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Cerato Conjuntivite Infecciosa Bovina

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CERATOCONJUNTIVITE 
INFECCIOSA BOVINA
 ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PATOGENIA
SINAIS CLÍNICOS
DIAGNÓSTICO
IMPORTÂNCIA 
ECONÔMICA
TRATAMENTO
CONTROLE/
PROFILAXIA
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• Moraxella bovis
• bacilos Gram-negativos
• Encontrada nas mucosas 
de bovinos infectados.
• Pode haver 72 horas nos 
órgãos salivares e na 
superfície corporal de 
moscas.
• Afeta a região ocular.
• Geralmente na presença de 
poeira, vento e luz ultravioleta 
excessiva
• Animais com menos de dois anos 
de idade.
• Transmissão: contato direto, 
aerossóis ou moscas como 
vetores.
• Fixação e colonização na 
por fímbrias na córnea
• Durante a replicação 
enzimas líticas quebram a 
matriz de colágeno
• Hemolisina forma poros 
em neutrófilos.
• Diminuição do ganho de
peso em bovinos.
• Perda de produção de leite.
• Interrupção dos programas 
de cruzamento.
• Custos de tratamento.
• Blefarosespasmo
• Conjuntivite
• Lacrimejamento
• Pode progredir para: 
Úlcera corneal e cegueira.
• Anticorpos fluorescentes 
para demonstração de M. 
bovis em esfragaços de 
secreções lacrimais.
• Cultivo em ágar-sangue e 
MacConkey
• Por experiência de campo, 
geralmente é feito 
diagnóstico terapêutico.
• Terapia antimicrobiana 
administrada na 
subconjuntiva ou 
topicamente no início da 
doença.
• Florfenicol (Florkem), 2 mL 
intrapalpebral.
• Melhoria de manejo (redução 
da exposição a irritantes e 
uso de inseticidas)
• Oxitetracilclina p/ prevenção
• Isolamento de animais 
afetados
• Suplementação c/ vit. A

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