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RELATORIO 1: Identificação de soluções ácidas, básicas e neutras 
 
Descrição dos Procedimentos 
O principal objetivo desta aula foi demonstra os indicadores acido – base. Primeiro foi mostrado os indicadores em tiras de papel: tornassol azul e tornassol vermelho, os quais são adquiridos Comercialmente, na embalagem desses indicadores vem varias fitas de papel as quais serão usadas para identificações de soluções acido base, também foi mostrado a fenolftaleína, outro indicador comercial cuja apresentação é em gotas. 
 Para a experiência foi usado diversas soluções já prontas, conta gotas, vidros de relógio e béquer, importante ressaltar que toda a essa prática funciona com a observação visual de mudança de cor com cada indicador comercial que foi apresentado.A professora então , com o conta gotas f oi colocando a solução dos frascos onde se encontravam e colocando pequenos volumes em cada vidro de relógio e béquer para que então pudesse utilizar os indicadores. Logo para cada solução foi usado dois vidros de relógio e um béquer. A primeira solução usada foi acido clorídrico, assim que colocado nas respectivas vidrarias, usou uma fita de tornassol azul, uma vermelha e gotas de fenolftaleína, os indicadores de papel foram mergulhados na solução que estava no vidro de relógio e as gotas de fenolftaleína foram adicionadas a solução de acido clorídrico que estava no béquer . Apenas com a inspeção visual notou -se que o papel de tornassol azul em contato com o ácido clorídrico, mudou da cor azul para rosa, o tornassol vermelho no ácido clorídrico continuou da mesma cor, o mesmo o correu na placa com a fenolftaleína, ou seja o ácido clorídrico não mudou de cor. Essa mesma situação foi feita para solução d e água com vinagre, água com limão, lembrando que para cada substância foi utilizado dois vidros de relógio e um béquer, e um conta -gotas diferente, para não 
contaminar as soluções da experiência, com relação aos indicadores nessas soluções ocorreu o mesmo resultado que com o ácido clorídrico, ou seja , o tornassol azul mudou para a cor rosa, o tornassol vermelho e a fenolftaleína, não houve alterações; Foi usado também a solução de 
hidróxido de sódio, sempre da mesma maneira, com o conta gotas foi 
colocada a solução no em dois vidros de relógio e utilizado os
 indicadores comerciais, novamente por inspeção visual , observou -se que o 
papel d e tornassol azul na solução de hidróxido de sódio não mudou de cor, ao contrário do papel de tornassol vermelho que ficou visivelmente azul, e a béquer onde adicionou-se algumas gotas de fenolftaleína a cor da solução mudou para rosa. Também foi usado outras soluções , leite de magnésia ,e água mais sabão em pó, e essas soluções apresentaram as mesma mudanças de coloração com o s indicadores que a solução de hidróxido de sódio, tornassol azul não mudou de cor, o vermelho ficou 
azul e a fenolftaleína ocasionou uma coloração rosa. Em seguida professora utilizou mais duas soluções água com sal e água com açúcar , repetiu o mesmo procedimento d e colocar cada solução em dois vidros de relógio e no béquer, e em seguida usou os indicadores de papel e a fenolftaleína, o que foi observado é que com essas soluções não houve alterações visuais de coloração, nem com o papel de tornassol azul , nem com o vermelho, e no béquer onde foi adicionado a fenolftaleína a coloração da solução também não houve alteração.
O próximo passa foi a demonstração da obtenção de indicadores acido – base através de extratos naturais, nessa aula foi escolhido o fazer um extrato de folha de repolho roxo, para conseguir o extrato natural, foi picada as folhas de repolho roxo com a mão, colocada dentro de um cadinho cerâmico e maceradas com um pistilo, água foi adicionada para facilitar a maceração das folhas, depois de bem macerada as folhas , e obtido o extrato natural , foi usado o seguinte procedimento em um béquer foi coloca do solução de ácido clorídrico e em outra solução de hidróxido de sódio, em seguida colocou-se algumas gotas do extrato de repolho roxo , e visualmente observamos a s mudanças de coloração, o acido clorídrico, ficou vermelho e o hidróxido de sódio apresentou uma coloração verde.
