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Centro Universitário Leonardo Da Vinci GRAZIELA SILVEIRA JOAQUIM SANDY RAITZ PED 2381 PROJETO DE ESTÁGIO III: GESTÃO ESCOLAR O PAPEL DE GESTOR ESCOLAR DIANTE DO “NOVO NORMAL” PÓS PANDEMIA. TUBARÃO 2021/A SUMÁRIO PARTE I: PESQUISA ............................................................................. ...........4 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA ......................................................................................... 4 1.2 OBJETIVOS ......................................................................................... 5 1.3 ESCOLA E SUA FUNÇÃO............................. .......................................5 1.4 BREVE HISTÓRICO DO GESTOR ESCOLAR NO BRASIL.................6 1.5 GESTÃO ESCOLAR..............................................................................8 1.5.1 Gestão Pedagógica da Escola.........................................................9 1.5.2 Gestão Administrativa da Escola............................................. .......9 1.5.3 Gestão Financeira da Escola.......................................... .................9 1.5.4 Gestão de Recursos Humanos na Escola.....................................10 1.5.5 Gestão de Comunicação na Escola...............................................10 1.5.6 Gestão de Tempo e Qualidade de Ensino.....................................10 1.6 PERFIL DE UM GESTOR ESCOLAR..................................................11 1.7 GESTÃO EDUCACIONAL...................................................................12 1.8 GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA.............................................13 1.9 PROTAGONISTAS QUE ATUAM NA GESTÃO EDUCACIONAL........15 1.9.1 Gestor Escolar................................................................................15 1.9.2 Vice Diretor......................................................................................15 1.9.3 Coordenador Pedagógico..............................................................15 1.9.4 Orientador Educacional.................................................................15 2 ATUAÇÃO DO GESTOR E AS NOVAS TECNOLOGIAS...............................16 2.1 O PAPEL DO GESTOR EM TEMPOS DE PANDEMIA.......................17 2.1.1 Definir Objetivos.............................................................................19 2.1.2 Criar Metas......................................................................................19 2.1.3 Planejar Ações Para o Plano de Ação Escolar..............................19 2.1.4 Estabelecer Prazos.........................................................................19 2.1.5 Comunicar e Colocar em Prática...................................................20 2.1.6 Acompanhar e Registrar o Desempenho das ações do Plano de Ação Escolar............................................................................................20 2.2 NOVA REALIDADE ENCONTRDA PELOS GESTORES NO RETORNO DAS AULAS PRESENCIAIS...................................................20 2.2.1 Retorno Gradual Com Precauções Com a Saúde.........................21 2.2.2 Cumprimento da Carga horária Exigida por Lei...........................22 2.2.3 Avaliação Diagnóstica e Recuperação da Aprendizagem..........22 2.2.4 Comunicação Frequente com Pais e Responsáveis...................23 2.2.5 Articulação Entre Instituições locais que Impactam a Política Educacional.............................................................................................23 2.2.6 Contextualização das Ações no Nível da Escola.........................24 2.3 VOLTA AS AULAS EM TEMPO DE PANDEMIA............................... 24 2.4 ESCOLAS CONECTADAS: APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE PANDEMIA................................................................................................25 2.4.1 Diferença Entre Aulas Remotas e EAD..........................................26 2.4.2 Sala de Aula Invertida.....................................................................26 2.4.3 Ensino Híbrido................................................................................27 3 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO.................................................28 3.1 METODOLOGIA ................................................................................. 28 3.2 CRONOGRAMA ................................................................................. 29 REFERÊNCIAS.........................................................................................30 APÊNDICES..............................................................................................34 4 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA Área de concentração: Metodologia de ensino. Programa de Extensão: Formação e Capacitação Docente. Projeto de Extensão: A Reinventação Docente em Tempos de Pandemia. Produto Virtual: Folder Tema: O Papel do Gestor Escolar Diante do “Novo Normal” pós Pandemia. A proposta deste projeto é abordar as mudanças trazidas pelo isolamento para os gestores de escola. Refletindo sobre a tecnologia, que ganhou centralidade na comunicação e se tornou ferramenta para a aprendizagem do perfil de um gestor. Os novos desafios sociais mundialmente impostos pela pandemia de covid19 têm impactado diretamente nas instituições escolares, especialmente, no que se referem aos seus profissionais e estudantes que, repentinamente, se depararam com uma nova dinâmica de ensino e de aprendizagem. As tecnologias na escola, são como um aliado a educação, principalmente nesses tempos de pandemia. Lembrando que não era bem visto para a maioria dos gestores, simplesmente se renegavam a ser adepto a uso dessas tecnologias, como um instrumento de ensino nas escolas. Por questões que envolve um grande investimento, cursos, profissionais capacitado, enfim. Via-se esse meio como mudança radical, já que envolveria muitas partes, por esse motivo a recusa em trazer para escola esse novo paradigma de educação crescente uso das TICs no meio escolar. Temos como objetivo refletir e analisar a atual realidade da gestão escolar e da gestão da sala de aula propondo alternativas a serem consideradas nesse novo contexto sócio educacional. Para isso, analisamos conforme o contexto a importância da gestão democrática e participativa e abordamos os novos desafios da gestão escolar, bem como os novos desafios da gestão de sala de aula, considerando as implicações educacionais da pandemia e pós-pandemia 5 Para isso faz-se necessário saber qual realmente é o papel de um gestor, qual sua função, um pouco da história da gestão, conhecer sua funcionalidade, formas de gestar uma escola, enfim faremos um estudo mais minucioso. Pois o gestor tem um papel fundamental na escola, ele leva uma grande carga de responsabilidade. 1.2 OBJETIVOS Identificar e analisar a função social da escola; Relacionar as ações e competências do gestor no cotidiano escolar; Apresentar as estratégias usadas para o uso das tecnologias como novo aliado a educação; Refletir sobre o planejamento docente, quais medidas tomadas durante o período de isolamento; Mencionar os tipos de aulas adotadas durante a pandemia. 1.3 ESCOLA E SUA FUNÇÃO Antes de analisarmos o que é o papel do Gestor escolar, é importante refletirmos sobre o que é a Escola, qual sua função social? Será que ela é apenas um lugar para aprendermos? Onde ficam professores, diretores, alunos e funcionários? Vamos refletir qual a função real da escola. Segundo o dicionário Aurélio Júnior define Escola como: 1.estabelecimento público ou privado onde se ministra, sistematicamente, ensino coletivo. 2. alunos professores e pessoas numa escola. 