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ANTI-AGING/MELASMA

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- -1
PRINCÍPIOS ATIVOS EM ESTÉTICA
RENOVADORES CELULARES E ATIVOS 
-ANTI AGING
Flávia Garramone
- -2
Olá!
Você está na unidade Conheça aqui os principais ativosRenovadores celulares e ativos - .anti aging
rejuvenescedores utilizados em formulações cosméticas para os procedimentos estéticos e nos cuidados diários
da pele envelhecida. Compreenda as propriedades físico-químicas, o mecanismo de ação fisiológica e as
concentrações usuais dos diferentes tipos de ativos queratolíticos e esfoliantes com função renovadora celular,
bem como os ativos antioxidantes, redensificantes, tensores, entre outros, com função - isto é anti-anti aging, 
idade. Aprenda a diferenciar o envelhecimento intrínseco do extrínseco e entenda suas alterações
anatomofisiológicas e funcionais da pele para compreender a indicação e contraindicação dos ativos
rejuvenescedores para o tratamento estético.
Bons estudos! 
- -3
1 Anatomofisiologia do envelhecimento cutâneo
O envelhecimento é um processo natural, lento, progressivo e inevitável que ocorre no organismo ao longo da
vida. A pele é um evidente marcador cronológico, porém, segundo Azulay (2017), por ser um órgão exposto, está
sujeita aos danos ambientais, especialmente, os causados pelas radiações ultravioletas (RUV). O envelhecimento
é dividido da seguinte forma: cronoenvelhecimento e fotoenvelhecimento.
Nesse sentido, Lupi (2012) define as características inestéticas do envelhecimento como resultado de alterações
bioquímicas e morfofisiológicas da pele, entre elas:
Alterações na função barreira e no mecanismo de renovação celular.
Modificações na organização e qualidade das fibras dérmicas.
Componentes da matriz extracelular, devido aos fatores intrínsecos e/ou extrínsecos.
- -4
1.1 Cronoenvelhecimento e fotoenvelhecimento
O envelhecimento cutâneo pode ser classificado em cronoenvelhecimento ou fotoenvelhecimento de acordo com
as alterações cutâneas apresentadas.
CRONOENVELHECIMENTO
Está relacionado à idade e genética do indivíduo, ou seja, fatores intrínsecos que causam mudanças na aparência
e funções normais da pele devido à passagem do tempo. Segundo Azulay (2017), ocorre redução dos elementos
presentes e da espessura da epiderme, resultando na perda progressiva da elasticidade, atrofia da derme,
aumento das rugas e linhas de expressão e, também, alterações de pigmentação.
FOTOENVELHECIMENTO
Decorre de fatores comportamentais e ambientais, principalmente dos efeitos da radiação solar. Por isso é
considerado um envelhecimento extrínseco. Segundo Lupi (2012), é mais danoso e agressivo à superfície da
pele, degenerando as fibras elásticas e colágenas, alterando a pigmentação e causando rugas mais profundas.
Figura 1 - Cronoenvelhecimento e fotoenvelhecimento
Fonte: Evgeny Atamanenko, Shutterstock, 2020.
- -5
Fonte: Evgeny Atamanenko, Shutterstock, 2020.
 #PraCegoVer: A imagem mostra as diferenças estéticas da face no cronoenvelhecimento e no
fotoenvelheciemento.
Há várias teorias que explicam os mecanismos do envelhecimento, entre elas a genética, o estresse oxidativo e
 No entanto, conforme Azulay (2017), de modo geral, no processo de envelhecimento háa os radicais livres.
sobreposição dessas teorias. As influências são:
• Multifatoriais, ou seja, intrínsecas, referentes a fatores genéticos e metabólicos;
• Adquiridas ou extrínsecas, provenientes do ambiente, sendo que todas alteram as estruturas da pele e 
interferem em seu metabolismo homeostático.
Como agressão extrínseca, Draelos (2005), afirma que a de maior relevância se dá pelos efeitos da radiação
ultravioleta (UVA/UVB), proveniente da exposição solar excessiva, que não só interferem no envelhecimento
natural, como desencadeia o envelhecimento actínico ou precoce, o fotoenvelhecimento. Há ainda, características
individuais do envelhecimento quanto ao gênero e etnia, com tendência ao prevalecimento de certas alterações
cutâneas. Por exemplo, em caucasianos, evidenciamos maior presença de rugas, elastose e melanoses. Já
em negros, observamos mais hipercromias, lentigos e queratoses, sendo o aparecimento de rugas finas
mais tardio.
•
•
- -6
1.2 Alterações fisiológicas da pele no envelhecimento
As alterações cutâneas decorrentes do envelhecimento são evidenciadas em todas as camadas da pele. Segundo
Azulay (2017), inicia-se ao redor dos 20 anos, quando a taxa de renovação celular se torna mais lenta. Mas as
manifestações mais evidentes surgem a partir de 30 anos, em que a maior parte das alterações se dá na estrutura
das fibras dérmicas.
