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PASTA DE ESTÁGIO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

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GÉSSICA LUANA MENDES
PASTA DE ESTÁGIO – TÉCNICO EM ENFERMAGEM
JANAÚBA/MG
SETEMBRO - 2022
SOEDUCAR- Associação Educativa de Janaúba
FACITEC Cursos Técnicos
CNPJ: 05842305/0001-64Rua: Pio XII nº 100, Centro, Janaúba/MG
Fone: (38) 3821-1070 e-mail cursostecnicos@soeducar.com.br
Géssica Luana Mendes
PASTA DE ESTÁGIO – TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Pasta de estágio apresentada à Profª. Fernanda Gabriela Salles como requisito parcial para conclusão do curso Técnico em Enfermagem da SOEDUCAR / FACITEC Cursos Técnicos.
Janaúba/MG
 Setembro - 2022
	
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
	
Foto 3x4
	
DADOS PESSOAIS
	
	Nome: Géssica Luana Mendes
	Naturalidade: Brasileira
	Estado Civil: Casada
	Data de Nascimento: 15.12.1989
	Sexo: Feminino
	Filiação: Valdir Mendes Batista e Ana Eliete Mendes Batista
	Endereço: Avenida Nossa Senhora Aparecida, nº 955, Alto Jatobá
	Cidade: Porteirinha
	UF: Minas Gerais
	CEP: 39.529-000
	Cel: (38) 99947-2735
	E-mail: gessicalua13@hotmail.com
	
DADOS DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO - ESF
	Estabelecimento: Unidade Básica de Saúde Mocambinho
	Endereço: Avenida Dário Castor dos Santos, nº 659, Mocambinho.
	Cidade: Porteirinha
	Tel: (38) 3831-2443
	Carga Horária:
100
	Data de Início:
21/03/2022
	Data do Término:
04/05/2022
	
