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FERRAMENTAS DO DMAIC
DICAS PARA A LEITURA DESSE EBOOK
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Como última dica, saiba que quando o texto estiver assim, quer dizer que ele é um link para uma
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Esperamos que essas funções te ajudem para aproveitar ao máximo este material.
Boa leitura ☺
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FERRAMENTAS DO DMAIC
INTRODUÇÃO AO LEAN SEIS SIGMA 04
DEFINIR 08
MEDIR 16
ANALISAR 29
MELHORAR 40
CONTROLAR 50
DICAS FINAIS 54
3
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FERRAMENTAS DO DMAIC
INTRODUÇÃO AO
LEAN SEIS SIGMA
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FERRAMENTAS DO DMAIC
5
Lean Manufacturing
O que é o Lean Seis Sigma?
Seis Sigma Lean Seis Sigma
• Visa reduzir os 8 desperdícios, 
principalmente nos processos; 
• Enxerga os problemas como 
oportunidades de melhora;
• Pensa nos processos que 
agregam valor para o cliente.
• Visa aumentar lucratividade, 
atingindo um nível sigma de 
excelência (3,4 defeitos em 1 
milhão de oportunidades);
• Possui análises estatísticas para 
reduzir a variabilidade!
• Visa reduzir desperdícios e 
aumentar lucratividade;
• Trabalha com o DMAIC e as 
ferramentas estatísticas do Seis 
Sigma;
• Traz a abordagem prática e 
algumas ferramentas do Lean;
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FERRAMENTAS DO DMAIC
6
Por que fazer um projeto LSS?
Projetos de Lean Seis Sigma (LSS) atacam problemas reais e complexos que podem parecer sem 
solução e que afetam a empresa, às vezes mesmo sem ela perceber!
Em projetos desse tipo temos 5 etapas que nos guiarão para a resolução do problema:
D M A
I C
efine (Definir) easure (Medir) nalyse (Analisar)
mprove (Melhorar) ontrol (Controlar)
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FERRAMENTAS DO DMAIC
7
DMAIC: Conheça o objetivo de cada etapa
Define:
Measure:
Analyse:
Improve:
Control:
Entender a situação que a empresa se encontra e qual é sua maior dor.
Fazer medições para entender melhor o problema da empresa.
Analizar os dados coletados e medidos para decidir quais os pontos chaves.
Criar planos de melhoria, atacando os pontos levantados nas etapas anteriores.
Garantir formas de controlar e manter as melhorias realizadas, para posterior melhora.
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FERRAMENTAS DO DMAIC
FERRAMENTAS DA
ETAPA DEFINIR
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FERRAMENTAS DO DMAIC
9
Voice of Client (VOC)
Usado no início da etapa “Definir” para identificar possíveis oportunidades de projetos LSS.
1
Identificar seus clientes internos e externos. Os internos são as pessoas que trabalham dentro da empresa, 
desde a diretoria até o chão de fábrica, e os externos são seus clientes finais.
2
Definir a forma de abordagem dos clientes externos. A forma ativa é ir atrás do cliente e fazer uma 
pesquisa com ele e a Reativa é usar dados que a empresa já possui (Ex.: SAC). 
3
Analisar e traduzir pontos chaves coletados em termos técnicos (indicadores) que se relacionam com 
qualidade (Critical to Quality - CTQ’s) ou processo (Critical to Process - CTP’s).
4
Ao final desses passos, você terá um direcionador dos possíveis temas do seu projeto e poderá usar outras 
ferramentas para decidir qual tema é o mais vatajoso para a empresa.
Nossa planilha te ajuda a montar um VOC simples de visualizar!!
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FERRAMENTAS DO DMAIC
10
Análise SWOT
A Matriz SWOT deve ser preenchida com a ajuda de todas as pessoas envolvidas no processo em questão 
e é um momento em que se analisa os riscos aos quais o projeto está exposto. Desta forma, é possível 
ter uma melhor percepção desses riscos e, conseguentemente, controlá-los durante o projeto.
Lembre-se que “Forças” e “Fraquezas” são fatores 
INTERNOS, o que significa que são qualidades e 
defeitos relacionados à empresa em si e são, 
consequentemente, mais fáceis de controlar.
Já “Oportunidades” e “Ameaças” são fatores 
EXTERNOS os quais a empresa não pode controlar, 
somente reduzir seus impactos.
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11
SIPOC
Usado para mapear, de forma macro, o processo definido, como o que possui mais gaps e deve ser 
melhorado. Cada letra possui um significado e se refere a uma informação de cada etapa do processo. 
