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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM ARACAJU 2021.1 COORDENAÇÃO GERAL DE ENFERMAGEM COORDENAÇÃO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CADERNO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA (SDE0953) CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM ARACAJU 2021.1 CADERNO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA (SDE0953) Caderno da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do 9º período do curso bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 3 2. CAMPOS DE PRÁTICA 3 3. EMENTA DA DISCIPLINA 4 4. MÉTODOS AVALIATIVOS 7 5. FICHAS AVALIATIVAS 10 6. IMPRESSOS UTILIZADOS PELA DISCIPLINA __10 7. ATIVIDADES 11 8. METODOLOGIAS ATIVAS/SEMINÁRIOS 11 9. APÊNDICES 12 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 3 Caderno elaborado em Janeiro/2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. 1. APRESENTAÇÃO De acordo com a LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. O estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Durante esta fase curricular, o aluno será levado ao efetivo domínio do conhecimento adquirido e do seu autodesenvolvimento, de modo a superar- se permanentemente. O objetivo principal do Estágio Curricular Supervisionado é a articulação teoria e prática, este visa ao desenvolvimento de competências profissionais, através da utilização de estratégias pedagógicas que articulem o saber com o fazer nos diferentes níveis de atenção à saúde. Esta vivência é necessária à assistência de enfermagem aos clientes no processo saúde-doença e de acordo com seu ciclo vital (criança, adolescente, adulto e idoso). Este caderno destina-se aos discentes do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário Estácio de Sergipe, o qual objetiva padronizar os impressos e formulários a serem trabalhados em campo de prática, referências recomendadas para estudo, bem como os critérios de avaliação da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva. 2. CAMPOS DE PRÁTICA O estágio é composto de 1 (um) cenário de prática, com a carga horária total de 180 horas na Unidade Básica de Saúde. Os estágios serão realizados 02 (duas) vezes na semana de Segunda a Sexta, sendo 06 horas diárias totalizando 180 horas, além de alguns eventos que ocasionalmente acontecerão nos finais de semana. Os campos de prática para a referida disciplina serão as Unidades Básicas de Saúde dos municípios de Aracaju e Nossa Senhora do Socorro – Sergipe, nos turnos matutino e vespertino conforme liberação das respectivas Secretarias Municipais de Saúde. O estudante deverá respeitar a pontualidade para início do estágio. Sendo que é de responsabilidade do acadêmico estar 10 min. antes do horário do estágio, com a finalidade de preparar o material pessoal que irá utilizar, e assinar a sua frequência com o preceptor antes de CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 4 Caderno elaborado em Janeiro/2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. dirigir-se ao cenário de prática, caso o mesmo não assine será computado como falta. O início das atividades no setor dar-se-á às 07h45 pela manhã e 13h20 à tarde, e finalizará o expediente às 12h00 e 17h30 respectivamente. A tolerância permitida será de no máximo 10 minutos. Caso o estudante não se apresente no estágio até o horário determinado, o mesmo não poderá frequentar suas atividades normais no dia, acarretando em falta. Em caso de feriados, a compensação das horas se dará através de atividades propostas pelo preceptor de estágio da turma que o estudante está inserido. 3. EMENTA DA DISCIPLINA 3.1. Perfil do Docente Ser Enfermeiro; Titulação pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu. Ter comprovadamente experiência profissional na área de Enfermagem em Saúde Pública, Saúde Coletiva, Saúde do Trabalhador e/ou Saúde da Família. 3.2. Ementa Utilização de metodologia assistencial, educativa e de investigação em Enfermagem necessárias ao cliente nos diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva. 3.3. Objetivo Geral Capacitar o aluno de graduação para o atendimento às necessidades do cliente no âmbito individual e coletivo, de modo a intervir no processo saúde-doença, de acordo com seu ciclo vital. 3.4. Objetivos Específicos ▪ Implementar a articulação teórico-prática e possibilitar a reflexão sobre a realidade social e a busca da transformação através de ações educativas e da produção de novos conhecimentos; ▪ Proporcionar ao discente o complemento às atividades de ensino/aprendizagem, adaptando- o à futura profissão, facilitando sua absorção pelo mercado de trabalho, bem como contribuir para escolha de sua especialização profissional; ▪ Incentivar no aluno a capacidade de resolução dos problemas originados durante o atendiment o ao Público; CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 5 Caderno elaborado em Janeiro/2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. ▪ Oferecer subsídios para que os alunos possam entender e participar dos movimentos sociais das áreas de saúde; ▪ Desenvolver atitudes e habilidades a prática fundamentada ao conhecimento técnico cientifico sócio educativo, ético visando ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde centrado nos moldes humanísticos. 3.5. Conteúdo UNIDADE I - A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E O SUS - Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças - Mapeamento e Territorialização - Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) UNIDADE II - SAÚDE E EDUCAÇÃO NA REDE BÁSICA - Abordagem Educativa em Grupos e Sala de Espera - Consulta de Enfermagem - Visita Domiciliar UNIDADE III - PROGRAMAS DE SAÚDE - Saúde da Criança e Aleitamento Materno - Saúde do Adolescente e do Jovem - Saúde do Idoso - Saúde Mental, Álcool e outras Drogas - Saúde da Mulher – na Gestação e Puerpério, Rastreamento do Câncer de Colo do Útero e da Mama, Planejamento reprodutivo - Saúde do Homem - Controle da Tuberculose e Hanseníase - Cuidado da Pessoa com Doença Crônica: Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus - Atenção Integral as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), HIV e Hepatites Virais - Feridas e Curativos - Programa Nacional de Imunização e Rede de Frio UNIDADE IV - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - Doenças de Notificação Compulsória CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 6 Caderno elaborado em Janeiro/2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. 3.6. Procedimento de Ensino O ensino será realizado através da vivência prática do discente em campo de estágio sob supervisão do preceptor conformeconteúdo da disciplina e demanda da Unidade Básica em que o aluno estiver alocado. Em campo de estágio o preceptor poderá desenvolver as seguintes atividades: Discussão de estudos de casos, participação de eventos, grupos educativos, atividades extramuros, educação em saúde na sala de espera, assistência e gerenciamento nas consultas de enfermagem e nas unidades produtivas, dentre outras atividades vinculadas ao conteúdo da disciplina. Durante a prática, o discente deverá desenvolver um Relatório Final de Estágio descrevendo as atividades realizadas durante o semestre de acordo com o modelo em Apêndice – Manual para Elaboração dos Relatórios dos Estágios Curriculares Supervisionados. 3.7. Recursos ▪ Instalações – Unidade Básica de Saúde incluindo a rede de apoio do território adscrito; ▪ Materiais – Cadernos do Ministério da Saúde que englobem o conteúdo programático; prótese peniana, pelve feminina, mama e materiais de uso individual; ▪ Outros – Impressos e materiais individuais do discente destinado a disciplina. 3.8. Procedimento de Avaliação O aluno será avaliado no desempenho das atividades desenvolvidas pela disciplina conforme fichas avaliativas disponíveis no caderno de estágio da disciplina. A nota final será atribuída através da média aritmética da soma da avaliação do estágio, relatório final, seminário/metodologia ativa e prova teórica. ▪ Avaliação do Estágio (0 a 10,0) + Avaliação do Relatório (0 a 8,0) + Avaliação da Metodologia Ativa/Seminário (0 a 2,0) + Avaliação da Prova Teórica (0 a 10,0); ▪ No final será calculado uma média aritmética e emitida a nota final do discente na disciplina. 