DADOS DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO - HOSPITAL
	Estabelecimento: Santa Casa de Misericórdia e Hospital São Vicente de Paulo
	Endereço: Rua Belo Horizonte, nº 1000, Ouro Branco.
	Cidade: Porteirinha
	Tel: (38) 3831-1099
	Carga Horária:
100
	Data de Início:	 Data do Término:
01/08/2022	 02/09/2022
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Unidade Básica de Saúde e ao Hospital, por ter cedido o espaço físico para a realização do estágio.
Agradeço a SOEDUCAR – Sociedade Educativa De Janaúba, pela concessão do curso técnico em enfermagem.
Agradeço a Professora Coordenadora Fernanda Gabriela Salles, pela orientação do estágio e do curso.
Dedico a meu Deus supremo, aos meus pais Valdir e Eliete, á minha filha Ísis por ser luz de Deus na minha vida, meu esposo, meu irmão e amigos por toda carinho e oração.
“A enfermagem é uma profissão vivida pelo coração!”
Marianna Moreno
Sumário
1. INTRODUÇÃO GERAL	7
2. OBJETIVO GERAL	8
2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS	8
3. JUSTIFICATIVA	9
4. ESTUDO DE CASO I	10
4.1. Identificação do cliente	10
4.3. Qual é a causa da reativação desse vírus?	11
4.4. Quais são os sintomas da Herpes Zóster?	12
4.5. A lesão elementar é uma vesícula sobre a vermelhidão da pele.	12
4.6. Herpes zóster pode voltar?	13
4.7. Ela é contagiosa?	13
4.8. Quando devo procurar ajuda?	14
4.9. Como fazer o diagnóstico do herpes zoster?	14
4.10. Quais são as complicações da Herpes Zóster?	15
4.11. Vacina para Herpes Zoster	15
4.12. Como é o tratamento do herpes-zóster?	16
4.13. Evolução do paciente	17
4.14. Conclusão	17
4.15. Referências bibliográficas	19
5. ESTUDO DE CASO II	20
5.1. Identificação do cliente	20
5.2. Osteomelite, o que é?	21
5.3. Tipos de osteomielite	22
5.4. Diagnóstico de osteomielite	22
5.5.Quais as causas de osteomielite?	22
5.6. Sintomas	23
5.7. A Osteomielite pode causar câncer no osso?	23
5.8. Quem pode pegar osteomielite?	24
5.9. Prevenção da Osteomielite	25
5.10. Tratamento	25
5.11. Recomendações	26
5. 12. Anemia por doença crônica	27
5.13. Sinais clínicos	28
5.14. Como identificar	28
5.15. Tratamento	29
5.16. Evolução do paciente	29
5.17. Conclusão	29
5.18. Referências bibliográficas	31
DADOS UBS	34
DADOS DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA E HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO	55
8. APÊNDICE	84
1. INTRODUÇÃO GERAL
O estágio curricular supervisionado do curso técnico em enfermagem é elemento transformador do processo educativo, sendo indispensável na formação dessa categoria profissional e é considerado obrigatório pela lei do exercício profissional n°7.498, DOU de 26/06/1986, que definem a carga horária mínima de estágio para o curso técnico em enfermagem. O estágio também deve atender ao que dispõe na lei 11.788/2010 que dispõe sobre estágio de estudantes.
Ademais deve considerar o art.200, inciso III da CF/1.988, que estabelece o SUS como ordenador da formação de recursos humanos para a área da saúde e também a lei n°8.080/1.990, art. 6° inciso III, que regulamenta o art. 200 da CF/1.988 disciplinando a ordenação da formação de recursos humanos para a área da saúde, como objetivo Sistema Único de Saúde e o Parágrafo Único do art.27 que define a rede de serviços do SUS como campo de prática para a formação na área da saúde. O estágio do curso técnico em enfermagem esta organizado de forma a proporcionar aos alunos a interação entre teoria e prática, fundamentando-se na necessidade de se estabelecer momentos de desenvolvimento de habilidades técnicas próprias de enfermagem e de contato com o trabalho que se desenvolve
nas instituições de saúde.
São direcionados aos acadêmicos da SOEDUCAR (Sociedade Educativa de Janaúba), que esses tenham em seu currículo, ensinos clínicos, e estágios supervisionados, que são realizados em instituições de saúde ou na comunidade em diferentes contextos da atividade profissional do técnico em enfermagem, pela supervisão de enfermeiros habilitados.
58
2. OBJETIVO GERAL
· Possibilitar aos alunos a relação teoria e prática durante a assistência prestada, desenvolvendo técnicas específicas, com acompanhamento do professor supervisor, representando o momento que oportunizará ao aluno o conhecimento da realidade.
2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Capacitar o profissional dentro dos preceitos éticos, possibilitando um atendimento humanizado.
· Atuar na assistência de enfermos frente aos aspectos da promoção, prevenção e recuperação da saúde;
· Desenvolver atitudes e habilidades para realizar os procedimentos básicos de enfermagem, a partir das necessidades afetadas do cliente, aplicando conhecimento teórico sobre os instrumentos básicos de enfermagem que alicerçam a prática e fundamentam o exercício da profissão;
· Conhecer a Legislação que regulamenta o Exercício da Profissão, bem como o seu Código de Ética de Enfermagem;
3. JUSTIFICATIVA
O curso técnico em enfermagem instalado na cidade de Janaúba se justifica por gerar oportunidades de melhorias na área da saúde, garantindo ao futuro profissional a inserção no mercado de trabalho, através do desenvolvimento da ética e de habilidades e competências nos alunos.
O curso é uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional, além de ser um importante instrumento de integração entre escola e comunidade. Assim, na formação do técnico em enfermagem envolvem-se níveis diferenciados de exercício prático que se realizam sob a forma de aulas práticas e estágio, cuja relação teoria- prática e a análise reflexiva dos conteúdos integram o processo de ensino.
O estágio permite ao aluno um confronto do seu saber e sua formação teórico-prática com os desafios profissionais. Esse confronto é que poderá prepará- lo para mais tarde, na vida profissional, atuar sobre a realidade buscando transformá-la. Para que isso seja possível o aluno deverá compreender como seu trabalho se insere no conjunto das relações sociais, como a enfermagem se insere na questão da saúde sob vários aspectos e qual a sua relação com a sociedade.
4. ESTUDO DE CASO I
4.1. Identificação do cliente
Cliente, I. S. F., 78 anos, cardiopata, hipertenso, asmático, diagnosticado com DPOC, divorciado, cinco filhos, mora sozinho em casa própria, água encanada, energia elétrica na zona rural de Porteirinha-MG. 
Procurou os serviços da equipe da Estratégia da Saúde da Família (ESF) devido alguns sintomas como febre, dor e uma mancha avermelhada na parte superior do tórax. Realizada triagem pela equipe de enfermagem, foi encaminhado para consulta médica, onde foi orientado a realizar exames clínicos e laboratoriais.
O cliente retornou a ESF com todos os exames solicitados pelo médico, que após analisá-los diagnosticou-o com herpes-zóster, orientando o cliente a realizarcurativos todos os dias na lesão e fazer uso dos medicamentos prescrito.
A equipe de enfermagem ofereceu ao cliente visitas domiciliares, prestando serviços diários, com orientações de medicamentos e curativos na lesão, seguindo toda as prescrições médicas para o tratamento.
Após alguns dias, procurou o hospital sentindo fortes dores e pirexia, depois de alguns exames realizados, ficou internado por constatar infecção na lesão.
4.2. Herpes-zóster
Herpes-zóster é uma infecção que resulta da reativação do vírus da varicela zóster de seu estado latente em um gânglio da raiz dorsal posterior. Os sintomas geralmente começam com dor ao longo do dermatoma afetado, seguida por uma erupção vesicular em 2 a 3 dias que, com frequência, fornece o diagnóstico. O tratamento é feito com fármacos antivirais administradas em 72 h após o início das lesões cutâneas (KAYE, 2021).
Fonte: https://beepsaude.com.br/herpes-zoster/
Esta doença, conhecida popularmente como cobreiro, atinge apenas pessoas que já tiveram catapora e é mais comum depois dos 60 anos, especialmente em pessoas que possuem o sistema imunológico mais enfraquecido devido a doenças ou uso de medicamentos. O tratamento para herpes zoster é feito com medicamentos antivirais, como Aciclovir, e analgésicos, receitados pelo médico, com o objetivo de aliviar os sintomas e promover a cicatrização mais rápido das feridas, diminuindo o risco de transmissão (BEZERRA, 2022).
4.3. Qual é a causa da reativação desse vírus? 
A literatura médica relata que a hipótese é que ele se manifeste quando há uma falha no sistema de defesa do corpo (é como se o vírus vencesse uma batalha contra o sistema imunológico), o que pode ser consequência das seguintes situações (ALMEIDA, 2022): 
Infecção viral (como a covid) 
· Estresse
· Idade avançada 
· Doenças crônicas (diabetes descompensado)
· Uso de determinados medicamentos (quimioterápicos, imunossupressores, corticoides)
· Imunossupressão (doenças como a Aids) 
· Presença de tumor.
4.4. Quais são os sintomas da Herpes Zóster?
O quadro clínico do herpes-zóster, ou seja, os sinais e sintomas da doença, é quase sempre típico. Na maior parte dos casos, antecedem às lesões cutâneas (na pele) os seguintes sintomas (BRASIL, 2020):
· dores nevrálgicas (nos nervos);
· parestesias (formigamento, agulhadas, adormecimento, pressão etc.);
· ardor e coceira locais;
· febre;
· dor de cabeça;
· mal-estar.
4.5. A lesão elementar é uma vesícula sobre a vermelhidão da pele.
A erupção é unilateral, raramente ultrapassa a linha mediana e segue o trajeto de um nervo. Surge de modo gradual e leva de 2 a 4 dias para se estabelecer. Quando não ocorre infecção secundária, as vesículas se dissecam, formam-se crostas e o quadro evolui para a cura em duas a 4 semanas (MATOS, 2022).
As regiões mais comprometidas são:
· a torácica (53% dos casos);
· cervical (20%);
· correspondente ao trajeto do nervo trigêmeo (15%);
· lombo sacro (11%).
Fonte: https://mundosemdor.com.br/modalidades-terapeuticas-reducao-dor-herpes-zoster/
Em pacientes imunodeprimidos, ou seja, que fizeram transplante e tomam imunossupressores, as lesões surgem em localizações atípicas e, geralmente, disseminadas. O envolvimento do VII par craniano, ou seja, de nervos que fazem conexão com o cérebro, leva à combinação de paralisia facial periférica e rash no pavilhão auditivo, denominada síndrome de Hawsay-Hurt, com prognóstico de recuperação pouco provável. O acometimento do nervo facial (paralisia de Bell) apresenta a característica de distorção da face. Lesões na ponta e asa do nariz sugerem envolvimento do ramo oftálmico do trigêmeo, com possível comprometimento ocular (BRASIL, 2020).
IMPORTANTE: Nos pacientes com herpes-zóster disseminado e/ou redicivante, é aconselhável fazer sorologia para HIV, além de pesquisar neoplasias malignas (câncer).
4.6. Herpes zóster pode voltar?
A herpes zóster pode voltar a surgir a qualquer momento, em pessoas que já tiveram catapora ou a próprias herpes-zóster alguma vez na vida, porque o vírus permanece 'latente', isto é, inativo no corpo por muitos anos. Assim, quando existe uma baixa na imunidade o vírus pode se replicar novamente provocando herpes zóster. Fortalecer os sistemas imunes pode ser uma boa estratégia de prevenção (BEZERRA, 2022).
4.7. Ela é contagiosa? 
Sim, mas apenas entre pessoas que nunca tiveram catapora e que entram em contato com o conteúdo das vesículas do herpes-zóster. Nesse caso, a pessoa não terá herpes-zóster, mas catapora. Quando as lesões da pele estiverem secas, elas já não serão contagiosas (ALMEIDA, 2022).
Fonte: https://www.tuasaude.com/herpes-zoster/
4.8. Quando devo procurar ajuda?
Os sintomas do herpes-zóster nunca devem ser desprezados. Quando não estão presentes as clássicas lesões cutâneas, mas haja conhecimento de quadro prévio de catapora, o sinal de alerta pode ser apenas uma dor nos locais nos quais a doença geralmente costuma se manifestar: costas ou face. Em alguns indivíduos, essa manifestação será a paralisia facial. Mas pouco importa o sintoma. O importante é procurar ajuda médica rapidamente para uma avaliação. O herpes tem tratamento, e quanto mais cedo ele for feito, maior é a chance de evitar complicações (ALMEIDA, 2022).
4.9. Como fazer o diagnóstico do herpes zoster?
O diagnóstico clínico é geralmente feito por meio da história clínica e análise das lesões, não sendo necessários exames complementares. Em casos com apresentações menos típicas, como em pessoas com sistema imunológico suprimido, exames complementares podem ajudar. A reação em cadeia da polimerase (PCR) é o teste mais útil para confirmar casos atípicos (RODRIGUES, 2022).
O diagnóstico do herpes zóster normalmente é feito com base na avaliação dos sinais e sintomas apresentados, assim como na observação das lesões na pele. Outras doenças que têm sintomas parecidos com os da herpes zóster são o impetigo, a dermatite de contato, a dermatite herpetiforme e, também, com a herpes simples (BEZERRA, 2022).
4.10. Quais são as complicações da Herpes Zóster?
A Herpes-Zóster pode provocar algumas complicações, listadas abaixo. (BRASIL, 2020).
· Ataxia cerebelar aguda, que pode afetar o equilíbrio, fala, deglutição, movimento dos olhos, mãos, pernas, dedos e braços.
· Trombocitopenia, ou seja, baixa quantidade de plaquetas, responsáveis pela coagulação, no sangue.
· Infecção bacteriana secundária de pele – impetigo, abscesso, celulite, erisipela, causadas por Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes ou outras que podem levar a quadros sistêmicos de sepse, com artrite, pneumonia, endocardite, encefalite ou meningite e glomerulonefrite.
· Síndrome de Reye, doença rara que causa inflamação no cérebro e que pode ser fatal, associada ao uso de AAS, principalmente em crianças.
· Infecção fetal, durante a gestação, pode levar à embriopatia, com síndrome da varicela congênita (expressa-se com um ou mais dos seguintes sinais: malformação das extremidades dos membros, microftalmia, catarata, atrofia óptica e do sistema nervoso central).
· Varicela disseminada ou varicela hemorrágica em pessoas com comprometimento imunológico.
· Nevralgia pós-herpética (NPH) – dor persistente por 4 a 6 semanas após a erupção cutânea, que se caracteriza pela refratariedade ao tratamento. É mais frequente em mulheres e após comprometimento do trigêmeo.
4.11. Vacina para Herpes Zoster
Trata-se de vacina composta por vírus vivos atenuados da varicela zóster (VVZ) da cepa Oka/Merck, sacarose, gelatina, ureia, cloreto de sódio, levoglutamato de sódio monoidratado, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monobásico, cloreto de potássio, traços de neomicina e de soro de bezerro e água para injeção. Não contém conservantes (BRASIL, 2022).
 As pessoas que já tiveram catapora e têm contato com alguém contaminado pelo herpes zoster, estão protegidas e não correm o risco de pegar o vírus novamente.
Aprovada pela Anvisa e em circulação no Brasil desde 2014, a vacina herpes zoster é a Zostavax e deve ser ministrada em uma única dose,via subcutânea. Liberada para aplicação em pessoas com idade acima de 50 anos e recomendada como rotina para pessoas acima dos 60 anos. Além de reduzir o risco de desenvolver a doença, a vacina ajuda a prevenir contra maiores complicações causadas, como a neuralgia pós-herpética, por exemplo. A vacina Zostavax existe apenas nas redes particulares (RODRIGUES, 2022).
4.12. Como é o tratamento do herpes-zóster?
O primeiro passo para começar o tratamento correto é o diagnóstico. Como dissemos acima, a vermelhidão e as bolhas demoram um pouco a surgir. Assim, é muito importante que você procure seu médico quando não estiver se sentindo bem. Com base nos sintomas que você relatar, o profissional de saúde poderá fazer o diagnóstico correto. É fundamental identificar a doença o quanto antes porque ela pode trazer complicações. Isso se dá quando a condição evolui para a neuralgia pós-herpética (NPH), o que pode impactar negativamente a vida da pessoa, trazendo muitas dores e incômodos (COLLARES, 2022).
Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/doencas-de-a-z/herpes-zoster.htm
No entanto, tratamentos precoces são capazes de controlar as lesões na pele e amenizar os sintomas. Isso é feito por meio de medicamentos antivirais, analgésicos e compressas locais para aliviar a coceira e o ardor. A boa notícia é que existem métodos de prevenção do herpes-zóster (COLLARES, 2022).
4.13. Evolução do paciente
O cliente ficou internado durante oito dias no hospital Santa Casa de Misericórdia em Porteirinha, após alguns dias de alta em sua casa em cuidados de uma vizinha, veio a óbito após infarto do miocárdio.
4.14. Conclusão
De acordo com a história clínica do cliente, uma das hipóteses da razão do aparecimento da herpes-zóster é devido as suas comorbidades e o agravante da DPOC, que consequentemente teve a redução da imunidade do mesmo.
Em estudo é observado que o cliente porta alguns os fatores de risco para esta contaminação, além de ser idoso, asmático e uso constante de medicamentos de uso continuo que reduzem a imunidade.
Acima dos 60 anos aumenta os riscos e suas complicações, além de grandes agravantes o cliente não procurou ajuda médica imediata, após a erupção e fortes dores que procurou a equipe de saúde.
Assim, é importantíssimo que quando á o aparecimento da lesão é fundamental a buscar tratamento para reduzir a duração da doença e prevenir complicações, além de avaliar os sintomas.
Os cuidados durante o período de tratamento do cliente, promoveu cuidados na avaliação dos sinais, sintomas e no tratamento do portador de Herpes Zoster. Que consiste em acompanhar e orientar prestando assistência adequada e eficaz a seus clientes com intuito de promover a saúde e proporcionar qualidade de vida.
É primordial o atendimento qualificado dos profissionais da ESF no que diz respeito a oferta de orientações plausíveis e cuidados da enfermagem para clientes que se encontram nessa e outras situações que requer nossos cuidados.
O estágio na ESF tive a oportunidade de compreender que nossa função não é somente cuidar de ferimentos ou administrar medicações, mas oferecer aos usuários conforto e atenção. Pois, nem sempre são usuários enfermos que frequenta ou necessita de algum cuidado na ESF e sim pessoas que querem muitas das vezes apenas interação humana e apoio moral. 
Assim, finalizo o estágio compreendendo o quanto o técnico de enfermagem é indispensável na atenção básica e como também o seu comprometimento ético e profissional é fundamental. Estou extremamente satisfeita com as orientações e acolhimento de toda a equipe, em todo o tempo passando confiança e segurança nas minhas funções. Depois desta experiência, me sinto com maior autonomia e resolutividade dos cuidados adquirido na teoria para a prática, sempre com ética e um olhar holístico do cliente para atender suas necessidades. 
4.15. Referências bibliográficas
ALMEIDA, Cristina. Herpes-zóster é provocada por estresse, virose, idade e doenças crônicas. Viva Bem UOL. 2022. Disponível em< https://www.uol.com.br/vivabem/doencas-de-a-z/herpes-zoster-o-que-e-causas-tratamento-e-prevencao.htm>. Acesso em 18 de jul. De 2022.
BEZERRA, Clarisse. Herpes zóster: o que é, sintomas, causas e tratamento. Tua saúde. 2022. Disponível em< https://www.tuasaude.com/herpes-zoster/ >. Acesso em 18 de jul. De 2022.
COLLARES, Guilherme Birchal. Herpes-zóster: sintomas, causas, tratamento e prevenção. Hermes Pardini. 2022. Disponível em:< https://www.hermespardini.com.br/blog/?p=967 >. Acesso em 18 de jul. De 2022.
KAYE, Kenneth M. Herpes-zóster: cobreiro, ganglionite posterior aguda. Manual MSD, Versão para profissionais de Saúde. 2021. Disponível em:< https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/>. Acesso em 18 de jul.de 2022. 
MATOS, Luíza. Herpes zoster em Brasília. Registro de médicos. Disponível em: < https://www.registrodemedicos.com.br/dra-luiza-matos-herpes-zoster-em-brasilia/>. Acesso em 18 d ago. De 2022.
RODRIGUES, Michelli. Aprenda tudo sobre o herpes –zoster. Beep Saúde. 2022. Disponível em:< https://beepsaude.com.br/herpes-zoster/ >. Acesso em 18 de jul. De 2022.
BRASIL. Sociedade Brasileira de Imunização.Vacina herpes zóster. SBIm, 2022. Disponível em:< https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-herpes-zoster>. Acesso em 18 de ago. De 2022.
5. ESTUDO DE CASO II
5.1. Identificação do cliente
Cliente A. R., sexo msculino, anemico, etilista, tabagista, casado, reside em casa propria, água, luz e esgoto na cidade de Porteirinha- MG. Cliente em bom estado geral, orientado no tempo e espaço, lucido, normocorado, hidratado e com edemas nos dois membros inferiores, temperatura de 36,8º C, PA 120 x80 mmhg e saturação 96%. 
Relata que a sete anos atrás caiu do segundo andar de um prédio, onde trabalhava de pedreiro, na queda lesonou o membro inferior esquerdo. Com fratura exposta, após uma radiografia doi diagnosticado que o osso do calcanhar foi fraturado, com sensibilidade e o pé e o tornozelo com edemas, foi submetido ao tratamento especifico na época e cirurgia do calcanhar.
Na cirurgia foi colocado placas e parafusos no calcanhar para estabilizar os ossos quebrados, depois de alguns dias da cirurgia o cliente relata que começou a sentir picos de febre e dores no local da cirurgia. Procurou atendimento medico e orientou a submter a amputação do membro inferior esquerdo, ápos um infecção no osso causada por uma bactéria. O cliente não quis submeter a tal procedimento e iniciou o tratamento para a infecção. 
Depois de alguns anos ele começou a sentir dores e lesões no membro inferior esquerdo, procurou por um atendimento médico e depois de exames laboratóriais e de imagem foi diagnósticado com osteomelite do calcâneo crônica.
Depois do diagnótico vem realizando acompanhamento e curativos na lesão, que hoje se encontra nos dois membros inferiores. Deu entrada no hospital com sintomas de cansaço, palidez, tontura e falta de ar. Após alguns exames laboratóriais é diagnósticado com anemia, com um volume de hemoglobina de 6,34 g/dL.
Admitido no dia primeiro de agosto para tratamento e acompanhamento do quadro anêmico, com prescrição médica de alguns medicamentos e bolsa de sangue. A mesma precisa que o cliente fique internado e cadastrado para receber a bolsa de sangue que vem do Hemominas de Montes Claros.
5.2. Osteomelite, o que é?
Osteomielite é o nome que se dá à infecção no osso causada por bactérias, micobactérias ou fungos. Na grande maioria dos casos, o agente patogênico é o Staphylococcus aureus, bactéria que pode formar colônias na pele e instalar-se nas fossas nasais de pessoas saudáveis, sem causar danos ao hospedeiro. O transtorno só ocorre, quando elas conseguem penetrar no organismo através de uma pequena lesão na pele, na mucosa ou através da ingestão de alimentos contaminados, por exemplo. Além do Staphilococus aureus e dos fungos, em menor escala, a Mycobacterirm tuberculosis pode estar envolvida no aparecimento da osteomielite (BRUNA, 2022).
Fonte: http://www.rbcp.org.br/details/451/pt-BR/
A osteomielite ocorre mais comumenteem crianças pequenas e em pessoas idosas, porém, todas as faixas etárias estão em risco. A osteomielite também é mais frequente em pessoas com quadros clínicos graves. Quando um osso se torna infectado, a parte mole e interna (medula óssea) muitas vezes incha. À medida que o tecido inflamado pressiona a rígida parede externa do osso, os vasos sanguíneos da medula óssea podem ser comprimidos, o que reduz ou corta o fornecimento de sangue ao osso. Sem um fornecimento de sangue adequado, partes do osso podem morrer. É difícil curar a infecção dessas áreas de osso morto, pois é difícil para as células que combatem infecções naturais do corpo e para os antibióticos alcançarem essa região. A infecção também pode se espalhar para fora do osso e formar coleções de pus (abscessos) nos tecidos moles adjacentes, como músculos. Abscessos ocasionalmente drenam espontaneamente através da pele (SCHIMITT, 2020).
5.3. Tipos de osteomielite
De acordo com o tempo de evolução, mecanismo de infecção e resposta do organismo, a osteomielite pode ser classificada em alguns tipos, sendo os principais:
· Aguda: quando os sintomas surgem assim que acontece a infecção do osso, sendo diagnosticada nas primeiras 2 semanas da doença;
· Subaguda: quando é identificada e diagnosticada em até 6 semanas após a infecção;
· Crônica: quando dura mais de 6 semanas ou quando forma abscesso, geralmente, por não ser identificada e tratada logo, evoluindo e piorando de forma lenta e contínua, que pode persistir por meses ou, até, anos.
É importante que o tipo de osteomielite seja identificado, pois assim o médico consegue avaliar a gravidade da doença e, assim, indicar o tratamento mais adequado (VALENTE, 2021).
5.4. Diagnóstico de osteomielite 
Em geral, o diagnóstico de osteomielite é feito por meio de cultura obtida por biópsia do osso acometido. A osteomielite não hematogênica deve ser suspeitada em caso de dor musculoesquelética nova ou piora, particularmente em pacientes com tecidos moles de difícil cicatrização ou feridas cirúrgicas adjacentes a estruturas ósseas, em pacientes com sinais de celulite sobreposta a hardware ortopédico previamente implantado e em pacientes com lesão traumática (SANAR, 2021).
5.5.Quais as causas de osteomielite?
A osteomielite é causada por um fungo ou por uma bactéria, como a Staphylococcus aureus, que afeta um dos ossos ou mesmo todos os ossos do paciente. Esse fungo e/ou bactéria pode entrar no corpo de diferentes formas, chegando por meio da corrente sanguínea ou mesmo por meio de uma lesão na pele. Em alguns casos, a osteomielite pode surgir, por exemplo, como complicação de um procedimento cirúrgico realizado no osso que apresenta a condição ou mesmo como resultado de uma fratura exposta. Qualquer osso pode ser afetado pela osteomielite (BAMDEIRA NETO, ).
Fonte: http://larresidencialaroeira.blogspot.com/
5.6. Sintomas
Os principais sinais e sintomas de osteomielite incluem:
· Febre
· Calafrios
· Irritabilidade ou letargia (principalmente em crianças pequenas)
· Formação de fístulas
· Dor na área da infecção
· Inchaço
· Calor
· Rubor sobre a área da infecção.
Pode acontecer, também, de a osteomielite não causar sintomas ou manifestar sinais difíceis de distinguir, por serem muito similares a outros problemas (MELERO, 2015).
5.7. A Osteomielite pode causar câncer no osso?
 
