Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Abdomen Agudo Docente: Prof. Eduardo Kedisobua, MD Cirurgião Geral Profª. Miriela, MD Cirurgiã Geral Monitor: Neida Vicente, est. 5º ano FMUKB FMUKB Hospital Central de Benguela Unidade Curricular de Cirurgia Fornecer ao estudante algumas bases clínicas e de exames subsidiários para o diagnóstico do abdómen agudo e suas causas. Não será abordado o A.A. Traumático e não serão feitas descrições individualizadas das diversas doenças que podem causar o A.A. não traumático. Objectivo Sumário: Conceito Propedêutica do abdómen Classificação Diagnóstico (Quadro clínico e Complementários) Apendicite Aguda e Colecistite Aguda Tratamento Distúrbio agudo, súbito e espontâneo, cuja principal manifestação é a dor abdominal, que exige tratamento de urgência, geralmente cirúrgico. CONCEITO Toda dor abdominal que acomete paciente que estava anteriormente bem e com duração maior que 6 horas (Z. Cope). Exame físico abdominal Sequência do exame: 1) Inspecção 2) Ausculta 3) Percussão 4) Palpação EXAME FÍSICO - ABDOMEN TOQUE RECTAL “TR” Sensibilidade do peritoneu pélvico Presença de fezes na ampola Presença de sangue Fecaloma Tumores de recto Se homem - próstata 6 Traumático Não-traumático Obstrutivo Inflamatório Perfurativo Hemorrágico Vascular CLASSIFICAÇÃO: ABDOMEN AGUDO Não traumático: COM QUADRO CLÍNICO BEM DEFINIDO SÍNDROME PERITONITICO ( INFLAMATÓRIO VISCERAL). SÍNDROME HEMORRÁGICO SÍNDROME OBSTRUCTIVO COM QUADRO CLÍNICO INDEFINIDO SÍNDROME DE TORSIÓN SÍNDROME PERFORATIVO GRANDES DRAMAS ABDOMINAIS PANCREATITIS AGUDA NECRO-HEMORRÁGICA TROMBOSE MESENTÉRICA VÓLVO COMPLETO DO INTESTINO ABDOMEN AGUDO – CLASSIFICAÇÃO DE PRINI Abdomen agudo inflamatório Dor abdominal Náuseas, vómitos, mal-estar geral Febre Sinais de irritação peritoneal Ocorre em : apendicite aguda, colecistite aguda, pancreatite aguda, doença inflamatória pélvica, diverticulite aguda Abdomen agudo perfurativo Dor abdominal de forte intensidade Abdómen em tábua Pneumoperitoneo História anterior de úlcera Ocorre em úlcera gástrica/duodenal perfurada, perfuração de ansa intestinal Abdome agudo obstrutivo Dor abdominal tipo cólica Distensão abdominal Paragem de eliminação de gases e fezes Náuseas e vómitos Ocorre em aderências (PO), hérnia encarcerada, neoplasia de cólon, volvo de sigmóide, pacote de áscaris. 11 Abdómen agudo hemorrágico Dor abdominal não muito intensa Síndrome hipovolémica Sinais de irritação peritoneal geralmente ligeiros Ocorre em: gravidez ectópica rota, ruptura de aneurisma de Aorta, ruptura de vísceras, traumas. Abdómen agudo vascular Dor abdominal História anterior de arteriopatias crónica, IAM, AVC, claudicação abdominal Eliminação de líquido necrótico Ocorre em: trombose arterial periférica, embolia arterial, trombose venosa mesentérica Síndrome Inflamatório Visceral Síndrome Oclusivo Síndrome Hemorrágico Síndrome Perfurativo Síndrome de Torção ETIOLOGIA GERAL DO A.A. Diagnóstico História (anamnese) Exame físico Exames complementares DOR ABDOMINAL - HISTÓRIA MODO DE APARECIMENTO E CURSO LOCALIZAÇÃO INICIAL, MUDANÇA DE LOCAL, IRRADIAÇÃO, INTENSIDADE E TIPO FACTORES AGRAVANTES E FACTORES QUE ALIVIAM SINAIS E SINTOMAS ASSOCIADOS Anamnese Perguntas frequentes: Quando começou? Sofreu algum