3.9. Bibliografia Básica e Complementar CARNEIRO-SAMPAIO, Magda; MOURA, Samia Prates Darwich; LANZUOLO, Juliana. ABC da saúde infanto-juvenil. Ed. Manole, 2016. ISBN 9788520445280. GARCIA, J.R.N., NEVES, M.L. Manual Para Estágio Em Enfermagem - 4ª Ed. 2016. Difusão EditoraISBN.9788578082024. MACHADO, Paulo Henrique Battaglin, LEANDRO, José Augusto. Saúde Coletiva um campo em construção. Curitiba: InterSaberes, 2013. 335 p. ISBN 9788582126288. 7 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoilia Maria Teixeira; OLIVEIRA, Kátia Regina de. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. 170 p. ISBN 9788573792782. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia global. São Paulo: Roca, 2004. 256 p. ISBN 85-7241-499-1. SANTOS, Álvaro da Silva; TRALDI, Maria Cristina. Administração de enfermagem em saúde coletiva. Editora Manole, 2015. ISBN 9788520455241. SILVA, Luiz Carlos Corrêa da. Tabagismo: Doença que tem tratamento. Ed. ArtMed, 2012. SILVA, Maristhela Rodrigues. Mobilização comunitária. Rio de Janeiro: SESES, 2016. 128 p. (Livro Próprio Estácio). ISBN 978-85-5548-292-2. SOARES, Cassia Baldini; CAMPOS, Celia Maria Sivalli. Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem. Ed. Manole, 2013. 4. MÉTODOS AVALIATIVOS A avaliação do discente englobará todas as atividades desenvolvidas no decorrer da disciplina conforme critérios das fichas de avaliação que se encontram no caderno da disciplina. 4.1. Das Faltas 4.1.1. O estudante terá direito a 25% de falta na disciplina durante o semestre, sabendo que as faltas poderão atrapalhar o seu desempenho na avaliação prática, acarretando em prejuízo acadêmico. 4.1.2. O estudante será reprovado se faltar mais que 25% da prática e deverá repetir o estágio no próximo semestre com a mesma distribuição de horário das práticas. 4.2. Do Atestado Médico 4.2.1. Em caso de doença, o estudante deverá entregar uma cópia do atestado médico ao preceptor de estágio no prazo de até uma semana, ou seja, no próximo encontro com Em caso de atestado médico superior a 15 dias o estudante deverá entrar com requerimento pelo SIA, apenas para abono de faltas, pois não contempla Regime Especial (READ). 4.2.2. Em caso de atestado médico superior a 15 dias o estudante deverá entrar com requerimento pelo SIA, apenas para abono de faltas, pois não contempla Regime Especial (READ). 8 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 4.2.3. Após o término do período do atestado médico, o estudante retornará as suas atividades práticas no mesmo local e continuará com a mesma distribuição de carga horária até o final do semestre. 4.2.4. O atestado médico abona a falta no período, porém poderá atrapalhar o seu desempenho na prática, acarretando em prejuízo acadêmico. 4.3. Das Atividades Teóricas 4.3.1. Todos os estudantes deverão participar das Metodologias Ativas/Seminários que ocorrerão no início do semestre com seus respectivos preceptores nos dias das práticas. 4.3.2. O estudante deverá realizar os cursos onlines específicos da disciplina e anexar os certificados no relatório final de estágio, o mesmo será avaliado pela realização do mesmo. 4.3.3. Cursos onlines que deverão ser realizados: Medidas de proteção no manejo da COVID-19 na Atenção Primária à Saúde; Manejo Clínico da COVID-19 na Atenção Primária à Saúde; Hanseníase na Atenção Básica; Manejo da Tuberculose na Atenção Primária à Saúde para População Geral no Portal de Cursos UNA-SUS; 4.3.4. Esses cursos totalizam horas que servem como complementação da carga horária da disciplina. 4.4. Da Prova Teórica 4.4.1. A prova teórica acontecerá no final do semestre com seus respectivos preceptores de estágio e com a pontuação de 0,0 (Zero) a 10,0 (Dez). A mesma será constituída de 10 questões, sendo elas objetivas e subjetivas e com duração máxima de 120 minutos para realização. 4.5. Da Vestimenta 4.5.1. O estudante deverá comparecer ao estágio devidamente uniformizado, sendo que na UBS deverá comparecer trajando calça jeans sem detalhes, camisa branca, sapato fechado branco, jaleco branco com a logomarca da instituição e crachá. 4.5.2. O estudante deverá entregar o crachá no último dia da prática ao respectivo Preceptor. 9 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 4.6. Do Material de Estágio 4.6.1. O estudante deverá portar todo material necessário para cumprir suas atividades práticas na instituição, ou seja, canetas, lápis grafite, borracha, carimbo do acadêmico (Conforme resolução do COFEN 0545/2017), caderno para anotações, estetoscópio, esfignomanômetro calibrado, termômetro, fita métrica, estetoscópio de pinard* (opcional), além disso, o aluno deve adquirir todo equipamento de proteção individual (luvas de procedimentos/estéril, máscaras, gorro descartável, etc.) e não esquecer todos os impressos para uso da disciplina. 4.6.2. Além do material de estágio o estudante deverá portar todos os impressos para uso da disciplina: roteiro de consultas disponibilizadas em Apêndice. 4.7. Das Avaliações 4.7.1. As avaliações de desempenho de estágio serão no final do semestre e deverão ser realizadas individualmente. 4.7.2. Para aprovação, o estudante deverá ter frequência igual ou superior a 75% da carga horária e obter nota maior ou igual a 6,0 (seis) na avaliação do preceptor. 4.7.3. Para aprovação final será calculada a média aritmética do semestre de acordo com cada tipo de avaliação. 4.7.4. O estudante que obtiver nota final do semestre maior ou igual a 6,0 (seis), desde quecumpridos os requisitos para aprovação em cada cenário, e frequência igual ou superior a 75% da carga horária do semestre, será considerado apto a cursar o semestre seguinte, caso contrário, terá que repetir a respectiva disciplina. 4.7.5. Para as atividades estruturadas estão contempladas: realização dos cursos onlines, estudo de caso (a critério do preceptor), educação em saúde e metodologias ativas. 4.7.6. Para as atividades estruturadas estão contempladas: realização dos cursos onlines, estudo de caso (a critério do preceptor), educação em saúde e metodologias ativas. 4.7.7. Em caso de discordância da nota final, o aluno terá apenas o dia da entrega do resultado pelo preceptor para quaisquer questionamentos e ajustes. 4.7.8. Aspectos relevantes no processo de avaliação: pontualidade; assiduidade; apresentação; postura; ética; iniciativa; interesse; relacionamento interpessoal; 10 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM conhecimento teórico; conhecimento prático. 4.7.9. A nota final da disciplina será atribuída através da soma da avaliação do estágio, relatório final, simulação realística e prova teórica dividido por 3 (três). Nos seguintes pesos: Avaliação do Estágio (0 a 10,0) + Avaliação do Relatório (0 a 8,0) + Avaliação da Simulação Realística (0 a 2,0) + Avaliação da Prova Teórica (0 a 10,0). No final será calculado uma média aritmética e emitida a nota final do aluno. 4.7.10. O relatório final de estágio deverá ser entregue ao preceptor no prazo determinado de acordo com cronograma apresentado no início do semestre. O mesmo deverá atender as normas da ABNT, e conter os seguintes pontos: capa; folha de rosto; sumário; resumo; introdução; objetivos; desenvolvimento: Instituição de saúde, atividades desenvolvidas pela unidade, atividades acadêmicas desenvolvidas na unidade, análise crítica do serviço de saúde, processo de enfermagem, ações de educação permanente, atividades complementares; considerações finais; referências; apêndices; anexos. O modelo do relatório final de estágio estará em apêndice neste caderno. 