Sim. A transformação de osteomielite é um câncer no osso é uma complicação rara e tardia, ou seja, uma minoria dos casos de osteomielite pode virar câncer no osso e isto demora anos pra acontecer. O exato mecanismo de como isto acontece ainda é desconhecido , mas parece ter alguma relação com o processo inflamatório crônico que a osteomielite provoca. A transformação maligna da osteomielite quase sempre ocorre para o carcinoma espinocelular, ou CEC (REBOLLEDO, 2021).
Fonte: https://docplayer.com.br/
5.8. Quem pode pegar osteomielite?
Osteomielite não é causada apenas por germens hospitalares e qualquer pessoa pode pegar. Contudo, há uma série de fatores de risco para esta doença, como (FREITAS, 2019):
· Pessoas que fizeram algum tipo de cirurgia ortopédica, principalmente as que colocaram material de síntese (parafusos), próteses ou similares. Independente do tempo da cirurgia;
· Obesidade;
· Desnutrição;
· Idade avançada;
· Tabagismo (pessoas que fumam);
· Portadores de Diabetes Mellitus, principalmente descompensadas;
· Pessoas com feridas crônicas, como o pé diabético;
· Pessoas com insuficiência vascular crônica;
· Pessoas com doenças articulares, como artrose;
· Pessoas com imunidade baixa, como portadores do vírus HIV (mesmo com Carga Viral Indetectável no sangue), usuários de corticoides de longa data e pessoas que receberam transplantes de órgãos;
· Pessoas portadoras de doenças reumatológicas;
· Pessoas portadoras de coagulopatias (doenças que prejudicam a coagulação do sangue, como a cirrose hepática);
· Pessoas com anemia antes da cirurgia;
· Usuários de drogas intravenosas;
· Pessoas que acabaram de sofrer fraturas com exposição do osso.
5.9. Prevenção da Osteomielite
O médico examinará a parte do corpo afetada para sinais de osteomielite, incluindo inchaço. O profissional perguntará sobre histórico médico recente, especialmente quaisquer acidentes, operações ou infecções recentes.
Os testes podem incluir:
· Exames de sangue: níveis elevados de glóbulos brancos geralmente indicam infecção.
· Biopsia: o médico toma um pequeno pedaço de tecido para testar o tipo de patógeno – bactérias ou fungos – está causando infecção óssea. Isso ajuda a encontrar um tratamento adequado.
· Testes de imagem: uma radiografia, RM ou tomografia computadorizada pode revelar qualquer dano ósseo.
O dano pode não ser visível durante duas semanas em um raio-X, portanto, exames mais detalhados de MRI ou CT são recomendados se a lesão for recente (BRASIL, 2018).
5.10. Tratamento
O tratamento da osteomielite depende da sua causa e do local acometido, podendo ser desde a administração de antibióticos até cirurgia, cabendo ao médico ortopedista julgar em conjunto com o paciente qual o melhor tratamento para cada caso. O importante é desmistificar o estigma de incurável que a osteomielite carrega. Por muitos anos o tratamento da osteomielite não foi eficaz pela falta de compreensão da doença. Com a modernização dos exames de imagens podemos precisar o local da osteomielite e assim remover todo o tecido acometido que perpetua a infecção (MIRES, 2018).
A osteomielite não tem cura, mas felizmente hoje existem diversos tratamentos para esta doença. O tratamento da osteomielite tem como objetivo eliminar a infecção aguda, evitando assim, o desenvolvimento de formas crônicas da doença, as quais estão sujeitas a complicações mais graves como, por exemplo, prejuízos no crescimento e desenvolvimento do osso, nos movimentos da articulação ainda distúrbios vasculares. Por fim, quando o uso de antibióticos e nem a limpeza cirúrgica apresentam boas respostas, recomenda-se amputar o membro ou parte dele. Isso impede que a infecção se espalhe para o resto do organismo (OLIVEIRA, 2022).
5.11. Recomendações
 
