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Experiência do Paciente: Cultura do Cuidado Centrado no Paciente “A experiência do paciente depende do Envolvimento da Equipe, da Motivação dos Colaboradores, dos Valores da instituição e do Foco no Paciente.” Jason Wolf Beryl Institute Experiência do Paciente: É importante? 80% dos consumidores afirmam que a experiência como um todo éfator decisivo no momento da escolha de um produto ouserviço. 87% dos consumidores afirmam que as experiências passadas osajudam a escolher qual o produto ou serviço a ser consumido no futuro. 78% dos consumidores afirmam que pagariam mais por um produto ou serviço se tivessem experiências encantadoras e memoráveis. Fonte: Gartner Group. § 1 em cada 10 pacientes sofrem eventos adversos § 70% destes poderiam ser evitados § Mais de 10% dos custos hospitalares são destinados para eventos adversos/infecções evitáveis § Mais de 50% das prescrições de antimicrobianos são desnecessárias § 12-56% das consultas nas emergências são inapropriadas § éGastos administrativos não estão relacionados com melhora da performance – desfecho clínico Experiência do Paciente: É importante? Experiência ≠ Satisfação Experiência do Paciente EXPERIÊNCIA Conhecimento, ou aprendizado, obtido através da PRÁTICA ou da VIVÊNCIA SATISFAÇÃO Ação ou efeito de satisfazer, contentamento, prazer resultante da REALIZAÇÃO daquilo que SE ESPERA ou do que se DESEJA. 95% EMOÇÃO 5% RACIONAL Experiência Satisfação do Segurança Desfecho do Paciente Paciente Assistencial Clínico EP = S + SA + DC Fonte: Patient Centricity Consulting Patient Experience Population Health Reducing Costs Care Team Well-being Patient Experience Reducing costs Value Population Health Fonte: Institute of Health Care Improvement O Institute of Medicine define a atenção centrada no paciente como o cuidado que respeita as preferências, necessidades e valores individuais, assegurando que esses valores seja o guia de todas as decisões clínicas. Amplamente reconhecido como VALOR fundamental na saúde Cuidado Centrado no Paciente Evitando consequentemente desperdícios e reduzindo custos. Impulsiona resultados clínicos Melhora a satisfação da equipe assistencial Aumenta a satisfação dos pacientes; melhora do estado emocional Aumenta a eficiência O que significa VALOR para a Equipe Assistencial? Cuidado Centrado no Paciente Desfecho Clínico Desperdícios Time Assistencial Comunicação adequada Valor+ _ = + + = Acolhimento Empatia e compaixão Cuidado em saúde O que significa VALOR para o PACIENTE? VALOR Fonte: Patient Centricity Consulting Gestão da Experiência Educação e Conhecimento Compartilhado Envolvimento da Família Sensibilidade e dimensões espirituais dos cuidados Respeito às necessidades e preferências do paciente Acessibilidade as informações Cuidado Centrado no Paciente Compaixão Empatia Valores Capacidade de Respostas às necessidades Preferências Parece simples mas... Paciente Profissional • Grupos focais • Pesquisas Pergunte aos pacientes • Maior poder de decisão • Acompanhamento (cuidar de quem cuida) Empodere os colaboradores • Parceiros de cuidados • Transparência (acesso a informação) • Educação dos pacientes Engaje os pacientes e familiares Trajetória Fluxo do Paciente Cuidado Centrado no Paciente Hospitalidade Eficiência Operacional Qualidade e Segurança Assistencial Experiência do Paciente “A gestão do Fluxo do Paciente é uma forma de melhorar os serviços de saúde. A adaptação da relação entre capacidade e demanda, aumenta a segurança do paciente e é essencial para assegurar que os pacientes recebam o cuidado, no lugar certo, na hora certa, durante todo o tempo.” lHI – Institute for Healthcare Improvement http://www.ihi.org/knowledge/Pages/Changes/MatchCapacityandDemand.aspx Segurança Eficiência Advisory Board Company. Next-Generation Capacity Management Collaborating for Clinically Appropriate and Efficient Inpatient Throughput. 