Devemos desmembrar o nosso processo em 
várias etapas (P – Process ou Processo) e colocar 
para cada um: os itens que são necessários para 
o processo iniciar (I – Inputs), itens que resultam 
do processo (O – Output), fornecedores do que 
está como entrada (S – Supplier) e receptor da 
saída de cada etapa do processo (C – Client).
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FERRAMENTAS DO DMAIC
12
Mapa do Fluxo de Valor (VSM)
Ferramenta visual utilizada para mapear o processo como um todo, com o objetivo de encontrar gaps. 
Cada ícone possui um significado e é uma forma de passar várias informações em um mapa só. 
Se o gap do seu projeto está relacionado 
com o tempo, provavelmente o VSM será 
uma boa ferramenta para se utilizar. O VSM 
chama atenção para certos pontos, tais 
quais: Tempo total para produzir o produto, 
tempo de cada etapa, tempo de ajuste das 
máquinas, tempo entre duas etapas, 
distribuição dos funcionários, entre outros.
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FERRAMENTAS DO DMAIC
13
Definindo a meta do projeto
Conheça os indicadores utilizados no Lean (WIP, C/T, PCE, Takt Time, OEE, entre outros) e compare, 
através do Benchmarking, o valor desses indicadores com outras empresas, ou com o histórico da própria 
empresa! Dessa forma poderá estabelecer um padrão ou meta para seu projeto.
Para definir a meta, trabalhamos com o conceito de “Lacuna”.
A partir daí, a meta seria reduzir, 
no mínimo, 50% da Lacuna!
LACUNA
Valor atual do indicador – Seu valor ideal (definido pela gerência)
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14
Definindo a meta do projeto
Veja a seguir um exemplo de como a meta é definida, de acordo com o conceito de lacuna.
No exemplo ao lado, as pessoas 
relacionadas ao processo decidiram, por 
discussão ou benchmarking com outras 
empresas do ramo, que o turnover ideal 
é de 2%. De acordo com o banco de 
dados da empresa, seu turnover atual é 
de 8%. Sendo assim, sua lacuna é de 6% 
(8-2) e sua meta seria de reduzir, no 
mínimo, 50% dessa lacuna (3%). 
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
7%
8%
9%
Turnovner Ideal Lacuna 50% Lacuna Turnovner Atual Meta
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15
Project Charter
O contrato do projeto é utilizado em todos os projetos para firmar compromisso entre a empresa e as 
pessoas que realizam o projeto, garantindo que todos se comprometam com o escrito no contrato.
Além de disponibilizarmos um modelo, separamos algumas dicas para escrever o contrato do seu projeto:
Coloque a meta com objetivo, valor e prazo! Adicione os ganhos financeiros e qualitativos e não se 
esqueça de deixar claro o que está dentro (ou não) do escopo. 
Coloque o título do projeto de uma forma mais geral para expor o problema! Não precisa ser numérico.
Imprima o contrato com todos os dados e informações mais importantes da etapa e faça as pessoas 
assinarem e se comprometerem com o mesmo!
Explique sobre o problema a ser resolvido! Adicione uma descrição, o indicador que irá acompanhar 
e, se possível, inclua dados (números, gráficos..) que demonstrem o problema.
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FERRAMENTAS DA
ETAPA MEDIR
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Mapa de Processos
É realizado para entender melhor o processo que se quer melhorar. Deve ser feito da forma que o 
processo acontece e não da forma que deveria acontecer ou que você acha que acontece. Não deixe de 
ir ao Gemba para garantir que a sua representação é como o processo no dia a dia.
Para cada etapa, é importante adicionar os inputs (x), outputs (o resultado de cada processo) e como 
cada output é medido (y). Para conferir um exemplo, vá até o módulo 3 (lição 2 – parte 7) do curso de 
Green Belt da Voitto se você tiver acesso.
Algumas das formas mais utilizadas estão representadas a seguir:
Início e fim do processo
Etapas intermediárias 
Fluxo do processo
Etapa de tomada de decisão
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https://www.voitto.com.br/digital/treinamento-de-green-belt-em-lean-seis-sigma
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Identificando e Priorizando as Causas
Para identificar as possíveis causas do problema elencado, deve-se fazer um branstorming de possíveis 
causas e, depois disso, criar critérios para selecionar as causas mais relevantes para o projeto. Para isso, 
utiliza-se as próximas três ferramentas citadas:
Espinha de Peixe
Causas Potenciais
(Quantidade)
Matriz de Causa e Efeito Matriz Esforço X Impacto
Causas Raiz/Prioritária
(Relevância)
B
a
ix
o
 E
sf
o
rç
o
 
Baixo 
Impacto
QUADRANTE DE 
MAIOR INTERESSE
DESCARTAR
Alto 
Impacto
A
lt
o
 E
sf
o
rç
o
 
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Ishikawa, Espinha de Peixe ou 6M
É uma forma de colocar em evidência possíveis razões que causam o problema identificado. É 
separado em 6 classes e, dentro delas, deve-se fazer um brainstorming com pessoas que conhecem o 
processo para identificar possíveis causas dentro de cada classe que podem gerar o problema.