trauma? Aonde começou a dor? É continuo ou intermitente? É fixo ou se irradia a algum lugar? Varia com mudança de posição? Aumenta com os movimentos? Se modifica ao defecar ou urinar? Recebeu algum tratamento antes de vir aqui?, se sim qual? Anamnese Dor abdominal: tipo, inicio, intensidade e tempo. (súbita, localizada, cólica, variável, antecedentes do mesmo). Vómitos: relação do vómito com o início da dor, frequência e volume e qualidade. Função intestinal: paragem de eliminação de gases e fezes. Anamnese Sintomas urinários: disúria, polaciúria, hematúria. História ginecológica: avaliação do ciclo menstrual, uso de DIU e cirurgias prévias. Febre Sintomas associados: icterícia, colúria, acolia fecal, hematoquesia, hematêmese e melena. Exame Físico Geral Sinais vitais: taquicardia, hipotensão. Aspecto geral: sudorese, palidez, febre, hipotermia. Cabeça: face. Tórax. Abdómen: inspecção, ausculta, percussão e palpação superficial e profunda. Exame Físico Abdominal: Inspecção: distensão, peristaltismo visível, cicatrizes, equimose periumbilical ou no flanco Ausculta: RHA (antes de palpar ou percutir) Percussão: dolorosa e diferenciação de distensão de gás ou líquido. Palpação: Pesquisa dos sinais importantes no abdómen. Sinal de Joubert: timpanismo à percussão hepática. Infrequente, porém, patognomônico de perfuração de víscera oca. Inicialmente PA normal, porém, evolui com hipotensão por choque misto (hipovolêmico+séptico) ABDÓMEN AGUDO CIRURGÍCO ALGUNS SINAIS NO EXAME FISICO SINAL DE BLUMBERG: Dor a descompressão brusca no ponto de Mc Burney. SINAL DE CULLEN OU HOFSTATTER: Escurecimento da pele da região periumbilical por pacreatite aguda hemorrágica. SINAL DE CRUVEILHIER: Expulsão de muco serosanguinolento só ou misturado com fezes na invaginação intestinal. SINAL DE JAUBERT: Borramento da macices hepática por pneumoperitonio. SINAL DE CHILAIDITE: Ausência da macices hepática por interposição do cólon. Se vê na pancreatite aguda. ABDÓMEN AGUDO CIRURGÍCO ALGUNS SINAIS NO EXAME FISICO SINAL DE HOLMAN: Dor à percussão suave sobre zona inflamada em caso de peritonite. SINAL DE HORN: Em caso de apendicite aguda produz dor na FID ao fazer tracção sobre testículo direito. SINAL DE MURPHY: Em caso de colecistite aguda o paciente detém a respiração ao lhe ordenar uma inspiração profunda se o médico tem o dedo polegar apoiado sobre o fundo da vesicula. ABDÓMEN AGUDO CIRURGÍCO SINAL DE LENANDER: Diferença de temperatura de mais de 0,5c entre a temperatura axilar e a rectal na apendicite aguda. SINAL DE MAYO-ROBSON: Dor no angulo costovertebral esquerdo na pancreatite aguda. SINAL DE HERZFELD OU MARY: Tenesmo rectal na gravidez ectópica rota. SINAL DE HIRSCHSPRUNG: Atonia do esfíncter anal na invaginação ileocecal. SINAL DE HORN: Em caso de apendicite aguda produz dor na FID ao fazer tracção sobre testículo direito. SINAL DE KEHR: Dor irradiado nos ombros por irritação diafragmática e alguns o denominam sinal do LAFFONT. SINAL DE KIWUL: Ressonância metálica na auscultação da asa distendida do volvo de sigma ao mesmo tempo que percute. SINAL DE KULEMKAM OU PROUST: Dor no fundo de saco de Douglas ao toque rectal. SINAL DE ROVSING: Ao deslocar os gases desde o sigma para a região ileocecal provoca dor na FID “Apendicite aguda”. SINAL