2010, USA “Efetivos” ganhos de leitos com redução do TP Tamanho do hospital Redução do TP 100 Leitos 200 Leitos 300 Leitos 400 Leitos 500 Leitos 600 Leitos 700 Leitos 800 Leitos 0,25 dia 4 8 12 16 20 25 29 33 0,50 dia 8 16 25 33 41 49 57 65 0,75 dia 13 25 37 49 61 74 86 98 1,00 dia 17 33 49 65 82 98 114 131 1,25 dia 21 41 61 82 102 123 143 163 1,50 dia 25 49 74 98 123 147 172 196 Para um hospital com 200 leitos reduzir o TP pode ser o equivalente a adicionar 33 novos leitos Assumindo 85% de ocupação e 5,2 dias de TMP Tempo de Permanência 54 gargalos identificados 33 processos para revisão 65 indicadores de acompanhamento Macroprocesso Fluxo do Paciente Redesenho dos Processos Atendimento de Urgência/Emergência Agendamento Cirúrgico Cirurgias Admissão Paciente Unidades Críticas e Não Críticas Transporte Como monitorar? Gestão de Leitos 24 horas Enfermagem Nutrição Fisioterapia Farmácia Clinica Médicos Psicologia Fonoaudiologia Assistente Social “Obviamente todo o cuidado é focado no paciente, mas trata-se de fazer algo além. De fazer “com ele”, ao invés de “para ele”.” Patrícia Rutherford Especialista em Peson and Family Centered Care – IHI. Enfermeiro Pleno Enfermeiro Júnior Tec. de enfermagem Pleno Tec. de enfermagem Júnior Médicos Equipe Multiprofissional Farmácia Clínica CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE Reorganização da Assistência ENFERMEIROS PLENO E JÚNIOR Pleno Gerenciamento da Unidade Pleno Registro Seguro Júnior Sistematização da Assistência de Enfermagem Júnior Adesão aos Protocolos ENFERMEIROS PLENO E JÚNIOR Preparação e administração de medicamento a beira leito Checagem eletrônica a beira leito Participação do paciente e família TECNICO DE ENFERMAGEM PLENO Protocolos institucionais e de prevenção Curativos e procedimentos Auxilio à equipe multiprofissional TECNICO DE ENFERMAGEM JUNIOR Cuidado Centrado no Paciente § Maior participação de pacientes e família e nos cuidados § Engajamento de pacientes, família, colaboradores e hospital § Melhoria do clima organizacional • Otimização da rotina assistencial § Melhoria da eficiência operacional – otimização da conta hospitalar Distribuição mensal da taxa de Satisfação Geral, segundo o ano. Cuidado Centrado no Paciente HOSPITALDADE ANIVERSÁRIOS DE PACIENTES VISITA DE PET! Visita de Pets aos pacientes acompanhada com atestado de saúde após consulta e banho. Musicoterapia! Pró Humanos! Experiência do colaborador! Experiência do colaborador com as ações e acolhimento Noivado Casamento Gestão da Clinica O FAST HUG é um mnemônico inicialmente proposto pelo médico Jean L Vincent com o objetivo de sistematizar o atendimento ao paciente crítico, foi publicado na Critical Care Medicine e é usado por muitos intensivistas ao redor do mundo 1 . Envolve sete itens que devem ser revisados diariamente para uniformizar a assistência e evitar omissões nos cuidados intensivos. São eles: Feeding (Alimentação), Analgesia, Sedation (sedação), Thromboembolic prevention (Profilaxia de trombose venosa), Head of bed elevated (decúbito elevado), Ulcer prophylaxis (profilaxia de úlcera de stress) e Glucose control (controle glicêmico). https://www.youtube.com/watch?v=KyxFwxYQnXM Cuidado centrado no paciente ü O termo “cuidado centrado na pessoa” é recente e não há consenso sobre sua definição ü área que surgiu há pouco tempo e está ainda em evolução. ü cuidado é centrado na pessoa que sua forma dependerá das: das necessidades, das circunstâncias das preferências do indivíduo que o recebe Fonte: google Princípios do cuidado centrado no paciente A Health Foundation identificou um referencial composto por quatro princípios ligados ao cuidado centrado na pessoa: 1. Assegurar que as pessoas sejam tratadas com dignidade, compaixão e respeito. 2. Oferecer um cuidado, apoio ou tratamentocoordenado. 3. Oferecer um cuidado, apoio ou tratamento personalizado. 4. Apoiar as pessoas para que reconheçam e desenvolvam as suas próprias aptidões e competências, a fim de terem uma vida independente e plena. Cuidado Centrado no Paciente INSTITUTE OF MEDICINE IOM: “Atitude de PARCERIA entre os Profissionais de Saúde, os Pacientes e seus Familiares ... garantindo que TODAS AS DECISÕES respeitem as NECESSIDADES, os DESEJOS e as PREFERÊNCIAS DOS PACIENTES e que eles recebam EDUCAÇÃO e o SUPORTE que precisam para TOMAR DECISÕES e PARTICIPAR DO SEU PRÓPRIO CUIDADO.” Fonte: Institute of Medicine. Envisioning the National Health Care Quality Report. Washington, DC: National Academy Press: 2001 Escritório da Experiência do Paciente Experiência do Paciente https://www.youtube.com/watch?v=KibHWY2FqL4 A experiência do paciente é a somatória de "todas as interações, moldadas pela cultura da organização, que