Problema
MedidasMão de obraMeio Ambiente
Máquinas Matéria-Prima Matéria-Prima
Causas
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20
Matriz de Causa e Efeito
Após colocar em evidência possíveis razões que causam o problema identificado, devemos usar 
ferramentas para priorizá-las. Para isso, usa-se a Matriz de Causa e Efeito. Para ver como se completa o 
quadro abaixo, você também pode assistir à lição 4 – parte 2 do módulo 3 do curso de Green Belt da 
Voitto, ou ler a explicação a seguir!
Neste exemplo, as Causas da Espinha de Peixe
ficam no lugar das entradas. Nas saídas, são 
colocadas as medidas (efeitos) mais importantes 
dos outputs do mapa de processo (y), com seu 
respectivo peso, dependendo do quanto essa saída 
é crítica para o processo. Os valores das correlações 
entre entrada e saída entram nos espaços brancos 
(que serão multiplicados pelo peso de cada saída) e 
o resultado final é a soma dessas multiplicações 
para cada entrada. 
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21
Matriz Esforço X Impacto
Utiliza-se a Matriz Esforço X Impacto como complemento da Causa e Efeito ou em qualquer outro 
momento dentro do projeto que precise priorizar alguma ação. Ao darmos os pesos para os efeitos, já 
estamos classificando seu impacto. Cada entrada da matriz causa e efeito é alocada em um dos 
quadrantes a seguir para ser priorizada ou descartada.
B
a
ix
o
 E
sf
o
rç
o
 
Baixo Impacto
QUADRANTE DE 
MAIOR INTERESSE
DESCARTAR
Alto Impacto
A
lt
o
 E
sf
o
rç
o
 
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Diagrama de Espaguete
O Diagrama de Espaguete é muito interessante de se usar quando você percebe que o colaborador 
tem que se deslocar muito do seu ponto de trabalho para pegar ferramentas e insumos. Quando 
perceber isso, use esse diagrama para comprovar sua observação, conseguir pensar em formas de 
melhoria e medir o impacto das suas ações! 
Sua solução pode envolver o deslocamento 
de máquinas, armários e ferramentas. Antes 
de fazer isso tenha em mente: 
✓ O colaborador pode te dar informações 
valiosas sobre o que é legal ou não fazer. 
Valide sempre sua ideia com ele!
✓ Pense no custo x benefício de mover 
alguma coisa de lugar. Quanto mais difícil 
mover algo, mais caro fica pra empresa!
Fonte: Blog Voitto
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Análises Estatísticas
O Minitab é uma ferramenta muito importante para comprovar todas as suas observações feitas 
durante a fase de Definição do projeto.
Na etapa de Medição, algumas análises estatísticas são necessárias. Vamos, a seguir, mostrar a função de 
cada uma dessas análises dentro do seu projeto. Lembre-se de que você deve ter senso crítico para 
decidir qual ferramenta seu projeto realmente precisa e qual não faz sentido dentro do seu tema!
Alguns dos nomes que verá a seguir, são: 
Amostragem
Boxplot
Teste de 
Normalidade
Diagrama de 
Pareto
Carta de Controle
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Amostragem
Quando trabalhamos com muitos dados, não é possível analisarmos todos eles. Por isso, usamos a 
amostragem como uma forma de representar todos esses dados coletando somente alguns deles. 
Sua amostragem deve ser ALEATÓRIA e, para definir seu tamanho, use:
Para dados do tipo atributo
(peças defeituosas e perfeitas):
𝑁í𝑣𝑒𝑙 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑎𝑛ç𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙ℎ𝑖𝑑𝑜 𝑥 𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜
𝑃𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠ã𝑜
2
✓ NC normalmente é 95% e isso nos leva ao valor de 1,96
✓ O desv. padrão podemos fazer uma estimativa usando 
uma amostra dentro dos nossos dados
✓ Precisão é o quanto o valor medido pode variar (ex.: 10±1)
ത𝑃(1 − ത𝑃)
𝑍 ൗ𝛼 2
𝐸
✓ ത𝑃 é a probabilidade de sucesso (peças perfeita)
✓ 𝑍 Τ𝛼 2 = 1,96 para NC de 95%
✓ E é a Precisão
Para dados do tipo numérico:
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Teste de Normalidade
Para fazer as análises estatísticas, é importante saber qual distribuição sua amostra possui. A maioria 
das análises são realizadas com amostras que possuem distribuição normal e, por esse motivo, devemos 
sempre fazer o que chamamos de Teste de Normalidade, para garantir que a amostra é normal.