3. Sistema ou doutrina pessoa notável em qualquer do ramodo Saber. (2011, p.382) Sendo assim, Escola é a instituição que fornece o processo de ensino e aprendizagem para alunos com o objetivo de formar e desenvolver cada indivíduo em seus aspectos cultural, social e cognitivo. E são dívidas entre escolas públicas e privadas. As públicas encontram-se sob a competência do Estado e são gratuitas, as privadas são administradas por particulares ou empresas, que cobram uma pelos serviços educativos prestados. A escola, é uma instituição construída socialmente para realizar a formação humana nas diferentes ciclos de vida, se tornou, no movimento 6 histórico, dever do Estado e direito do cidadão, sendo indispensável seu reconhecimento para formação social das pessoas. É uma das instituições mais importantes na vida de uma pessoa também considerada como essenciais. O papel da escola foi se modificando ao longo dos anos, transformando os avanços e as necessidades da sociedade, mudanças essas que foram relevante para o país, principalmente ao funcionamento e acesso à população brasileira ao ensino público. Pode-se dividir em diferentes modelos de escola: a escola seletiva (que considera haver uma cultura dominante cujos valores são aqueles que se devem transmitir), a escola compensatória (os valores da cultura dominante são os “normais” e procura compensar as falhas/deficiências para os alcançar), a escola compreensiva (destaca os valores positivos e negativos de cada cultura), a escola inclusiva (parte das capacidades de cada pessoa para transformar o meio envolvente e acaba com as desigualdades) e a escola moderna (que procura educar de forma racionalista, secular e não coercitiva). Desta forma, podemos perceber que a escola precisa de uma equipe e uma pessoa que faça acontecer, que conduza que coloque todas as ações em prática, podemos citar o gestor educacional, mas para isso precisamos buscar qual papel de um gestor educacional. Sendo assim, primeiramente buscaremos entendimento da construção histórica, cultural e social de como foi ocorrendo a história do gestor, onde conseguiremos compreender a sua conjuntura atual, assimilando suas potencialidades e fragilidades. 1.4 BREVE HISTÓRICO DO GESTOR ESCOLAR NO BRASIL No início, que datam a década 1930, no Brasil a Gestão Educacional era denominada por outro termo, como Administração Escolar. Com a expansão industrial foi preciso reformular a educação tradicional da época, pois não favorecia as ideias do crescimento industrial. Sendo Assim o termo “administração”, que era predominava por décadas, veio a ser substituído pelo termo “gestão”. Essa mudança de vocabulário foi proposital, pois passaria a representar uma nova abordagem ao gerenciamento de negócios, que valorizaria mais o fator humano. 7 De acordo com o site Tenda do Saber as tarefas que mais estão relacionadas a esse conceito de gestão escolar são as seguintes: Gestão é uma palavra que está mais ligada ao relacionamento com pessoas. Empenho para manter os funcionários motivados, o incentivo ao aprimoramento e à qualificação, a identificação de potencialidades específicas de cada indivíduo e a correta orientação para que cada um possa atuar da melhor maneira possível. Reconhecer os esforços dos colaboradores; Manter o engajamento de toda a comunidade; Mediar conflitos; Estimular o aprimoramento profissional dos colaboradores; Aplicar treinamentos; Incentivar a pro-atividade. (TENDA DO SABER,2019) Faz parte do conceito de administração escolar: Administração é um termo mais voltado para o controle de processos, tornando-se mais ligado à questões técnicas e estratégicas. Não estão relacionadas com a abordagem às pessoas. Planejar e coordenar as estratégias dos setores administrativos da escola; Estipula metas e objetivos; Medir o resultado das atitudes tomadas; Fazer análises financeiras; Definir orçamentos; Analisar os pontos fortes e fracos da escola; Identificar oportunidades, riscos e ameaças à instituição; Verificar o andamento do trabalho dos colaboradores; Planejar e organizar os calendários e cronogramas; Delegar tarefas, entre outras.” (TENDA DO SABER,2019) Na era republicana o Brasil, as reformas vinham ganhando mais força nos estados e também com a educação. A frente deste movimento, estavam os reformistas da educação, formado por 26 educadores instituíram o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932). O documento relata a causa principal dos problemas na educação está “na falta, em quase todos os planos e iniciativas, da determinação dos fins de educação (aspecto filosófico e social) e da aplicação (aspecto técnico) dos métodos científicos aos problemas de educação”. Os 26 educadores entendiam que “nunca chegamos a possuir uma cultura própria, nem mesmo uma cultura geral que nos convencesse da existência de um problema sobre objetivos e fins da educação”. O grupo defendia novos ideais de educação e lutavam contra o empirismo dominante. Menezes ainda relata que para tanto, defendiam “transferir do terreno administrativo para os planos político-sociais a solução dos problemas escolares”, ou seja, o objetivo era ter um “ideal condicionado pela vida social atual, mas profundamente humano, de solidariedade, de serviço social e cooperação”. (MENEZES, 2001) A partir da década de 80, a concepção do papel do profissional que ocupava o cargo gestor escolar sofre mudanças. Já na década de 90, as ações desenvolvidas pelos gestores gera discussões sobre o seu papel na escola, buscando uma forma de influenciar positivamente o andamento dos trabalhos pedagógicos. Nessa época ocorre também a consolidação do processo de reforma do Estado, e aos poucos foi se solidificando as mudanças no papel 8 social da educação e dentro das escolas, por medidas que alteravam o cenário da educação básica e superior. Na constituição federal de 1988 os interesses sociais garantem a democratização do ensino público. E alguns anos depois essa garantia é estabelecida na Lei de Diretrizes e Bases, LDB n. 9.394/96, e apresenta como princípio educacional a gestão democrática do ensino público, que tem como objetivo a promoção da participação cidadã sustentando-se nesse princípio legal. Para Pedroza (2010), o processo, que a evolução da educação abrange e sobrevém da transformação no trabalho dos profissionais das instituições escolares, os quais a cada momento se deparam com novas situações vindas da sociedade desenvolvida. Como a educação desenvolveu de acordo com as necessidades sociais, com o objetivo de atender as demandas de cada época, dentro das instituições escolares também necessitou de mudanças exigindo, portanto, um novo foco de trabalho dos diretores escolares e do seu grupo docente. 1.5 GESTÃO ESCOLAR Os diretores, foram considerados a muito tempo como o temido, aquele que todo mundo abaixava a cabeça, termo popular “chefões da escola”. Eram autoritários, a palavra deles era uma ordem, não necessitava de outras colaborações administrativas na elaboração de algo dentro da escola, era responsável por si e pela escola. Hoje em dia os diretores não são mais tão rigorosos, dependem muito do governo (em casos de escolas públicas), e de um conselho dentro da escola que ajude-o a comandá-la. Os Gestores já tem um papel mais humanitário, se preocupam com os alunos e comunidade escolar. Procuram ideias novas e coisas novas para melhorar o ambiente escolar e o aprendizado. Não tem medo de errar, pois sabem que terão capacidade de concertar, são pessoas inteligentes e modernas, que procuram sempre uma ideia nova para que cada vez mais o ambiente escolar seja útil e agradável a todos que ali frequentam. Já para Ferreira (2020) conceitua gestão escolar como: É uma espécie de modelo educacional elaborado pelas instituições de ensino. O intuito é impulsionar e coordenar diferentes dimensões das 9 habilidades, dos talentos e, também,da competência educacional, aprimorando o ensino. O objetivo da gestão escolar é aplicar princípios e estratégias essenciais para ampliar a eficácia dos processos dentro da instituição e, assim, promover uma consistente melhoria do ensino ofertado aos estudantes. Sendo assim, podemos dizer que o gestor é aquele que realiza dentro da escola um papel de liderança, desenvolvendo e controlando determinadas atividades, além de coordenando os funcionários da instituição. O diretor de uma escola exerce uma função complexa e diferenciada daquela exercida pelos professores. Enquanto os professores se ocupam com os processos de ensino e aprendizagem, o gestor necessita ser uma autoridade escolar em certos momentos e, em outros, um educador e ainda administrador. A gestão escolar pode se assentar em algumas áreas capazes de trazer autonomia em todos os sentidos. 