 A professora citou que pode ser usado vários tipos de extratos naturais como o de pétalas de rosa foram realizados a experiência com os tubos de ensaio com água, no primeiro tubo foi micropipetado 2ml de etanol, foi agitado levemente o tubo de ensaio e verificado visualmente a formação ou não de uma mistura homogênea, o resultado foi que o etanol interage com a água, logo por sabermos que a água é polar podemos deduzir que o etanol tem propriedades polares pois interagiu com a água e formou uma substância sem fases. No tubo dois com água foi micropipetado 2ml de butanol , observou- se a formação de 2 f ases, logo o butanol não interage com a água que é polar, e o butanol a polar. No tubo 3 com água foi micropipetado 2ml de hexano, observou -se também visualmente a formação d e 2 fases, logo o hexano não interagiu com a água. Tubo 4 com água foi micropipetado 2ml de ácido acético , observou -se uma mistura homogênea, logo o ácido acético é polar , por interagir com a água que também é polar. No tubo 5 com água foi micropipetado 2ml de ácido oleico, e obteve-se uma mistura com f ases , logo o ácido oleico, não interagiu com a água. Os próximos tubos de ensaio a serem utilizados foram os que continham hexano. No primeiro tubo com hexano foi micropipetado 2ml de etanol , observou-se uma mistura sem f ases, homogênea, comparado com o tubo com a mistura com água, também a mistura foi homogênea, o que foi concluído que o etanol tem características polares e apolares. No tubo 2 com hexano f oi micropipetado 2ml de butano l, não houve formação de fases, ao contrário do que foi comparado n a mistura com a água. No tubo 3 com hexano f oi micropipetado 2ml d e ácido oleico, também obteve -se u ma mistura homogênea, ao contrário do que foi obtido com a água. 
 
Conhecimentos adquiridos: 
 
Nessa aula prática pude observar como funciona a questão da polaridade das substâncias de maneira mais visual. Como a professora disse pode se obter a polaridade da substâncias de maneira teórica e da forma prática usando substâncias simples e conhecidas, no caso em questão usou -se a água que já sabemos que é polar, e através do conceito de que substância polar interage com substância polar, e que substância apolar só interage com substância apolar conseguimos visualizar as formação de fases ou não de acordo com o que f oi misturado nos tubos de ensaio. Logo pudemos observar que nessa experiência tivemos como polares a água, o 
ácido acético , e uma curiosidade foi o etanol que interagiu com as duas 
substancias preliminares a água e o hexano, adquirindo características 
polares e apolares. Substâncias apolares foram o hexano, já que via de 
regra foi dito que todo hidrocarboneto é apolar, por isso ele foi usado como 
substância controle, tivemos como apolar o butano l, acido oleico ( 
derivado de ácidos graxos, lipídios) . Um exemplo bem prático de uso de 
polaridade das substâncias foi que as células do n osso corpo possui na 
membrana uma camada de fosfolipídios,portanto como vimos os 
compostos lipídicos são apolares, logo podemos deduzir que é muito mais fácil uma substância apolar atravessar a membrana plasmática do que uma substância polar, já que apolar com apolar se interagem mais facilmente. 
 
 
Em laboratório são feitos experimentos para uma maior compreensão do caráter acido/base de algumas substâncias . P ara auxiliar nesse processo, disponibilizamos d e uma ampla variedade de indicadores que nos dão o P H exato ou aproximado de uma substância. São realizados também método s para manter um PH em estado estável (com pequena variação ), o mesmo com adição de u m á ci do ou base forte . 
 
. 
Consiste em separar uma mistura heterogênea, ou seja, que apresenta duas ou mais fases através da diferença de densidade, ou seja, a fração mais densa fica no fundo do recipiente e a mais leve fica acima, deste modo pode se realizar a separação através da remoção das partes individualmente. Normalmente utiliza-se o Funil de Bromo para decantação líquido / líquido e béqueres para decantação sólido/ líquido. Decantação com funil de bromo. Ao abrir a torneira localizada na parte inferior do funil, é possível obter o líquido mais denso da mistura, que, pela ação da gravidade, ficou depositado no fundo do funil.
 
 Por exemplo, o NaCl (cloreto de sódio - sal de cozinha) é bem solúvel em água, sendo que em 1 L de água a 20ºC, conseguimos solubilizar até 360 gramas desse sal. Mas, quando o solvente muda para a gasolina, nas mesmas condições de volume, temperatura e pressão, o sal não se dissolve.
Por que a solubilidade de uma substância varia tanto de um solvente para outro?