Dentre os tipos de distribuição temos: 
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Diagrama de Pareto
Pareto diz que 80% dos efeitos vêm de 20% das causas. No LSS esse conceito é bastante utilizado e 
explorado. Fazer o Pareto do seu processo pode ser um divisor de águas e te mostra o que é, de fato, 
mais relevante para seu processo e o impacta mais. Lembre-se que ter foco é muito importante dentro de 
um projeto LSS: o Pareto vai te auxiliar na priorização dos problemas que vale a pena focar! 
Esse exemplo foi criado baseado em um 
projeto que tem como objetivo diminuir a 
quantidade de defeitos produzidos por 
uma empresa e, para isso, foram elencados 
alguns tipos de defeitos observados. Ao 
fazer o Pareto, observou-se que os três 
primeiros (da esquerda para a direita) são 
os mais frequentes e, por essa razão, serão 
os defeitos que o projeto vai focar em 
reduzir, pois se eles forem reduzidos, a taxa 
de defeitos cairá de forma mais significativa.
Fonte: Blog Voitto
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Boxplot
É um gráfico bastante visual e nos ajuda a vizualizar a variabilidade e outliers. É similar ao Histograma e 
nele você pode observar algumas características importantes do seus dados. Assista AQUI uma aula 
gratuita de Boxplot!
Em um Boxplot podemos visualizar 
os valores máximo e mínimo, onde 
50% dos valores se encontram 
(entre o primeiro e terceiro quartil), 
se há outliers e o valor da mediana. 
Fonte: Blog Voitto
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Carta de Controle
Cartas de controle servem para fazer o controle do processo. É estabelecido um valor para o limite 
superior e um para o limite inferior do produto de um processo e esse valor é acompanhado para 
percebermos se o processo está sob controle (entre os limites superior e inferior) ou não. 
Nesse exemplo, o processo 
está sob controle, uma vez 
que todos os tempos de 
produção estão entre os 
limites superior e inferior de 
controle (LSC e LIC)
Fonte: Blog Voitto
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FERRAMENTAS DA
ETAPA ANALISAR
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30
FMEA
Utiliza-se o FMEA para analisar cada etapa do processo de forma detalhada, pensando nos possíveis erros 
que podem ocorrer, seus efeitos e fazendo a empresa adotar uma postura preditiva e ativa perante os 
problemas, buscando sempre encontrá-los e resolvê-los o quanto antes! Acesse nosso workshop de 
FMEA!
As etapas do processo são listadas, juntamente com seus modos de falha (motivo do erro). Para
cada erro, são citados seus efeitos, os quais são pontuados pela severidade para o processo. Para
cada efeito, são elencadas possíveis causas, que são pontudas por sua ocorrência. Para as causas, são
mapeados os controles já utilizados e eles são pontuados por seu poder de detecção (quanto mais
eficiente, menor a nota). Por fim, deve-se calcular o NPR que é a multiplicação das notas anteriores.
Etapas Modos de 
Falha
Efeitos SEVER. Causas OCOR. Controles 
Atuais
DET. NPR
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31
Análises Estatísticas
O Minitab é uma ferramenta muito importante para analisar os dados recolhidos durante a fase de 
Medição do seu projeto.
Na etapa de Análise, algumas análises estatísticas são necessárias. Vamos, a seguir, mostrar a função de 
cada uma dessas análises dentro do seu projeto. Lembre-se de que você deve ter senso crítico para 
decidir qual ferramenta seu projeto realmente precisa e qual não faz sentido dentro do seu tema!
Alguns dos nomes que verá a seguir, são: 
Correlação e 
Regressão
ANOVA
Teste 
Qui-Quadrado
Teste T Carta Multi-Vari
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32
Mapa de Análise Estatística
São formas de comprovar se as variáveis x e y de sua escolha se relacionam ou não! Os dados 
coletados podem ser: 
✓ Contínuos: Dados numéricos. Ex.: peso, volume, espessura...
✓ Discretos: Dados como atributos. Ex.: Peça boa/ruim, aprovada/reprovada...
Para cada tipo, usaremos diferentes ferramentas, como demonstrado no esquema a seguir. 
Apresentaremos cada uma dessas ferramentas nos próximos slides.