Segundo Draelos (2005), os sinais de uma pele envelhecida são: atrofia, enrugamento, ptose e lassidão,
decorrentes das alterações no tecido conjuntivo, fibras e matriz extracelular, o qual atuam como alicerce
estrutural para a epiderme. Marcando, assim, essas mudanças estruturais internas na aparência externa que são
refletidas no estrato córneo.
Nesse sentido, Gomes e Damazio (2013, p. 90), relatam que na epiderme ocorre o predomínio da redução da
camada córnea, porém podem surgir áreas com hiperqueratinização e também descamações. Essas descamações
são causadas pela alteração morfológica e bioquímica da camada córnea e do manto hidrolipídico, devido à
diminuição do ritmo do processo de renovação celular.
 Nesse processo há substituição gradual dasA renovação celular é fundamental para a saúde da pele.
primeiras camadas epidérmicas, o que deixa a pele mais uniforme. Ao longo da vida, a renovação torna-se lenta e
menor, ocasionando a redução da espessura epidérmica e o aspecto irregular na queratinização da pele.
- -7
Figura 2 - Rotatividade das células da pele
Fonte: yomogi1, Shutterstock, 2020.
 #PraCegoVer: A imagem mostra as estruturas da pele, a derme e a epiderme, bem como as características
morfológicas das células nos estratos da epiderme durante o processo fisiológico de renovação celular.
Quanto às alterações da barreira cutânea, o envelhecimento predispõe a redução da hidratação e da elasticidade
da pele. Assim, a pele pode se tornar seca, áspera, sem brilho e com linhas de expressão acentuadas. Para Draelos
(2005, p.23), a pele seca não é somente uma pele desidratada, mas disfuncional, com acúmulo de corneócitos
aderidos à superfície cutânea.
Segundo Azulay (2017), o metabolismo cutâneo se torna mais lento e isso causa menor produção dos lipídeos da
matriz intercelular da camada córnea, como ceramidas, ácidos graxos e colesterol. Ainda, reduz os fatores
naturais de hidratação (NMF), substância higroscópica e umectante formada por aminoácidos, PCA-Na, lactato,
ureia, glicosaminoglicanas, entre outros.
Há, também, uma queda na produção do conteúdo das glândulas sebáceas e sudoríparas, o que diminui a
quantidade e qualidade da emulsão epicutânea. Diante dessas alterações, Lupi (2012) afirma que a função
- -8
barreira é alterada e com isso diminui sua capacidade de garantir a concentração de água epidérmica em níveis
normais e prevenir a perda da água transepidérmica (TEWL).
Figura 3 - Pele facial seca antes de umedecer
Fonte: Kotin, Shutterstock, 2020.
 #PraCegoVer: A imagem mostra as características disfuncionais da pele seca, presentes no envelhecimento.
Diante desses eventos, segundo Gomes e Damázio (2013), ocorre uma desorganização da camada basal da
 E, aindaepiderme, que leva para a diminuição da proliferação celular e do tamanho do queratinócito.
acontece um achatamento das papilas dérmicas que compromete a transferência de nutrientes entre as camadas
da pele e diminui a adesão da derme com a epiderme.
Dentre as mudanças que ocorrem na derme, a mais marcante segundo Lupi (2012), é a perda da sua espessura
em torno de 20% devido à redução na síntese e secreção das fibras colágenas e elásticas, causadas pela
 Alteração responsável pelo enrugamento da pele, peladiminuição da atividade metabólica dos fibroblastos.
redução das substâncias proteicas, água e polissacarídeos presentes no tecido.
Além disso, conforme Gomes e Damazio (2013), ocorre diminuiçãoda vascularização e alteração da qualidade
das fibras. Sendo que as fibras colágenas se tornam mais espessas e as fibras elásticas, amorfas, perdem parte de
sua elasticidade devido a maior resistência à ação da colagenase. Isso, aumenta a rigidez dos tecidos e há maior
- -9
dificuldade de difusão dos nutrientes dos capilares para as células e dos metabólitos das células para os
capilares, o que ocasionaria a deterioração progressiva da função celular.
Outras alterações percebidas são o decréscimo gradual da gordura depositada no tecido subcutâneo, agravando
as condições da pele envelhecida. Conforme Azulay (2017), as células de Langerhans, os corpúsculos de Meissner
e de Paccini também se reduzem em torno de 30%, ocasionando a diminuição das reações de hipersensibilidade.
Contribuindo, o decréscimo, em torno de 50%, no número de mastócitos, diminui a capacidade de manifestar
resposta imunológica, por exemplo, para a radiação ultravioleta.
- -10
2 Fatores genéticos e agravantes do envelhecimento 
cutâneo
Cada indivíduo reage de forma única ao avanço da idade. Por isso, várias teorias tentam explicar como esse
processo ocorre. Segundo Farinatti (2002), há duas teorias de relevância, a genética e a estocástica.