influenciam a percepção do paciente por meio da continuidade do cuidado". Ou seja, ela é verificada em todas as interações pelas quais o paciente passa no ambiente hospitalar. Gestão do cuidado A gerência do cuidado, segundo Fekete (2000), consiste na capacidade técnica, política e operacional que uma equipe de saúde possui para planejar a assistência aos usuários, no plano individual ou coletivo, promovendo a saúde no âmbito biopsicossocial. E, ao gerenciar o cuidado nessa perspectiva, são necessários: a) programação de ações que dependem da clínica e da epidemiologia, como campos de saberes a serem explorados pelos profissionais de saúde; b) desenho das ações programadas; c) aplicação de normas, regulamentos e rotinas que orientem a organização de todo o processo de trabalho. Gestão do cuidado A gerência do cuidado, segundo Fekete (2000), consiste na capacidade técnica, política e operacional que uma equipe de saúde possui para planejar a assistência aos usuários, no plano individual ou coletivo, promovendo a saúde no âmbito biopsicossocial. E, ao gerenciar o cuidado nessa perspectiva, são necessários: a) programação de ações que dependem da clínica e da epidemiologia, como campos de saberes a serem explorados pelos profissionais de saúde; b) desenho das ações programadas; c) aplicação de normas, regulamentos e rotinas que orientem a organização de todo o processo de trabalho. ROP – Required Organizational Practice PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS EXIGIDAS ROP – Práticas Organizacionais exigidas DEFINIÇÃO: São procedimentos para segurança do paciente, exigidos para as organizações internacionais integrantes do Sistema Canadense de Acreditação. ROP – Práticas Organizacionais exigidas Segurança do paciente ROP 1. Identificação do paciente Comunicação 2. Transferências internas 3. Reconciliação medicamentosa 4. Praticas de Segurança no procedimento cirúrgico 5. Controle de eletrólitos concentrado Uso de medicamentos 6. Segurança de Narcóticos Ambiente de trabalho 7. Higiene das mãos Controle e Prevenção de Infecção 8. Práticas de Segurança na Utilização de medicamentos 9. Administração oportuna de ATB profiláticos 10. Análise prospectiva de segurança do paciente 11. Papeis e responsabilidade 12. Treinamento de segurança do paciente ROP BARREIRAS AÇÕES REALIZADAS 1- Identificação do paciente - Pulseira de identificação - Identificação correta dos prontuários - Identificação correta FAA Os pacientes que interna ou ficam em observação na emergência. São identificados com pulseira branca contendo nome, data de nascimento, nome da mãe e numero de registro de prontuário e pulseira vermelha se for receber hemoderivados e azul se for alérgica a medicação. 2- Transferências Internas - Confirmar todos os dados do paciente. - levar prontuário. Passagem de plantão 3- Reconciliação medicamentosa - pacientes hipertensos, diabéticos ou com antecedentes patológicos. Verificar duplicidade de medicação na prescrição medica, e se houver medicações de uso continuo verificar se estão prescritos e com a frequência correta. 4- Práticas de Segurança no procedimento cirúrgico -Check list cirurgia segura ( time out) Adotamos o check list de segurança cirúrgica, conforme Organização Mundial de Saúde (OMS), formulário que é utilizado em todas as cirurgias para mitigação dos riscos. Com o objetivo de confirmar se todos os passos de segurança estão sendo concluídos antes de inicio de um procedimento cirúrgico. O propósito do check list é iniciar, orientar e formalizar a comunicação entre os membros da equipe. ROP – Práticas Organizacionais exigidas ROP BARREIRAS AÇÕES REALIZADAS 5- Controle de eletrólitos concentrados -Identificação dos medicamentos com etiqueta amarela; -Dupla checagem. Medicamentos que possuem estreita margem de segurança, ou seja, sua dose terapêutica é muito próxima da dose letal apresentando risco em toda cadeia terapêutica. Os eletrólitos não estão disponíveis nas áreas de atendimento ao paciente, ficando os mesmos armazenados na farmácia. O objetivo do controle dos eletrólitos é reduzir ou minimizar o uso inadequado destas drogas e termos um maior controle sobre seu uso. 6- Segurança dos narcóticos -Armazenados mediante armário trancado na unidade da farmácia. - Identificação dos psicotrópicos com etiqueta. Armazenamentos em caixas lacradas. -Controle diário do lacre numérico. -Dupla checagem. -Reposição mediante requisição assinado pelo enfermeiro, receituário médico e prescrição médica. Possui local específico para armazenamento desses medicamentos. Temos caixa lacrada de responsabilidade da equipe multiprofissional e check list de controle diário realizado pela enfermagem. 