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DOENÇAS BACTERIANAS ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO PREVENÇÃO CERATOCONJUTIVITE INFECCIOSA BOVINA Moraxella bovis, gram - , cocoides, se apresentam aos pares em gram, oxalase e catalase positiva e imóveis, aeróbias mas podem ser isoladas em microaerofilia isoladas em ágar sangue ovino ou bovino (Após 24 hrs = colônias acizentadas com halo completo de hemólise) e não isoladas em ágar MacConkey; As cepas patogênicas produzem fímbrias pilli = aderência da bac na córnea e conjuntiva, fímbrias I e Q = capazes de aglutinar hemácias de várias espécies. Exotoxinas: Dnase, colagenase e dermonecrotoxinas, citotoxina Cosmopolita, hospedeiro é o bovino (Animais + jovens e taurinos são mais susceptíveis) mas já foi isolado em ovinos e equinos com conjuntivite, faz parte da microbiota de animais doentes e hígidos; Transmissão: Principalmente vetores alados como musca domestica e musca autumnalis (Até 72 hrs nas patas) Fatores de risco: Pasto alto (traumas), fotoexposição e raças sem pigmentação palpebral, vento, poeira deficiência em vitamina A. Fômites e regime de confinamento são importantes. Fímbrias reconhecem receptores se fixando em células da conjuntiva e conduto lacrimal (Fímbrias 1) e da córnea (Fímbrias Q) > Exotoxinas lesionam a superfície da córnea > Invasão de bactérias e desordem de colágeno. Dermonecrotoxinas > necrose celular > resposta inflamatória > Edema da córnea + migração de células inflamatórias = opacidade. O quadro clínico pode se agravar com a colonização por outras bactérias patogênicas da microbiota = ↓espessura da córnea e ↑pressão do humor aquoso = ruptura da córnea (Sentido centrípeto) > Cegueira. P.I = 2 ou 3 dias mas pode chegar a 3 sem. Lacrimejamento profuso e secreção de líquido pela goteira lacrimal, corrimento nasal do líquido lacrimal – grandes [ ] de bactérias, fotofobia (72 hrs). Após isso > Lesão corneana, que se apresenta como uma mancha esbranquiçada. Clínico + epidemiológico (Fotofobia, lacrimejamento, presença de vetores e sinais clínicos em bezerros de última parição + lesões que iniciam centrifugamente a partir do centro da córnea); Fluorosceína em lesões graves, prova de hemoaglutinação em ágar ovino ou de galinha para detecção de fímbrias; ELISA; Diagnóstico diferencial: Febre catarral maligna, rinotraqueíte infecciosa bovina, DVB. Em muitos animais é autolimitante. Antimicrobianos podem ser injetados nas glândulas lacrimais ou aplicados topicamente no saco conjuntival. Se houver lesões na córnea pode administrar corticosteroides em conjunto. Gentamicina pode ser administrada nas glândulas lacrimais e Sulfonamidas e tetraciclinas de forma parenteral, já que injetadas podem causar necrose. Evitar pastos sujos, altos e pontiagudos, ambientes com excesso de poeira e vento e desinfecção de instrumentos compartilhados. Controle de vetores é indicado; Segregar animais doentes por pelo menos 4 semanas Quarentena Vacinação ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO PROFILAXIA TOSSE DOS CANIS Traqueia, laringe e brônquios sist. Resp. superior; Bordetella bronchiseptica – coco bacilo curto, gram – estritamente aeróbio, positivo para catalase e oxidase, vírus da parainfluenza CPV1 e adenovírus 2 (CAV- 2). Agentes 2º como pasteurella e pseudômonas podem estar presentes e causar complicações graves como pneumonia e sepse. Cosmopolita; Principal fonte de infecção são os cães (Assintomáticos ou não) Transmissibilidade: 2 semanas pós infecção para agentes virais e 3 meses para bacterianos; Transmissão: por contato direto, via aerógena e secreções respiratórias; Cães mais jovens são mais gravemente acometidos; O principal fator de risco é a alta densidade de animais (canis); P.I: 3 a 10 dias. Pode causar cilioestase e aderir ao epitélio ciliar, produz também adenilato ciclase (↓ a capacidade fagocitária de macrófagos alveolares), sinais clínicos iniciam após 3 ou 4 dias de infecção e duram em média 10 dias. A recuperação = IgGA nas secreções e ↓de bactérias, a eliminação total do agente ocorre de 6 a 14 semanas e o animal se torna portador inaparente; Sinergismo entre CPV1 e B. bronchiseptica são graves Manifestação não complicada: + comum = tosse seca súbita seguida de ânsia de vômito, de forma prolongada e com aspecto de ronco, pode ser autolimitante. Manifestação complicada: Animais não vacinados, imunocomprometidos e filhotes, a tosse acompanha descarga nasal ou ocular, podendo evoluir pra broncopneumonia. Clínico +histórico de contato com outros cães, pode ser feito raio – x e lavado traqueal em casos complicados ou recorrentes e ás vezes cultivo microbiológico. Em casos não complicados o uso de antimicrobianos é controverso, porém, senão nesses casos podem ser utilizados sulfas + trimetropim e amoxicilina potencializada, além de antitussígenos como a codeína e broncodilatadores. Vacinas que contém agentes selecionados (CAV1 e B. bronchiseptica) não evitam a infecção mas reduzem a gravidade ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO PREVENÇÃO ERLICHIOSE CANINA Erlichia canis, Gram -, intracelular obrigatória de células mononucleares: Monócitos, linfócitos, macrófagos, neutrófilos e células endoteliais. É classificada como uma α- proteobactéria, pleomórfica, não se coram por gram (Não tem LPS). Possui proteína de adesão TRP36. Saída da célula de 12 a 18 dias de incubação > Mediado por projeções da membrana (Filopódios) nos estágios iniciais e por ruptura nos estágios mais avançados. Cosmopolita; Transmissão: vetor Rhiphicephalus sanguineus (Regiões tropicais e subtropicais) que se infecta ai ingerir leucócitos infectados durante repasto sanguíneo na fase aguda da doença = células intestinais, hemócitos e glândulas salivares acometidos. O cão é o principal reservatório da doença, mas canídeos em geral podem ser acometidos. Pastor alemão é uma raça predisposta. Bactéria inoculada no animal > Atinge a circulação, se adere as cels de predileção > Expressa na membrana um pt (TRP 36) > Dentro do monócito, forma uma vesícula fagossomo e consegue inibir a formação do fagolisossomo > Dentro da célula > evasão imunológica: da expressão de MCH II e Diferenciação de TCD4 e IFN > Dentro do monócito, se multiplica por fissão binaria, liberação po microtúbulos ou por lise celular > 1º corpúsculos elementares > 2º corpúsculo iniciai e 3º mórula > organismo responde com a formação de IgG2 (Produz a formação de imunocomplexos) e TNF >. Atinge o fígado, rins, baço, vasos sanguíneos, meninges, pulmões e olhos Fase aguda: P.I: 7-21 dias: Febre e anorexia, linfadenopatia, Hemorragia, poliartrite, Lesões oculares, Dispneia, Sinais gastrointestinais, e neurológicos, Anemia +leucopenia + trombocitopenia Fase subclínica: Emagrecimento leve trombocitopenia (↓sinais clínicos) Fase crônica: hemorragia, mucosas pálidas, Infecções secundarias, poliartrite Hematologia; Bioquímica sérica; Pesquisa de corpúsculo de inclusão; Sangue total, papa leucocitária, aspirado de M.O e Baço, LCR e Liquido sinovial: Panótico e Giemsa ELISA e IFI Reações cruzadas Após 15 – 20 d. de infecção Métodos diretos IFD, PCR Cultivo celular: 15 – 30 diasAntimicrobianos de 21 a 30 dias – Doxiciclina (boa distribuição intracelular e eliminação intestinal); Suporte: Transfusão, vitamina B, ácido fólico. Controle do carrapato (animal e ambiente), cuidado com doadores sanguíneos e agulhas e materiais cirúrgicos. ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO PROFILAXIA MORMO Burkholderia mallei, é gram -, bacilar, aeróbia, capsulada, intracelular de macrófagos (Coloração de gram é fraca, azul de metileno de loeffer é melhor); Forma granulomas; Parede celular (LPS); Pouco resistente ao ambiente, e sensível a exposição solar direta, temp > 55º C e a desinfetantes como hipoclorito de sódio, formol e cresol; É zoonótica (Contato direto ou em laboratório) Cosmopolita; Endêmico no nordeste; Morbidade: variável de 30 a 50 % e mortalidade alta; Susceptíveis – Equídeos, principalmente asininos e muares (+ sensíveis, a evolução é mais rápida e a doença é grave) em bovinos, suínos cães e gatos e aves é rara. Fatores de risco: Imunodepressão, superlotação, animais mais velhos, baixa nutrição e trabalho excessivo; Fonte de infecção: Secreção nasal, fluido das secreções cutâneas e conteúdo dos nódulos além de fezes e urina (raro); Transmissão: Água e alimentos contaminados, contato direto e inalação de aerossóis ( + raro) Via digestiva: Água contaminada > orofaringe (Replicação 1º) > Via linfática ou direto pro intestino > ganham a via hematógena > Pulmões, fígado, baço, e rins); Via cutânea: Lesão/ microlesão > via linfática (formação de nódulos no trajeto linfático) > via hematógena > pulmões, articulações, fígado, baço, rins – Granulomas. Via respiratória: Transporte retrógrado (da via cutânea ou digestiva para os pulmões) > na cavidade nasal há produção de enzimas que causam microhemorragias > destruição do septo nasal (ação necrolítica). Cicatrização em estrela > formação de vesículas ou úlceras, se não for evolução hiperaguda cicatrizam dessa forma Sinais na forma cutânea (Cicatriz em estrela, úlceras e destruição do septo nasal), respiratória ou digestiva: Anorexia, febre, tosse, apatia, dispneia, corrimento nasal bilateral (inicia seroso > purulento > estrias de sangue) Evolução: hiperaguda ( 72 hrs), aguda (2 semanas) e crônica por anos – observada nos equinos Na via linfática: Linfadenopatia, linfagite em rosário (colar de pérolas), formação de nódulos > abdome e membros. Achados anatomopatológicos: Linfonodos viscerais hipertrofiados, úlceras e cicatrizes na mucosa oronasal, micrhemorragias e granulomas em órgãos alvo; Clínico + epidemiológicos, testes laboratoriais oficiais: FC é de triagem, e maleinização (PPD) > aplicado na pálpebra inferior do animal, esperar 48 hrs; Cultivo bacteriano em ágar ovino 5% + ágar batata glicerinado a -37 ºC por 48 hrs – colônias esbranquiçadas, superfície brilhante; ELISA, PCR Sacrifício dos animais em até 10 dias, interdição (Para desinterditar só após 2 testes negativos do FC em 100% do rebanho) e saneamento; Não há vacinação Quarentena de recém adquiridos, desinfecção de instalações e de fômites, controle de trânsito interestadual. ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO PROFILAXIA GARROTILHO Adenite equina é a doença mais comum do trato respiratório superior dos equinos, é causada por Streptococcus equi subs.Equi; São Gram + (se coram bem) anaeróbia facultativa; É mais resistente ao ambiente (+ de 3 meses em locais sombreados), sensível a desinfetante e TºC> 55ºC. Acometem o seio nasal, traquéia, laringe, faringe, cavidade nasal, bolsa gutural (Termorregulação e pressão cerebral) > empiema da bolsa gutual Hospedeiros são os equídeos (Animais mais jovens < 1 ano ou recém desmamados, já que mais velhos possuem imunidade por exposição); Morbidade – alta e mortalidade baixíssima; Sazonalidade: alta pluviosidade e temperaturas baixas Transmissão: Via inalatória > Aerossóis, ingestão de água e alimentos contaminados e fômites; Fonte de infecção: Corrimento nasal e conteúdo de nódulos; Fatores predisponentes: Má nutrição, status imune. Mucosa nasal e oral > Fixação da proteína M no epitélio da mucosa nasofaríngea > processo inflamatório – quimiotaxia (Cápsula de ácido hialurônico inibe os fagócitos) > linfonodos retrofaríngeos, submandibulares e parotídeos > multiplicação no meio extracelular P.I: 1 a 3 semanas; Sinais iniciais são febre abrupta, linfadenopatia, descarga nasal (após 3 a 14 dias do início do pico febril) , inapetência e tosse (Não é comum), assim como dificuldade respiratória e de deglutição. As lesões que caracterizam a doença são os edemas na cabeça por conta da obstrução linfática (linfonodos submandibulares, retrofaríngeos e parotídeos) – as lesões podem ser uni ou bilaterais; Achados anatomopatológicos: Pneumonia purulenta a necrótica, pleurite, hepatite, nefrite, miocardite. Clínico – epidemiológico, cultivo microbiológico (amostras de material purulento em ágar sangue ovino ou bovino mostram colônias B- hemolíticas); PAAF > citologia, é observado cocos em cadeia (Coloração Giemza, panótico e gram); PCR ELISA – usa o pricípo da proteína M, utilizado na fase crônica, não consegue distinguir animais infectados de vacinados Endoscopia; Depende dos sinais clínicos e do estágio, geralmente tem curso benigno e limitar o espaço do animal oferecendo águe e comida de qualidade é o bastante, já nos casos onde os animais se encontram com linfonodos abscedados e recém infectados pode-se administrar antibacterianos, ex = Penicilinas. Controle de fluxo de equídeos, adoção de quarentena, cuidado com aquisição de novos animais, higiene e desinfecção de materiais de uso compartilhado. ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PATOGENIA SINIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO PROFILAXIA PIOBACILOSE Doença piogênica – formação de abcessos; Trueperella pyogenes, Gram +, é zoonose, bacilo pleomórfico, anaeróbias facultativas, imóveis e não esporuladas; Sensíveis a desinfetantes. Iodo, exposição solar. Fatores de virulência: Dnase e proteases tem efeito dermonecrótico; Hemolisina – causa lesão no endotélio vascular e lise de eritrócitos; Proteínas ligadas ao colágeno – Piolisina – é citotóxica e forma poros nas membranas plasmáticas, produz dano tecidual e hemólise; Neuroaminidases – Expõem igGA para proteases, diminui mucos naturais; Fímbrias Animais que possuem o agente na microbiota como suínos e ruminantes; Acomete animais + jovens e em períodos seco. Local de predileção: Mucosas genitais, gastrintestinais, oronasal, pele e umbilical; Fontes de infecção - Água, alimentos e perfurocortantes, além de aerossóis e vetores como moscas; Morbidade – 50% e mortalidade de 5% (Pode variar) Porta de entrada > atuação de exotoxinas (proteases, Dnases, piolisina, hemolisina, fímbrias e proteínas ligadas ao colágeno) > lesão tecidual > Quimiotaxia, formação de pus – macrófagos e Neutrófilos > ativação de fibroblastos > formação de abcessos Mastite apostematosa, pús no leite, abcessos múltiplos ou isolados (podem ficar por muito tempo), flegmão interdigital, abortos de forma esporádica em qualquer fase da gestação > pode levar a placentite (abcessos);Há otites, onfaloflebites, artrite, endocardite, linfadenite e encefalite. Sinais clínicos PCR Achados de necropsia Cultura microbiológica – Exame macroscópico > colônias translúcidas transparentes com B- hemólise, microscopicamente gram +, pleomórficas e corineformes; Antibioticoterapia, é necessário fazer antibiograma. Ex: Oxitetraciclina, Gentamicina, Amoxicilina,Penicilina. Iodeto de Na e K a 10% ou excisão cirúrgica, drenagem de abcessos subcutâneos. Isolamento, desinfecção, controle de vetores e cura do umbigo. ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO PROFILAXIA DERMATOFILOSE Dermatophilus congolensis, GRAM +, anaeróbia facultativa, flagelados, móveis, cocos > pleomórficos, crescimento alongado com formação de tubo germinativo + ramificações curtas, padrão “trilho de trem”, zoósporo é a estrutura de latência – anos no ambiente. Coloração em GRAM, giemza, panótico e azul de metileno Normalmente se encontram na epiderme, raramente na derme, a bactéria é queratinolítica Cosmopolita; Morbidade de 5 a 30% e letalidade de 5 a 15%; Importância econômica - ↓ produtividade, desempenho, qualidade da lã e ↑custos com tratamentos e óbitos; Hospedeiros são os bovinos, equinos, suínos, etc e o homem (zoonose ocupacional); Transmissão – contato direto, fômites, moscas e carrapatos; Fonte de infecção: escamas epidérmicas; Pode favorecer: lesão de continuidade + pelâme, umidade + altas temperaturas + alterações de glândula sebácea, confinamento, imunossupressão, corticoterapia e desmame. Sensível a exposição solar direta e desinfetantes como fenol e cresol. Porta de entrada (lesão na pele) > ativação de zoósporos latentes > colonização da epiderme /derme/folículo piloso > Proteases, hemolisina, lipases, ceramidases, queratinases, uréases > Infilrado neutrofílico e macrofágico, citocinas, camada basal, hiperplasia da camada córnea, descamação/ crostas – células mortas, foliculite (flagelos chegam aos folículos). Há um espaço entre a crosta e a pele (concavidade) – erosão, úlcera e hemorragia, “padrão de escova” Maior observação no chanfro, orelhas e região periocular, há pápulas – elevação da região epidermal; Descamação, eritema, necrose periférica, exsudação serosanguinolenta ou purulenta, crostas que saem facilmente, hipotricose/alopecia, alta sensibilidade a dor, prurido ausente ou em baixa intensidade, fissuras com hemorragia; Em suínos as crostas se encontram acastanhadas. Complicações: Debilidade, linfagite, subfertilidade Exame clínico e citopatológico (swab do conteúdo abaixo das crostas (regiões ulceradas) ou carimbar conteúdo nas lâminas; Cultivo bacteriano – ágar sangue ovino 5%, 37 º por 24 a 48 hrs – colônias hemolíticas devido B- hemólise Alterações histopatológicas: Hiperqueratose, acantose, espongiose, infiltrado neutrofílico e macrofágico Geralmente é autolimitante; Remoção de crostas, passar clorexidine ou peroxido de benzoíla e retirar animais do sol; de forma sistêmica administrar penicilina, estreptomicina oxitetraciclina etc, pode usar AINES para diminuir dor. Quarentena, isolamento de doentes, incinerar crostas, banhos em equinos, controle de vetores e desinfeção de utensílios.
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