TEORIA GENÉTICA
Os eventos são sequenciais e coordenados, explicados pelos fatores somáticos e imunológicos, pela expressão
dos genes, telômeros e ação das telomerases.
TEORIA ESTOCÁSTICA
Explica o envelhecimento pelo acúmulo sucessivo de lesões ao DNA, que inibe o funcionamento celular e a
expressão apropriada dos genes. Justifica-se pelas agressões extrínsecas associadas à nutrição e ação ambiental,
como o estresse oxidativo, radicais livres e radiações ao DNA mitocondrial que causam a morte celular.
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2.1 Radicais livres e estresse oxidativo
Um ponto em comum entre as teorias que explicam o envelhecimento, tanto a de origem intrínseca dada pelos
fatores genéticos, metabólicos, celulares ou moleculares, quanto à de origem extrínseca, influenciada pelos
fatores alimentares, exposição à radiação solar, poluição, tabagismo, entre outros, é a ação dos radicais livres
(ROS), que gera o estresse oxidativo.
Os radicais livres são átomos ou moléculas eletronicamente instáveis, altamente reativos, que buscam
 Segundo Farinatti (2002), asua estabilidade, doando ou retirando um elétron de outra molécula ou átomo.
busca por esse emparelhamento de elétrons de sua última camada eletrônica faz com que os radicais livres
tenham grande capacidade de ligação aos tecidos biológicos.
Dessa forma, agem sobre as células alterando as características moleculares de suas membranas, oxidando
química ou enzimaticamente as estruturas celulares, principalmente as mitocôndrias e o DNA, provocando
alterações e disfunções que se acumulam, levando à necrose celular até o ponto em que a célula morre, processo
denominado apoptose.
As fontes dos radicais livres podem ser endógenas, associadas a reações metabólicas de oxidação na
 mitocôndria celular para gerar ATP; fagocitose e ações enzimáticas. Também podem ser exógenas, com
destaque e grande relevância para a radiação ultravioleta, em especial a UVA que agride com mais
intensidade a pele, desencadeando o fotoenvelhecimento e doenças, como o câncer de pele.
Segundo Vanzin (2011), a radiação ultravioleta não provém somente da luz do sol, lâmpadas fluorescentes e a
luz de monitores de computadores também são fontes emissoras. Esse tipo de radiação é uma intensa fonte
geradora de radicais livres que culmina no estresse oxidativo, ou seja, excesso de ROS, um fator limitante para a
vida da célula, porque causa lesões no DNA.
No entanto, essas lesões são continuamente reparadas pelas polimerases, enzimas que atuam no processo de
replicação do DNA. Porém, segundo Azulay (2017), quando não conseguem mais repará-las na mesma
velocidade com a qual são produzidas, as células entram no processo que conduz à sua morte.
Nesse processo, ocorre a , ou seja, a ruptura celular que libera o conteúdo rico em proteases, enzimasnecrose
que quebram outras proteínas e outras substâncias tóxicas para o tecido vizinho, atraindo células do sistema
imune, . E, a ativação das metaloproteinases de matriz (MMPs), enzimascausando intensa reação inflamatória
que destroem o colágeno, a elastina e as proteínas da matriz extracelular dérmica.
- -12
2.2 Telômeros e a longevidade celular
Na teoria genética, o envelhecimento é programado do nascimento até a morte, sendo entendido como uma 
perda progressiva da capacidade de homeostase orgânica, devido à deterioração intrínseca dos
 Explicado e influenciado pelas informações que caracterizam e individualizam cadamecanismos fisiológicos.
indivíduo, ou seja, os cromossomos.
Segundo Azulay (2017), os cromossomos possuem porções terminais chamadas . A cada ciclo detelômeros
renovação celular ocorre o encurtamento desses telômeros, caracterizando perdas sucessivas que atuam como
um relógio biológico, determinando assim o tempo de vida celular, a longevidade.
Figura 4 - Processo de envelhecimento da pele
- -13
Figura 4 - Processo de envelhecimento da pele
Fonte: Designua, Shutterstock, 2020.
 #PraCegoVer: A imagem mostra o cromossomo e sua porção terminal, o telômero, seguindo ao seu
encurtamento até o ponto onde não consegue mais proceder ao processo de divisão celular, fato que leva à
morte das células.
No entanto, existe uma enzima capaz de repor esses segmentos perdidos durante as mitoses celulares, é a 
telomerase.
TELOMERASE
Sua função é estabilizar e compensar a perda dos telômeros, até certo tempo. À medida que a idade avança, há
uma redução dessa enzima. Com isso, o telômero atinge um tamanho crítico, perdendo a capacidade de divisão
celular.