3.1.1 Gestão Pedagógica da Escola É considerado o pilar mais importante da gestão escolar e deve ser a prioridade da instituição, pois está ligada diretamente à atividade-fim da empresa. Tendo em vista que a gestão pedagógica está relacionada a elementos de máxima relevância, como Ferreira (2020) descreve: Planejar e organizar o sistema educacional; Gerir os recursos humanos; Melhorar as práticas educacionais; Aprimorar as metodologias de ensino; Elaborar e implementar projetos pedagógicos; Definir metas para otimizar a relação de ensino/aprendizagem. 3.1.2 Gestão Administrativa da Escola A gestão administrativa da escola tem como objetivo gerenciar os recursos materiais, físicos e financeiros da instituição. Também é responsável por cuidar do patrimônio e assegurar a harmonia de sua utilização. Para garantir que sua atuação seja exemplar, é essencial: Manter um estado de constante atenção às normas e leis educacionais; Prezar pela manutenção dos bens da empresa; Ter atenção com as atividades rotineiras da secretaria (e de outras áreas) e com operações pertinentes, de forma a ensejar um melhor trabalho do corpo docente. (FERREIRA 2020) 3.1.3 Gestão Financeira da Escola 10 A funcionalidade da gestão financeira escolar consiste em conduzir os recursos financeiros. Fica sob sua competência, realizar um levantamento de todas as receitas e despesas, definir o destino dos recursos, realizar a distribuição apropriada do dinheiro de acordo com as demandas de cada atividade e setor etc. A gestão escolar financeira precisa garantir que todos os setores tenham suas demandas atendidas e possam funcionar de forma total e satisfatória, e contribuir para que a organização alcance seus objetivos de negócios. 3.1.4 Gestão de Recursos Humanos na Escola A gestão de Recursos Humanos de uma escola abrange o corpo docente, o corpo discente, os pais e os funcionários e inclui projetos, planejamentos, estratégias, resoluções, atendimentos, melhorias. O setor de recursos humanos deve prezar por uma boa relação com todo esse conjunto de pessoas que está ligado direta e indiretamente aos processos da instituição. Entretanto, o foco deve ser principalmente o envolvimento e a motivação dos colaboradores, para que assim, se desenvolvam as habilidades necessárias para um melhor desempenho da escola. 3.1.5 Gestão da Comunicação da Escola A gestão da comunicação e de recursos humanos estão ligadas uma à outra. Mas somente à comunicação diz respeito e é realizada internamente na instituição. Ela trata também da comunicação feita com a comunidade exterior, com o público. 3.1.6 Gestão de Tempo e Qualidade de Ensino Por gestão do tempo, compreendemos que o gestor precisa estimular a ação e propiciar que todos os setores tenham condições de aumentar a produtividade. E, também, de fazer com que os procedimentos internos apresentem um elevado nível de qualidade e excelência. 11 Nesse caso, os gestores devem organizar e coordenar o trabalho, para que a equipe apresentem um ótimo desempenho e, por consequência, reduza ineficiências. 1.6 PERFIL DE UM GESTOR ESCOLAR Sabemos que o gestor tem o papel de administrar a escola, organizando os procedimentos administrativos, planejando as questões pedagógicas e juntamente com toda a equipe escolar, funcionários e técnicos, criar condições para que tudo se articule e está integração faça a escola desenvolver suas atividades adequadamente. Mas se o perfil deste gestor for visto como um chefe autoritário, pelo qual todos sentem mais temor do que respeito? Aquele que cria um cenário apenas de cobrança de resultados e exigência do cumprimento de regras, sem a participação nas decisões conceituais e corriqueiras do dia-a-dia. E se esse mesmo diretor só se ocupar das questões burocráticas do cargo, deixando de lado tudo o que se refere às relações humanas, exceto o trato com alunos indisciplinados, encaminhados à sua sala como uma forma de punição? Talvez nem seja preciso ter tanta imaginação, já que muito dessa postura antiquada e praticamente alheia ao cotidiano educacional, ainda está bastante presente em algumas escolas brasileiras. Por esse motivo quando escolhemos um gestor pra comandar a escola precisamos estar atentos a suas ideias, propostas, verificar se ele tem uma visão de mudança, além de ter tato social, saber lidar muito bem com a gestão de pessoas. O gestor precisa estar preparado para articular e tomar decisões, já que deve envolver e ouvir interesses no contexto escolar até mesmo da comunidade onde a escola está inserida. Para isso, tem que ouvir e entender, de forma atenta, a todo âmbito da comunidade escolar. Suas decisões jamais podem ser em benefício próprio e sim devem ser justas e pensadas provento de todos. Segundo o site Wakke (2017), apresenta o perfil desejável de um gestor escolar, com as suas qualidades e atributos: Um bom articulador; Boa capacidade de planejamento; Gestão solidária democrática; Focar no aprendizado do aluno; Líder com visão de futuro; Antenado às novas tendências tecnológicas; Gestão que promova a reflexão e a cidadania; Visão estratégica; Flexibilidade 12 quando necessária; Capacidade de resolução de conflitos; Comunicar de maneira clara e objetiva; Entende a importância da capacitação; Confiável; Organizado; Ético. Ser um gestor escolar tem tudo a ver com desafios, intermediar conflitos, buscar melhorias para todos, estar sempre preocupada com a comunidade escolar entre alunos, funcionários e professores são algumas das atribuições necessárias para fazer a diferença em sua instituição. 1.7 GESTÃO EDUCACIONAL A Gestão educacional é ordenada pelo governo e regulamentada pela legislação. “Ela se emprega a instituições públicas e privadas do ensino básico (infantil, fundamental e médio), instituições de ensino superior, escolas técnicas e profissionalizantes, escolas de idiomas, cursos livres e universidades corporativas” (QUERO EDUCAÇÃO,2020). No Brasil a gestão o educacional é organizada em três sistemas de ensino: federal, estadual e municipal. Cada um desses sistemas possuem seus próprias encargo e responsabilidades. A inter-relação entre esses sistemas determina as normas e a oferta de educação tanto no setor público quanto no privado. União (Federal): é responsável pelas instituições de educação superior criadas e mantidas pelos órgãos federais de educação e também pela iniciativa privada. Estados: cuidam das instituições estaduais de nível fundamental e médio dos órgãos públicos ou privados. Municípios: são responsáveis, principalmente, pelas instituições de ensino infantil e fundamental, porém, cuidam também de instituições de ensino médio mantidas pelo poder público municipal. Pode optar por se integrar ao sistema estadual de ensino ou compor com ele um sistema único de educação básica. (FOGAÇA, c2021) Os sistemas atuam juntos, em regime de cooperação, mas cada divisão tem suas responsabilidades. As principais leis no Brasilque tratam e regem a gestão educacional são, Constituição Federal e também a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996. É dever do Estado e garantem que a educação seja um direito garantido a todos os cidadãos brasileiros, sendo produzida e incentivada com a colaboração da sociedade. 