Alguns cuidados básicos com a higiene pessoal do dia a dia são fundamentais para evitar a ocorrência de infecções. O mais importante é lavar as mãos com bastante água e sabão, qualquer sabão, quando chegar em casa, antes das refeições, depois de usar o banheiro e quando entrar em contato com pessoas doentes. Especialmente se houver cortes, arranhões ou qualquer outro tipo de lesão aberta na pele, a atenção com a limpeza dos ferimentos deve ser redobrada.
Também são medidas que diminuem o risco de desenvolver osteomielite (BRUNA, 2022):
· Mantenha os pés limpos e hidratados. Escolha sapatos e meias adequados para prevenir a ocorrência de lesões comuns nos portadores de diabetes tipo 2;
· Evite a formação das escaras (também conhecidas por úlceras por pressão). Mesmo que esteja acamado/a ou tenha de permanecer sentado/a por muito tempo, se não conseguir sozinho/a, peça ajuda para mudar de posição com alguma frequência;
· Alimente-se bem, pratique exercíciosfísicos, fique longe do cigarro e “beba com moderação”. Assim, seu sistema imunológico estará fortalecido para combater infecções que possam ocasionar danos irreversíveis a seu organismo;
· Não se automedique. Procure assistência médica ou odontológica sempre que surgirem lesões na pele ou na boca que custam a cicatrizar.
5. 12. Anemia por doença crônica
A anemia por doença crônica é um tipo de anemia que se dá, não pela carência de substâncias essenciais ao sangue, mas sim pela falha do organismo em determinados processos de produção desse sangue devido a distúrbios crônicos. A formação do sangue é um longo processo que envolve vários órgãos, se consumando na medula óssea. Sendo assim, se o indivíduo sofre de distúrbios de medula (uma leucemia, por exemplo), a produção de hemácias e hemoglobina pode ser afetada, causando, uma anemia por doença crônica. Mas para que a medula comece a produzir essas hemácias, os rins precisam emitir um sinal, que nada mais é que um hormônio denominado eritropoietina. Logo, se o rim está lesado, como em indivíduos portadores de insuficiência renal, há uma grande chance dele não desenvolver adequadamente essa função, e se isso acontece, a produção de glóbulos vermelhos diminuirá, sendo também uma causa eventual de anemia por doença crônica (CARDOSO, 2022).
A anemia por doença crônica é uma anemia multifatorial. O diagnóstico geralmente requer a presença de doença inflamatória crônica, como infecção, doença autoimune, doença renal ou câncer. Caracteriza-se por anemia microcítica ou normocítica com baixa contagem de reticulócitos. Os níveis séricos de ferro e transferrina são tipicamente baixos a normais, enquanto o valor de ferritina sérica pode ser normal ou elevado. O tratamento é reverter a doença subjacente e, em alguns casos, a administração de eritropoietina (BRAUNSTEIN, 2021).
Etiologia 
A anemia em pacientes com DRC pode ter como causas multifatoriais diversas tais como: carência de ferro, ácido fólico ou vitamina B12, hemólise, hiperparatireoidismo, perdas sanguíneas, síndromes mielodisplásicas e o próprio processo inflamatório crônico, inerente à DRC. Contudo, sua principal causa trata-se da deficiência de eritropoietina, um hormônio sintetizado nos rins e responsável pela produção e diferenciação dos eritrócitos. Uma vez que a função dos rins em paciente com DRC encontra-se comprometida, culmina-se na diminuição na síntese de eritrócitos na medula óssea. Por intermédio da ativação do sistema imunológico celular, há uma ativação dos macrófagos com a secreção de citocinas, caracterizando a ADC. É cada vez mais frequente no mecanismo central da patogênese a participação dos monócitos e macrófagos, justamente pelo perfil inflamatório do paciente (NEUMAN, 2001).
5.13. Sinais clínicos 
Na maioria dos casos, a ADC se agrava com a doença de base, isto é, os sinais se intensificam de acordo com a doença primária que culminou no surgimento da DRC. No caso da ADC relacionada com a DRC, é observada em cerca de 90% dos pacientes com TFG inferior a 25-30 mL/min. Dentre os sinais e sintomas apresentados por pacientes com anemia, cita-se: fadiga, redução da libido, dificuldade na realização de exercícios, distúrbios do sono e redução da função cognitiva, eventos estes que impactam negativamente na qualidade do paciente e em casos mais sérios pode estar relacionada com a deficiência cardiovascular, o que pode ocasionar a morte deste paciente (ABTO, 2020).
5.14. Como identificar
O diagnóstico da anemia crônica é feito baseado no resultado do hemograma e da dosagem de ferro no sangue, ferritina e transferrina, isso porque os sintomas apresentados pelos pacientes normalmente estão relacionados com a doença de base e não com a anemia propriamente dita. Assim, para que seja feito o diagnóstico da ADC, o médico analisa o resultado do hemograma, podendo verificar a diminuição da quantidade de hemoglobina, tamanho variado das hemácias e alterações morfológicas, além do resultado da concentração de ferro no sangue, que na maioria dos casos está diminuída e o índice de saturação da transferrina, que também está baixo nesse tipo de anemia (BEZERRA, 2021).
A melhor forma de diagnosticar a ADC é detectar a presença de anemia associada à deficiência do ferro (hipoferremia) ou a baixa saturação da transferrina. A identificação da anemia pode ser prejudicada pela simultaneidade de perda de sangue ou alguma interação medicamentosa. Além das manifestações clínicas do paciente, exames laboratoriais são imprescindíveis para o diagnóstico e determinação da ADC. Deverão ser avaliados o hemograma, morfologia das hemácias, avaliação dos reticulócitos, análise do ferro medular, ferritina sérica, saturação da transferrina, dosagem de eritropoietina e marcadores inflama (OLIVEIRA JUNIOR, 2015).
5.15. Tratamento
O tratamento da ADC geralmente ocorre quando a anemia prejudica a qualidade de vida do paciente, pois como já foi descrito, a anemia é secundária a uma doença de base, geralmente uma doença com caráter inflamatório, colaborando dessa forma com os mecanismos que influenciaram o surgimento da anemia. Normalmente usam-se medidas terapêuticas como a reposição de ferro, administração de eritropoietina e em alguns casos, transfusão de concentrado de hemácias. Cada estratégia deverá ser analisada caso a caso . Estudos clínicos demonstraram que o uso de AEE melhoram a qualidade de vida das pessoas, desde que os níveis de hemoglobina não ultrapassem 13 mg/dl, pois podem trazer doenças como hipertensão arterial e trombose de acesso vascular. Os estoques de ferro devem ser monitorados, para melhor resposta ao tratamento com eritropoietina, devido à deficiência de ferro ser uma das principais causas de falha ao tratamento. Estima-se que pacientes em hemodiálise perdem em média 2 g de ferro por ano, na própria diálise, ou por hemorragias e redução da absorção intestinal do ferro, fazendo-se necessária a avaliação e reposição apropriada deste (BRASIL, 2017).
Com o tratamento da anemia há uma diminuição dos sinais clínicos e melhora do quadro do paciente. Consequentemente, reduz-se a probabilidade do paciente desenvolver problemas cardíacos graves, que podem culminar em aumento da mortalidade entre esses pacientes (OLIVEIRA JUNIOR, 2015).
5.16. Evolução do paciente
O cliente permaneceu internado no hospital por cinco dias, após receber a bolsa de sangue e melhorado o quadro de infecção nos membros inferiores, recebeu alta hospitalar.
Orientado aos cuidados com as lesões, com prescrição de tratamento medicamentoso em domicílio e encaminhado para especialista na área da patologia que se encontra.
5.17. Conclusão
A osteomielite crônica pós-operatória é um problema extremamente frequente em situações traumáticas e, embora em menor número, pós-cirurgicamente. Isso acontece porque os ossos também podem ser afetados por fungos e bactérias, quando não tratada devidamente, pode gerar complicações sérias e até amputação do membro como o caso em estudo.
Devido a demora do diagnóstico, o cliente poderá submeter a cirurgia de amputação dos membros inferiores, devido o agravo que se encontra. Pois suas condições já estão interferindo no seu organismo, devido a infecção das lesões a eritropoiese é limitada pelo sequestro inadequado de ferro, deixando o ferro indisponível para a sínese de hemoglobina (Hb).
Assim, como todas as patologias é preciso um diagnóstico precoce, qualquer alteração do nosso sistema é preciso investigação. No período de estágio no hospital é evidente os relatos dos clientes internados, a maioria descobriu ou buscou tratamento depois que a patologia ou lesão já estava avançado.
Os cuidados hospitalares para esses clientes são fundamentais, pois através da prescrição médica, a equipe de enfermagem oferece todos os cuidados necessários que o cliente necessita. Eles recebem cuidados do banho a alimentação, cuidados primordiais com a saúde física e mental de cada um ali que se encontra em tratamento.
Conhecer o ambiente hospitalar e sua rotina contribuiu muito para o meu aprendizado, tanto comoacadêmico e também como ser humano, mostrando como esta profissão é papel chave dos cuidados dos enfermos. 
Enfim, compreendi que trabalhar no ambiente hospitalar é mais que o salário recebido, é um trabalho ardo, cansativo, que só quem tem o dom e amor ao próximo exercerá tamanha profissão.
5.18. Referências bibliográficas
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. "Manual de transplante renal." São Paulo: ABTO (2020). Disponível em:< https://site.abto.org.br/wp-content/uploads/2020/08/Manual-de-Doac%CC%A7a%CC%83o-e-Transplante-de-O%CC%81rga%CC%83os-2017-1.pdf>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
BANDEIRA NETO, Abderval Pinto. Osteomielite. Rededor São Luiz. 2022. Disponível em:< https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/osteomielite>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
BEZERRA, Clarisse. Herpes zóster: o que é, sintomas, causas e tratamento. Tua saúde. 2022. Disponível em< https://www.tuasaude.com/herpes-zoster/ >. Acesso em 18 de jul. De 2022.
BRASIL. O que é osteomielite, diagnostico, tratamento, tem cura? Pode matar?. OPAS. 2018. Disponível em:< https://opas.org.br/o-que-e-osteomielite-diagnostico-tratamento-tem-cura-pode-matar/>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
BRASIL. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas: anemia na Doença Renal Crônica - reposição de ferro. 2017. Anexo I da Portaria nº 365, de 15 de fevereiro de 2017. Disponível em:< http://www.cosemsrn.org.br/wp-content/uploads/2017/03/portaria365-ok.pdf> . Acesso em: 10 out. 2022.
BRAUNSTEIN, Evan M. Anemia decorrente de doença crônica. Manual MSD: versão para profissionais de saúde. 2021. Disponível em:< https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/hematologia-e-oncologia/anemias-causadas-por-eritropoese-deficiente/anemia-decorrente-de-doen%C3%A7a-cr%C3%B4nica>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
BRUNA, Maria Helena Varella. Osteomielite. Drauzio Varella. 2022. Disponível em:< https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/osteomielite/>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
CARDOSO, Mayara. Anemia por doença crônica. Infor Escola. Disponível em:< https://www.infoescola.com/doencas/anemia-por-doenca-cronica/>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
FREITAS, Keilla. Osteomieltite: saiba mais sobre esta infecção. Dra. Keilla Freitas. 2019. Disponível em:< https://www.drakeillafreitas.com.br/osteomielite/#:~:text=n%C3%A3o%20%C3%A9%20curada%3F-,Osteomielite>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
MELERO, Maria Beatriz. Osteomielite: o que é, causas, sintomas, tratamento. Minha Vida Saúde. 2015. Disponível em:< https://www.minhavida.com.br/saude/temas/osteomielite>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
MIERS, Carlos E. Osteomielite tem cura? Carlos E. Miers. 2018. Dsiponível em< https://www.carloseduardomiers.com.br/single-post/osteomielite-tem-cura>. Aceso em 18 de ago. de 2022.
NEUMAN, N. A. Prevalência e fatores de risco para anemia no Sul do Brasil. Revista de Saúde Pública, 34, 56-63, 2001.
OLIVEIRA. Cezar Augusto Alves. Osteomielite: o que é? N.O.S: NeuorOntho Spine Center. 2022. Dsiponível em:< https://neurorthospinecenter.com.br/osteomielite/>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
OLIVEIRA JUNIOR, W. V. Inflamação e má resposta ao uso de eritropoetina na doença renal crônica. Jornal Brasileiro de Nefrologia, 37(2), 255- 263, 2015.
REBOLLEDO, Daniel. Osteomilelite é câncer no osso? Daniel Rebolledo. 2021.Disponível em:< https://www.danielrebolledo.com.br/blog/osteomileite-cancer-osso/>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
SANAR. Resumo de osteomielite: epidemologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Sanar Med, 2021. Disponível em:< https://www.sanarmed.com/resumo-de-osteomielite-epidemiologia-fisiopatologia-diagnostico-e-tratamento>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
SCHIMITT, Steven. Osteomielite. Manual MSD: versão saúde para a família. 2020. Disponível em: < https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/infec%C3%A7%C3%B5es-em-ossos-e-articula%C3%A7%C3%B5es/osteomielite>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
VALENTE, Francisco Couto. Osteomielite: o que é, sintomas, causas e tratamento. Tua saúde. 2021. Dsiponível em: < https://www.tuasaude.com/osteomielite/>. Acesso em 18 de ago. de 2022.
FICHA DE INSCRIÇÃO
	1 – IDENTIFICAÇÃO:
	Aluno Estagiário: Géssica Luana Mendes
	Endereço:Avenida Nossa Senhora Aparecida Bairro: Alto Jatobá Cidade: Porteirinha
Estado: Minas Gerais	CEP: 39.520-000
	Data de Nascimento: 15/12/1989
	Telefone: 
 Cel: (38) 9 9947-2735
	CPF: 096.966.566-02
	Identidade: Minas Gerais
	Tipo Sanguíneo: O+
	