Sendo assim, deflagra-se a morte das células, geralmente, por . Agravando esse processo, Azulayapoptose
(2017) explica que os telômeros são lesionados pelos radicais livres decorrentes do metabolismo oxidativo
mitocondrial, o endógeno e também do exógeno. Quando em excesso, eles conduzem à oxidação do DNA,
resultando em mutações genéticas que comprometem o funcionamento da mitocôndria e da sinalização
transmembrana.
Dessa forma, a ação dos radicais livres leva a lesões necróticas celulares, a oxidação do DNA, a uma via de
sinalização defeituosa e ao encurtamento dos telômeros dos cromossomos. Com todas essas alterações
estruturais e metabólicas, os telômeros do cromossomo iniciam a morte celular programada por apoptose, uma
condição fisiológica normal de remoção das células danificadas.
Segundo Azulay (2017), uma característica marcante da apoptose é a manutenção da integridade das
organelas, principalmente em relação à mitocôndria. Por isso, seu mecanismo ocorre sem danos ao
organismo, sem desencadear processo inflamatório evidenciado na necrose. Por essa razão, o
cronoenvelhecimento acontece de forma gradual e as alterações cutâneas aparentam conformidade com
a idade.
Nesse cenário, percebemos que os radicais livres são o principal gatilho para o processo de
. Conforme Farinatti (2002), o controle do estresse oxidativo éenvelhecimento, intrínseco e extrínseco
decisivo para a longevidade celular. Nosso nosso organismo possui um sistema endógeno antioxidante capaz de
neutralizar os radicais livres, prevenindo as lesões celulares.
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Figura 5 - Processo de doação de elétrons a uma molécula de radical livre
Fonte: Oleksandr Khoma e CLUSTERX, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer:A imagem mostra a molécula de radical livre sendo neutralizada pelo antioxidante fisiológico ao
lhe fornecer um elétron. Quando o mecanismo endógeno não supre a necessidade, há excesso de formação ROS,
conduzindo ao estresse oxidativo que lesiona e incapacita a célula.
Esse mecanismo fisiológico antioxidante se deve à presença das vitaminas provenientes da dieta alimentar, de
tocoferóis e enzimas. Todos interagem com os radicais livres para estabilizá-lo e prevenir os danos no núcleo
celular no citoplasma, nas organelas e na membranaplasmática, em que a peroxidação lipídica altera a estrutura
e a funcionalidade, modificando a fluidez, o potencial e os transportes transmembrana.
Esse mecanismo de defesa natural é facilmente perdido, conduzindo ao acúmulo de radicais livres, que geram o
estresse oxidativo. Para evitar que isso ocorra e acelere o envelhecimento, é preciso manter uma alimentação
saudável, praticar atividade física, evitar o tabagismo e tratar a nossa pele, adequadamente, desde cedo.
Fique de olho
A ingestão de alimentos ricos em antioxidantes pode ser feita por meio de formulações
chamadas nutracêuticas. Conforme Vanzin (2011, p.329) essa suplementação oral é rica em
princípios ativos, como: bioflavonoides, licopeno, vitaminas, principalmente, A, C e E, além de
ômega 3 e 6. São encapsulados e disponíveis em concentrações ideais para melhorar as
funções da pele e combater o envelhecimento precoce.
- -15
Nesse aspecto, a cosmetologia se desenvolve continuamente para oferecer vários cosméticos - ,anti aging
contendo diversos princípios ativos cosmecêuticos que atuam em todas as fases da vida e combatem as
alterações fisiopatológicas que causam os sinais inestéticos do envelhecimento cutâneo.
Assista aí
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/3f089481566ee43112cf217de526ebfe
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2.3 Objetivo dos ativos cosmecêuticos antienvelhecimento
Atuando nas alterações da junção dermoepidérmica e nas características físico-químicas da camada córnea e da
emulsão epicutânea que se sobrepõem a ela, segundo Yokomizo (2013), a técnica estética denominada peeling
é muito eficaz.
As formulações cosméticas para o físico, químico e enzimático utilizam princípios ativos capazes depeeling
promover uma esfoliação epidérmica controlada, estimulando o processo de renovação celular, a síntese de
colágeno dérmico, promovendo a formação de uma nova pele.
Nesse sentido, Draelos (2005), afirma que embora a hidratação não seja o efeito mais importante, as formulações
cosmecêuticas de antienvelhecimento possuem em sua base/veículo ativos umectantes e emolientes com
capacidade para reter água no estrato córneo, revertendo os efeitos negativos da secura e restaurando a
elasticidade da pele.
- -17
Tabela 1 - . Cronologia da pele
Fonte: LANDIM, 2014 (Adaptado).
 #PraCegoVer: A tabela descreve a cronobiologia da pele e suas características conforme as diferentes fases da
vida, cita também os cosméticos mais indicados para cada fase.