13 Na LDB também constam as responsabilidades das instituições de ensino, públicas ou privadas, de forma que a gestão educacional seja cumprida. Costa na LEI Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: Art.12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas; IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento; VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; VII - informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica. Sendo assim, a gestão educacional é concebida através das iniciativas desenvolvidas pelos sistemas de ensino, diferentemente da gestão escolar que encontra-se no domínio da escola e estão sobre sua responsabilidade, e busca promover o ensino e aprendizagem para todos. 1.8 GESTÃO DEMOCRATICA NA ESCOLA A gestão democrática faz-se necessário a participação de todos os envolvidos na comunidade escolar, mas não muda o fato que poderá haver divergências e opiniões de posicionamentos críticos. Desse modo, cabe ao gestor proporcionar um debate e busca coletiva para encontrar soluções de decisões, de práticas administrativo-pedagógico, é essencial para participação e construção de uma escola democrática. Na Lei n. 9394/1996, a gestão democrática, enquanto princípio, aparece no artigo 3 o, inciso VIII: “Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da legislação dos sistemas de ensino”. Sobre os princípios norteadores da gestão democrática nas escolas públicas de educação básica, a LDB dispõe: Art. 14 – Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto político-pedagógico da escola; II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. 14 Ao falarmos de democracia, precisamos antes fazer uma reflexão do que se entende por participação. Assim como não é possível pensar no processo educacional do homem contemporâneo, sem pensar no modelo de sociedade que desejamos para o futuro e na incerteza que nos atinge em torno do desenvolvimento humano. a construção da gestão democrática passa pela garantia de alguns princípios fundamentais, quais sejam: a participação política; a gratuidade do ensino; a universalização da Educação Básica; coordenação planejamento a descentralização dos processos de decisão de execução e o fortalecimento das unidades escolares; a operação dos conselhos municipais de educação, enquanto Instância de consulta articulação com a sociedade e deliberação em matérias educacionais; o financiamento da educação; a elaboração coletiva de diretrizes gerais, definindo uma base comum para a ação e a formação dos trabalhadores em educação e a exigência de planos de carreira que propiciem condições dignas de trabalho. (Dourado,2001. Apuld, Francisco, 2020) Autonomia da escola significa gestão democrática construída por meio de participação social como Conselho Escolar e equivalente do projeto político- pedagógico como expressão da Cultura comunidade escolar interna e externa. Segundo Peletti e Zanardin (2013) Praticar uma gestão democrática na escola significa estar à disposição das contradições, das críticas, das novas ideias, das possíveis provocações de mudanças. Isto por que para se caracterizar gestão democrática não é suficiente o gestor tratar a todos sem distinção, não basta o dirigente ouvir a todos sobre decisões a serem implementadas, é preciso considerá-las na tomada de decisões. Para haver gestão democrática faz-se necessário a participação efetiva de todos os segmentos que constituem o espaço escolar. Havendo integração dos sujeitos dos segmentos, certamente haverá divergências de opiniões de posicionamentos críticos. E para efetivar-se deve haver disposição do gestor em proporcionar o debate, no sentido de se buscar coletivamente soluções, decisões, práticas administrativo- pedagógicas, o que é essencial para participação, para construção de uma escola democrática. É preciso romper barreiras dessa cultura de estruturas hierarquizante burocráticas que dificultam a prática da gestão democrática. Havendo uma busca e conquistando-se sem maior diálogo e decisões de acordo com interesses e necessidades da comunidade escolar. Mas, primeiramente faz-se necessário que essa comunidade queira decidir, participar e agir e, por sua vez ela precisa compreender a relevância de se colocar como parte responsável do processo. 15 1.9 PROTAGONISTAS QUE ATUAM NA GESTÃO EDUCACIONAL Para uma escola funcionar de maneira organizada, não é só cada um no seu quadrado. Os profissionais envolvidos na gestão precisam trabalhar em conjunto, dentro das suas responsabilidades. Diretores, vice-diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais devem trabalhar em conjunto para complementar o trabalho do professor – e garantir o aprendizado do aluno. Albuquerque (2018) define cada função dos protagonistas que atuam na gestão: 1.9.1 Gestor Escolar Ou diretor executa várias funções para garantir o aprendizado dos alunos com base de uma educação continuada de sua equipe docente. Também responsável por administrar a escola, cuidar das finanças, supervisar o projeto político-pedagógico (PPP), atender toda sua equipe, organizar os eventos escolares e ainda trazer a comunidade para a escola, são algumas das tarefas atribuídas ao diretor. 1.9.2 Vice Diretor O vice-diretor é àquele responsável por auxiliar o diretor em suas atribuições, contribuindo para a gestão administrativa e pedagógica e compartilhando as tarefas. Ainda assim, é importante ressaltar diretores e vice- diretores podem se dividir de acordo com os pontos fortes de cada um e a necessidade da escola 1.9.3 Coordenador Pedagógico O coordenador pedagógico, seu trabalho envolve a perspectiva da participação dos professores e comunidade escolar. Tem papel de compreender os pontos fortes e fracos que a escola tem, garantir o PPP, cuidar da formação continuada da equipe e acompanhar os resultados de aprendizagem da escola. 1.9.4 Orientador educacional Diferencialmente dos professores e dos outros profissionais que exercem seu trabalho focado no currículo disciplinar, o orientador busca entender o 16 comportamento dos alunos em uma concepção mais ampla. É papel também do Orientador visa um trabalho em conjunto com outros profissionais no ambiente escolar e da comunidade buscando construir, através da escuta e diálogo, a formação dos alunos. Projetos desenvolvidos dentro e fora de sala de aula também é parte essencial do trabalho deste profissional. 2 A ATUAÇÃO DO GESTOR E AS NOVAS TECNOLOGIAS Atualmente a sociedade encontra-se marcada inúmeras transformações. Rampelotto, Melara e Linass (2015) ressaltam que, “principalmente em relação aos meios tecnológicos virtuais e científicos, neste sentido, o processo de ensino-aprendizagem também se depara com essas transformações tecnológicas”. O uso das tecnologias digitais, no processo educativo pode ser entendido comouma inovação no campo do conhecimento, possibilitando novas formas de interação, socialização e aprendizagem. Eles ampliam e promovem conhecimento educacional e cultural, quebram fronteiras e barreiras e promovem a autonomia respeitando o ritmo de cada educando. Por isso, é relevante que a educação aconteça no caráter coletivo e democrático, fazendo com que que a gestão escolar se disponha de um ambiente de colaboração, estimulação do conhecimento aos processos de produção e significação culturais. O uso das tecnologias no ambiente escolar vem ocorrendo com mais intensidade, por serem hoje algo tão comum na realidade dos alunos, e da cobrança da sociedade do usos desses meio. Desta forma, o papel da gestão vai além de coordenar a escola e o seu funcionamento, ela tem dever de trazer para a escola essa demanda tecnológica favorecendo o processo de ensino aprendizagem, no qual o foco não está apenas centrado na forma de ensinar, mas também está centrada na forma de aprender dos alunos. FURQUIM (2019) descreve quais as práticas recomendadas para a devida aplicação dos recursos tecnológicos em uma instituição de ensino: Livros digitais — além do texto, podem conter vídeos, áudios, animações ou mapas interativos, com o intuito de facilitar a aquisição do conhecimento; Formação continuada online — permite que o educador se atualize periodicamente, dando mais condições de melhorar o trabalho desenvolvido com os alunos; 17 Gamificação — por meio de jogos eletrônicos, os estudantes assimilam o conteúdo de maneira mais divertida e desafiadora, pois precisam demonstrar conhecimento para avançar nas fases; Redes sociais — os grupos permitem uma maior interatividade entre professores e alunos, gerando trocas de materiais e um amplo debate sobre os assuntos abordados; Avaliação online — propicia uma correção mais rápida dos testes e a análise do desempenho dos estudantes. Vale Ressaltar que crianças e jovens estão cada vez mais introduzidos no mundo digital e estão cada vez mais conectados Se a escola não se reinventar e introduzir esse meio dentro da escola e insistir com o modelo tradicional de ensino, não será um local atraente. Para isso o gestor precisa estar atento e incentivar seus professores a usar a tecnologia em sala de aula como um aliado na educação. Nesse caso, os professores devem estar cientes de como usar novos recursos para tornar o ensino mais próximo do dia a dia dos alunos. 