DE SAGESSER: Ao comprimir com o polegar por encima da clavícula esquerda entre o esternocleidomastoideo e o escaleno anterior provoca dor local na ruptura esplénica. SINAL DE VON WAHL: Palpação de uma asa distendida por detrás da obstrução. SINAL DE WYNTER: Ausência de movimentos abdominais durante a respiração na peritonite aguda. ABDÓMEN AGUDO CIRURGÍCO DIFICULDADES NO DIAGNÓSTICO PERDAS OU ALTERAÇÕES DE CONSCIÊNCIA INTOXICAÇÃO POR ÁLCOOL E DROGAS DOENÇAS RAQUI-MEDULARES DOENÇAS NEUROLÓGICAS DOENÇAS METABÓLICAS E ENDÓCRINAS IMUNODEPRESSÃO GRAVIDEZ IDADES EXTREMAS Exames Complementares - Laboratoriais Hemograma. Gasometria arterial. Glicemia, creatinina, urina. Grupo sanguíneo e factor Rh Coagulograma mínimo Outros Exames Complementares - Imagem RX de abdomen simples em pé Rx de tórax simples em pé Ultrassonografia Laparoscopia Tomografia computadorizada Ressonância magnética Arteriografias RX contrastados Síndrome perforativo Sinal de Poppin – radiotransparência no hemitórax direito, por baixo do ângulo costofrénico Haga clic para modificar el estilo de texto del patrón Segundo nivel Tercer nivel Cuarto nivel Quinto nivel Haga clic para modificar el estilode texto del patrón Segundo nivel Tercer nivel Cuarto nivel Quinto nivel SÍNDROME OCLUSIVO Oclusão do livre transito do conteúdo gástrico desde o estômago até ao ânus. Sintomas: dor tipo cólica, vómitos abundantes (e biliosos, obstrução alta), vómitos escassos (obstrução baixa), obstipação, distensão abdominal que pode ser simétrica ou não. Causas: tumores e hérnia complicada, vólvulos do cego, corpo estranho, parasitas, invaginação intestinal, fecaloma, bridas ou aderências pós cirúrgicas (doente com dor tipo cólica, com cicatriz cirúrgica e obstipação - suspeitar de oclusão intestinal por brida pós cirúrgica em 90% dos casos) Exame físico Inspecção: pode-se observar um tumor e/ou cicatriz cirúrgica Auscultação: Ruídos hidroaéreos se aumentados por oclusão mecânica, e se diminuídos por oclusão por ílio paralítico Percussão: hipertimpanismo, pois os gases não saem ao exterior Palpação: dor abdominal, pode-se palpar um tumor se este for a causa Toque rectal: ampola rectal sem fezes, pode-se palpar um tumor caso haja um tumor no recto, ou sangue caso haja uma invaginação intestinal. RX abdomen: níveis hidroaéreos em forma de escada de direita a esquerda. ABDÔMEN AGUDO CIRÚRGICO OCLUSIVO. Oclusão alta Oclusão baixa SÍNDROME PERITONEAL – infecção do peritoneo Sintomas: dor, febre, aumento da frequência cardíaca, náuseas e vómitos. Exame físico: Inspecção o abdómen pode estar distendido ou não. Auscultação: ruídos hidroaéreos abolidos ou diminuídos Percussão: dor na zona percutida=sinal de irritação peritoneal Palpação: dor a palpação abdominal superficial e profunda e reacção peritoneal dada por dor a descompressão brusca = patognomónico de síndrome peritoneal. Toque rectal (ampola rectal quente) + exame ginecológico Causas: Apendicite aguda (peritonite primária) Colecistite aguda (inflamação da vesicula biliar) Diverticulite de Meckel (inflamação do divertículo de Meckel) Abscessos tubovários (omentite, diverticulite do cólon) Exames complementares: Hemograma com leucograma (presença de leucocitosis) Ecografia abdominal (observa-se líquido livre em