Um dos fatores é a polaridade dos compostos envolvidos. No exemplo citado, temos que o sal é polar, a água também é polar. O sal é formado por átomos de sódio (Na) e cloro (Cl) que se ligam por meio de ligações iônicas, em que o sódio doa definitivamente um elétron para o cloro, formando os íons Na+ e Cl-. Como esses íons possuem cargas opostas, eles se atraem e se mantêm unidos (Na+Cl-). Isso nos mostra que o sal é realmente polar, toda ligação iônica é polar, pois existe a diferença de carga elétrica no composto. Já no caso da água, a ligação existente é covalente, na qual dois átomos de hidrogênio compartilham elétrons com um átomo de oxigênio. A molécula de água possui dois dipolos, com o oxigênio tendo a carga parcialmente negativa e o hidrogênio com a carga parcialmente positiva (δ- O ─ H  δ+). Mas, esses dipolos não se cancelam, porque a molécula de água se encontra em um ângulo de 104,5º, mostrando que a distribuição e carga ao longo da molécula não são uniformes. Há uma maior densidade de carga negativa sobre o átomo de oxigênio da molécula. Isso nos mostra que a molécula de água é realmente polar. Assim, quando misturamos o sal na água, a parte positiva do sal, que são os cátions Na+, é atraída pela parte negativa da água, que é o oxigênio, e a parte negativa do sal (ânions Cl-) é atraída pela parte positiva da água (H+). Consequentemente, a união Na+Cl- é desfeita, solubilizando o sal na água.
Já a gasolina é formada por uma mistura de diferentes hidrocarbonetos, sendo eles apolares, ou seja, a distribuição da carga elétrica da gasolina é uniforme. Assim, não há interação dos íons do sal com a gasolina e ele não se dissolve.
Esses e outros casos parecidos nos levam à seguinte conclusão:
Entretanto, essa não pode ser considerada uma regra geral, pois existem muitos casos de solutos apolares que se dissolvem bem em solventes polares e vice-versa. Desse modo, para entender por que isso ocorre, temos que considerar ainda outro fator: o tipo de força intermolecular do solvente e do soluto.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O processo de medida geralmente envolve uma operação, ou uma sequência de
operações, através das quais um observador atribui um valor numérico a uma grandeza física, valendo-se de instrumentos específicos e considerando um determinado sistema de referência. Todas as medidas físicas possuem um grau de erro ou incerteza, introduzido pelas limitações inerentes ao observador, ao método e/ou ao instrumento utilizado.Quando se faz uma medida, procura-se eliminar as fontes de erro e minimizar esta incerteza, para garantir a confiabilidade necessária ao resultado obtido.
 
 A execução de tarefas num laboratório de Química envolve geralmente o emprego de uma variedade de equipamentos. Estes devem ser utilizados de modo adequado, não somente para possibilitar a obtenção de resultados confiáveis, mas também para evitar danos pessoais e materiais. A escolha de um determinado aparelho ou material de laboratório depende dos objetivos e das condições em que o experimento será executado. Na maioria dos casos, entretanto, a seguinte associação entre equipamento e finalidade pode ser feita:
Material de vidro
Balão de fundo chato: Utilizado no armazenamento e no aquecimento de líquidos, bem como em reações que se processam com desprendimento de gás.
Balão de fundo redondo: Muito usado em destilações para a colocação do líquido a ser destilado ou para a coleta do líquido após a condensação do vapor. 
Balão volumétrico: É utilizado no preparo e na diluição de soluções de concentração definida (soluções-padrão). 
Bastão de vidro: Usado na transferência de líquidos e na dissolução de sólidos.
Béquer: Usado no preparo de soluções, na pesagem de sólidos e no aquecimento de líquidos, bem como em reações de precipitação e em recristalizações.
Bureta: Utilizada em titulações, pois a torneira (na sua parte inferior) permite o controle da vazão do líquido. 
Condensador: É utilizado em destilações e no aquecimento de líquidos sob refluxo. 
Dessecador: Usado no armazenamento de substâncias que devem ser mantidas sob pressão reduzida ou em condições de umidade baixa.
 Erlenmeyer: Recipiente utilizado na análise titulométrica, no aquecimento de líquidos e na dissolução de sólidos.
Kitasato: É usado em filtrações sob sucção (ou pressão reduzida), acoplado a uma trompa d’água ou bomba de vácuo.
Funil de separação: Utilizada em extrações líquidas, na decantação e separação de líquidos imiscíveis e na adição gradativa de reagentes líquidos durante reações químicas.