2.1 O PAPEL DO GESTOR EM TEMPOS DE PANDEMIA. O primeiro semestre de 2020 foi cenário de acontecimentos inesperáveis, sem prévio aviso em todas as camadas sociais. A pandemia do novo corona vírus (Covid-19) instaurou, rapidamente, mudanças que atravessaram a vida de todos pelo mundo, afetando todos os espaços de civilidade. Na área da Educação não foi diferente, pois atingiu toda a forma que se “julgavam” segura de ensinar. E só mostrou o quão é o despreparo de toda a comunidade escolar para um cenário em que a tecnologia pode ser um instrumento facilitador do processo de aprendizagem. De acordo com o site Sae Digital a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), agência da ONU responsável por acompanhar e apoiar a educação, comunicação e cultura no mundo, a pandemia da COVID-19 já impactou os estudos de mais de 1,5 bilhão de estudantes em 188 países – o que representa cerca de 91% do total de estudantes no planeta. Visto que o gestor escolar, tem papel imprescindível na escola, pois ocupa um cargo que exige muita dedicação e responsabilidade, precisa se manter informado sobre tudo o que pode afetar a escola, incluindo diversas situações voltadas para a saúde. Assim sendo, esse novo cenário, vai exigir dos gestores um novo replanejamento, inclusive orçamentário, para investimentos em 18 equipamentos para transmissão de aulas remotas. Além disso, os protocolos de segurança vão exigir investimentos em equipamentos para adequação do espaço físico. O gestor, além da constante preocupação com as melhorias dos índices educacionais, passou a preocupar-se com a transposição das aulas presenciais para aulas em ambientes virtuais, administrando com isso, o seu próprio despreparo, e também, o despreparo dos docentes para o uso de ferramentas tecnológicas para aulas virtuais, e em muitos casos, curvando-se para a ausência de recursos tecnológicos dos alunos e de suas famílias. (PERES, 2020) Diante de tantos desafios, a questão de gerir uma escola em transformação, exige um novo olhar de gestão. É nesse sentido que os gestores educacionais precisam se reinventar: “Esse tempo de pandemia foi um tempo de chamar a atenção da gente para essencializar a vida […] Tudo o que a gente está fazendo em excesso, acabou. A gente tem que fazer o justo, o necessário. Aquela escola que funcionava como um restaurante self-service, em que você oferece tudo para atender a demanda, […] após a pandemia, não vai mais funcionar.” (ATIÉ, 2020, apuld, LIV – Laboratório Inteligência de Vida,2020) Ainda de acordo com Atié, professora e socióloga, menciona que essa reinvenção da escola passa pelo questionamento sobre o que é essencial oferecer aos alunos, sem excessos, e o que marca a identidade de cada escola. “Quando o gestor, por medo de perder o público, aceita qualquer coisa, isso vai cair no colo do professor, que vai ficar no piloto automático e lá na ponta final tem um aluno que não está aprendendo nada. É essa engrenagem que a gente tem que desmontar”, destacou. A Gestão escolar junto com sua equipe educacional, precisam adotar medidas de ação que serão executadas de acordo com a realidade dos alunos, favorecendo todos os envolvidos. O Plano de Ação Escolar é documento que reúne atividades planejadas pela escola para atingir suas metas e, consequentemente, seus objetivos para as aulas online. De acordo com o site Sae Digital (2020) define quais as ações mais viáveis. 2.1.1 Definir Objetivos A primeira ação é definir os objetivos da escola para o ano letivo, visando onde quer chegar e o que deseja conquistar, esse trabalho deverá ser 19 desenvolvido por toda equipe de gestores e educadores. A instituição pode definir o que pretende: Aumentar o número de matrículas efetivadas. Reduzir os gastos com materiais de papelaria. Aprovar maior quantidade de alunos no vestibular. Melhorar o engajamento dos alunos relacionado ao uso de tecnologias educacionais. (SAE DIGITAL, 2020) 2.1.2 Criar Metas Segunda ação é detalhar os objetivos definidos em metas para a escola como um todo, as diversas áreas tudo vai depender do contexto e da estrutura da escola. É o momento de estabelecer medidas quantificáveis usadas para analisar o resultado do um processo, ação ou estratégia específica, para as conquistas planejadas estar sendo trilhado. Se um objetivo da escola é “aonde ela quer chegar”, as metas existem para verificar e indicar se todos estão indo para uma mesma direção. Mas se o objetivo for aprovar maior quantidade de alunos no vestibular: a meta será concentra-se mais nessa área, como aplicando simulados do ENEM, enfim. O foco é impulsionar o desempenho de todos de modo desafiador, para que não resulte no fim do ano em desmotivação 2.1.3 Planejar Ações Para o Plano de Ação Escolar Definidos os objetivos e as metas, parte-se para o planejamento e a delimitação das atividades que potencialmente levarão ao alcance desses indicadores e, assim chegar aos resultados esperados. Nessa fase é essencial a participação dos professores, pois eles que atuam na linha de frente com os junto aos alunos, aplicando as metodologias ajustadas, trabalhando os conteúdos propostos e avaliando o processo de aprendizagem dos estudantes: Preparar aulas de reforço por disciplina para os alunos que acertarem menos de 60% dessas matérias nos simulados. Disponibilizar tutores com horários flexíveispara cada grupo de 30 alunos com foco na resolução de dúvidas. Implementar tecnologias educacionais que permitam o acesso aos conteúdos de todas as disciplinas em tempo integral. Realizar orientação psicopedagógica com cada aluno pelo menos uma vez ao mês. (SAE DIGITAL,2020) 2.1.4 Estabelecer Prazos De acordo com SAE DIGITAL,2020 após “Finalizadas as etapas anteriores, o Plano de Ação Escolar já está estruturado para guiar todos os 20 profissionais da escola a seguirem os resultados planejados, incluindo como isso deve ser feito”. No entanto é muito importante ainda estabelecer prazos para todas as ações que forem propostas. Após apresentado um cronograma com datas de entrega ou realização e o responsável por cada tarefa “será possível garantir que o planejamento seja seguido de maneira organizada e eficiente, consolidando a trajetória para o atingimento de metas e objetivos”. 2.1.5 Comunicar e Colocar em Prática É essencial manter uma comunicação clara e transparente com toda a comunidade escolar, para que se construa e tenha um bom relacionamento com professores, familiares, responsáveis e alunos. Sempre que possível e dentro do circunstância é importante envolver o máximo possível de envolvidos e interessados na aprendizagem das crianças e melhorias da instituição de ensino. 