VARIÁVEL X E Y
(DADOS CONTÍNUOS)
VARIÁVEL X E Y
(DADOS DISCRETOS/ATRIBUTOS)
✓ Correlação
✓ Diagrama de Dispersão
✓ Regressão Linear Simples
✓ Teste Qui-Quadrado
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33
Correlação e Diagrama de Dispersão
Usado quando se possui duas variáveis numéricas e se quer saber se uma exerce influência na outra.
Esse valor de correlação linear (r) pode variar entre -1 e +1, seguindo o seguinte padrão:
✓ Mais próximo de -1, X e Y possuem comportamentos inversos (um aumenta e outro diminui)
✓ Mais próximo de 0, menor a influência de X em Y e vice-versa 
✓ Mais próximo de +1, X e Y possuem comportamentos congruentes (os dois aumentam ou diminuem juntos) 
Fonte: Escola edti
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34
Regressão Linear Simples
Regressão Linear é a equação que descreve a correlação encontrada entre duas variáveis (X e Y).Quanto mais a correlação se aproxima de +1 ou de -1, melhor a equação gerada vai descrever a relação 
entre as variáveis. Essa ferramenta é ótima para prever resultados de uma variável, supondo o valor de outra.
Se chegarmos a conclusão de que a seguinte equação descreve a relação entre X e Y:
Y = aX + b
Se tivermos um valor de X e quisermos descobrir Y, ao substituir o valor de X na equação, teremos uma ideia do valor 
que Y terá.
Exemplo: Usando a mesma equação anterior. Sendo X a temperatura do tacho 
de um processo e Y a concentração final de ferro no produto alimentício da 
sua empresa, se quiser que a concentração final de ferro no produto seja 0,5mg, 
você deve substituir Y=0,5 e, dessa forma, saberá quantos ºC o tacho deve 
ficar para atingirmos a concentração desejada de ferro no produto final!
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35
Regressão Linear Simples
Regressão Linear é a equação que descreve a correlação encontrada entre duas variáveis (X e Y). 
Quanto mais a correlação se aproxima de +1 ou de -1, melhor a equação gerada vai descrever a relação 
entre as variáveis. Essa ferramenta é ótima para prever resultados de uma variável, supondo o valor de outra.
Ao chegar a conclusão de que a seguinte equação descreve a relação entre X e Y:
Y = aX + b
Possuindo um valor de X e querendo descobrir Y, ao substituir o valor de X na equação, tem-se uma ideia do valor que 
Y terá.
Exemplo: Suponha que a equação que represente a correlação seja: Y = 2X - 260. Sendo X a 
temperatura do tacho de um processo e Y a concentração final de ferro no produto alimentício 
da sua empresa, se a concentração ideal de ferro no produto for 2mg, substitui-se Y=2 e, dessa 
forma, ao isolar X, chega-se ao resultado de 131ºC. Portanto, essa é a temperatura que o tacho 
deve ficar para atingirmos a concentração desejada de ferro no produto final! (Pode haver uma 
variação nesse valor, baseado no quanto a correlação é representada pela equação – R²).
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36
Testes de Hipóteses
Os testes de hipótese são utilizados para comparar a influência que uma variável (tempo, variabilidade, 
produtividade...) sofre, de acordo com outra variável de estratificação, que possui dois ou mais níveis 
(turno, colaborador, máquina, planta...). Com essa análise, saberemos se a primeira variável é 
significativamente diferente de um nível para outro.
Teste T para 1 amostra
Compara a variável em questão (x) 
com uma referência (Benchmarking)
Ho: x = Benchmarking
Ha: x ≠ Benchmarking
Compara duas variáveis (a e b) 
ex.: desempenho de máquinas da 
marca A e B (populações diferentes)
Ho: a =b
Ha: a ≠ b
Teste T para 2 amostra
Compara duas variáveis (x1 e x2) 
ex.: desempenho de colaboradores 
com mais de 5 meses de casa vs.
com menos de 5 meses (mesma 
população)
Ho: x1 = x2
Ha: x1 ≠ x2
Teste T pareado
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37
Testes de Hipóteses
Os testes de proporção são utilizados quando há uma classificação. Por exemplo, peças boas X ruins, 
onde podemos usar a quantidade de peças defeituosas.