Funil simples: Empregado na transferência de líquidos e em filtrações simples, com o uso de papel de filtro adequado.
Pipeta graduadas: são usadas para medir e escoar volumes variáveis
de líquidos.
 Pipeta volumétrica: são utilizadas para transferir, com precisão, volumes
fixos de líquidos.
Proveta: Frasco destinado a medidas aproximadas de volume.
Tubo de ensaio: Utilizado geralmente para conter misturas de reação em pequena escala.
Vidro de relógio: Empregado no recolhimento de sublimados, na pesagem de sólidos, em evaporações e na secagem de sólidos não higroscópicos.
Almofariz: Destinados à pulverização de sólidos e à maceração de amostras que devem ser submetidas à extração.
Cadinho: Usado na secagem, no aquecimento e na calcinação de substâncias. 
Cápsula:Usada na evaporação de soluções, na sublimação e secagem de sólidos e na preparação de misturas.
Espátula: Destinada à transferência de substâncias sólidas, especialmente em pesagens.
Funil de Büchner: Utilizado em filtrações por sucção (ou sob pressão reduzida), devendo ser acoplado a um frasco Kitasato.
Bico de gás: Fonte de calor destinada ao aquecimento de materiais não inflamáveis. A chama do bico de gás pode atingir temperaturas de até 1500oc.
Pinças:têm por finalidade impedir ou reduzir o fluxo de líquidos ou de
gases através de tubos flexíveis. 
Tela de amianto: utilizada para distribuir uniformemente o calor durante o aquecimento de recipientes de vidro ou metal expostos à chama do bico de gás ou colocados sobre chapas de aquecimento.
Tripé: Usado geralmente como suporte para telas de amianto e triângulos de porcelana.
Argola ou anel: Empregada como suporte para funis simples, funis de separação e telas de amianto.
Garras: São feitas de alumínio ou ferro e ligam-se ao suporte universal por meio de mufas.
Mufa:Utilizadopara a fixação de garras e argolas metálicas ao suporte universal.
Suporte universal: Serve para sustentar equipamentos em geral.
Balança analítica: Instrumento utilizado para determinações de massa.
O primeiro passo para realizar uma limpeza correta de vidrarias e materiais de laboratório é saber quais os tipos de substâncias foram utilizadas nos instrumentos. Isso porque existem métodos, produtos e tipos de limpezas específicos para soluções químicas comuns ou orgânicas. Confira as diferenças e detalhes de cada técnica:.É fundamentar evitar secar as vidrarias de laboratório com pano, toalha ou secador de ar. Isto é necessário devido a impurezas e pequenas fibras que podem grudar na vidraria e influenciar diretamente uma futura medição. Outra sugestão diz respeito à necessidade de utilizar uma vidraria que ainda está secando naturalmente: lave ela de duas a três vezes com acetona.
A precisão em laboratório é a mais correta pois a exatidão nem sempre tem a mesma precisão.
São em sua maioria, instrumentos de vidro cristal ou temperado, para que as medidas sejam precisas e o recipiente não reaja com a substância contida nele. Entretanto, as vidrarias de laboratório devem ser tratadas com o maior cuidado possível, principalmente porque o vidro utilizado é mais trabalhado que quais quer outros vidros, por isso mais caros. Os materiais de metal podem servir para suporte e manuseio das vidrarias.
A transferência de líquido de volumes conhecidos consiste em fazer a sucção do líquido, ajustar o menisco na marca de calibração, e posteriormente deixar escoar o líquido em outro recipiente. A sucção deve ser feita com auxílio de uma pera de sucção. A pera de sucção gera uma pressão diferente da atmosférica (fecha o sistema e apresenta válvulas que permitam a retirada de ar de seu interior), que facilita a subida do líquido. Para que o líquido escoa, é necessário que o sistema seja aberto.
Acople a pera de sucção na extremidade superior da pipeta volumétrica (extremidade mais próxima da marca de calibração). Permita que o líquido suba até um pouco acima da marca de calibração. Descarte uma ou duas vezes o volume da pipeta para lavar e retirar traços de outros líquidos transferidos com o equipamento. Uma forma alternativa de lavar a pipeta sem gastar tanto volume de solução é acoplar a pera de sucção e permitir que o líquido alcance até aproximadamente um terço do bulbo. Leve cuidadosamente a pipeta a posição horizontal (evite que chegue à pera) e permita com movimentos circulatórios que o líquido percorra todo o bulbo. Volte a pipeta para a posição vertical e escoe.