	E-mail: gessicalua13@hotmail.com
	2- EM CASO DE ACIDENTE:
Nome do responsável: Ilmailton Conceição
Grau de parentesco: Esposo
	Telefone de contato: (38) 9 9846-1380
Endereço: Avenida Nossa Senhora Aparecida, nº 955, Alto Jatobá, Porteirinha-MG.
	3- VÍNCULO EMPREGÁTICIO:
Trabalha?	( x) Sim	( ) Não Instituição onde trabalha: Preferitura Municipal de Porteirinha
	Carga Horária Semanal: 40 horas
Telefone de contato: (38)3831-1383
Assinatura do Aluno
DADOS UBS
7. FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Nome do(a) aluno(a): Géssica Luana Mendes
Curso: Técnico em Enfermagem Módulo: III 
 Nome da Instituição: SOEDUCAR (Associação Educativa de Janaúba)
O estágio foi realizado no período de _21/03/2022 a 04/05/2022
	AVALIAÇÃO GRAU DE AVALIAÇÃO: 1 a 10
	
	Marque com X a alternativa que melhor representa a avaliação do estagiário segundo os critérios abaixo.
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	TOTAL
	1 – INICIATIVA – capacidade de tomar decisões.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2 – INTERESSE – disponibilidade que o estagiário demonstrou para aprender.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	3 – CONHECIMENTOS GERAIS
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	4 – CONHECIMENTOS TÉCNICOS – demonstrados nas atividades programadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	5 – CUMPRIMENTO DAS TAREFAS	– consideraro volume das atividades cumpridas,
dentrode razoável padrão de qualidade.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	6 – ASSIDUIDADE – cumprimento do horário de
estágio, ausência de faltas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	7 – DISCIPLINA – observância das normas
eregulamentos internos da empresa.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	8 – LIDERANÇA – capacidade de influenciar no relacionamento do grupo quanto ao desempenho, sistematização e cumprimento dos
objetivos da Empresa.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	9 – COMUNICAÇÃO – facilidade de se integrar
no ambiente de trabalho.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	10 – SENSO DE RESPONSABILIDADE
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Sugestões no sentido de melhorar o desempenho do aluno(a).
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
 Janaúba, 05 de maio de 2022.
Ass. Aluno
Ass. Supervior
Ass. Coordenador do curso.
REGISTRO DE INTERCORRÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Supervisor: Luciana Dias Oliveira
Campo de estágio: Unidade Básica de Saúde Mocambinho
Data: 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
 Janaúba	de	2022.
Ass. Aluno
Ass. Supervisor
Ass. Coordenador do curso.
JUSTIFICATIVA DE FALTA AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Aluno: Géssica Luana Mendes
Supervisor: Luciana Dias Oliveira
Campo de estágio: Unidade Básica de Saúde Mocambinho
Data da falta:
Data da justificativa:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Janaúba,	de	de 2022.
Ass. Aluno
Ass. Supervisor
Ass. Coordenador do curso.
TERMO DE CIÊNCIA DO MANUAL DE ESTÁGIO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Pelo presente, eu, Géssica Luana Mendes, portador (a) da cédula de identidade nº MG- 16.436.799 e inscrito (a) no C.P.F 096.966.566-02 sob o n.º, residente e domiciliado(a) na Avenida Nossa Senhora Aparecida, nº 955, Alto Jatobá, na cidade de Porteirinha, estado de Minas Gerais, declaro ter ciência do MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM, da Instituição SOEDUCAR e, na qualidade de estagiário (a), comprometo-me a cumprir todas as exigências contidas no referido documento.
Nestes termos, firmo este termo para que produza seus efeitos.
Janaúba,	de	2022.
Assinatura do aluno
TERMO DE COMPROMISSO
Pelo presente, eu, Géssica Luana Mendes, portador (a) da cédula de identidade nº MG- 16.436.799 e inscrito (a) no C.P.F. sob o nº 096.966.566-02, residentee domiciliado (a) naAvenida Nossa Senhora Aparecida, nº 955, Alto Jatobá na cidade de Riacho dos Machados, estado de Minas Gerais, regularmente matriculado (a) no curso Técnico em Enfermagem da Instituição SOEDUCAR, declaro ter recebido emprestado um (a) em adequadas condições de uso e conservação. Tenho ciência de que o referido item pertence a SOEDUCAR e que terei que devolvê-lo logo após seu uso, estando limpo e sem avarias, sob pena de ser obrigado (a) à reposição de outra peça idêntica.
Nestes termos, assino este termo para que produza seus efeitos.
Janaúba,	de	de 2022.
Assinatura do aluno
Item devolvido em:	__/	/ 2022.
Assinatura do professor que recebeu e conferiu o item: _____________________________
CURSO DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FICHA RESUMO ESTÁGIO
ALUNO: Géssica Luana Mendes
	
Local de Realização do Estágio
Avenida Dário Castor dos Santos, Mocambinho, Porteirinha-MG.
	