7- Higienização das Mãos -Placas educativas em pontos estratégicos (pias e lavatório em antesala da pequena cirurgia) -Treinamentos periódicos. -Álcool gel em pontos estratégicos. Higienização das mãos é a medida mais eficaz no controle da Infecção hospitalar. É oferecido treinamento em técnicas de higienização das mãos. Todos os colaboradores tem acesso irrestrito às pias de higienização e álcool gel para o cuidado com o paciente. ROP – Práticas Organizacionais exigidas ROP BARREIRAS AÇÕES REALIZADAS 8- Prática de Segurança na utilização de medicamento -Treinamentos periódicos sobre segurança na administração de medicamentos. -Descarte adequado de perfuro cortante e utilização de dispositivos com trava de segurança. Conferência do medicamento pelo técnico de enfermagem no momento da retirada. -Dupla conferência dos medicamentos dispensados. -Identificação das drogas de alto alerta e eletrólitos; -Controle de lote e validade; -Ronda farmacêutica e conferência dos medicamentos no carro de parada; - unitarização dos medicamentos; - controle de temperatura (ambiente e geladeira) - Controle na dispensação de psicotrópicos. Medicamentos que podem resultar risco em toda cadeia terapêutica. Realizamos treinamentos na prática de administração de medicamentos. ROP – Práticas Organizacionais exigidas ROP BARREIRAS AÇÕES REALIZADAS 9- Práticas de Segurança na utilização dos Antibióticos Recomendações do Infectologista e CCIH 10- Análise prospectiva de segurança do paciente -Auditoria A equipe de enfermagem realiza diariamente indicadores de resultados. Todos os profissionais e técnicos desta instituição são treinados para serem responsáveis pela segurança do paciente. Através desses indicadores conseguimos identificar os principais riscos. 11- Papeis e responsabilidade - Avaliação de competência. É realizado através da descrição de cargos, avaliação de desempenho, manuais, informações em painel de avisos. 12- Treinamento de segurança do paciente -Treinamentos periódicos. Treinamento mensal a todos os setores sobre Segurança do paciente e análise critica dos eventos adversos com todos os envolvidos. ROP – Práticas Organizacionais exigidas Ø No momento da classificação de risco, utilizamos adesivos coloridos na etiqueta do paciente com o nome do paciente, com as coresda classificação (verde, laranja e vermelha). Ø Pacientes internados, são identificados com pulseira branca, contendo nome completo e data de nascimento. ØA pulseira azul e utilizada pelo paciente que é alérgico a alguma medicação. Ø Pulseira vermelha utilizada por paciente que receberão hemoderivado. 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 1 – IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE ROP: Desenvolver um protocolo para prevenir local errado, procedimento errado e pessoa errada na cirurgia. Ø O hospital tem um protocolo documentado para cirurgia segura que está conforme com a lista de checagem de segurança cirúrgica da Organização Mundial de Saúde. Ø O protocolo requer verificação pré-operatória para obter informações antes de começar o procedimento. Ø Lista de verificação de Segurança Cirúrgica. Ø O protocolo define ‘time out’ imediato antes do procedimento. 4 - PRÁTICAS DE SEGURANÇA NO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO ROP: Remover eletrólitos concentrados das áreas de serviço ao paciente. Ø Conferir medicação no momento de retirá-la na farmácia ou recebê-la no setor; Ø Não existir medicamentos controlados guardado em área de atendimento ao paciente; Ø Antes de administrar a medicação, conferir com a prescrição médica, as quais deverão ser grifadas pelo enfermeiro com caneta marca texto, destacando-as. Ø Antes de administrar a medicação conferir com a prescrição médica em que estará grifada com caneta marca texto, junto ao enfermeiro - ROP: Armazenamento seguro dos narcóticos na unidade assistencial 6 – SEGURANÇA DE NARCÓTICOS O hospital em cada setor possui local específico