Depois de lavada a pipeta, permita que o líquido suba até um pouco mais que a marca de calibração. Baixe a solução até o menisco na marca de calibração. Leve a pipeta até o recipiente em que o líquido deverá ser escoado. Mantenha a pipeta levemente inclinada (o mais próximo possível da vertical), encoste a parte inferior da pipeta na parede do recipiente e deixa o líquido escoar até que pare. Traga a pipeta agora para a posição vertical e aguarde mais alguns segundos até que o líquido escoe totalmente. As últimas gotas geralmente não escoam da pipeta e não devem ser sopradas.
Uma forma alternativa de permitir o escoamento do líquido da pipeta é retirar a pera de sucção e possibilitar o escoamento por gravidade. Para isso, acople a pera de sucção e permita que o líquido ultrapasse um pouco a marca de calibração. Retire a pera e rapidamente com o dedo indicador tampe a extremidade superior da pipeta. Permita que a solução escoe até o menisco destampando parcialmente a pipeta. Leve a pipeta até o recipiente onde o líquido será escoado e proceda como acima, retirando apenas o dedo da extremidade superior da pipeta
Acople a pera de sucção na extremidade superior da pipeta volumétrica (extremidade mais próxima da marca de calibração). Permita que o líquido suba até um pouco acima da marca de calibração. Descarte uma ou duas vezes o volume da pipeta para lavar e retirar traços de outros líquidos transferidos com o equipamento. Uma forma alternativa de lavar a pipeta sem gastar tanto volume de solução é acoplar a pera de sucção e permitir que o líquido alcance até aproximadamente um terço do bulbo. Leve cuidadosamente a pipeta a posição horizontal (evite que chegue à pera) e permita com movimentos circulatórios que o líquido percorra todo o bulbo. Volte a pipeta para a posição vertical e escoe.
Depois de lavada a pipeta, permita que o líquido suba até um pouco mais que a marca de calibração. Baixe a solução até o menisco na marca de calibração. Leve a pipeta até o recipiente em que o líquido deverá ser escoado. Mantenha a pipeta levemente inclinada (o mais próximo possível da vertical), encoste a parte inferior da pipeta na parede do recipiente e deixa o líquido escoar até que pare. Traga a pipeta agora para a posição vertical e aguarde mais alguns segundos até que o líquido escoe totalmente. As últimas gotas geralmente não escoam da pipeta e não devem ser sopradas. Uma forma alternativa de permitir o escoamento do líquido da pipeta é retirar a pera de sucção e possibilitar o escoamento por gravidade. Para isso, acople a pera de sucção e permita que o líquido ultrapasse um pouco a marca de calibração. Retire a pera e rapidamente com o dedo indicador tampe a extremidade superior da pipeta. Permita que a solução escoe até o menisco destampando parcialmente a pipeta. Leve a pipeta até o recipiente onde o líquido será escoado e proceda como acima, retirando apenas o dedo da extremidade superior da pipeta.
Isso acontece porque não é respeitado, na maioria dos casos, o teor de sal ou açúcar que deve ser adicionado a um determinado alimento ou bebida.
 A quantidade de sal ou açúcar dissolvida em um certo solvente é denominada de concentração de uma mistura homogênea ou, simplesmente, concentração da solução.Em uma mistura homogênea, temos a presença de pelo menos duas substâncias químicas diferentes: o soluto (como o sal ou o açúcar) e o solvente. Por essa razão, a concentração de uma mistura homogênea está intimamente relacionada com a solubilidade, isto é, a capacidade que uma determinada matéria apresenta de dissolver outra.A solubilidade, no entanto, é um fator extremamente limitado, já que cada material apresenta uma capacidade específica de dissolver diferentes materiais, ou seja, um material nunca dissolverá a quantidade que queremos, e sim o que estiver relacionado com o seu limite. Em 100 mL de água, por exemplo, só é possível dissolver uma quantidade de 36 gramas de sal de cozinha (NaCl) e 197 gramas de açúcar.
A mistura de água com etanol produz um sistema homogêneo, pois vc não diferencia mais de uma fase.Já a mistura entre água e óleo produz um sistema heterogêneo visto que eles não se misturam. Vc pode observar num experimento simples que a água fica por baixo e o óleo por cima, pois a água é mais densa que o óleo. Formando uma trifase.

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