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CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO IMPORTÂNCIA ECONÔMICA TRATAMENTO CONTROLE/ PROFILAXIA 1 2 3 4 5 6 7 8 • Moraxella bovis • bacilos Gram-negativos • Encontrada nas mucosas de bovinos infectados. • Pode haver 72 horas nos órgãos salivares e na superfície corporal de moscas. • Afeta a região ocular. • Geralmente na presença de poeira, vento e luz ultravioleta excessiva • Animais com menos de dois anos de idade. • Transmissão: contato direto, aerossóis ou moscas como vetores. • Fixação e colonização na por fímbrias na córnea • Durante a replicação enzimas líticas quebram a matriz de colágeno • Hemolisina forma poros em neutrófilos. • Diminuição do ganho de peso em bovinos. • Perda de produção de leite. • Interrupção dos programas de cruzamento. • Custos de tratamento. • Blefarosespasmo • Conjuntivite • Lacrimejamento • Pode progredir para: Úlcera corneal e cegueira. • Anticorpos fluorescentes para demonstração de M. bovis em esfragaços de secreções lacrimais. • Cultivo em ágar-sangue e MacConkey • Por experiência de campo, geralmente é feito diagnóstico terapêutico. • Terapia antimicrobiana administrada na subconjuntiva ou topicamente no início da doença. • Florfenicol (Florkem), 2 mL intrapalpebral. • Melhoria de manejo (redução da exposição a irritantes e uso de inseticidas) • Oxitetracilclina p/ prevenção • Isolamento de animais afetados • Suplementação c/ vit. A
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