2.1.6 Acompanhar e Registrar o Desempenho das Ações do Plano de Ação Escolar É indispensável analisar tudo o foi planejado no Plano de Ação Escolar fazendo o acompanhamento constante, pois assim será possível avaliar e identificar se as atividades propostas estão alcançando o que foi proposto, se não, é pertinente que se tome decisões para melhorá-las de imediato. Manter sempre que possível essas análises registradas, apontando as conquistas ou fracassos de cada ação, para que futuramente possam ser consultadas e ajudem a construir um Plano de Ação Escolar ainda melhor sempre que precisar. 2.2 NOVA REALIDADE ENFRENTADA PELOS GESTORES NO RETORNO DE AULAS PRESENCIAIS Além de as ações dos gestores, que tiveram que ser reformulada para as aulas on-line, foi preciso criar um plano de ações para retomada das atividades presenciais o PLANCON plano de contingência para a COVID 19. Todos Pela Educação (2020), desenvolveu ações visando ampliar o senso de urgência para a necessidade de mudanças na Educação, “Este Plano de Contingência foi construído com base no Modelo do Plano de Contingência elaborado e aprovado 21 no âmbito do Comitê Técnico Científico da Defesa Civil do Estado de Santa Catarina”. Essas medidas exigira das escolas e dos órgãos centrais da Educação brasileira uma sequência de iniciativas e mudanças nesse cenário atual em que nos encontramos. “Essas iniciativas devem garantir um retorno que assegure a saúde de toda a comunidade escolar e principalmente, enfrentar os efeitos da crise na aprendizagem e na trajetória escolar dos alunos”. Portanto, apresentamos alguns dos principais tópicos a serem considerados nos processos de formulação e implementação dessas ações produzido pela organização da sociedade civil o Todos Pela Educação (2020): 2.2.1 Retorno Gradual com Precauções com a Saúde O retorno as aulas, precisa ser cuidadosamente planejado, essas medidas, é essencial ao retorno das aulas e precisará ser cuidadosamente planejado do ponto de vista sanitário, adotar protocolos de higiene para evitar ao máximo o contágio entre os profissionais da Educação, os alunos e suas famílias, como: Maior espaçamento entre carteiras nas salas de aula; realização de aulas em ginásios, quadras ou mesmo ao ar livre; escalonamento dos horários de entrada, saída, recreio e almoço dos alunos para evitar aglomerações; rodízios entre alunos e educadores, para que nem todos estejam presentes na escola ao mesmo tempo; sinalização de rotas dentro das escolas para que os alunos mantenham distância entre si; diminuição do número de alunos por sala; utilização de múltiplas entradas da escola e divisão dos alunos de acordo com a proximidade das salas; marcação de lugares nos refeitórios, para minimizar a movimentação durante o almoço. Outras recomendações e medidas adotadas pelos países e regiões passam pela alteração da rotina de limpeza e verificação do estado de saúde dos alunos nas escolas, tais como: Lavagem imediata das mãos na chegada dos alunos à escola e, no mínimo, uma vez a cada duas horas ao longo do dia; limpeza de todo o ambiente escolar, pelo menos uma vez ao dia, sobretudo das superfícies que são tocadas por muitas pessoas; verificação da temperatura dos alunos e educadores na entrada; disponibilização de álcool em gel nas salas de aula e quaisquer espaços comuns nas escolas; utilização de máscaras por alunos e professores durante toda a estadia na escola; disponibilização das medidas de prevenção em linguagens acessíveis para as crianças. (TODOS PELA EDUCAÇÃO, 2020) 2.2.2 Cumprimento da Carga Horária Exigida Por Lei 22 O Calendário escolar precisa ser reorganizado, além disso requerera, definições sobre o replanejamento das atividades pedagógicas, cumprindo a carga horária exigida em cada etapa da Educação Básica. Existem duas maneiras que podem ser utilizadas para o cumprimento da carga horária exigida segundo o site Todos Pela Educação(2020) “a contagem das atividades realizadas a distância durante o período de isolamento social - e a reposição da carga horária perdida, de forma presencial, após o retorno às aulas”. Alguns exemplos, que têm sido adotados por outros países e/ou indicados por organizações como a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), são: Ampliação da jornada diária nas escolas; reposição de aulas utilizando sábados letivos; reposição de aulas em turnos alternativos, como o noturno; prorrogação dos calendários de atividades para o período de recesso ou para o ano seguinte; e revisão dos objetivos de aprendizagem para o ano letivo em curso, com compensação a ser realizada no ano seguinte. Em razão disso deve ser colocado em prática de acordo com a disponibilidade da escola, da realidade da comunidade, considerando elementos fundamentais como a disponibilidade de espaços físicos e a carga horária contratada de cada professor. Será importante que os gestores educacionais façam amplo uso dos dados disponíveis e se mobilizem para coletar todas as informações que possam ajudar na tomada de decisões para o replanejamento das atividades. 2.2.3 Avaliação Diagnóstica e Recuperação da Aprendizagem Segundo Comitê Técnico Científico da Defesa Civil do Estado de Santa Catarina (2020) “A necessidade de a reorganização do calendário escolar prever, com bastante ênfase, ações pedagógicas para promover a recuperação da aprendizagem dos alunos”. Ou seja, as defasagens de aprendizados vão ser evidentes, pois o aluno não terá as aulas ministradas pelo professor, como de costume, por isso a importância de criar programas intensivos de recuperação de aprendizagem. 23 Nesse sentido, assim que a escola reabrir, é muito importante aplicação de avaliações diagnósticas, para mensurar o grau de aprendizagem dos estudantes após o período prolongado sem aulas presenciais. além da orientação dos programas por uma avaliação diagnóstica inicial, realização de acompanhamento frequente do nível de aprendizado dos alunos (ou seja, a avaliação não é apenas inicial, mas, sim, de processo); constituídos por turmas pequenas, de modo que os professores tenham maior facilidade em personalizar e customizar as atividades de acordo com as necessidades individuais de cada aluno; em momentos específicos, formados por turmas de alunos com níveis de aprendizado semelhantes; pautados por material específico e diversificado, como jogos educativos; e • conduzidos por professores com formação específica e ampla experiência profissional, que sejamcapazes de identificar as diferentes necessidades dos alunos e buscar solucioná-las de forma personalizada. (TODOS PELA EDUCAÇÃO, 2020) 2.2.4 Comunicação Frequente com os Pais É essencial para o retorno das aulas presenciais manter uma comunicação e fortalecimento por parte das autoridades de Educação e das escolas com as famílias dos alunos. Para isso, as estratégias adotadas ou recomendadas para a comunicação sobre a forma como se dará o retorno das atividades escolares presenciais são: • canais tradicionais de imprensa (televisão e jornais impressos, por exemplo); • utilização de redes sociais dos governos e das escolas; • envio de e-mails para alunos e familiares; • disponibilização de informações no site da escola e das Secretarias de Educação; • canal de atendimento por telefone para dúvidas e informações; e • envio de mensagens instantâneas aos alunos, pais e responsáveis. 2.2.5 Articulação Entre Instituições Locais que Impactam a Política Educacional Naturalmente, a efetividade das inúmeras ações a serem desencadeadas dependerá da qualidade de sua implementação, máxima já bastante conhecida por especialistas e gestores de políticas públicas. Uma delas é a articulação e a cooperação entre os diversos órgãos que atuam direta ou indiretamente com a Educação Básica nos âmbitos estaduais e municipais, em particular, os Conselhos de Educação e os Tribunais de Contas. Os Conselhos de Educação que as Secretarias de Educação encontrarão o necessário amparo normativo para se avançar com uma complexa reorganização do calendário escolar e inúmeras novas questões relacionadas 24 ao atendimento escolar. Tal parceria exercerá papel importante na construção e sustentação de medidas que, necessariamente, fugirão do habitual e que poderão ser encaradas com desconfiança pelas comunidades escolares. Buscar ativamente os Tribunais de Contas, de modo a dar transparência sobre os novos desafios e alinhar previamente os caminhos a serem adotados, sem que se fira a lei, passa a ser medida crucial para uma consistente retomada das aulas presenciais. 