Segundo Vanzin (2011), as formulações cosméticas rejuvenescedoras visam reestabelecer as funções
orgânicas da derme e da epiderme, atuando em sinergia aos mecanismos fisiológicos para prevenir e
tratar o Seus ativos cosmecêuticos possuem alta capacidade antioxidante, como a vitamina C,declínio cutâneo.
muito popular e essencial para a biossíntese do colágeno e da elastina.
- -18
3 Princípios ativos renovadores celulares
A pele possui uma capacidade natural de rejuvenescimento. Segundo Draelos (2005, p.26), apesar da
cicatrização de uma ferida não ser considerada como rejuvenescimento, a maior parte das técnicas estéticas,
nesse sentido, se baseiam na sua extraordinária capacidade de reparar e compensar as agressões sofridas. É o
caso do cosmecêutico, que causa uma lesão controlada na pele.peeling
Os agentes queratoliticos/esfoliantes representam o princípio ativo capaz de induzir o processo de cicatrização
para promover a renovação celular. Eles classificam os tipos de em , ou . Apeeling físico químico enzimático
profundidade da esfoliação nas camadas da pele é dada pelo pH da formulação e a concentração do ativo,
diferenciando os tipos de em: , e .peeling superficial médio profundo
Assista aí
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2
/5144173dc15c6f823375d8e7b41a4ec4
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3.1 Características físico-químicas dos peelings
As formulações cosmecêuticas destinadas ao são desenvolvidas para que os princípios ativos presentespeeling
possam atuar em três estruturas primárias, segundo Vanzin (2011), o , a , e a manto lipídico camada córnea
, não necessariamente em todas ao mesmo tempo e nem se limitando a elas.camada espinhosa
As características físico-químicas do agente esfoliante, o pH da formulação e a concentração do princípio ativo,
principalmente dos ácidos, influenciam o nível de profundidade de esfoliação das camadas da pele e classificam
os tipos de de muito superficiais a profundos. Nos procedimentos estéticos, segundo Pereira (2013), opeelings
uso é limitado aos superficiais.peelings
A aplicação do químico é, com certeza, o procedimento que mais causa dúvida e o que maispeeling
 Quando realizada em conformidaderequer atenção e conhecimento por parte do profissional esteticista.
aos critérios de segurança, proporciona muitos benefícios para a saúde da pele e efeitos significativos no
rejuvenescimento.
Os ativos indutores dos diferentes tipos de promovem a esfoliação por mecanismos distintos e empeeling
diferentes níveis da pele. A profundidade da esfoliação alcançada, segundo Yokomizo (2013), é um dos critérios
de classificação mais importantes do e requer conhecimento técnico aprofundado para a correta eleiçãopeeling
nos tratamentos estéticos, garantindo os resultados almejados.
Tabela 2 - Profundidade dos peelings cosmecêuticos
Fonte: AZULAY, 2017 (Adaptado).
- -20
Fonte: AZULAY, 2017 (Adaptado).
#PraCegoVer: A tabela descreve a profundidade dos , atingida nas camadas da pele, bem como os tipospeelings
e características dos ativos esfoliantes/queratolíticos.
Segundo Gomes e Damazio (2013, p. 214), os médio e profundo são exclusivos para profissionaispeelings
habilitados por seus conselhos, incluindo médicos, pois requerem cuidados diferenciados durante sua aplicação
e no - . Pois, o ativo queratolítico do químico, o ácido, está em formulação com pH baixo e empós peeling peeling
alta concentração causando descamação cutânea profunda, espessa e escura.
Já os ativos queratolíticos do químico para uso do esteticista estão em formulação com pH=3,5 e empeeling
baixa concentração, no máximo 10%, conforme a regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA). Por isso, a profundidade se limita ao nível superficial, tornando a técnica com menor risco de
complicações e rápida recuperação cutânea.
Entretanto, para garantir essas características físico-químicas nas formulações cosmecêuticas estéticas, há um
sistema que equilibra a solução, conhecido por tampão ou tamponamento. Segundo Vanzin (2011), consiste
numa dinâmica química capaz de manter o pH no nível adequado diante da força do ácido, tornando o peeling
mais seguro para as interações fisiológicas com a pele. Outro critério é a velocidade de permeação do ácido na
pele, que diretamente depende do peso molecular, ou seja, do tamanho da molécula do princípio ativo. Conforme
Draelos (2005), quanto menor o peso molecular, mais rápido o ácido penetrará na pele; e quanto maior,
mais lentamente penetrará na pele.
No entanto, há formulações em que a permeação do ácido ocorre de forma gradual e uniforme, com menores
chances de intercorrências. Apesar da segurança das formulações, os possuem contraindicações quepeelings
devem ser respeitadas. Conforme Lupi (2012), de forma relativa em peles sensíveis, inflamada ou eczematosa;
eritema solar ou após depilação, gravidez e lactação; queloides. De forma absoluta, em pele lesionada, cicatrizes
de pós-operatório recente, herpes zoster, alergia aos ácidose a quem fez uso de isotretinoína oral há menos de
seis meses. No entanto, os renovadores celulares têm várias aplicabilidades dentro da estética. Segundo Pereira
(2013), é indicado:
Tratamento da acne e suas sequelas.