Teste T para 1 proporção
Compara o número observado com 
uma referência (Benchmarking) 
Ho: x = Benchmarking
Ha: x ≠ Benchmarking
Compara dois valores observados de diferentes 
amostras. ex.: defeitos no turno 1 vs. turno 2
Ho: a =b
Ha: a ≠ b
Teste T para 2 proporções
Todos os testes T, para decidirmos se Rejeitamos ou não Ho, devemos comparar o P-Valor com o 
nível de significância escolhido (normalmente 𝛼 = 5%) 
Não Rejeita Ho
P-Valor ≥ 𝛼
Rejeita Ho
P-Valor < 𝛼
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Testes de Hipóteses
Na ANOVA e no teste Qui-Quadrado, para decidirmos se Rejeitamos ou não Ho, devemos 
comparar o P-Valor com o nível de significância escolhido (normalmente 𝛼 = 5%) 
Não Rejeita Ho
P-Valor ≥ 𝛼
Rejeita Ho
P-Valor < 𝛼
O teste Qui Quadrado avalia 
variáveis discretas (atributos) 
X e Y.
Qui-quadrado
Avalia se existe relação entre as variáveis 
discretas (atributos)
Ho: Não há associação entre as variáveis
Ha: Há associação entre as variáveis
ANOVA
Compara a média de duas ou mais amostras
Ho: ҧ𝑥1 = ҧ𝑥2 = ҧ𝑥3 = ...
Ha: Pelo menos uma das médias é diferente!
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39
Testes de Hipóteses
Multi-vari são gráficos que mostram como as variáveis são influenciadas pelas variáveis de 
estratificação (turno, colaborador, máquina...).
No exemplo a seguir, nota-se que a média 
das impurezas (vermelho) do turno 3 é a 
maior. Além disso, o maior valor de 
impureza é no turno 3 do dia 2, enquanto 
o menor valor de impureza é no turno 1 
do dia 3. Quanto mais variáveis de 
estratificação forem adicionadas na sua 
análise, mais complexo o Multi-vari fica. 
Escolha o que se sentir mais confortável de 
analisar. Aconselhamos 3, no máximo, 
como mostrado no exemplo ao lado. 
Fonte: Curso Green Belt Voitto
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FERRAMENTAS DA
ETAPA MELHORAR
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Diagrama de Árvore
Utiliza-se o Diagrama de Árvore para fazer um desdobramento de soluções (baseadas nas causas raízes 
encontradas) que podem resolver um determinado problema e os respectivos passos para aplicar 
essas soluções, desmembrando elas em atividades e pacotes de entregas menores.
PROBLEMA
SOLUÇÃO 1
SOLUÇÃO 2
SOLUÇÃO 2
PASSO 1
PASSO 2
PASSO 3
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42
Matriz de Priorização de Soluções
As ideias de soluções podem ser muitas, por isso devem ser priorizadas e garantir que os problemas 
terão as melhores soluções, nos critérios: facilidade de implementação, custo, rapidez, probabilidade de 
gerar efeitos colaterais e impacto positivo.
Defina os critérios que serão utilizados para 
priorizar as soluções e seus respectivos pesos (5 a 
10), liste as soluções e preencha as células em 
branco com a correlação entre a solução e o 
critério (Legenda). Ex: A solução 1 é fácil de 
implementar, então ela recebe o valor 5 (correlação 
forte) na coluna de “Facilidade”. Após preencher 
tudo, calcule o total, multiplicando o peso do 
critério pelo valor da correlação e somando os 
valores da multiplicação de cada linha. 
Fonte: Curso Green Belt Voitto
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43
Planos de Ação – 5W2H
5W2H é um documento que atribui atividades das soluções propostas para as pessoas envolvidas 
e garante que cada pessoa cumpra sua parte. 
Pode ser uma planilha, um documento escrito ou um quadro! O que for melhor para a realidadeda 
empresa que está trabalhando.
Nele são explicitados os 5W e os 2H necessários para qualquer Plano de Ação:
Who? – Quem?
Where? – Onde?
When? – Quando?
What? – O quê?
Why? – Porquê?
How Much? – Quanto?
How? – Como? 
Quem? Onde? Quando? O quê? Porquê? Quanto? Como?
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44
Programa 5S
O Programa 5S pode ser utilizado em qualquer ambiente, pensando em aumentar a produtividade 
sem ter que aumentar a velocidade que as pessoas realizam uma atividade ou seu tempo de trabalho!
Se as pessoas gastam muito tempo procurando os objetos necessários para realizarem seu trabalho, ou 
se deslocando demais para isso, o 5S vai te ajudar muito.
O Programa 5S é um processo que atua nos 5 sensos: Utilização, Organização, Limpeza, Bem estar e 
Autodisciplina. Envolve muito trabalho e conscientização por parte do colaboradores e, por esse motivo, 
deve ser aplicado com paciência e tempo. 