cavidade) Colecistite aguda Se desencadeia por impactação de um cálculo no cístico. Empiema vesicular. Gangrena, perfuração e coleperitoneo. SÍNDROME PERFORATIVO Conceito: conjunto de sinais e sintomas dependentes da perfuração de uma víscera oca com saída de conteúdo intestinal e ar. Causa mais frequente em Angola: perfuração intestinal por febre tifóide Causas: ulcera gastroduodenal perfurada, perfuração de qualquer víscera oca Sintomas: dor, febre, diarreia ou obstipação, náuseas e vómitos. Exame físico Inspecção: presença de distensão abdominal Auscultação: ruídos hidroaéreos abolidos Percussão: dor e hipertimpanismo com perda matidez hepática (signo de Jaubert) Palpação: dor a descompressão brusca, abdómen duro em tábua. Exames complementares: hemograma completo, grupo e factor sanguíneo, ionograma, Rx de tórax AP em pé (visualização de sinal de Poppin-radiotransparência no hemitorax direito por baixo angulo costo frénico), ecografia abdominal ABDÔMEN AGUDO CIRÚRGICO PERFURATIVO. ÚLCERA DUOD. (RX SIMPLES) SÍNDROME HEMORRÁGICO Conceito: é um conjunto de sinais e sintomas dependente da presença de sangue na cavidade abdominal (hemoperitoneu). Sintomas: dor abdominal, palidez cutaneomucosa, hipotensão, frialdade. Inspecção: signo de Cullen a inspecção Auscultação: ruídos hidroaéreos abolidos (por íleo paralítico) Percussão: matidez (liquido na cavidade abdominal) Palpação: reacção peritoneal nas zonas baixas do abdómen Toque rectal: abombamento do fundo de saco de Douglas. Ao toque vaginal sente-se o ovário, na gravidez ectópica aumentada. Exames complementares: hemograma completo, ecografia abdominal, punção abdominal de preferência no quadrante inferior esquerdo (como na paracentese) Síndrome hemorrágico não traumático Gravidez ectópica complicada (pesquisar em todas as mulheres em idade fértil com dor no hipogastro) Apendicite Fissura ou ruptura de aneurisma da aorta Folículo ovárico hemorragico SÍNDROME DE TORÇÃO: Conjunto de sinais e sintomas dependentes da torção de uma viscera maciça. Causas: torção de ovário quistico, baço torcido, torção de um testículo criptorquidico DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE DOR ABDOMINAL TRATO GASTRO-INTESTINAL Apendicite Aguda Obstrução Intestinal Úlcera Perfurada Hérnia Encarcerada Perfuração Intestinal Enfarto Mesentérico Diverticulite Doença Inflamatória Intestinal Síndrome Mallory-Weiss Gastroenterite Gastrite Adenite mesentérica Infecção Parasitária FÍGADO, VIA BILIAR, PÂNCREAS , BAÇO E TRATO URINÁRIO Colecistite Aguda Colangite Aguda Abcesso Hepático Ruptura Hepática Cólica Biliar Hepatite Aguda Enfarte Esplénico Ruptura Esplénica Pancreatite Aguda CólicaRenal Pielonefrite Cistite Enfarto Renal GINECOLOGIA, VASCULAR, PERITONEAL E RETROPERITONEAL Gravidez Ectópica Tumor Ovariano Quisto Ovário roto Salpingite Endometriose Dismenorréia Aneurismas Abcessos Intrabdominais Peritonite Primária Tubercolose Peritoneal Hemorragia Retroperitoneal Diagnóstico diferencial Dor FID Apendicite Dor abdominal inespecífico DIP Cólica renal Gravidez ectópico Adenite mesentérica Diverticulite de Meckel Massa FID Abcesso periapendicular Plastrão periapendicular Enfermidade de Crohn Abcesso do pssoas Rim pélvico Quisto de ovário Câncer de cego Causas extra-abdominais que