Clareamento de hipercromias.
Estrias.
Fotoenvelhecimento.
Cronoenvelhecimento, com capacidade para melhorar rugas e linhas de expressão, melanoses, queratoses
actínicas e demais disfunções da pele.
- -21
3.2 físicoPeeling
As formulações cosméticas para o físico, conforme Pereira (2013), contêm ativos abrasivos em forma depeeling
grânulos sintéticos ou naturais, como as micropartículas de semente de apricot e jojoba, polietileno, sílica, argilas
etc. Tem como característica promover um muito superficial, limitado para a remoção do mantopeeling
hidrolipídico e para a camada mais superficial do estrato córneo.
Segundo Vanzin (2011), o mecanismo de ação esfoliante é controlado pela pressão manual exercida durante os
movimentos circulares para a aplicação do produto sobre a pele. Por isso, não há permeação do princípio ativo
que se mantém sobre a superfície cutânea, devendo ser retirado após o massageamento.
Tabela 3 - Renovadores celulares físicos
Fonte: VANZIN, 2011 (Adaptado).
#PraCegoVer: A tabela descreve as características, concentração e pH dos ativos esfoliantes com ação
renovadora celular para o envelhecimento cutâneo
Outra forma de peeling físico são as . Segundo Gomes e Damazio (2013), é uma gommages formulação vegetal,
uma espécie de látex que adere a superfície da pele, sendo retirada manualmente com movimentos de
Dessa forma, retira as células mortas da camada superior do estrato córneo, melhorando amassagem. 
permeabilidade cutânea e estimulando a renovação celular.
- -22
3.3 químicoPeeling
Nas formulações cosméticas para o químico, segundo Yokomizo (2013), o princípio ativo indutor dapeeling
esfoliação cutânea é o ácido, uma substância capaz de permear na pele, causando a quebra de coesão entre os
queratinócitos. Por isso, são considerados ativos queratolíticos, podendo atingir profundidade em todos os
níveis, desde muito superficial até profundo, dependendo do tipo de veiculação cosmética, do pH e de sua
concentração.
A permeação representa a capacidade de dissolução e difusão do ativo esfoliante no meio intercelular, ou seja, a
habilidade do ácido ser dissolvido nas estruturas da pele. Sendo assim, a afinidade dos ácidos por gorduras,
lipofilicidade, ou por água, hidrofilidade, influenciam o mecanismo de penetração do .peeling
Os princípios ativos do químico são substâncias orgânicas, com estrutura química parecida compeeling
as que o nosso corpo produz, sendo capazes de interagir com a pele e proporcionar efeitos fisiológicos.
Segundo Vanzin (2011), são ácidos orgânicos derivados de frutas e alimentos, compondo os α-
hidróxiácidos (AHAs), β- hidróxiácidos (BHAs) e polihidroxiacidos (PHAs).
Devido à sua estrutura físico-química, segundo Yokomizo (2013), esses ácidos penetram na pele e produzem
esfoliação epidérmica, desencadeando como mecanismo de ação o processo de cicatrização, uma resposta
fisiológica do organismo ao trauma epidérmico provocado.
Nessa indução de reparação tecidual, a fase de inflamação local aguda ativa os fibroblastos a produzirem novas
fibras colágenas, formando, portanto, um novo tecido cutâneo, sendo esse o efeito fisiológico esperado no
peeling para tratar o envelhecimento.
Segundo DraelosOs α-hidróxiácidos (AHAs), quimicamente, são diferentes de todos os outros ácidos. 
(2005), possuem o menor tamanho da molécula. Por isso, permeiam a pele com facilidade. São obtidos a partir
dos aminoácidos das frutas e vegetais e classificados como umectantes, hidratantes e esfoliante, com efeitos
únicos sobre a pele.
Além de queratolíticos, os AHAs são capazes de aumentar a hidratação da pele, podendo ser utilizados durante
todo o ano, pois não são fotossensíveis.
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Tabela 4 - Principais ativos queratolíticos
Fonte: REBELLO, 2004; YOKOMIZO, 2013 (Adaptado).
#PraCegoVer: A tabela descreve as características e propriedades dos principais ativos queratoliticos, α-
hidroxiácidos do químico.peeling
O ácido glicólico e o mandélico estão entre os mais utilizados. Segundo Pereira (2013), o ácido glicólico é
recomendado para fototipos I a III, pois promove eritema, o que pode causar hipercromia em fototipos mais
altos. Já o ácido mandélico é indicado para fototipos IV, V, VI, pois sua penetração e efeito biológico é uniforme,
minimizando essa complicação.