UTILIZAÇÃO
BEM ESTARORGANIZAÇÃO
LIMPEZA AUTODISCIPLINA
Manter o que é útil 
e descartar o inútil
Cada objeto em 
seu devido local
Eliminar o motivo 
da sujeira
Padronizar 
atividades feitas
Tornar práticas 
algo cultural
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45
SMED – Single Minute Exchange of Dies
Conhecido como “troca rápida de ferramentas”, o SMED é uma ferramenta que tem como objetivo 
otimizar o tempo de setup de alguma máquina (período que a produção é interrompida para ajustá-la). 
Um projeto usará o SMED se o tempo de setup da máquina for alto e estiver atrasando os pedidos do 
cliente ou causando acumulo de estoque.
SETUP INTERNO
Eventos realizados com o 
equipamento parado
SETUP EXTERNO
Eventos realizados com o 
equipamento funcionando
DICAS: Transformar setups internos em externos, garantir que o operador não precise se 
deslocar demais para pegar as ferramentas (usar o Diagrama de Espaguete para auxiliar 
nisso) e organizar os setups de acordo com a demanda são boas ações no SMED.
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46
Fluxo Contínuo e Produção Puxada
São práticas do Just in Time e visam reduzir os gargalos e desperdícios dentro da linha de produção, 
como estoques, tempo de produção ou de espera, tempo para produzir um produto, retrabalho, 
atividades que não agregam valor, entre outros.
Não precisam ser aplicados no processo inteiro! Deve ser analisado onde é possível aplicá-los de forma 
a otimizar a produção e reduzir desperdícios.
Fluxo Contínuo
O produto segue toda a linha 
de produção sem parar no 
meio do caminho por conta de 
estoques intermediários
Produção Puxada
O produto só é produzido 
quando há demanda dele. Isso 
elimina o estoque de produtos 
finais e evita superprodução
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47
Kanban
O Kanban é um cartão que usa gatilhos visuais pra evitar erros, facilitar o trabalho e garantir a 
organização no meio de trabalho. 
Podem ser usados desde cores para classificar e organizar ferramentas, passar informações de um 
produto (ex.: Aprovados pela qualidade, tem uma tag verde e os não liberados, uma tag vermelha), até 
tags com informações completas do produto (Cartão Kanban).
Cartão Kanban com dados e 
informações do produto
Quadro Kanban onde cada coluna é 
referente a uma matéria prima. Quando 
a materia prima é retirada do estoque, o 
cartão que se encontra nela é colocado 
nesse quadro e, quando ele atinge o 
vermelho, sabe-se que eu estoque está 
acabando e deve-se comprar mais dela. 
Fonte: Green Belt Voitto
Fonte: Green Belt Voitto
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48
Poka Yoke
Poka Yokes são dispositivos baratos e a prova de erros, focando em deixar as atividades intuitivas, 
de forma que não é possível realizá-las se não forem feitas corretamente. Se existe um Poka Yoke no 
processo, não tem como ele ser realizado de forma errada.
O USB é um Poka Yoke, pois com 
dois pedacinhos de plástico, você 
não consegue insirir o USB do 
lado errado!
O dispositivo que trava o gatilho 
da mangueira do posto de 
gasolina quando o tanque enche, 
também é um Poka Yoke!
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49
TPM – Total Productive Maintenance
TPM tem o foco em projetos na indústria e serve para garantir que as máquinas e equipamentos da 
linha de produção mantenham sua eficiência máxima por mais tempo. Sendo assim, evita estragos, 
quebras, paradas e possíveis acidentes envolvendo os colaboradores. 
Este gráfico mostra o quanto uma máquina 
dura, dependendo da forma que é utilizada. 
Quando o equipamento é utilizado de forma 
indevida e sem manutenção, sua vida útil reduz 
drasticamente. Quando ocorrem manutenções 
autônomas, só quando dá algum problema, a 
vida útil aumenta, porém depois de um tempo 
é necessario uma restauração (que não é 
barata) para o equipamento voltar a funcionar. 
Quando ocorrem manutenções planejadas e 
preditivas, a máquina trabalha melhor por 
muito mais tempo. 
Fonte: Green Belt Voitto
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FERRAMENTAS DA
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51
Out of Control Action Plan (OCAP)
OCAP é um plano de ação para quando o processo sair do controle e algo errado acontecer. É um 
fluxograma que mapeia as falhas e mostra ações que podem ser tomadas para contornar essas falhas.
As cartas de controle pode ser uma ferramenta muito interessante para 
acompanhar o processo e ver se ele está, ou não, fora de controle!
Frequência de 
clientes caiu?
Não
OK
NãoNão
Falta insumos?
Sim
Sim Sim
Revisar Planilha de 
Estoque
Reclamações do 
Atendimento?