2.2.6 Contextualização das Ações no Nível da escola Outro fator crítico relacionado à implementação das ações e que merece atenção reforçada no cenário atual é a necessária contextualização das medidas no nível local. Conforme a literatura especializada define, mesmo em condições normais, tal princípio se ancora na premissa de que o formulador da política pública simplesmente não consegue “enxergar” ou “antecipar” todos os desafios e peculiaridades do contexto em que as medidas são implementadas. Portanto, é a tomada de decisão do implementador – gestor escolar e professores – que pode, efetivamente, garantir real consistência e aderência às ações. Esse processo de tomada de decisões pode ser importante medida para não só garantir respostas aderentes aos diferentes contextos, mas, essencialmente, para promover o engajamento necessário. Entendido no campo da política pública como a margem de liberdade de atuação que um servidor tem quando consideradas as regras e contextos do seu trabalho. 2.3 VOLTA AS AULAS EM TEMPOS DE PANDEMIA Estamos em constante aprendizagem, a educação é fundamental para o crescimento de uma ser humano, mas quando estamos vivenciando uma pandemia, que afeta nosso cotidiano e nos priva de certas tarefas, mesmo que indispensáveis em nossas vidas. Nesse sentido, a escola que é essencial, precisou adotar medidas para a educação não ficar estagnada. O site O Diário Escola (2021) relata que A volta às aulas em tempos de covid-19 deverá ocorrer de forma gradual. As escolas podem optar pelo ensino híbrido, isto é, intercalar períodos de aula presencial com a continuidade do ensino remoto, em casa. Que devem ocorrer horários diferentes para a entrada e a saída das turmas em cada turno. Dessa forma, se evita a aglomeração, e 25 com todos os cuidados com higiene. A reorganização de rotinas será necessária. Horários diferenciados para os lanches evitam a grande concentração de estudantes. Nos refeitórios, a distância deve ser de, pelo menos 2 metros. Essa distância maior deve-se à necessidade de, durante lanches ou refeições, alunos e profissionais escolares precisarem retirar as máscaras para se alimentar. Não será permitido o contato social: não devem ser permitidos abraços, beijos, mãos dadas etc. Fica proibida a utilização de parque ou brinquedos de uso coletivo da escola. É recomendável a troca de máscara usada por uma limpa a cada duas horas. No momento da entrada na escola, deverá ser disponibilizado tapete com desinfetante bactericida, detergente ou álcool em gel 70% para sanitização dos sapatos dos profissionais da escola e dos estudantes. Além disso, todos devem passar álcool em gel nas mãos e deve ser feita a aspersão de solução de álcool 70% em bolsas, mochilas, lancheiras e demais objetos portados. Outro procedimento padrão será a verificação da temperatura de todos os alunos e profissionais. “Os alunos precisam de segurança e acolhimento nessa volta às aulas em tempos de covid-19. Sem dúvida, voltar aos poucos às suas atividades cotidianas, ao convívio social e à interação com seus pares fará muito bem aos jovens.” (DIÁRIO ESCOLA, 2021) 2.4 ESCOLAS CONECTADAS: APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE PANDEMIA As escolas precisaram criar estratégias para continuar garantindo o direito à aprendizagem dos seus estudantes diante de situações tão divergentes. A mudança entre ensino presencial para o ensino online requer planejamento e investimentos. Diante desse cenário, vimos o quão é importante a necessidade de criarmos no Brasil Escolas Conectadas capazes de oferecer experiências híbridas de aprendizagem, isto é, que consigam integrar ensino presencial e online. Uma Escola Conectada é aquela que tem uma visão clara e estratégica do uso da tecnologia para aprendizagem, expressa no seu currículo e nas práticas pedagógicas adotadas por seus professores. Gestores e professores devem possuir competências digitais que englobam habilidades pedagógicas, de cidadania digital e de desenvolvimento profissional. A escola deve possuir um repertório de recursos digitais selecionados alinhados ao currículo, e disponibilizar infraestrutura adequada ao uso pedagógico da tecnologia, tanto em termos de equipamentos quanto de conectividade. (DELLAGNELO, 2020) 26 Por causa do isolamento social, os órgãos de saúde pública, recomendaram à suspensão temporária das aulas. Para manter as atividades e disciplinas, as instituições recorreram a plataformas virtuais, em um modelo de ensino a distância. Essa mudança, para muitos causou dúvidas e incertezas para quem nunca estudou por essa modalidade. Vejamos quais e seus conceitos: 2.4.1 Diferença Entre Aulas Remotas e EAD De acordo com Thuinie Daros, head de cursos híbridos e metodologias ativas da EAD, esclareceu sobre quais são as principais diferenças entre o ensino remoto e EAD, para o blog UNICESUMAR (2020): Aulas remotas não são considerada modalidade de ensino, mas uma solução rápida e acessível para muitas instituições. Normalmente é utilizada em um curto período de tempo. As aulas e atividades remotas são aplicadas pontualmente, basicamente acompanhamos o ensino presencial aplicado em plataformas digitais. É possível utilizar aplicativos e salas de aula virtuais como a do Google Classroom para disponibilização das atividades, vídeos e outras. Já o EAD, diferentemente das aula remotas, tem Toda uma estrutura planejada e metodologia pensados para garantir o ensino e educação a distância. O EAD foi desenhado para prestar atendimento, aplicar atividades, aulas e outras demandas em um ambiente de aprendizado, com apoio de tutores e recursos tecnológicos que favorecem o ensino Deve ser levado em consideração que, por se tratar de uma modalidade, possui um modo de funcionamento próprio.Com concepção didático-pedagógica, é estruturada de forma flexível e abrange os conteúdos, atividades e todo um design adequado às características das áreas dos conhecimentos gerais e específicos, contemplando todo processo avaliativo discente”. (HEAD,2020) 2.4.2 Sala de Aula Invertida A sala de aula invertida ocorre quando o método de transmissão de conhecimento na aprendizagem tradicional é revertido. Nesse caso os professores preparam seu material de aula, em áudio ou vídeo, e entregam aos estudantes para assistir fora do ambiente educacional e no seu próprio tempo. Desse modo o aluno passa ser protagonista do seu conhecimento, inversão no processo de aprendizagem faz com que o aluno desperte seu interesse, assim ele é instigado a buscar, pesquisar, uma forma de o aluno buscar novas 27 aprendizagens. Esse método utiliza de materiais digitais, como textos, jogos, vídeos e podcasts, por exemplo. Flexibilidade no ensino: Com a inclusão de materiais digitais e o aproveitamento da tecnologia na educação, o aprendizado torna-se mais flexível, adaptando-se às individualidades de cada aluno. Habilidades socioemocionais: Como protagonista do conhecimento, o aluno possui tempo e espaço para compreender os desafios, aprimorar sua autonomia, estimular o senso crítico e solucionar os problemas de maneira criativa. Melhoria no desempenho do aluno: Uma aula ativa e dinâmica gera muito mais envolvimento do aluno no momento de aprendizagem, e a antecipação do tema permite que ele traga suas ideias para serem debatidas com os colegas. (SAGRADO REDE DE EDUCAÇÃO, 2020) 2.4.3 Ensino Híbrido O ensino híbrido é uma das maiores propostas de ensino online. É uma mistura de ensino presencial adaptado para o ensino online. O intuito dessa maneira de ensino é tornar a maneira de ensino familiar ao seu dia a dia. Esse tipo de