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Otimizando a ação do químico, Yokomizo (2013) cita os combinados, ou seja, associação de doispeeling peelings
ácidos na mesma sessão ou na mesma formulação. Nesse sentido, o ácido mandélico estabelece grande
sinergia com o ácido glicólico e com o ácido salicílico, um β- hidróciácido, muito utilizado em estética,
principalmente em peles acneicas.
Segundo Draelos (2005), o ácido salicílico é um β-hidroxiácido, ou seja, é um ácido lipofílico, tem grande
afinidade por gordura e age removendo os lipídios intercelulares, garantindo maior ação queratolítica.
Apresenta propriedade anti-inflamatória, antimicrobiana, ação bacteriostática e fungicida nas concentrações a
partir de 1 a 5 %. Seu é bem tolerado por todos os fototipos de pele.peeling
Seu tempo de permanência é de 3 a 5 minutos, dispensando a neutralização com produto específico. Após a
aplicação, é normal ocorrer a produção visível de um precipitado branco sobre a pele do paciente, que não pode
ser interpretada como uma reação indesejada para esse .peeling
Uma revolução nos estéticos, segundo Vanzin (2011), principalmente por evitar o desconforto dospeelings
AHAs, classe de ácidos composta de poli-hidroxiácidos. Eles possuem maior peso molecular, apresentando
penetração mais lenta e uniforme, conferindo ação umectante e hidratante, sem os efeitos indesejáveis como
sensação de coceira, queimação e ardor.
Tabela 5 - Principais ativos queratolíticos poli-hidroxiácidos (PHAs)
Fonte: GOMES; DAMAZIO, 2013 (Adaptado).
#PraCegoVer: A tabela descreve as características e propriedades dos ativos queratolíticos poli-hidroxiácidos.
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Finalizando nossos estudos sobre os ativos queratolíticos do químico, vamos compreender aspeeling
propriedades dos ácidos retinódes, um grupo de substâncias naturais ou sintéticas, derivados do betacaroteno,
ou seja, da vitamina A ácida e seus metabólitos oxidados. Um dos ativos mais conhecidos e indicados por
dermatologistas para o tratamento do envelhecimento cutâneo.
Segundo Draelos (2005, p. 43), os ativos retinoides compreendem o retinol, o palmitato de retinol, o
betacaroteno, a tretinoína e a isotretinoína. Tratam-se de moléculas hidrofóbicas que se associam a receptores
específicos das células epiteliais estimulando a produção de fatores de crescimento epidérmico (EGF), a síntese
de colágeno e reduzindo a produção de sebo pelas glândulas sebáceas, tendo ação importante na acne e no
rejuvenescimento cutâneo.
Tabela 6 - Principais ativos queratolíticos retinoides
Fonte: VANZIN, 2011; YOKOMIZO, 2013 (Adaptado).
#PraCegoVer: A tabela descreve as características, concentração dos ativos retinoides com ação renovadora
celular para o envelhecimento cutâneo.
Além dos ácidos, os enzimáticos constituem uma categoria cosmecêutica importante no tratamento dopeelings
envelhecimento cutâneo realizado pelo esteticista.
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3.4 enzimáticoPeeling
Os princípios ativos do enzimático ou biológico, segundo Gomes & Damazio (2013), são substânciaspeeling
naturais, enzimas proteolíticas capazes de promover a renovação celular, por meio da hidrólise da queratina.
Essas enzimas biológicas rompem as ligações entre os aminoácidos das proteínas e assim, diminuem a espessura
da camada córnea da epiderme.
Tabela 7 - Ativos renovadores celulares enzimáticos
Fonte: REBELLO, 2004; GOMES; DAMAZIO, 2013 (Adaptado).
#PraCegoVer: A tabela descreve as características físico-químicas e as propriedades fisiológicas dos ativos
enzimáticoscom ação renovadora celular para o envelhecimento cutâneo.
Uma propriedade fundamental do enzimático é que peeling os ativos exercem a função de renovação
biomimética, pois possuem elevada compatibilidade epidérmica e dérmica, constituindo maior
biodisponibilidade e capacidade hidratante, além de promover a renovação celular.
Nesse sentido, com o avanço no desenvolvimento de ativos cosméticos outras formulações contendo ativos
biomiméticos, ou seja, substâncias que imitam a fisiologia da pele, foram desenvolvidas e se mostram uma boa
opção para o tratamento do envelhecimento cutâneo.
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Tabela 8 - Renovadores celulares biomiméticos
Fonte: VANZIN, 2011 (Adaptado).
#PraCegoVer: A tabela descreve as características físico-químicas e as propriedades fisiológicas dos ativos com
ação renovadora biomimética.