5. FICHAS AVALIATIVAS 5.1. Ficha de Registro das Atividades Diárias das Práticas de Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva; 5.2. Ficha de Evolução de Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva; 5.3. Ficha de Avaliação Mensal do Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva; 5.4. Ficha de Avaliação Final do Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva; 5.5. Ficha de Avaliação de Relatório Final; 5.6. Ficha de Avaliação da Simulação Realística do Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva. 6. IMPRESSOS UTILIZADOS PELA DISCIPLINA Em apêndice estarão disponíveis todos os impressos que serão utilizados durante o campo de estágio, sendo imprescindível a apresentação deste diariamente para execução das tarefas. 6.1. Instrumento de Consulta ao Paciente Hipertenso e ou Diabético; 6.2. Instrumento de Exame do Pé Diabético; 6.3. Instrumento de Consulta de Enfermagem ao Paciente Portador de Tuberculose ou Sintomático 11 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Respiratório; 6.4. Instrumento de Consulta de Enfermagem ao Paciente Portador ou Sugestivo de Hanseníase; 6.5. Instrumento de Consulta de Enfermagem de Imunização; 6.6. Instrumento de Consulta de Enfermagem para Avaliação de Feridas; 6.7. Roteiro para Exames das Mamas e Citopatológico; 6.8. Ficha de Consulta Pré-Natal; 6.9. Ficha de Avaliação Puerperal; 6.10. Ficha de Consulta Planejamento Reprodutivo; 6.11. Ficha de Consulta de Puericultura. 7. ATIVIDADES As atividades serão realizadas em campo de estágio seguindo roteiros que englobam atendimento aos clientes da Atenção Primária em Saúde (APS) conforme Apêndices. 8. METODOLOGIA ATIVA – SEMINÁRIO As práticas de metodologias ativas é um processo de aprendizagem amplo, que possui como principal característica a inserção do acadêmico como agente principal responsável pela sua aprendizagem. As mesmas serão realizadas no Centro Universitário Estácio de Sergipe trabalhando temas previamente informados aos discentes¸como Territorialização e Mapeamento, Imunização Adulto e Infantil, Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus, Hanseníase, Tuberculose, Feridas e Curativos. As práticas de metodologias ativas – seminário deverão seguir as regras descritas abaixo: ▪ A apresentação deverá ser executada simulando uma consulta de enfermagem voltada à temática abordada; ▪ A prática deverá durar no mínimo 10 minutos e no máximo 20 minutos; ▪ Todos os discentes deverão participar da execução e apresentação da atividade; ▪ Será proibida a apresentação utilizando apenas recursos áudios-visuais, apenas como complemento da apresentação. 12 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 9. APÊNDICES COORDENAÇÃO GERAL DE ENFERMAGEM COORDENAÇÃO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO REGISTROS DAS ATIVIDADES DIÁRIAS DAS PRÁTICAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA ALUNO (A) MATRÍCULA PROFESOR (A) SEMESTRE PERÍODO DISCIPLINA DATA HORÁRIO ATIVIDADES REALIZADAS ALUNO PROFESSOR 13 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 14 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 15 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 16 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM CONSIDERAÇÕES DO PRECEPTOR SOBRE AS ATIVIDADES RELATADAS PELO ALUNO _____________________________ _____________________________ Carimbo/Ass. do Aluno Carimbo/Ass. do Preceptor Aracaju/SE _____ de ____________________ de 2021. 17 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EMENFERMAGEM FICHA DE EVOLUÇÃO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA Data/Hora Evolução Assinatura 18 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO GERAL DE ENFERMAGEM COORDENAÇÃO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR E ENSINO CLÍNICO AVALIAÇÃO FINAL DE LINHA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA Período do estágio: Local do Estágio: Professor: Nome do Aluno Estagiário: Matrícula: AVALIAÇÃO EM CAMPO DE ESTÁGIO – (10,0) AVALIAÇÃO EM CAMPO DE ESTÁGIO PONTUAÇÃO Conhecimento técnico-científico dos protocolos de atenção primária no desenvolvimento das atividades programadas – (até 2,0 pontos) Desenvolvimento de Habilidades Técnicas – (até 2,0 pontos) Atitude e Proatividade – (até 1,0 ponto) Trabalho em Equipe e Criatividade – (até 0,5 ponto) Autonomia e Liderança – Aplicação da SAE na Gestão do Cuidado – (até 0,5 ponto) Ética Profissional – Respeita o código de ética da profissão – (até 0,5 ponto) Relacionamento Interpessoal – (até 0,5 ponto) Evolução de Enfermagem – Clara, Objetiva e com Raciocínio Clínico) – (até 1,0 ponto) Envolvimento com a Unidade Básica de Saúde – (até 0,5 ponto) Comprometimento, Responsabilidade e Postura – (até 0,5 ponto) Assiduidade e Pontualidade – Cumpre o horário integralmente – (até 0,5 ponto) Apresentação Pessoal – Uniforme completo, boa aparência, postura profissional – (até 0,5 ponto) Nota Final – (até 10,0 pontos) MÉDIA PARCIAL – NOTA 1: Seminário/Metodologia Ativa – (até 2,0 pontos) Relatório – (até 8,0 pontos) MÉDIA PARCIAL – NOTA 2: Nota de Estágio – (até 10,0 pontos) MÉDIA PARCIAL – NOTA 3: Prova Teórica – (até 10,0 pontos) NOTA FINAL – (NOTA 1 + NOTA 2 + NOTA 3/3) Aracaju, ____de ______________ de 2021. ___________________________________________________________________________ Assinatura e Carimbo do Professor de Estágio ___________________________________________________________________________ Assinatura do Aluno (a) 19 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE Período do estágio: Local do Estágio: Professor: Nome do Aluno Estagiário: Matrícula: FICHA DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL – (8,0) ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO RELATÓRIO PONTUAÇÃO Apresenta elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, sumário) – (até 0,5 ponto) Introdução (definição, descrição, importância, localização, operacionalização e fundamentação teórica, local, carga horário, preceptor) – (até 1,0 ponto) Desenvolvimento (Descreve as atividades desenvolvidas pelo aluno durante o estágio - informações detalhadas, claras e precisas sobre as atividades realizadas pelo estagiário no decorrer do semestre específico da disciplina e apresenta fundamentação teórica atualizada associando a teoria com a prática das atividades realizadas) – (até 4,0 pontos) Análise Crítica do processo de aprendizagem – (até 1,5 pontos) Apresenta Formatação, Referências e Citações (ABNT) – (até 1,0 ponto) NOTA FINAL Data: / / 2021 . ___________________________________________________________________________ Assinatura e Carimbo do Professor de Estágio ___________________________________________________________________________ Assinatura do Aluno (a) 20 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE Período do estágio: Local do Estágio: Professor: Nome do Aluno Estagiário: Matrícula: FICHA DE AVALIAÇÃO DA SEMINÁRIO/METODOLOGIA ATIVA – (2,0) ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PONTUAÇÃO Apresentação – Criatividade da prática elaborada – (até 0,4 ponto) Postura, clareza e objetividade – (até 0,4 ponto) Segurança, domínio técnico sobre o assunto tratado (embasamento teórico) e qualidade das respostas após questionamentos – (até 0,4 ponto) Uso correto da linguagem científica/referência adequada – (até 0,4 ponto) Trabalho em equipe e organização – (até 0,4 ponto) NOTA FINAL Data: / / 2021 . ______________________________________________________________________ Assinatura do Professor (a) ______________________________________________________________________ Assinatura do Aluno (a) 21 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE Período do estágio: Local do Estágio: Professor: Nome do Aluno Estagiário: Matrícula: AVALIAÇÃO MENSAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA CRITÉRIOS AVALIATIVOS A ☺ ☺ B ☺ C D Conhecimento técnico-científico dos protocolos da atenção primária no desenvolvimento das atividades programadas Desenvolvimento de Habilidades Técnicas Atitude e Proatividade Trabalho em Equipe e Criatividade Autonomia e Liderança – Aplicação da SAE na gestão do cuidado Ética Profissional – Respeita o código de ética da profissão Relacionamento interpessoal Evolução de enfermagem – Clara, objetiva e com raciocínio clínico) Envolvimento com a Unidade Básica de Saúde Comprometimento, responsabilidade e postura Pontualidade – Cumpre o horário integralmente Apresentação pessoal – Uniforme completo, boa aparência, postura profissional. Média mensal (conceito que prevalecer) Obs.: Ficha sugerida para uso de avaliação mensal do aluno em campo de estágio com intuito de autoreflexão e autoavaliação do desenvolvimento do mesmo na disciplina. Sugestão de Legenda: A - Excelente / B - Bom / C - Regular / D - Ruim CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 21 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. INSTRUMENTO DE CONSULTA AO PACIENTE HIPERTENSO E OU DIABÉTICO DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva PRECEPTOR (A): ALUNO (A): DATA: / / INFORMAÇÕES PESSOAIS: Nome: Gênero: DN / / Idade: Data do atendimento: / / N° do Prontuário Eletrônico/CNS: Área: Micro: UBS: Estado Civil: Raça: Branco ( ) Pardo ( ) Preto ( ) Amarelo ( ) Indígena/Etnia ( ) Grau de Instrução: Analfabeto ( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior ( ) Profissão/Ocupação: Estado Civil: Solteiro ( ) Casado ( ) Outros ( ) Veio Acompanhado pela: Família ( ) Profissional de Saúde ( ) Outros ( ) Está cadastrado em algum Programa Social do Governo; ( ) Sim ( ) Não. Se sim, qual? Reside próximo à UBS: ( ) Sim ( ) Não Nº de moradores da casa: Tipo de domicílio: ( ) Casa ( ) Apartamento ( ) Outros DIAGNÓSTICO (S) PRÉVIO (S): DIABETES MELLITUS ( ) HIPERTENSÃO ARTERIALSISTÊMICA ( ) TIPO 1 ( ) TIPO 2 ( ) HISTÓRIA SOBRE O DIAGNÓSTICO DE DM E/OU HAS (Cuidados implementados, tratamento prévio): QUEIXAS ATUAIS: HÁBITOS DE VIDA: Horas de sono: Tabagista: ( ) Sim ( ) Não Se sim, há quanto tempo: Etilista: ( ) Sim ( ) Não Se sim, há quanto tempo: Drogas: ( ) Sim ( ) Não Qual: _ Ingesta hídrica: ( ) ≤1 litro ( ) >1 litro ( ) ≥2 litros Dieta Adequada: ( ) Sim ( ) Não Porque: Ingesta excessiva de: Açúcar ( )Sim ( ) Não Sódio ( )Sim ( ) Não Alimentos Gordurosos: ( )Sim ( ) Não Aumento ( ) ou Perda ( ) de peso nos últimos 06 meses/01 ano: ( ) Sim ( ) Não Realiza Atividade física: ( ) Sim ( ) Não Qual: Quantos dias na semana:_ Realiza algum acompanhamento (psicólogo, nutricionista, médico): ( ) Sim ( ) Não Qual: ANTECEDENTES FAMILIARES: História familiar de diabetes: ( ) Sim ( ) Não - Grau de parentesco: Outras comorbidades (HAS, Cardiopatias, Doença renal, Neoplasias, outros): ( ) Sim ( ) Não - Grau de parentesco: ANTECEDENTES PESSOAIS: Outras comorbidades ( ) Sim ( ) Não, qual? Patologias de órgãos alvos: encéfalo, rins, outros. Qual? Procedimentos cirúrgicos, internações, outros: ( ) Sim ( ) Não Qual: Alterações de visão: ( ) Sim ( ) Não Medicações de uso contínuo: uso de medicações que alteram a glicemia (tiazídicos, betabloqueadores, corticosteroides, CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 22 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. contraceptivos hormonais orais, por exemplo) ( ) Sim ( ) Não Qual: Efeitos colaterais: ( ) Sim ( ) Não Se sim, qual? SINAIS E SINTOMAS SUGESTIVOS DE LESÃO EM ÓRGÃO- ALVO E/OU CAUSAS SECUNDÁRIAS DE DIABETES: Sinais e sintomas (Poliúria, polidipsia, perda inexplicável de peso, polifagia) ( ) Sim ( ) Não Quais: Complicações Crônicas (proteinúria, neuropatia diabética, retinopatia diabética, catarata, doença arteriosclerótica, IAM, AVE, Doença Vascular Periférica) ( ) Sim ( ) Não Quais: RESULTADOS DOS EXAMES LABORATORIAIS: Glicemia de jejum: HbA1C: Colesterol total (CT): HDL: LDL: Triglicerídeos (TG): Creatinina sérica: Potássio Sérico: ECG de repouso: Exame de urina tipo 1 ( se necessário, microalbuminúria ou relação albumina/creatinina): Outros exames: EXAME FÍSICO: Medidas Antropométricas e Sinais Vitais: Peso Atual: Kg Altura: m IMC: kg/m² Circunferência Abdominal: cm F.C: bpm F.R: irpm T: ºC Pulso radial: Pulso Carotídeo: P.A Sentado: mmHg P.A Deitado: mmHg Condições de Higiene: Pele: ( ) Lesões ( ) Cianose ( ) Hematomas ( ) Hiperemia ou eritema ( ) Manchas ( ) Outros Cabeça e Pescoço: Alterações de Visão: ( ) Sim ( ) Não Há quanto tempo realizou consulta odontológica? Mucosas: ( ) Hipocoradas ( ) Normocoradas ( ) Hipercoradas ( ) Icterícia ( ) Outros Tórax e Abdome: Tórax: Expansibilidade preservada: ( ) Sim ( ) Não Simétrico: ( ) Sim ( ) Não AC: AR: Abdome: ( ) Globoso ( ) Plano ( ) Pêndulo/Flácido ( ) Indolor a palpação ( ) Dor a palpação, Quadrante: Sistema Geniturinário: Diurese: ( ) Presente ( ) Ausente. Características: Dejeções: Frequência: Membros Superiores e Inferiores: Edema: ( ) Sim ( ) Não. Qual Membro? ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE. Ao sinal de Godet (+/4+) Lesões Venosas: ( ) Sim ( ) Não Qual Membro? ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE Articulações: Capacidade de Flexão ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE Capacidade de Extensão ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE Limitações de mobilidade ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE PÉS: Unhas Encravadas: ( ) Sim ( ) Não Corte das Unhas: Lesões cutâneas (infecções bacterianas ou fúngicas): ( ) Sim ( ) Não Deformidades nos pés e pododáctilos: ( ) Sim ( ) Não Micoses (interdigital ou ungueal): ( ) Sim ( ) Não Bolhas ( ) Ferimentos ( ) Calosidades ( ) ORIENTAÇÕES: ( ) Dieta ( ) Realização de exames ( ) Medicações ( ) Uso de Insulina ( ) Atividade Física CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 23 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. PRESCRIÇÕES: ENCAMINHAMENTOS: RETORNO: Profissional: ( ) Mensal / / ( ) Trimestral / / ( ) Semanal Para Avaliação e Fechar Diagnóstico / / SAE: Diagnósticos 1 – 2 – 3 – 4 – Planejamento da Assistência 1 – 2 – 3 – 4 – Implementação da Assistência 1 – 2 – 3 – 4 – Avaliação do Processo de Cuidado 1 – 2 – 3 – 4 – Assinatura do Preceptor (a)/Carimbo Assinatura do Aluno (a)/Carimbo CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 24 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual do pé diabético: estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 25 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. INSTRUMENTO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE TUBERCULOSE OU SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva PRECEPTOR (A): ALUNO (A): DATA: / / INFORMAÇÕES PESSOAIS: Nome: Gênero: DN / / Idade: Data do atendimento: / / N° do Prontuário Eletrônico/CNS: Área: Micro: UBS: Estado Civil: Raça: Branco ( ) Pardo ( ) Preto ( ) Amarelo ( ) Indígena/Etnia ( ) Grau de Instrução: Analfabeto ( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior ( ) Profissão/Ocupação: Estado Civil: Solteiro ( ) Casado ( ) Outros ( ) Veio Acompanhado pela: Família ( ) Profissional de Saúde ( ) Outros ( ) Está cadastrado em algum Programa Social do Governo; ( ) Sim ( ) Não. Se sim, qual? Reside próximo à UBS: ( ) Sim ( ) Não Nº de moradores da casa: Tipo de domicílio: ( ) Casa ( ) Apartamento ( ) Outros COLETA DE DADOS: Alguém da família tem ou já teve tuberculose? Sim ( ) Não ( ) Se sim, qual grau de parentesco? Tem conhecimento sobre a doença e o tratamento? Sim ( ) Não ( ) Sudorese Noturna ( ) Febre Baixa( ) Inapetência ( ) Perda de Peso ( ) Tosse por mais de 03 semanas: Sim ( ) Não ( ). Se sim, qual a característica: Seca ( ) Produtiva ( ) Falta de ar: Sim ( ) Não( ) Se sim em que situação? Tem Algum Problema de Saúde: Sim ( ) Não ( ) Hipertensão ( ) Diabetes ( ) Hipertiroidismo ( ) Hipotiroidismo ( ) Artrite/Artrose ( ) Pneumonia ( ) Tuberculose Multiresistente ( ) HIV/AIDS ( ) Outros? Usa Medicação de Tratamento Contínuo: Sim ( ) Não ( ) Quais? HÁBITOS DE VIDA: Fumante: Sim ( ) Não ( ) Quantos cigarros por dia ( ) Ex-Fumante ( ) Se sim, há quanto tempo fumou: Faz uso de bebida alcoólica: Sim ( ) Não ( ) Com que frequência ? Faz uso de substâncias psicoativas: Sim ( ) Não ( ) Qual? Frequência de uso? SONO/REPOUSO: Hábitos de sono: Dorme 8h/dia ( ) Dorme menos de 8h/dia ( ) Não consegue dormir ( ) Sente- se descansado após dormir: Sim ( ) Não ( ) Problemas ao levantar? Sim ( ) Não ( ) NECESSIDADE PSICOESPIRITUAL: Pratica alguma atividade religiosa/espiritual? Sim ( ) Não ( ) Se sim, qual? Solicita algum acompanhamento religioso/espiritual? Sim ( ) Não ( ) Se sim, qual? NECESSIDADE PSICOSSOCIAL: Estado emocional: Calmo ( ) Agitado ( ) Alegre ( ) Triste ( ) Ansioso ( ) Agressivo ( ) ATIVIDADES FISÍCAS: Com que frequência pratica atividade física: Diariamente ( ) Apenas final de semana ( ) 02x por semana ( ) 03x por semana ( ) Não pratica ( ). Se pratica, qual? HÁBITOS ALIMENTARES: Quantas refeições faz ao dia: Uma ( ) Duas ( ) Três ( ) Mais que três ( ) Inapetência ( ) Quantidade de água que ingere por dia: Menos de 01 litro ( ) 01 litro ( ) 02 litros ( ) ou mais ( ) ELIMINAÇÕES: Eliminações Urinárias: Incontinência ( ) Disúria ( ) Hematúria ( ) Polaciúria ( ) Outros: Eliminações intestinais: Hábito regular ( ) Diarreia ( ) Constipação ( ) Outros: SITUAÇÃO VACINAL: Esquema de vacinação contra Hepatite B: 1° dose / / 2° dose / / 3° dose / / Difteria e Tétano: 1° dose / / 2° dose / / 3° dose / / Reforço / / EXAME FISÍCO: Pressão Arterial: mmHg FC: bpm FR: rpm Temp.: °C Sat.O2 % Peso Anterior: Kg CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 26 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. Peso atual kg Altura: m TORÁX: Simétrico ( ) Peito Escavado ( ) Peito Pombo ( ) Chato ( ) Sino Ausculta Pulmonar: Sibilos ( ) Roncos ( ) Creptos ( ) MV+ ( ) DIAGNÓSTICO CLÍNICO/BACILOSCOPIA: 1° Amostra / / 2° Amostra / / ORIENTAÇÕES PARA COLETA DA AMOSTRA DE ESCARRO: 1. Entregar o recipiente ao paciente, verificando se a tampa do pote fecha bem e se já está devidamente identificado (nome do paciente e a data da coleta no corpo do pote); 2. Orientar o paciente quanto ao procedimento de coleta: ao despertar pela manhã, lavar bem a boca, inspirar profundamente, prender a respiração por um instante e escarrar após forçar a tosse. Repetir essa operação até obter três eliminações de escarro, evitando que ele escorra pela parede externa do pote; 3. Informar que o pote deve ser tampado e colocado em um saco plástico com a tampa para cima, cuidando para que permaneça nessa posição durante o transporte até a unidade de saúde; 4. Orientar o paciente a lavar as mãos após o procedimento; 5. Na impossibilidade de envio imediato da amostra para o laboratório ou unidade de saúde, ela poderá ser conservada em geladeira comum até o dia seguinte. TESTE RÁPIDO: HIV: Data: / / _ Lote: Resultado: Sífilis: Data: / / Lote: Resultado: Hep. B: Data: / / Lote: Resultado: Hep. C: Data: / / _ Lote: Resultado: SAE: Diagnósticos 1 – 2 – 3 – 4 – Planejamento da Assistência 1 – 2 – 3 – 4 – Implementação da Assistência 1 – 2 – 3 – 4 – Avaliação do Processo de Cuidado 1 – 2 – 3 – 4 – Assinatura do Preceptor (a)/Carimbo Assinatura do Aluno (a)/Carimbo CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 27 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Proposta de consulta de enfermagem: orientações em saúde aos pacientes portadores de tuberculose. UFP, 2011. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 28 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. INSTRUMENTO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR OU SUGESTIVO DE HANSENÍASE Nome do paciente: Data de Nascimento: / / Ocupação: Sexo: M F Município: UF: Classificação Operacional Data Início PQT: / / Data Alta PQT: / / PB MB FACE 1ª / / 2ª / / 3ª / / NARIZ D E D E D E Queixa principal Ressecamento (S/N) Ferida (S/N) Perfuração de septo (S/N) OLHOS D E D E D E Queixa principal Fecha olhos s/ força (mm) Fecha olhos c/ força (mm) Triquíase (S/N) / Ectrópio (S/N) Diminuição da sensibilidade da córnea (S/N) Opacidade córnea (S/N) Catarata (S/N) Acuidade Visual MEMBROS SUPERIORES 1ª / / 2ª / / 3ª / / Queixa principal PALPAÇÃO DE NERVOS D E D E D E Ulnar Mediano Radial Legenda: N = normal E = espessado D = dor AVALIAÇÃO DA FORÇA 1ª / / 2ª / / 3ª / / D E D E D E Abrir dedo mínimo Abdução do 5º dedo (nervo ulnar) F Elevar o polegar Abdução do polegar (nervo mediano) Elevar o punho Extensão de punho (nervo radial) Legenda: F=Forte D=Diminuída P=Paralisado ou 5=Forte, 4=Resistência Parcial, 3=Movimento completo, 2=Movimento Parcial, 1=Contração, 0=Paralisado INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO SENSITIVA 1ª / / 2ª / / 3ª / / D E D E D E Legenda: Caneta/filamento lilás (2g): Sente ü Não sente X ou Monofilamentos: seguir cores Garra móvel: M Garra rígida: R Reabsorção: Ferida: AVALIAÇÃO DA FORÇA 1ª / / 2ª / / 3ª / / D E D E D E Elevar o hálux Extensão de hálux (nervo fibular) Elevar o pé Dorsiflexão de pé (nervo fibular) Legenda: F=Forte D=Diminuída P=Paralisado ou 5=Forte, 4=Resistência Parcial, 3=Movimento completo, 2=Movimento Parcial, 1=Contração, 0=Paralisado CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 29 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO SENSITIVA 1ª / / 2ª / / 3ª / / D E D E D E Legenda: Caneta/filamento lilás (2g): Sente ✓ Não sente X ou Monofilamentos: seguir cores Garra Móvel: M Garra Rígida: R Reabsorção: Ferida: CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE Data da Avaliação Olhos Mãos Pés Maior Grau Soma OMP (a+b+c+d+e+f) Assinatura (a) D (b) E (c) D (a) E (d) D (f) E Diagnóstico / / Alta / / LEGENDA PARA PREENCHIMENTO DO GRAU DE INCAPACIDADES GRAU CARACTERÍSTICAS 0 Nenhum problema com os olhos, mãos e pés devido à hanseníase. I Diminuição ou perda da sensibilidade nos olhos. Diminuição ou perda da sensibilidade nas mãos e /oupés. (não sente 2g ou toque da caneta) Olhos: lagoftalmo e/ou ectrópio; triquíase; opacidade corneana central; acuidade visual menor que 0,1 ou não conta dedos a 6m. II Mãos: lesões tróficas e/ou lesões traumáticas; garras; reabsorção; mão caída. Pés: lesões tróficas e/ou traumáticas; garras; reabsorção; pé caído; contratura do tornozelo. AVALIAÇÃO DE FORÇA PARA INVESTIGAÇÃO DE HANSENÍASE Força Descrição Orientação Forte 5 Realiza o movimento completo contra a gravidade com resistência máxima Não necessita de exercícios Diminuída 4 Realiza o movimento completo contra a gravidade com resistência parcial Exercícios ativos com resistência 3 Realiza movimento completo contra a gravidade Exercícios ativos semoucompouca resistência 2 Realiza o movimento parcial Alongamento e exercícios passivos Exercícios com ajuda da outra mão Exercícios ativos sem resistência Paralisada 1 Contração muscular sem movimento Alongamento e exercícios passivos Exercícios com ajuda de outra mão 0 Paralisia (nenhum movimento) Alongamento e exercícios passivos DESCRIÇÃO DOS NERVOS, TÉCNICAS DE PALPAÇÃO, FUNÇÕES E CONSEQUÊNCIAS DO DANO DEVIDO Á HANSENÍASE Nervo Local/técnica Funcão Consequências Trigêmeo Fio dental/tocar sobre quadrante inferior lateral da íris enariz Sensibilidade corneana e nariz Irritabilidade, triquíase, ulceração corneana, diminuição acuidade visual Facial Mímica, elevação de so- brancelhas e abertura/ fechamento dos olhos; inspeção nasal Expressão facial, proteção ocular, fun- ção autonômica glândulas lacrimais, salivares e nasais Paresia ocular – lagoftalmo, irritação, ressecamento ocular e nasal (ulcera- ções), diminuição da acuidade visual Auricular Lateralização da cabeça, hiperextensão do ester- nocleiomastóide Desconhecida Espessamento e dor do nervo Radial Póstero-inferior à Sensibilidade dorso lateral Hipoestesia/anestesia, mão caída CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 30 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. região de inserção do músculo deltoide da mão até metade lateral do 4º dedo, exceto falanges distais, região anterior braço; motor: extensão dos dedos, flexão punho Ulnar Braço em flexão, palpa- ção na goteira epitro- clear seguindo trajeto do nervo superior até 6 cm Sensibilidade e autonômica em toda face medial do antebraço, 5º e metade medial do 4º dedos; adução e abdução dos dedos, adução do polegar Hipoestesia/anestesia, amiotrofia, gar- ra ulnar , diminuição força da função de pinça, atrofia hipotênar Mediano Região do punho sob tendões flexores, percus- são para avaliar dor