simulam A.A.C (Mulholand MW & Sweeney JF, 2003, modificada) Torácicas Enfarto do miocárdio Pneumonia de lobo inferior Enfarto pulmonar Pericardite aguda Pneumotórax Embolia pulmonar Hematológicas Crise falciforme Leucemia aguda Púrpura de Sholein Henoch Neurológicas Herpes zóster Compressão de raiz nervosa Crise de Tabes dorsal Meningite tuberculosa Causas extra-abdominais de A.A. (Mulholand MW & Sweeney JF, 2003, modificada) Metabólicas Cetoacidose diabética Porfiria intermitente aguda Crise Addisoniana Hiperlipoproteinemia Relacionadas e tóxicos Intoxicação por chumbo Abstinência de narcóticos Picadas de cobras ou insectos Outras Fibromialgia Porfiria aguda Renais Apendicite Aguda ABDÓMEN AGUDO CIRURGÍCO Evolução Anatomo-Patológica Infiltração inflamatória Supuração Gangrena Abcesso apendicular Peritonite localizada Peritonite generalizada Sintomatología Triada dolorosa de Dielafoy - Dor no punto de Mc.Burney - Defensa muscular - Hiperestesia cutánea 2) Puntos de maior dor - Punto de Mc.Burney - Punto de Lanz 3) Sinas Locais - Plastrão: Sinal de Keen (+) - Abcesso: Sinal de Forgue (+) Sintomas gerais Taquicardia Febre ( más de 1° axilo-rectal ) Obstipação – ílio Vómitos Mal-estar geral Anorexia Formas clínicas Apendicite simples o congestiva Apendicite flegmonosa Apendicite gangrenosa Apendicite perfurada Peritonite apendicular localizada Peritonite apendicular generalizada Diagnóstico Típico Homem jovem Que estava são Inicia com dor epigástrico ou peri umbilical que algumas horas se traslada para a fosa iliaca direita Estado nauseoso ou 1 a 2 vómitos Apresenta triada sintomática Pulso alto Diferencia T° a/r más de 1° Oliguria Leucocitose Tratamento Cirúrgico e no Pós-operatório -Apendicite congestiva: Suspender os antibióticos -Apendicite flegmonosa: Metronidazol 20 mg/kg/día Gentamicina 5 mg/kg/día por 2 dias Ev. -Apendicite gangrenosa ou peritonite: por 4 dias Ev. completar 10 dias aumentando Trimetroprima/Sulfametoxazole 6/30 mg/kg/día + Complicações 1) Da ferida: - Hematoma - Seroma - Deiscência - Infecção – abcesso 2) Gerais: - Abcesso intraabdominal (Douglas, Subfrénico) - Pileflebite ( trombose da veia porta ) 3) Tardias: Quadros oclusivos por bridas ou aderências Colecistite VesículaBiliar Palpável quando há grande aumento de volume Sinal de Murphy Colecistite Aguda Diagnóstico - Antecedentes biliares ou alimentícios gordurosos. - Antecedente de ingestão de gordura recente. - Dor que se instala rapidamente no H.D irradiado a costas. - Náuseas e vómitos. - Abdómen discretamente distendido. - Ruídos hidroaéreos escassos ou ausentes. - Palpação Murphy positivo. - V.B pode ou não palpar-se. - Pode haver leve icterícia. - Leucocitose. Tratamento a) Médico: Depende da escola e do estado do paciente para o ter nas melhores condições cirúrgicas. -Repouso -Regímen zero -Hidratação parenteral -Antiespasmódicos – analgésicos -Antibióticos b) Tratamento cirúrgico -Colecistectomía laparoscópica -Colecistectomía aberta -Colecistostomía BIBLIOGRAFIA Colectivo de Autores Alejadro Garcia Gutierez Norma de Cirurgia Cubano TRATADO DE CIRURGIA DE SABISTON 18 ed. EMERGÊNCIAS MÉDICAS – Mário Lopez TRATADO DE CIRURGIA – Sabiston EMERGÊNCIAS MÉDICAS – Schwartz SEMIOLOGIA MÉDICA – Vieira Romeiro MANUAL ATLS 63 FIM
Compartilhar