Unidade Básica Saúde de Mocambinho
	Saúde Pública
	De: 21/03/2022 á 04/05/2022
Total de horas Estágio:100 hs
Janaúba, 04 de maio de 2022.
Assinatura do Estagiário.:
Assinatura e carimbo do Supervisor do estágio:
Assinatura do Coordenador Pedagógico:
CURSO DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO -SAÚDE PÚBLICA
ALUNO: Géssica Luana Mendes
	N.º
	PONTOS A SEREM OBSERVADOS
	VALOR
	NOTA
	OBSERVAÇÕES
	01
	Interesse e iniciativa nas atividades
	
	
	
	02
	Responsabilidade no desempenho de suas funções
	
	
	
	03
	Aplicação dos princípios científicos e técnicos
	
	
	
	04
	Disciplina:
Pontualidade ( horário e atendimento a clientela )
Frequência
Relacionamento no trabalho – Professores, colegas e equipe
Apresentação pessoal-Material de bolso
	
	
	
	05
	Orienta corretamente o
usuário na administração
	
	
	
	
	de vacinas, possíveis reações e profilaxia para dor.
	
	
	
	
	
TOTAL
	
	
	
OBS.: NO ITEM 04 –SERÃO RETIRADOS 6 PONTOS PARA CADA FALTA EM RELAÇÃO AOS ITENS QUE ESTÃO EM AVALIAÇÃO.
Janaúba, 04 de maio de 2022.
Ass. Estagiário
Ass. e Carimbo do Supervisor do Estágio
Ass. Coordenador do Estágio
ALUNO.: Géssica Luana Mendes
LOCAL DO ESTÁGIO.: Unidade Básica de Saúde Mocambinho
	
QUESITOS
	D DOMINA
	QD QUASE DOMINA
	AND AINDA NÃO
DOMINA
	TÉCNICA NÃO REALIZADA
	1.Técnica de preparo e administração de medicamentos por via oral e parenterais.
	
	
	
	
	2.Técnica de curativos.
	
	
	
	
	3.Técnica de verificação de sinais vitais.
	
	
	
	
	4.Coleta de material para exames laboratoriais ( sangue, urina, escarro e fezes).
	
	
	
	
	5.Técnica de inalação, vaporização
	
	
	
	
	6.Apresenta comportamento ético no atendimento prestado a clientela.
	
	
	
	
	7.Mantêm relacionamento de
cooperação amistoso e de respeito com a equipe de trabalho.
	
	
	
	
	8.Orienta corretamente a clientela quanto a utilização do serviço de saúde e dos direitos dos usuários neste serviço.
	
	
	
	
	9.Presta atendimento com qualidade à clientela.
	
	
	
	
	10.Aplica princípios ergonômicos na realização do trabalho.
	
	
	
	
	11.Utiliza adequadamente os Equipamentos de Proteção Individual.
	
	
	
	
	12.Participa das atividades planejadas para o estágio procurando aplicar os conhecimentos teóricos com atenção e dedicação.
	
	
	
	
	13.Aplica as medidas de assepsia nos cuidados aos pacientes.
	
	
	
	
	14.Utiliza corretamente as soluções indicadas para limpeza e desinfecção de material, equipamentos e áreas do ambiente de trabalho.
	
	
	
	
	15.Manipula corretamente
	
	
	
	
	material esterilizado na execução de procedimentos invasivos.
	
	
	
	
	16.Administra medicamentos prescritos corretamente.
	
	
	
	
	17.Orienta corretamente os usuários sobre dieta, atividades físicas, higiene mental, corporal e ambiental.
	
	
	
	
	18.Atende o cliente na Unidade Básica de
Saúde e/ou domicílio respeitando os princípios éticos.
	
	
	
	
	19.Participa das ações de vigilância à Saúde com interesse e competência.
	
	
	
	
	20.Participa do trabalho de vigilância Epidemiológica e Sanitária na rede de Saúde, com responsabilidade e
compromisso.
	
	
	
	
	21.Participa dos grupos operativos, orientando à clientela.
	
	
	
	
	22.Aplica os conhecimentos
da prevenção e controle das doenças transmissíveis consigo e com o usuário.
	
	
	
	
	23.Orienta corretamente o usuário na distribuição de medicamentos.
	
	
	
	
	24.Orienta corretam ente as mães e usuários na aplicação de vacinas.
	
	
	
	
	25.Administra as vacinas e registra corretamente no cartão.
	
	
	
	
	26.Segue as recomendações do Ministério da Saúde quanto ao manuseio e conservação dos medicamentos e insumos.
	
	
	
	
Janaúba, 04 de maio de 2022.
Assinatura do Estagiário
Ass. da Supervisora do Estágio
Ass. da Coordenadora Pedagógica
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO
MUNICÍPIO: Porteirinha
NOME DO ALUNO: Géssica Luana Mendes
 HORA DO ESTÁGIO: 100 horas
LOCAL DE ESTÁGIO: Unidade Básica de Saúde Mocambinho
	DATA
	HORÁRIO
	CARGA HORÁRIA
	ASSINATURA DO ALUNO
	
	ENTRADA
	SAÍDA
	
	
	21/03/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	22/03/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	23/03/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	24/03/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	25/03/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	28/03/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	29/03/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	30/03/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	31/03/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	05/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	06/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	08/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	11/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	12/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	13/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	18/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	19/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	20/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	21/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	26/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	27/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	28/04/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	02/05/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	03/05/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	04/05/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	
CARGA HORÁRIA TOTAL
	
100 horas
	
SUPERVISOR DO ESTÁGIO
FICHA DE CONTROLE DE CARGA HORARIA DO ESTÁGIO
Estagiário (a): Géssica Luana Mendes
Tipo de estágio: ( X) POSTO DE SAUDE ( ) HOSPITAL 
( ) PRONTO SOCORRO
Hora do Estágio: 07:00 às 11:00 horas
	DATA
Dia/ mês/ano
	Número de horas/dia
	Atividades Realizadas
	Assinatura do Coordenador do Estágio
	21/03/2022
	4 horas
	· Conhecendo o ambiente físico
· Aferição de pressão Arterial
	
	22/03/2022
	4 horas
	· Auxilio na Triagem
· Visita domiciliar
	
	23/03/2022
	4 horas
	· Realização do teste de glicemia capilar
· Aferição de pressão Arterial
· Auxílio de empacotamento de material para esterilização.
· Visita domiciliar
	
	24/03/2022
	4 horas
	· Realização de curativo
· Realização do teste do pezinho
· Auxilio na triagem
	
	25/03/2022
	4 horas
	· Auxilio na Triagem
· Realização de curativo
· Realização de administração de medicação IM.
	
	28/03/2022
	4 horas
	· Visita domiciliar
· Realização de Curativo
· Auxilio na Triagem
	
	29/03/2022
	4 horas
	· Realização de vacinas
	
	30/03/2022
	4 horas
	· Auxílio de empacotamento de material para esterilização.
· Visita domiciliar
· Realização de administração de medicação EV.
	
	31/03/2022
	4 horas
	· Auxílio da triagem do pré-natal
· Realização de curativo em domicilio
· Realização de administração de medicação EV.
	
	05/04/2022
	4 horas
	· Realização de vacinas
	
	06/04/2022
	4 horas
	· Auxílio na Triagem
· Observação de realização de curativo
· Realização de administração de medicação IM.
	
	08/04/2022
	4 horas
	· Visita domiciliar
· Auxílio no preparo de medicação
· Realização de curativo
	
	11/04/2022
	4 horas
	· Observação de curativo no domiciliar
· Realização de administração de medicação EV.
· Aferição de pressão
	
	12/04/2022
	4 horas
	· Visita domiciliar
· Auxílio no preparo de medicação
· Observação de retirada de ponto
	
	13/04/2022
	4 horas
	· Visita domiciliar
· Realização de Curativo
· Auxilio na Triagem
	
	18/04/2022
	4 horas
	· Realização do testede glicemia capilar
· Aferição de pressão Arterial
· Auxílio de empacotamento de material para esterilização.
· Visita domiciliar
	
	19/04/2022
	4 horas
	· Realização de curativo
· Realização do teste do pezinho
· Realização de aferição de pressão arterial
	
	20/04/2022
	4 horas
	· Realização de vacinas
	
	21/04/2022
	4 horas
	· Visita domiciliar
· Auxílio no preparo de medicação
· Observação de retirada de ponto
	
	26/04/2022
	4 horas
	· Auxílio da triagem do pré-natal
· Realização de curativo em domicilio
· Realização de administração de medicação EV.
	
	27/04/2022
	4 horas
	· Realização do teste de glicemia capilar
· Aferição de pressão Arterial
· Auxílio de empacotamento de material para esterilização.
· Visita domiciliar
	
	28/04/2022
	4 horas
	· Realização de vacinas
	
	02/05/2022
	4 horas
	· Auxílio de empacotamento de material para esterilização.
· Visita domiciliar
· Realização de administração de medicação EV.
	
	03/05/2022
	4 horas
	· Auxílio da triagem do pré-natal
· Realização de curativo em domicilio
· Realização de administração de medicação EV.
	