Sensibilidade e autonômica em toda face lateral do antebraço, região pal- mar, polegar, 2º, 3º e metade lateral do 4º dedos. Oponência e abdução do polegar Hipoestesia/anestesia, amiotrofia de interrósseos, garra mediana, atrofia tenar Fibular comum Joelho em flexão, pal- pação 2 cm abaixo da cabeça dafíbula Sensibilidade e função da parte lateral da perna e dorso do pé. Motor: inerva- ção de parte da musculatura da perna Hipoestesia/anestesia acima do 1º espaço metatarsiano e alteração dos movimentos de extensão do hálux, dedos e dorsiflexão do pé. Lesão do fibular superficial altera eversão do pé Tibial posterior Pés sob o chão, palpação na metade ao terço ante- rior da linha imaginária entre inserção do tendão calcanear e o maléolo medial Sensibilidade e autonômica da região plantar. Motor – inervação dos múscu- los intrínsecos do pé Hipoestesia/anestesia, alteração na abdução e adução do hálux e artelhos, flexão dos metatarsianos (garra de artelhos) ESCALA DE GRADUAÇÃO PARA O USO DOS MONOFILAMENTOS DE S-W Legenda Nível Funcional Representado pela Cor Código para Mapeamento INTERPRETAÇÃO Verde 0,05g Sensibilidade normal na mão e no pé Azul 0,2g Sensibilidade diminuída na mão e normal no pé Dificuldade para discriminar textura (tato leve) Violeta 2,0g Sensibilidade protetora diminuída na mão Incapacidade de discriminar textura Dificuldade para discriminar formas e temperatura Vermelho 4,0g Perda da sensibilidade protetora da mão e às vezes no pé Perda da discriminação de textura Incapacidade de discriminar formas e temperatura Vermelho 10g Perda da sensibilidade protetora no pé Perda da discriminação de textura Incapacidade de discriminar formas e temperatura Vermelho Permanece apenas a sensação de pressão profunda na mão e no pé Preto Sem resposta. Perda da sensação de pressão profunda na mão e no pé CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 31 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. GUIA DE HANSENÍASE DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE CASO: clínico e/ou dermatoneurológico e/ou epidemiológico. Com pelo menos um dos sinais: ▪ lesão(s) ou área(s) de pele, com alteração de sensibilidade térmica, dolorosa ou tátil. ▪ acometimento neural: espessamento, com ou sem alterações sensitivas, motoras ou autonômicas. - Presença de bacilos Mycobacterium leprae na baciloscopia ou biópsia. Classificação operacional e forma clínica Paucibacilar (PB) – até 5 lesões de pele, Baciloscopia (-): Forma Indeterminada (1) ou Tuberculóide (2). Multibacilar (MB) – mais de 5 lesões de pele, Baciloscopia (-/+): Forma Dimorfa (3) ou Virchowiana (4). ▪ Biópsia - auxiliar diagnóstico, não determina a forma clínica. Se mais de um nervo estiver comprometido e com alteração de sensibilidade, o tratamento será MB. - Todos os casos de hanseníase, independentemente da forma clínica, deverão ser avaliados quanto ao grau de incapacidade no momento do diagnóstico, ao menos uma vez por ano durante o tratamento e na alta. Contato domiciliar : toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido com o doente. - O exame dos contatos deve ser feito imediatamente após o diagnóstico e no mínimo uma vez por ano, por cinco anos, pelo menos, com avaliação dermatoneurológica. - Após esse período, orientar que o contato mantenha a auto observação e retorne caso haja algum sinal suspeito. - Realizar exame dermatoneurológico nos contatos de todos os casos novos e de recidiva. O exame dos contatos é imprescindível para quebrar a cadeia de transmissão! Contato social : aquele que não reside mas tem ou teve contato muito próximo e prolongado com o paciente não tratado. - Deve ser investigado de acordo com o grau e tipo de convivência. O exame dos contatos é imprescindível para quebrar a cadeia de transmissão! CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 32 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. Esquema de vacina para os contatos Cicatriz vacinal Ausência Cicatriz BCG Uma Cicatriz BCG Duas Cicatrizes de BCG conduta Uma Dose Uma Dose Não Prescrever A vacina BCG deve ser aplicada nos contatos examinados sem presença de sinais e sintomas de hanseníase no momento da investigação, independente da classificação operacional do caso índice. - Importante esclarecer que a vacina não imuniza contra a hanseníase, mas deve ser tomada porque aumenta a resistência do organismo, principalmente contra as formas multibacilares da doença. TRATAMENTO: Poliquimioterapia – PQT Esquema terapêutico para casos PAUCIBACILARES (PB) 06 cartelas ADULTO Rifampicina (RFM): dose mensal de 600mg (2 cps de 300mg) supervisionada Dapsona (DDS): dose mensal de 100mg supervisionada e dose diária de 100mg autoadministrada CRIANÇA Rifampicina (RFM): dose mensal de 450mg (1cp de 150mg e 1 cp de 300 mg) supervisionada Dapsona (DDS): dose mensal de 50mg supervisionada e dose diária de 50mg autoadministrada Critério de alta: 6 cartelas em até 9 meses TRATAMENTO: Poliquimioterapia – PQT Esquema Terapêutico para casos MULTIBACILARES (MB) 12 cartelas ADULTO Rifampicina (RFM): dose mensal de 600mg (2 cps de 300mg) supervisionada Dapsona (DDS): dose mensal de 100mg supervisionada e dose diária de 100mg autoadministrada Clofazimina (CFZ): dose mensal de 300mg (3 cps de 100mg) supervisionada e 1 dose diária de 50mg autoadministrada CRIANÇA Rifampicina (RFM): dose mensal de 450mg (1 cp de 150mg e 1 cp de 300mg) Dapsona (DDS): dose mensal de 50mg supervisionada e dose diária de 50mg autoadministrada Clofazimina (CFZ): dose mensal de 150mg (3 cps de 50mg) supervisionada e uma dose de 50mg autoadministrada em dias alternados Critério de alta: 12 cartelas em até 18 meses Obs: Para crianças abaixo de 30 kg, deve-se calcular a dose conforme diretrizes do Manual Técnico Operacional - MS. CASOS ESPECIAIS: ▪ Hanseníase e Gravidez - A rifampicina pode interagir com anticoncepcionais orais, diminuindo a sua ação. A gravidez e o aleitamento não contraindicam o tratamento PQT padrão. Os recém-nascidos podem apresentar a pele hiperpigmentada pela clofazimina, ocorrendo regressão gradual da pigmentação após o nascimento. Especial atenção deve ser dada ao período entre o terceiro trimestre da gravidez e puerpério, no qual as reações hansênicas podem ter sua frequência aumentada. ▪ Hanseníase e Tuberculose - a rifampicina deve ser administrada na dose requerida para tratar 33 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM tuberculose, ou seja, 600 mg/dia. Os demais medicamentos (clofazimina e dapsona) permanecem em igual dose ao esquema padrão PQT. ▪ Hanseníase e HIV/AIDS - a rifampicina, na dose utilizada para tratamento da hanseníase (600 mg/mês), não interfere nos inibidores de protease utilizados no tratamento de pacientes com HIV/AIDS. ORIENTACÕES IMPORTANTES Solicitar no início e no final do tratamento, em estados reacionais e sempre que necessário: hemograma contagem de reticulócitos, glicose, hepatograma, uréia, creatinina, parcial de urina. A análise dos resultados dos exames não deve retardar o início da PQT, exceto nos casos em que a avaliação clínica sugerir doenças que contra indiquem o início do tratamento. - O acompanhamento é mensal para avaliação clínica, fornecimento da dose supervisionada e cartela autoadminstrada. - Realizar avaliação dermato-neurológica na 1ª, 3ª, 6ª, 9ª e 12ª doses e sempre que houver queixas como dor em trajeto de nervos, fraqueza muscular, início ou piora de queixas parestésicas. - O internamento só está indicado em casos graves e deve ser feito em hospitais gerais. Após alta hospitalar, o tratamento continua na Unidade de Saúde (US) onde o paciente está vinculado. - Após alta, a avaliação dermatoneurológica deverá ser realizada 1 vez por ano, durante pelo menos 5 anos ou conforme a necessidade. - Ao completar o tratamento com PQT, o paciente será considerado curado. No entanto, as incapacidades físicas necessitam de prevenção e atenção permanente. Reações Hansênicas: decorrentes da ação do sistema imunológico contra o Mycobacterium leprae- podem lesar os nervos e