Concluindo nosso estudo sobre os ativos esfoliantes e queratolíticos, indicados para tratar o envelhecimento
cutâneo, observamos que sua função é reduzir a adesão das células da epiderme desencadeando um
processo inflamatório que favorece o aumento do celular, da síntese de componentes da matrizturnover
 Também melhoram a capacidade de permeação cutânea, contribuindoextracelular e da hidratação profunda.
para a ação de diversos princípios ativos - .anti anging
Assista aí
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/606b491dce8b6989d4258971d72f6af8
é isso Aí!
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• conhecer os principais fatores que levam ao envelhecimento cutâneo;
• compreender as características do cronoenvelhecimento e do fotoenvelhecimento;
• compreender as características dos ativos cosmecêuticos - que atuam beneficamente no anti aging
processo de envelhecimento;
• compreender sobre os mecanismos de ação dos vários ativos cosmecêuticos disponíveis em anti-aging
•
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• compreender sobre os mecanismos de ação dos vários ativos cosmecêuticos disponíveis em anti-aging
formulações cosméticas.
Referências
AZULAY, R. D. . 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.Dermatologia
DRAELOS, Z.D. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.Cosmecêuticos
FARINATTI, P. T. V. . Revista BrasileiraTeorias biológicas do envelhecimento: do genético ao estocástico
Medicina do Esporte, 2002, v. 8, n. 4, p.129-138. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v8n4/v8n4a01.
pdf . Acesso em: 08/04/2020.
GALEMBECK, F. & CSORDAS, Y. . Fisio sala de leitura, 2019. Disponível em: Cosméticos: a química da beleza
http://fisiosale.com.br/assets/9no%C3%A7%C3%B5es-de-cosmetologia-2210.pdf . Acesso em: 6 abr. 2020.
GOMES, R.K.; DAMAZIO, M.G. . 4 ed. São Paulo: LivrariaCosmetologia: descomplicando os princípios Ativos
Médica Paulista Editora, 2013.
GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
LANDIM, D. . Revista de Negócios da Indústria da Beleza. Artilharia Anti-idade, n° 27, ano 9.O tempo não para
Outubro 2014, p. 5-9. Disponível em: https://www.cosmeticsonline.com.br/ct/pdf_revista/tematica
/PDF34__ET27_DIGITAL.pdf Acesso em: 6 abr. 2020.
LUPI, O. et al. P. - SBD. 2. ed.Rotinas de diagnóstico e tratamento da Sociedade Brasileira de Dermatologia
São Paulo: AC Farmacêutica, 2012.
PEREIRA, M. de F. L. (Organizadora). São Paulo. Volume I, São Paulo: DifusãoRecursos técnicos em estética.
Editora, 2013.
SIMÃO, D. . Porto Alegre: SAGAH, 2019.Cosmetologia aplicada I
VANZIN, S. B. & CAMARGO, C. P. . São Paulo: Santos,Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos
2011.
YOKOMIZO, V. M. F. et al. Peelings químicos: revisão e aplicação prática. Surgical Cosmetic Dermatology. v. 5.
n. 1. Rio de Janeiro. 2013. Disponível em: www.surgicalcosmetic.org.br/...pdf/.../Peelings-quimicos--revisao-e-
aplicacao-pratica . Acesso em: 7 abr. 2020.
•
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v8n4/v8n4a01.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v8n4/v8n4a01.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v8n4/v8n4a01.pdf
http://fisiosale.com.br/assets/9no%C3%A7%C3%B5es-de-cosmetologia-2210.pdf
http://fisiosale.com.br/assets/9no%C3%A7%C3%B5es-de-cosmetologia-2210.pdf
https://www.cosmeticsonline.com.br/ct/pdf_revista/tematica/PDF34__ET27_DIGITAL.pdf
https://www.cosmeticsonline.com.br/ct/pdf_revista/tematica/PDF34__ET27_DIGITAL.pdf
https://www.cosmeticsonline.com.br/ct/pdf_revista/tematica/PDF34__ET27_DIGITAL.pdf
http://www.surgicalcosmetic.org.br/...pdf/.../Peelings-quimicos--revisao-e-aplicacao-pratica
www.surgicalcosmetic.org.br/...pdf/.../Peelings-quimicos--revisao-e-aplicacao-pratica
www.surgicalcosmetic.org.br/...pdf/.../Peelings-quimicos--revisao-e-aplicacao-pratica
	Olá!
	1 Anatomofisiologia do envelhecimento cutâneo
	1.1 Cronoenvelhecimento e fotoenvelhecimento
	1.2 Alterações fisiológicas da pele no envelhecimento
	2 Fatores genéticos e agravantes do envelhecimento cutâneo
	2.1 Radicais livres e estresse oxidativo
	2.2 Telômeros e a longevidade celular
	Assista aí
	2.3 Objetivo dos ativos cosmecêuticos antienvelhecimento
	3 Princípios ativos renovadores celulares
	Assista aí
	3.1 Características físico-químicas dos peelings
	3.2 Peeling físico
	3.3 Peeling químico
	3.4 Peeling enzimático
	Assista aí
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	Referências

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