	04/05/2022
	4 horas
	· Realização de vacinas
	
Total de 100 Horas.
Janaúba,	 de	do ano de 2022.
Ass. Aluno
Ass. Coordenador Pedagógico
Ass. Coordenador do curso
	Instrumento de acompanhamento e avaliação do estágio supervisionado
	ESTÁGIO SUPERVISIONADO
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
	NOME DO ALUNO: Géssica Luana Mendes
	Número
	Turma III
	AVALIAÇÃO FINAL DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO
O aluno acima especificado concluiu o estágio curricular do curso de habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem.
Conceito final
 APROVADO	 REPROVADO
	Observações:
	
	
Local e data: ___________________________________________
_____________________________________
Assinatura do(a) Aluno(a)
_____________________________________
Assinatura do(a) Supervisor(a)
	Instrumento de acompanhamento e avaliação do estágio supervisionado
	ESTÁGIO SUPERVISONADO HABILITAÇÃO
PROFISSIONAL DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
	NOME DO ALUNO: Géssica Luana Mendes
	NÚMERO
	TURMA III
REGISTRO DE FATO OU DESEMPENHO
	Data
	Fato ou desempenho observado
	Avaliação
	
	
	A
	B
	C
	D
	E
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Observações:
Ass. Aluno
Assinatura do(a) Supervisor(a)
DADOS DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA E HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO
7. FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Nome do(a) aluno(a): Géssica Luana Mendes
Curso: Técnico em Enfermagem Módulo: III 
 Nome da Instituição: Santa Casa de Misericórdia e Hospital São Vicente de Paulo
O estágio foi realizado no período de 01/08/	2022 a 02/09/2022
	AVALIAÇÃO GRAU DE AVALIAÇÃO: 1 a 10
	
	Marque com X a alternativa que melhor representa a avaliação do estagiário segundo os critérios abaixo.
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	TOTAL
	1 – INICIATIVA – capacidade de tomar decisões.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2 – INTERESSE – disponibilidade que o estagiário demonstrou para aprender.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	3 – CONHECIMENTOS GERAIS
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	4 – CONHECIMENTOS TÉCNICOS – demonstrados nas atividades programadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	5 – CUMPRIMENTO DAS TAREFAS	– consideraro volume das atividades cumpridas,
dentrode razoável padrão de qualidade.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	6 – ASSIDUIDADE – cumprimento do horário de
estágio, ausência de faltas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	7 – DISCIPLINA – observância das normas
eregulamentos internos da empresa.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	8 – LIDERANÇA – capacidade de influenciar no relacionamento do grupo quanto ao desempenho, sistematização e cumprimento dos
objetivos da Empresa.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	9 – COMUNICAÇÃO – facilidade de se integrar
no ambiente de trabalho.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	10 – SENSO DE RESPONSABILIDADE
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Sugestões no sentido de melhorar o desempenho do aluno(a)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
 Janaúba, 02 de setembro de 2022.
Ass. Aluno
Ass. Supervisor
Ass. Coordenador do curso.
REGISTRO DE INTERCORRÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Supervisor: Marlúcia Mendes Ladeia Araújo
Campo de estágio: Santa Casa de Misericórdia e Hospital São Vicente de Paulo
Data: 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
 Janaúba	de	2022.
Ass. Aluno
Ass. Supervisor
Ass. Coordenador do curso.
JUSTIFICATIVA DE FALTA AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Aluno: Géssica Luana Mendes
Supervisor: Marlúcia Mendes Ladeia Araújo
Campo de estágio: Santa Casa de Misericórdia e Hospital São Vicente de Paulo
Data da falta:
Data da justificativa:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Janaúba,	de	de 2022.
Ass. Aluno
Ass. Supervisor
Ass. Coordenador do curso.
CURSO DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FICHA RESUMO ESTÁGIO
ALUNO: Géssica Luana Mendes
	
Local de Realização do Estágio
	
Santa Casa de Misericórdia e Hospital São Vicente de Paulo
	Saúde Pública
	De: 01/08/2022 á 02/09/2022.
Total de horas Estágio: 100 horas
Janaúba 02 de	setembro de 2022.
Assinatura do Estagiário.:
Assinatura e carimbo do Supervisor do estágio:
Assinatura do Coordenador Pedagógico:
CURSO DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO - HOSPITAL
ALUNO: Géssica Luana Mendes
	N.º
	PONTOS A SEREM OBSERVADOS
	VALOR
	NOTA
	OBSERVAÇÕES
	01
	Interesse e iniciativa nas atividades
	
	
	
	02
	Responsabilidade no desempenho de suas funções
	
	
	
	03
	Aplicação dos princípios científicos e técnicos
	
	
	
	04
	Disciplina:
Pontualidade ( horário e atendimento a clientela )
Frequência
Relacionamento no trabalho – Professores, colegas e equipe
Apresentação pessoal-Material de bolso
	
	
	
	05
	Orienta corretamente o
usuário na administração
	
	
	
	
	de vacinas, possíveis reações e profilaxia para dor.
	
	
	
	
	
TOTAL
	
	
	
OBS.: NO ITEM 04 –SERÃO RETIRADOS 6 PONTOS PARA CADA FALTA EM RELAÇÃO AOS ITENS QUE ESTÃO EM AVALIAÇÃO.
Janaúba,02 de setembro de 2022.
Ass. Estagiário
Ass. e Carimbo do Supervisor do Estágio
Ass. Coordenador do Estágio
ALUNO.: Géssica Luana Mendes
LOCAL DO ESTÁGIO.: Santa Casa de Misericórdia e Hospital São Vicente de Paulo
	
QUESITOS
	D DOMINA
	QD QUASE DOMINA
	AND AINDA NÃO
DOMINA
	TÉCNICA NÃO REALIZADA
	1.Técnica de preparo e administração de medicamentos por via oral e parenterais.
	
	
	
	
	2.Técnica de curativos.
	
	
	
	
	3.Técnica de verificação de sinais vitais.
	
	
	
	
	4.Coleta de material para exames laboratoriais ( sangue, urina, escarro e fezes
).
	
	
	
	
	5.Técnica de inalação, vaporização
	
	
	
	
	6.Apresenta comportamento ético no atendimento prestado a clientela.
	
	
	
	
	7.Mantêm relacionamento de
cooperação amistoso e de respeito com a equipe de
	
	
	
	
	trabalho.
	
	
	
	
	8.Orienta corretamente a clientela quanto a utilização do serviço de saúde e dos direitos dos usuários neste serviço.
	
	
	
	
	9.Presta atendimento com qualidade à clientela.
	
	
	
	
	10.Aplica princípios ergonômicos na realização do trabalho.
	
	
	
	
	11.Utiliza adequadamente os Equipamentos de Proteção Individual.
	
	
	
	
	12.Participa das atividades planejadas para o estágio procurando aplicar os conhecimentos teóricos com atenção e dedicação.
	
	
	
	
	13.Aplica as medidas de assepsia nos cuidados aos pacientes.
	
	
	
	
	14.Utiliza corretamente as soluções indicadas para limpeza e desinfecção de material, equipamentos e áreas do ambiente de trabalho.
	
	
	
	
	15.Manipula corretamente
	
	
	
	
	material esterilizado na execução de procedimentos invasivos.
	
	
	
	
	16.Administra medicamentos prescritos corretamente.
	
	
	
	
	17.Orienta corretamente os usuários sobre dieta, atividades físicas, higiene mental, corporal e ambiental.
	
	
	
	
	18.Atende o cliente na Unidade Básica de
Saúde e/ou domicílio respeitando os princípioséticos.
	
	
	
	
	19.Participa das ações de vigilância à Saúde com interesse e competência.
	
	
	
	
	20.Participa do trabalho de vigilância Epidemiológica e Sanitária na rede de Saúde, com responsabilidade e
compromisso.
	
	
	
	
	21.Participa dos grupos operativos, orientando à clientela.
	
	
	
	
	22.Aplica os conhecimentos
da prevenção e controle das doenças transmissíveis
	
	
	
	
	consigo e com o usuário.
	
	
	
	
	23.Orienta corretamente o usuário na distribuição de medicamentos.
	
	
	
	
	24.Orienta corretam
ente as mães e usuários na aplicação de vacinas.
	
	
	
	
	25.Administra as vacinas e registra corretamente no cartão.
	
	
	
	
	26.Segue as recomendações do Ministério da Saúde quanto ao manuseio e conservação dos medicamentos e insumos.
	
	
	
	
Janaúba, 02 de setembro de 2022.
Assinatura do Estagiário
Ass. da Supervisora do Estágio
Ass. da Coordenadora Pedagógica
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO
MUNICÍPIO: Porteirinha
NOME DO ALUNO: Géssica Luana Mendes
HORA DO ESTÁGIO: 100 horas
LOCAL DE ESTÁGIO: Santa Casa de Misericórdia e Hospital São Vicente de Paulo
	DATA
	HORÁRIO
	C. HORÁRIA
	ASSINATURA DO ALUNO
	
	ENTRADA
	SAÍDA
	
	
	01/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	02/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	03/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	04/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	05/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	08/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	09/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	10/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	11/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	12/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	15/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	16/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	17/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	18/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	19/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	22/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	23/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	24/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	25/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	26/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	29/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	30/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	31/08/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	01/09/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	02/09/2022
	07:00
	11:00
	4 horas
	
	CARGA HORÁRIA TOTAL
100 horas
	
SUPERVISOR DO ESTÁGIO
	
	
	
	
FICHA DE CONTROLE DE CARGA HORARIA DO ESTÁGIO
Estagiário (a): Géssica Luana Mendes
Tipo de estágio: ( ) POSTO DE SAUDE ( X ) HOSPITAL 
( ) PRONTO SOCORRO
Hora do Estágio: 100 horas
	DATA
Dia/ mês/ano
	Número de horas/dia
	Atividades Realizadas
	Assinatura do Coordenador do Estágio
	01/08/2022
	4 horas
	Apresentação do ambiente hospitalar.
Evolução de cliente.
Sinais Vitais.
Curativos.
Preparação de cliente em alta hospitalar.
Acompanhar cliente na alta hospitalar
	
	02/08/2022
	4 horas
	Realização dos cuidados na clínica médica (banho de leito e trocas de roupas de cama).
Curativos.
Evolução.
Soroterapia.
Sinais vitais.
Execução de cuidados pós morte.
Preparação de cliente em alta hospitalar.
	