incapacitar, por isso devem ser consideradas como situações de emergência e atendidas nas primeiras 24 horas. (Observar o protocolo de enfermagem do município para solicitações de exames). Características Episódio Reacional Recidiva Reação Tipo I (Reação Reversa) Reação Tipo II (Eritema Nodoso Hansênico) Em geral, período superior a 5 anos pós término da PQT Período de Ocorrência Antes, durante ou depois do tratamento Antes, durante ou depois do tratamento Lento e insidioso Aparecimento das lesões Súbito e Inesperado Súbito e Inesperado Geralmente imperceptíveis Podem apresentar bordas eritematosas e crescimento radial Lesões Antigas Algumas ou todas podem se tornar eritematosas, brilhantes, intumescidas e filtradas Sem alterações Poucas 34 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Ulceração Pode ocorrer Pode ocorrer Ausência descamação de Regressão Presença descamação de Ausência descamação de Poucos nervos podem ser envolvidos com alterações sensitivo- motoras de evolução mais lenta Comprometimento Neural Muitos nervos podem ser rapidamente comprometidos, com dor e alterações sensitivo/ motoras Muitos nervos podem ser rapidamente comprometidos, com dor e alterações sensitivo/motoras Tratamento ≥ Prednisona mg/Kg/dia 1 Talidomida (medicação de escolha) ≥ Prednisona 1 mg/Kg/dia (opção de tratamento) Investigar o referenciar confirmado PQT caso, e se reiniciar Conforme diretrizes do Ministério da Saúde, casos de menores de 15 anos, recidiva, neural primária, tratamento substitutivo, prorrogação do tratamento e reações hansênicas graves não responsivas ao tratamento convencional, deverão ser referenciadas via Coordenação Regional. Testes de Sensibilidade Cutânea ▪ Podem ser usados para a pesquisa da sensibilidade cutânea em suas três modalidades: térmica, dolorosa e tátil. A ordem das alterações detectadas depende da sensibilidade. ▪ A estesiometria de lesões cutâneas sugestivas de hanseníase e de áreas da pele para detecção de lesão neural, com os monofilamentos de Semmes-Weinstein, tem sido utilizada no campo, em serviços de atenção primária e centros de referência. ▪ É um método quantitativo, de fácil aplicação, seguro, de baixo custo, com grande sensibilidade, especificidade e reprodutividade, quando comparado a outros métodos eletrofisiológicos. ▪ O estesiômetro disponível no Brasil é composto por seis monofilamentos, que exercem sobre a pele pesos equivalentes a 0,05 gramas (verde); 0,2 gramas (azul); 2 gramas (violeta); 4 gramas (vermelho escuro); 10 gramas (laranja) e 300 gramas (vermelho magenta). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Lesões Recentes Exacerbação de lesões antigas Aparecem lesões novas disseminadas (nódulos subcutâneos, dolorosos e eritematosos, com limites imprecisos) Raramente ocorre 35 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM INSTRUMENTO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM DE IMUNIZAÇÃO DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva PRECEPTOR (A): ALUNO (A): DATA: / / INFORMAÇÕES PESSOAIS: Nome: Gênero: DN / / Idade: Data do atendimento: / / N° do Prontuário Eletrônico/CNS: Área: Micro: UBS: Estado Civil: Raça: Branco ( ) Pardo ( ) Preto ( ) Amarelo ( ) Indígena/Etnia ( ) Grau de Instrução: Analfabeto ( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior ( ) Profissão/Ocupação: Estado Civil: Solteiro ( ) Casado ( ) Outros ( ) Veio Acompanhado pela: Família ( ) Profissional de Saúde ( ) Outros ( ) Estácadastrado em algum Programa Social do Governo; ( ) Sim ( ) Não. Se sim, qual? Reside próximo à UBS: ( ) Sim ( ) Não Nº de moradores da casa: Tipo de domicílio: ( ) Casa ( ) Apartamento ( ) Outros COLETA DE DADOS: Trouxe a caderneta de vacinação? Sim ( ) Não ( ) Já teve alguma reação adversa ao tomar alguma vacina? Sim ( ) Não ( ) Qual? Febre ( ) Vômitos ( ) Náuseas ( ) Cefaleia ( ) Diarreia ( ) Manchas pelo corpo ( ) Abcesso no local onde foi adm. a vacina ( ) Outras reações: Teve algum problema de saúde nos últimos 07 dias? Sim ( ) Não ( ). Qual? Teve febre hoje ou está com febre agora? Sim ( ) Não ( ) Gestante? Sim ( ) Não ( ) Quantas semanas? Faz tratamento para algum tipo de doença? Sim ( ) Não ( ) Qual? SITUAÇÃO ATUAL DA CADERNETA DE IMUNIZAÇÃO: VACINAS SIM NÃO BCG PENTAVALENTE - Difteria + Tétano + Coqueluche + Hepatite B + Haemophilus influenzae Tipo B PNEUMOCÓCICA 10 MENINGOCÓCICA C ROTAVÍRUS HUMANO VIP VOP TRÍPLICE VIRAL - SARAMPO, CAXUMBA E RUBÉOLA TRÍPLICE BACTERIANA - DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE HEPATITE A FEBRE AMARELA TETRA VIRAL – SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA E VARICELA VARICELA HPV - ADOLESCENTE dT / DUPLA ADULTO – DIFTERIA E TÉTANO HEPATITE B – ADULTO dTPa – DUPLA ADULTO ACELULAR – GESTANTE INFLENZA VACINAS ADMINISTRADAS E APRAZADAS: DATA VACINA ADMINISTRADA VIA DE ADMINISTRAÇÃO DOSE LOCAL APRAZAMENTO 36 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Orientações fornecidas durante a consulta/Administração da Vacina: _ CHECK LIST DE SALA DE VACINA IDENTIFICAÇÃO 1 Unidade: Data: / / 2 Responsável técnico: 3 Enfermeiro (a) responsável: Técnicos de Enfermagem 4 Refrigerador (es): Caixa (s) Térmica (s): Horário da 1ª Checagem: Horário da 2ª Checagem: SALA DE VACINAÇÃO Sim Não Observação Higienização e Limpeza 1 Piso 2 Paredes 3 Teto 4 Janelas 5 Pia e bancada 6 Mobiliários (mesa, cadeiras, armários) 7 Ar-condicionado 8 Refrigerador (interno) 9 Refrigerador (externo) 10 Caixas térmicas 11 Bobinas de gelo reutilizáveis (Gelox) Organização de Materiais e insumos 1 Sabão líquido no Dispenser/Almotolia 2 Álcool 70% 3 Papel toalha no suporte 4 Recipientes de material rígido, com tampa, de fácil higienização, para acondicionamento de seringas 5 Seringas de 1 ml (graduação de 0,1 mm) e 3ml 6 Agulhas de calibre 20x5,5; 25x7; 13x4,5, 25x8 7 Recipiente de material rígido e fácil higienização para acondicionamento do algodão 8 Algodão 9 Fita adesiva 10 Caixa térmica de poliuretano com capacidade para 7 litros para acondicionar a vacina BCG 11 Recipiente de material resistente, fácil higienização, com tampa e pedal para o descarte de resíduos comnuns 12 Recipiente de material resistente, fácil higienização, com tampa e pedal para o descarte dos resíduos infectantes 13 Recipiente Perfuro-cortante 14 Sacos constituídos de material resistente a ruptura e vazamento e devidamente identificados em resíduos comuns, infectantes. 37 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 15 Cartões de vacinação 16 Boletim diário de doses aplicadas 17 Boletim mensal de doses aplicadas 18 Boletim mensal de controle de estoque 19 Boletim mensal de doses perdidas 20 Ficha de notificação e investigação de eventos adversos pós- vacinação 21 Manual de Normas de vacinação/MS 22 Manual de Procedimentos de Vacinação/MS 23 Manual de Rede de Frio/MS 24 Manual de Eventos Adversos Pós Vacinação/MS 25 Manual do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais/MS Equipamento de Refrigeração 1 Refrigerador exclusivo 2 Distante 20 cm da parede 3 Distante da incidência de calor e luz solar direta 4 Tomada elétrica exclusiva 5 Mapa de Controle de Temperatura 6 Bobinas de gelo (gelox) no refrigerador 7 Bandejas vazadas 8 Termômetro analógico máxima e mínima (capelinha) na 2ª prateleira do refrigerador. 9 Termômetro analógico máxima e mínima (digital) parte externa do refrigerador. 10 Garrafas com corante no compartimento inferior do refrigerador Imunobiológicos 1 1ª prateleira: Imunobiológicos que podem ser submetidos a temperatura negativa (VOP, Tríplice Viral, Febre Amarela) 2 2ª prateleira: Imunobiológicos que não podem ser submetidas a temperatura negativa (BCG, ROTAVÍRUS, PENTAVALENTE, DTP, dT, dTpa, PNEUMO 10, MENINGO C, INFLUENZA, HEPATITE B, HEPATITE A, TETRA VIRAL, HPV, PNEUMO 23) 3 3ª prateleira: Estoque de Soros/Imunoglobulinas, diluentes. 4 3ª prateleira: Imunobiológicos que sofreram algum dano e/ou fora do prazo de validade separados em saco plástico e devidamente identificados OBSERVAÇÕES: Assinatura do Preceptor (a)/Carimbo Assinatura do Aluno (a)/Carimbo 38 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Calendário Nacional de Vacinação. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 39 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM INSTRUMENTO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM PARA AVALIAÇÃO DE FERIDAS DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva PRECEPTOR (A): ALUNO (A): DATA: / / INFORMAÇÕES PESSOAIS: Nome: Gênero: DN / / Idade: Data do atendimento: / / N° do Prontuário Eletrônico/CNS: Área: Micro: UBS: Estado Civil: Raça: Branco ( ) Pardo ( ) Preto ( ) Amarelo ( ) Indígena/Etnia ( ) Grau de Instrução: Analfabeto ( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior ( ) Profissão/Ocupação: Estado Civil: Solteiro ( ) Casado ( ) Outros ( ) Veio Acompanhado pela: Família ( ) Profissional de Saúde ( ) Outros ( ) Está cadastrado em algum Programa Social do Governo; ( ) Sim ( ) Não. Se sim, qual? Reside próximo à UBS: ( ) Sim ( ) Não Nº de moradores da casa: Tipo de domicílio: ( ) Casa ( ) Apartamento ( ) Outros FATORES DE RISCO: Diabetes ( ) Neoplasias ( ) Doenças Vasculares ( ) Outras ( ): ( ) Tabagismo - Quantidade/dia: ( ) Drogas-Qual(is): ( ) Etilista - Quantidade/dia: Nutrição: ( ) Adequada ( ) Inadequada ( ) Desnutrição ( ) Desidratação ( ) Outros Estado Mental: ( ) Orientado ( ) Comatoso ( ) Confuso ( ) Deprimido ( ) Outros Higiene: ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima Mobilidade: ( ) Dependência ( ) Dependência Parcial ( ) Independente ( ) Acamado ( ) Cadeira de rodas ( ) Outros: Eliminações: ( ) Normais ( ) Constipadas ( ) Diarreia Incontinência: ( ) Urinária ( ) Fecal AVALIAÇÃO DA LESÃO LOCALIZANDO A LESÃO:40 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM CLASSIFICAÇÃO: Etiologias: • Cirúrgica: ( ) Intencional ( ) Acidental • Úlcera: ( ) Estase venosa ( ) Estase arterial ( ) Mista ( ) Neuropática • Lesões bolhosas: ( ) Epidermólise bolhosa ( ) Stevens Johnson ( ) Penfigóide Bolhoso • Outras: ( ) • Continuidade da pele: ( ) Lesão aberta ( ) Lesão fechada • Extensão: ( ) Pequena ( ) Grande ( ) Média ( ) Extensa • Profundidade: ( ) Superficial ( ) Profunda ( ) Profunda total Tipo de tecido no leito da lesão: • Viáveis: ( ) Granulação ( ) Epitelização • Inviáveis: ( ) Necrose ( ) Necrose liquefação ( ) Desvitalizado ou fibrinoso Presença de Exsudato: ( ) Não ( )Sim • Característica: ( ) Seroso ( ) Serossanguinolento ( )Sanguinolento ( ) Purulento • Quantidade: ( ) Ausente ( ) Pouco ( ) Moderado ( ) Grande ( ) Abundante Coloração da lesão: • ( ) Amarelada ( ) Avermelhada ( ) Esverdeada ( ) Amarronzada Presença de odor: ( ) Não ( )Sim • ( ) Fisiológico ( )Fétido Presença de dreno: ( ) Não ( ) Sim • Qual (ais): • Descreva o aspecto e quantidade do conteúdo do dreno: Característica da borda da lesão: Aspecto da pele ao redor da lesão: ( ) Intacta ( ) Eritema ( ) Maceração ( ) Descamação ( ) Dermatite Presença de edema: ( ) Não ( ) Sim. Se, sim: ( ) 1+/4+ ( ) 2+/4+ ( ) 3+/4+ ( ) 4+/4+ Avaliação de dor em relação ao curativo realizado (Após o término do curativo, pedir ao cliente para apontar o boneco que expressa sua dor hoje): Assinatura do Preceptor (a)/Carimbo Assinatura do Aluno (a)/Carimbo 41 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM ELABORADO PELA PROFESSORA ADRIANA BIONA ROTEIRO PARA EXAME DAS MAMAS E CITOPATOLÓGICO PROFESSOR SEMESTRE 1º 2020 PERÍODO 9º DISCIPLINA ALUNO AVALIAÇÃO DO EXAME Informações pessoais Nome: Endereço: Data de Nascimento: Idade: Escolaridade: Raça: ( )Branco ( )Preta ( )Parda ( )Amarela ( )Indígena/Etnia: Estado civil: Cartão SUS: PREPARO: Fez uso de duchas ou medicamentos intravaginais 48 horas antes do exame ( )Sim ( )Não Teve relações sexuais 48 horas antes da realização do exame; ( )Sim ( )Não Realizando o exame preferencialmente 05 dias após a o término da menstruação ( )Sim ( )Não Queixa principal e história da doença atual (início, duração e principais características) EXAME FÍSICO DAS MAMAS Antecedentes Gineco-obstétricos DUM: / / Data de Término da Menstruação: / / Motivo do exame: ( )Rastreamento ( )Repetição ( )Seguimento de tratamento ( ) 1º Exame Fez exame preventivo alguma vez? ( )Sim ( )Não – Quando? Alterações: Antecedentes pessoais de IST’S: ( ) Sim ( ) Não Qual: Método contraceptivo: ( )Sim ( )Não – Qual? Menopausa? ( )Sim ( )Não Corrimento? ( )Sim ( )Não Odor: ( )Sim ( )Não Quantidade: ( )Muito ( )pouco ( )as vezes Cor: ( )transparente ( ) Amarelo ( )branco ( )marrom ( )verde Aspecto: ( )pastoso ( )gelatinoso ( )liquido ( )coalhado ( )bolhoso Prurido: ( )Sim ( )Não ( )as vezes Está grávida? ( )Sim ( )Não G( )P( )A( ) Complicações na gestação? Menarca: Coitarca: Quantidade de Parceiros: Ciclo: ( ) Regular ( ) Irregular Duração do sangramento: Fluxo: Dismenorreia: ( ) Sim ( ) Não STPM: ( )Ansiedade ( )Irritabilidade( ) Alteração de humor ( )Outra: Vida sexual ativa? ( )Sim ( )Não Parceiro fixo? ( )Sim ( )Não Tempo? Dispareunia? ( )Sim ( )Não ( ) às vezes Sinusiorragia: ( )Sim ( )Não ( ) às vezes Tabagista? ( )Sim ( )Não ( ) Etilista? ( )Sim ( )Não ( ) Uso de drogas? ( )Sim ( )Não ( ) 42 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Alguma Patologia: ( )Sim ( )Não Qual? Alguma Cirurgia: ( )Sim ( )Não Qual? 43 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Inspeção da Mama esquerda Cor da mama D: Cor da mama E: Simétrico ( ) Assimétrico ( ) Qual ? D ( ) E ( ) Tamanho das mamas ( ) Pequenas ( ) Médias ( ) Volumosas Tipo de mamilo: ( ) Protusos ( ) Plano ( ) Invertido Alteração na orientação do mamilo? ( ) Sim ( ) Não Qual ? D ( ) E ( ) Erupções cutâneas ou descamação? ( ) Sim ( ) Não Qual ? D ( ) E ( ) Massas visíveis? ( ) Sim ( ) Não Qual ? D ( ) E ( ) Proeminência venosa? ( ) Sim ( ) Não Qual ? D ( ) E ( ) Evidência de peau d’orange?( ) Sim ( ) Não Qual ? D ( ) E ( ) Retrações ou pequenas depressões? ( ) Sim ( ) Não Qual ? D ( ) E ( ) Evidência de secreção mamilar? ( ) Sim ( ) Não Qual ? D ( ) E ( ) Marcas congênitas? ( ) Sim ( ) Não Qual ? D ( ) E ( ) Cicatrizes cirúrgicas? ( ) Sim ( ) Não Qual ? D ( ) E ( ) Tatuagens? ( ) Sim ( ) Não Qual ? D ( ) E ( ) Realizara palpação dos linfonodos Axilar ( ) Clavicular ( ) Nódulos? Sim ( ) Não ( ) Localização Tamanho_ Móvel ( ) Fixo ( ) Regular ( ) Irregular ( ) Palpação das Mamas direita e esquerda Nódulos? Sim ( ) Não ( ) Qual ? D ( ) E ( ) Localização Tamanho Móvel ( ) Fixo ( ) Regular ( ) Irregular Expressão mamilar ( ) Expressão mamilar ? Sim ( ) Não ( ) Qual ? D ( ) E ( ) Aspecto: EXAME FÍSICO DAS MAMAS 44 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Orifício externo: ( ) puntiforme ( )fenda ( )atrófico Presença de Ectopia: ( ) Localização: _ _ Quais alterações? _ Encaminhamento: Colo: ( ) normal ( )ausente ( ) alterado Conduta: __ Orientações: _ ) Não ) Sim ( Secreção na parede vaginal ( Quantidade _ Localização do colo:_ Dificuldade colocação do espéculo ( ) Sim ( ) Não Prescrição: Exame citopatológico /exame especular Coloração: Amarelo ( ) Esverdeado ( ) Esbranquiçado ( ) Acinzentado ( ) Amarelo-esverdeado ( ) Inspeção e Palpação – Órgãos genitais externos (vulva) Pediculose: ( ) Sim ( ) Não Cicatrizes: ( ) Sim ( )Não Edemas: ( ) Sim ( ) Não Nevos: ( ) Sim ( ) Não Manchas hipo ou hipercoradas: ( ) Sim ( ) Não Verrugas: ( ) Sim ( ) Não Linfonodos: ( ) Sim ( ) Não Onde: Grandes Lábios alterados ( ) Sim ( ) Não Pequenos Lábios alterados ( ) Sim ( ) Não Verrugas: ( ) Sim ( ) Não Grandes lábios: Pequenos lábios: Linfonodos: ( ) Sim ( ) Não Secreção ectocérvice: ( ) Sim ( ) Não tipo Secreção endocérvice: ( ) Sim ( ) Não tipo Odor ( ) Sim ( ) Não Aspecto: Bolhoso ( ) Grumoso ( ) Homogênio ( ) 45 Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do Centro Universitário Estácio de Sergipe. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM ELABORADO PELA PROFESSORA: ADRIANA BIONE REVISADO PELAS PROFESSORAS: IZABELITA ALVES / RAIANNE FREITAS FICHA DE CONSULTA PRÉ- NATAL DISCIPLINA: PRECEPTOR (A): ALUNO: DATA / / INFORMAÇÕES PESSOAIS Nome: Endereço: Telefone:
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