Dar Feedback para 
Funcionários
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52
Diário de Bordo
É um formulário onde é registrado sempre que ocorre uma anonalia no processo do projeto e foi 
preciso usar o OCAP. Nele é descrito o motivo de o processo ter saído do controle e qual foi a ação 
tomada.
Essa prática é muito importante para observarmos padrões de comportamento das anomalias: se 
tem uma época ou horário que acontecem, quais delas são mais comuns, quais são as ações que mais 
se realizam para resolver esse problema, entre outros.
Segue um exemplo de Diário de Bordo:
Data Hora Descrição do Problema Ação Corretiva Responsável
27/08 9:35 Elevada viscosidade da pasta de solda Substituir Solda Leonel
05/09 10:54 Danos na abertura do Stencil Manutenção Gabriel
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FERRAMENTASDO DMAIC
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Procedimento Operacional Padrão (POP)
POP é um passo a passo de como uma determinada 
atividade deve ser realizada. Deve ser um documento que 
qualquer pessoa consiga entender e, logo após sua leitura, ser 
capaz de fazer a atividade em questão.
Um POP deve ser prático, intuitivo e conter 
várias fotos com as etapas chave da atividade. 
Qualquer colaborador que leia um POP da empresa, já vai 
saber o que deve fazer e onde o passo a passo está, assim não 
precisará gastar muito tempo tentando entender o documento.
Poque fazer POPs padronizados?
Fonte: Kimia Consultoria
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DICAS FINAIS
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55
Dicas para realização do seu projeto
Para todas as ações que realizar, faça 
sempre medições!
Ter esse cuidado de medir tudo é muito 
importante para conseguir comparar o estado 
inicial com o final para garantir que está 
realizando melhorias dentro do seu processo!
Não se apresse na etapa de definição!
O problema escolhido deve ser MUITO BEM 
pensado! É melhor você correr um pouco nas 
etapas de Melhoria e Controle, que ficam muito 
mais fáceis de resolver quando se tem os 
problemas claros, do que no final do projeto ter 
que mudar o tema e começar tudo de novo, ou 
não gerar resultados realmente impactantes para a 
empresa.
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Dicas para realização do seu projeto
As ferramentas de cada etapa NÃO são 
exclusivas da mesma!
Utilize-as quando sentir necessidade, independente 
da fase que seu projeto está! (Ex: FMEA – atualizar 
sempre e encontrar novas oportunidades de 
projetos; Matriz de priorização, PokaYoke – está na 
fase de definição e viu algo que pode ser melhorado 
imediatamente com um pokayoke? Não espere 
chegar na fase de melhoria para aplicar! Aplique 
assim que identificar a necessidade...)
Não se limite somente às ferramentas 
listadas aqui!
A ferramentas mais importantes para te auxiliar no 
seu projeto estão aqui, mas para ajudar ainda mais 
sua compreensão e expandir seus conhecimentos, é 
interessante que conheça (e saiba usar) mais 
ferramentas. Isso te auxiliará a encontrar as 
melhores soluções para os problemas enfrentados! 
Acesse o Blog da Voitto para pesquisar sobre essas 
e outras ferramentas!
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Dicas para realização do seu projeto
No nosso Blog e YouTube você 
encontra diversos conteúdos 
gratuitos que podem te auxiliar no 
seu projeto e te abrir novos 
horizontes na área da melhoria 
contínua. Use e abuse dessa fonte! 
Se você já é aluno de Green Belt, Black 
Belt ou Master Black Belt da Voitto, você 
tem acesso a todas as explicações de 
como realizar cada uma das análises 
estatísticas e usar as ferramentas 
citadas, além de exemplos e muito mais.
Se não é aluno ainda, o próximo 
slide é para VOCÊ!
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Dicas para realização do seu projeto
Se ainda não é nosso aluno e quer elevar ainda mais seus conhecimentos de melhoria contínua, nós da 
Voitto, como empresa referência no ensino do Lean Seis Sigma, não poderíamos deixar de te ajudar! 
Com o nosso pacote de especialista Master Black Belt você irá se diferenciar no mercado de trabalho, 
estando apto a gerenciar qualquer projeto de melhoria de forma exemplar, utilizando todas as 
ferramentas exploradas aqui e outras mais. 
Além disso, você tem a oportunidade de aplicar um projeto de melhoria contínua em um dos nossos 
Projetos Práticos Aplicados, praticar seus conhecimentos e se preparar para os desafios do mercado de 
trabalho.
Ah, e não podemos esquecer que novembro é mês de Black Friday... Por isso, apenas no mês de 
Novembro, durante a Master Black Friday da Voitto, compre a formação em Green Belt e ganhe a 
formação completa! Veja a próxima página e alavanque sua carreira!
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