	03/08/2022
	4 horas
	Admissão de clientes da clínica obstétrica.
Sinais vitais.
Curativos.
Torca de roupa de leito.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Adiministração de medicamentos VO e EV.
	
	04/08/2022
	4 horas
	Orientação como abordar pacientes no leito.
Evolução pós-operatória.
Curativos.
Admissão de cliente.
Sinais vitais.
Soroterapia.
	
	05/08/2022
	4 horas
	Orientação sobre os locais de descarte de materiais de curativos.
Curativos.
Mudança de secúbito.
Oxigênioterapia.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Medicação SC e EV.
Soroterapia.
Sinais vitais.
	
	08/08/2022
	4 horas
	Orientaçoes como realizar a evolução na área de pediatria.
Evolução na clínica pediatrica.
Controle de peso do RN.
Higiene e conforto do RN.
Preenchimento da caderneta de vacinação.
Curativo.
Sinais vitais.
Realização de teste de glicemia capilar.
	
	09/08/2022
	4 horas
	Orientação de medicamentos na clínica médica.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Ministração de medicação por VO e parenteral.
Nebulização.
Soroterapia.
Sinais vitais.
Realização de teste de glicemia capilar.
Realização de procedimentos referentes a admissão.
	
	10/08/2022
	4 horas
	Orientação sobre os princípios ergonômicos.
Sinais vitais.
Evolução.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Administração de medicamentos VO e VE.
Soroterapia.
Realização de teste de glicemia capilar.
Desprezo de urina na bolsa coletora.
	
	11/08/2022
	4 horas
	Orientação para prestação de serviços no pronto socorro.
Admissão de cliente.
Medicação aerossol.
Punção venosa periférica.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Medicação EV e SC.
Soroterapia.
Sinais vitais.
Realização de teste de glicemia capilar.
Desprezo de urina na bolsa coletora.
	
	12/08/2022
	4 horas
	Orientação sobre a punção venosa periférica em atendimento no pronto socorro.
Acolhimento e orientação ao cliente do procedimento a ser realizado.
Medicação de cliente no pronto socorro.
Preparação de cliente em alta hospitalar.
	
	15/08/2022
	4 horas
	Orientação de como registrar no prontuário procedimentos realizados e evolução do quadro do mesmo.
Realização de teste de glicemia capilar.
Sinais vitais.
Preparação de cliente em alta hospitalar.
	
	16/08/2022
	4 horas
	Curativos, evolução e administração de medicamentos.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Separação de medicamentos e administração EV e VO.
Soroterapia.
Realização de teste de glicemia capilar.
Desprezo de urina na bolsa coletora.
Sinais vitais.
	
	17/08/2022
	4 horas
	Orientação como realizar o controle e checagem de medicamentos, materiasi e/ou equipamentos necessários em cada setor hospitalar.
Auxilio em contenção macânica de cliente no leito sobre prescrição médica.
Banho no leito.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Medicação EV e SC.
Soroterapia.
Sinais vitais.
Curativos.
	
	18/08/2022
	4 horas
	Observação e na sala vermelha do procedimento de intubação orotraqueal de cliente.
Punção venosa periférica.
Realização de teste de glicemia capilar.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Medicação EV e SC.
Soroterapia.
Desprezo de urina na bolsa coletora.
	
	19/08/2022
	4 horas
	Observação de procedimento de aspiração e limpeza da cânula da traqueostomia realizado pela fisioterapeuta.
Evoluação do cliente.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Separação de medicamentos e administração EV e VO.
Soroterapia.
Sinais vitais.
	
	22/08/2022
	4 horas
	Acolhimento e orientação ao cliente do procedimento a ser realizado.
Medicação de cliente no pronto socorro.
Cuidados e auxilio na troca de sonda vesical de demora e desprezo de urina na bolsa coletora.
Soroterapia.
Sinais vitais.
 Preparação de cliente em alta hospitalar.
	
	23/08/2022
	4 horas
	Orientação os cuidados com higiene dos clientes.
Banho de leito, curativos e preparação do leito.
Realização de teste de glicemia capilar.
Mudança de secúbito.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Sinais vitais.
Separação de medicamentos e administração EV e VO.
Soroterapia.
Desprezo de urina na bolsa coletora.
	
	24/08/2022
	4 horas
	Orientação e observação dos cuidados e troca de sonda vesical de demora e como despreza urina na bolsa coletora.
Mudança de secúbito.
Medicação aerossol.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Medicação EV e SC.
Soroterapia.
Sinais vitais.
Desprezo de urina na bolsa coletora.
	
	25/08/2022
	4 horas
	Orientação e observação de passagem de sonda nasogátrica.
Cuidados de higiene para esse procedimento.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Medicação EV e SC.
Soroterapia.
Sinais vitais.
Preparação de cliente em alta hospitalar.
	
	26/08/2022
	4 horas
	Orientação de protocolo de segurança para realização de medicação de cada cliente.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Separação de medicamentos e administração EV e VO.
Soroterapia.
Sinais vitais.
Realização de teste de glicemia capilar.29/08/2022
	4 horas
	Orienatação nos cuidados de curativos de úlcera por pressão.
Materais e pomadas para cada tipo de curativo.
Mudança de secúbito.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Medicação EV e SC.
Soroterapia.
Sinais vitais.
Preparação de cliente em alta hospitalar.
	
	30/08/2022
	4 horas
	Orientação e cuidados na sala de vacina.
Prenchimento da caderneta de vacinação.
Descarte de equipamentos e materiais.
Sinais vitais.
Evolução.
Cuidados com a higiene.
	
	31/08/2022
	4 horas
	Observação e orientação dos cuidados da adiministração da dieta enteral.
Mudança de secúbito.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Separação de medicamentos e administração EV e VO.
Soroterapia.
Medicação aerossol.
Sinais vitais.
	
	01/09/2022
	4 horas
	Observação e administração de oxigênio conforme prescrição.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Separação de medicamentos e administração EV e VO.
Evoluação de cliente pós-operatório.
	
	02/09/2022
	4 horas
	Orientações sobre prontuário e como funciona a alta hospitalar.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração.
Medicação aerossol.
Evoluação de cliente pós-operatório.
Sinais Vitais.
	
Total de 100 Horas.
Janaúba, 02, de setembro do ano de 2022.
Ass. Aluno
Ass. Coordenador Pedagógico
Ass. Coordenador do Estágio.
	Instrumento de acompanhamento e avaliação do estágio supervisionado
	ESTÁGIO SUPERVISIONADO
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
	NOME DO ALUNO: Géssica Luana Mendes
	Número
	Turma III
	AVALIAÇÃO FINAL DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO
O aluno acima especificado concluiu o estágio curricular do curso de habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem
Conceito final
 APROVADO	 REPROVADO
	Observações:
	
	
Local e data: ___________________________________________
_____________________________________
Assinatura do(a) Aluno(a)
_____________________________________
Assinatura do(a) Supervisor(a)
	Instrumento de acompanhamento e avaliação do estágio supervisionado
	ESTÁGIO SUPERVISONADO HABILITAÇÃO
PROFISSIONAL DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
	NOME DO ALUNO: 
	NÚMERO
	TURMA III
	Géssica Luana Mendes
	
	
REGISTRO DE FATO OU DESEMPENHO
	Data
	Fato ou desempenho observado
	Avaliação
	
	
	A
	B
	C
	D
	E
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Observações:
Ass. Aluno
Assinatura do(a) Supervisor(a)
Ficha de acompanhamento de atividades extracurriculares.
PALESTRAS REALIZADAS DURANTE O CURSO
	ASSUNTO: Semana da Enfermagem do Coren-MG.
	PALESTRANTE: 
Walter de Souza Tavares
Carmela Lília Espósito de Alencar Fernandes
Diego Vinícius Pacheco de Araújo
	PROFISSÃO
Doutorando em Inovação Farmacêutica pela Universidade Federal do Amapá.
Mestre em Perícias Forenses​ pela Universidade de Pernambuco.
Mestre em Ciências pelo Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de São Paulo.
	DATA: 10 Á 14 de maio de 2022.
	ASSUNTO: Curso de Hipodermóclise
	PALESTRANTE: 
Poliana Mara Pereira Cotta Soares
	PROFISSÃO: 
Enfermeira
	DATA: 31.08.2021
	ASSUNTO: Outubro Rosa
	PALESTRANTE:
Alana Gândara
Mirla Suellen
Gilza Noleto
	PROFISSÃO: 
Pós-Graduada em Psicologia
Graduada na Faculdade Intergrada Pitágoras
Graduada em Administração
	DATA: 28/10/2022 e 29/10/2022
	ASSUNTO: Novembro Azul
	PALESTRANTE:
Aluísio Almeida Pinto
	PROFISSÃO: 
Cirurgião Urologista
	DATA: 23/11/2021
AÇÕES REALIZADAS DURANTE O CURSO
Descrever as ações realizadas
	Educação em saúde na Escola Municipal Carmélia Pires, no dia 30 de agosto de 2022, com a coordernação do professor Jonathan da disciplina Saúde Publica.
AULAS EXTRA-CLASSE
Descrever sobre participação em seminários, visitas técnicas, debates, conferência e outros.
	Visita realizada na Maternidade Sagrado Coração de Jesus (FUNDAJAN) no dia 06 de novembro de 2021, coordenado pelo professor Antônio Carlos.
	
Material de consumo: distribuição e utilização
	
Laboratório para aulas práticas:
	Laborátorio Anatomia e Fisiologia Humana, Laboratório de Semiologia e Laboratório de Microscópia.
Aferição da produtividade (docentes e coordenadores): formulário próprio desenvolvimento do estágio:
	
Outras Informações:
	
Local e data:
Ass. Coordenador Local
Ass. Coordenador Pedagógico
Ass. Coordenador do Geral
8. APÊNDICE
 
Verifique o código de autenticidade 
5832223.5688319.7.3.360006823369146
 em https://www.even3.com.br//documentos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Géssica Luana Mendes

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