para armazenamento desses medicamentos. Temos caixa lacrada de responsabilidade da equipe de enfermagem e check list de controle diário. Ø 1- O hospital fornece educação em técnicas corretas para higiene das mãos; Ø 2- Lembretes de higienização das mãos estão visíveis nos locais de trabalho; Ø 3- Colaboradores têm acesso ao álcool gel nos ponto de cuidado ao paciente; Ø 4- Existe acesso a pias exclusivas para lavagem das mãos, com todos os equipamentos necessários (ex.: sabonete, toalhas de papel, torneira especifica). a medicação conferir com a prescrição médica em que estará grifada com caneta marca texto, junto ao enfermeiro ROP: Fornecer fácil acesso e recursos para os colaboradores cumprirem as recomendações dos guias de higienização das mãos. 7 - HIGIENE DAS MÃOS A instituição regularmente avalia a estrutura em relação à medicamentos não- injetáveis e, quando necessário, adereça concepções erradas sobre a eficácia de medicações não-injetáveis por: Ø Promove treinamento para os colaboradores sobre a eficácia de medicamentos não-injetáveis; Ø Fornece informações para os pacientes e familiares sobre as alternativas para os medicamentos injetáveis; Ø Padronizado os medicamentos de uso oral ; Ø Existe protocolo para preparação, diluição e reconstituição de medicamentos; Ø Existe analise do custo da aplicação de medicamentos; Ø Existe dispositivo seguro para o descarte das seringas e agulhas. •Antes de administrar a medicação conferir com a prescrição médica em que estará grifada com caneta marca texto, junto ao enfermeiro ROP: Desenvolver protocolo de aplicação de medicamentos seguro para prevenir danos aos pacientes, colaboradores da área da saúde e comunidade. Ø A equipe de enfermagem realiza diariamente indicadores de resultados. Todos os profissionais e técnicos desta instituição são treinados para serem responsáveis pela segurança do paciente. Através desses indicadores conseguimos identificar os principais riscos. 10 – ANÁLISE PROSPECTIVA DE SEGURANÇA DO PACIENTE Ø É realizado através da descrição de cargos, avaliação de desempenho, manuais, informações em painel de avisos. a medicação conferir com a prescrição médica em que estará grifada com caneta marca texto, junto ao enfermeiro 11 – PAPEIS E RESPONSABILIDADE A instituição desenvolve treinamentos de educação em segurança do paciente. Os treinamento são adaptados às necessidades dos colaboradores e as especificidades de cada Unidade. O conteúdo teve conter, no mínimo, os seguintes tópicos de segurança do paciente: Ø Os conceitos de segurança do paciente devem ser aplicados para todos os procedimentos no dia-a-dia do trabalho; Ø A estruturação de equipe de atendimento para garantir a política de segurança; Ø Importância da comunicação eficiente; Ø Importância da qualidade dos registros e informação; Ø Reconhecer, analisar e relatar os eventos sentinelas. • O conteúdo dos treinamentos e da educação permanente são revisados frequentemente para atingir necessidades atuais e futuras. cm que estará grifada com caneta marca texto, junto ao enfermeiro ROP: Desenvolver treinamento e educação permanente sobre segurança do paciente para os líderes, colaboradores, prestadores de serviços e voluntários 12 - TREINAMENTO DE SEGURANÇA DO PACIENTE Referências: 1- 5 Million Lives Campaign. (2008) Getting Started Kit: Governance Leadership “Boards on Board” How-to Guide. Institute for Healthcare Improvement; Cambridge, MA. www.ihi.org/knowledge/Pages/Tools/HowtoGuideGovernanceLeadership.as px . 2- Bismark, M.M., Studdert, D.M. (2014). Governance of quality of care: a qualitative study of health service boards in Victoria, Australia.BMJ.Qual.S af. 23(6):474-82. 3- Jiang, H.J., Lockee, C., Fraser, I. (2012). Enhancing board oversight on quality of hospital care: an agency theory perspective. Health.Care.Manage.Rev. 37(2), 144-53. 4- The Health Foundation. (2013) Quality improvement made simple: what every board should know about healthcare quality improvement. The Health Foundation. London, UK. www.health.org.uk/publications/quality- improvement-made-simple/ Protocolo de Terapia Medicamentosa PrescriçãoEdsc MACSB Coren 23 657 Capacitação da equipe “Experiência não é o que nos acontece, mas o que fazemos com o que nos acontece” Aldous Huxley
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