aprendizado é composto por: vídeos na internet, jogos, podcasts, material disponível para leitura. As opções podem ser acessados de casa, ou de qualquer lugar que possua acesso à internet, e são entregues ao estudante geralmente através de um sistema de gerenciamento de aprendizado. O Ensino Híbrido também é uma adequação às competências propostas pela Base Nacional Comum Curricular, que inclui a implementação da cultura digital nas escolas. As vantagens de Estudar dessa remota permite que o aluno utilize recursos digitais para aprender, seja dentro ou fora do ambiente escolar, tendo maior autonomia de como, quando, onde ou com quem quer estudar. E incluem a mudança na rotina dos estudos, autonomia dos alunos sobre o próprio aprendizado, aproximação com a realidade social e personalização do ensino. “Essa metodologia de aprendizagem se enquadra no conceito de escolas inovadoras e nas habilidades do futuro esperadas pelo mercado de trabalho, pois sua abordagem ativa estimula o desenvolvimento global dos estudantes.” (SAE DIGITAL, 2020) 28 3 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 3.1 METODOLOGIA Nosso estágio terá como fonte a área de Concentração fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico, onde nossa temática será O papel de Gestor Escolar Diante do “Novo Normal” Pós Pandemia. O programa é de Formação e capacidade Docente e o projeto: A Reinventação docente em Tempos de Pandemia. Em virtude da pandemia COVID 19 que estamos vivenciando, o estágio precisou ter sua metodologia alterada sendo substituído o estágio presencial por estágio virtual. As medidas adotadas são essenciais, para evitar a propagação da doença, pois é preciso conter a disseminação do vírus. Por esse motivo, a sociedade precisou se adaptar a uma nova realidade, marcada pelo distanciamento social e por uma série de cuidados. Para apresentarmos nosso estágio, será elaborado um Folder. Segundo a site da gráfica Promopress “A palavra folder vem do inglês ‘to fold” que significa dobrar. Ele é uma peça ainda mais trabalhada que o panfleto, exigindo um cuidado maior e com muita criatividade.” (2018) Folder é um material impresso, composto por ilustrações e textos que abordam os pontos principais da marca. Esse material traz em sua estrutura uma apresentação do histórico do negócio e seus objetivos, ou seja, do que se trata, o que está sendo oferecido, diferenciais e contato. Tudo isso, de forma direta e breve, para oferecer ao cliente uma noção inicial do que ele pode adquirir, assim ele procurará a empresa já sabendo o que ela pode oferecer de melhor. (BLOG DA SOCCI, 2015) Nosso de estágio teve como referência o Núcleo educacional Luiz Peron localizada Rua Expedicionário Simão Pedro Wensing Bairro: São Francisco Armazém S/C. Atualmente a instituição possui 120 alunos matriculados, sendo 38 no fundamental e 82 na educação infantil. Seu quadro de funcionários é 23 ao todo sendo 06 professores no fundamental, 03 estagiárias no infantil, 10 professores no infantil, 03 serviços gerais e 01 diretora. Seu horário de atendimento é das 6h30min às 18h30min para a educação infantil e para o fundamental das 7h45min às 11h45min para o horário matutino e no horário vespertino da 13h às 17h. Sua estrutura é toda de alvenaria contendo 05 salas de aula, 04 banheiros, 01 cozinha, 01 lavanderia, 01 sala de deposito, 01 sala 29 de direção, 01 refeitório para professores, 01 refeitório para alunos, 01 parque de diversão e 01 quadra de esportes. 3.2 CRONOGRAMA ETAPA AÇÃO A SER REALIZADA DATA PARA POSTAGEM E ENTREGA Etapa 1 Escrita do Projeto de Estágio em anexo deverá constar o roteiro de observação. Etapa 2 Entregar o Projeto de Estágio via e-mail. 31/03 Etapa 3 Escrita do Paper de Estágio e elaboração do produto virtual: Folder Postagem do Paper de estágio e do produto virtual. 05/05 à 02/06 Etapa 4 Realização da Socialização de Estágio. Será encaminhado via e-mail para a tutora externa um slide de 8 páginas contendo informações pertinentes sobre o tema estudo. Será um slides por dupla. 23/06 30 REFERÊNCIAS ADRIANO, Graciele Alice Carvalho. GESTÃO EDUCACIONAL. UNIASSELVI, 178 p. Indaial: 2017. ALBUQUERQUE, Naiara. O que faz cada membro da gestão escolar? 2018. 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Acesso em: 25 mar. 2021. 34 APÊNDICES ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO VIRTUAL Curso: Pedagogia Turma: PED 2381 Disciplina: Estágio III – Gestão Escolar Semestre: 7º Tutor Externo: Rejane Constantino Barreto Machado Acadêmico: Graziela Silveira Joaquim e Sandy Raitz ORIENTAÇÕES INFORMAÇÕES DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Nome da Instituição Concedente: Escola Núcleo Educacional Luiz Peron Localização: Rua Expedicionário Simão Pedro Wensing Bairro: São Francisco Armazém S/C. Quantidade de estudantes: 120 alunos matriculados. Área de Atuação: Educação infantil ao ensino fundamental. Turno de atendimento: Matutino e Vespertino Quadro de funcionários: com 24 funcionários, sendo 17 professores, 1 diretora, 2 merendeiras, 1 secretária e 1 serviços gerais e 2 estagiárias. Experiência e Formação: Educação Infantil: creche e Pré-escola e do 1° ao 9° do ensino fundamental IDEB da Instituição: Não informado. IDEB da cidade: 6.37 Estrutura da escola: Sua estrutura é toda de alvenaria contendo 05 salas de aula, 05 banheiros, 01 cozinha, 01 lavanderia, 01 sala de deposito, 01 sala de direção, 01 refeitório para professores, 01 refeitório para alunos, 01 parque de diversão e 01 quadra de esportes Proposta Pedagógica: Freireana / Lúdica (visando que somos uma escola de Ensino Fundamental Anos Iniciais e Educação Infantil) 35 JUSTIFICATIVA A proposta deste projeto é abordar as mudanças trazidas pelo isolamento para os gestores de escola. Refletindo sobre a tecnologia, que ganhou centralidade na comunicação e se tornou ferramenta para a aprendizagem do perfil de um gestor. Os novos desafios sociais mundialmente impostos pela pandemia de covid19 têm impactado diretamente nas instituições escolares, especialmente, no que se referem aos seus profissionais e estudantes que, repentinamente, se depararam com uma novadinâmica de ensino e de aprendizagem. As tecnologias na escola, são como um aliado a educação, principalmente nesses tempos de pandemia. Lembrando que não era bem visto para a maioria dos gestores, simplesmente se renegavam a ser adepto a uso dessas tecnologias, como um instrumento de ensino nas escolas. Por questões que envolve um grande investimento, cursos, profissionais capacitado, enfim. Via- se esse meio como mudança radical, já que envolveria muitas partes, por esse motivo a recusa em trazer para escola esse novo paradigma de educação crescente uso das TICs no meio escolar. Temos como objetivo refletir e analisar a atual realidade da gestão escolar e da gestão da sala de aula propondo alternativas a serem consideradas nesse novo contexto sócio educacional. Para isso contextualizamos a importância da gestão democrática e participativa e abordamos os novos desafios da gestão escolar, bem como os novos desafios da gestão de sala de aula, considerando as consequências educacionais da pandemia e pós-pandemia Para isso faz-se necessário saber qual realmente é o papel de um gestor, qual sua função, um pouco da história da gestão, conhecer sua funcionalidade, formas de gestar uma escola, enfim faremos um estudo mais minucioso. Pois o gestor tem um papel fundamental na escola, ele leva uma grande carga de responsabilidade. MATERIAIS SOBRE A TEMÁTICA ESCOLHIDA Temática: O papel de Gestor Escolar diante do “Novo Normal” pós pandemia. Área de Concentração: Metodologia do Ensino Palavras-chave: Educação. Gestão. Tecnologia. Pandemia Nome do Programa de Extensão: Formação e Capacitação Docente. Nome do Projeto de Extensão: A Reinventação Docente em Tempos de Isolamento Social. Produto Virtual: Folder. MATERIAIS ENCONTRADOS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE EXTENSÃO ADRIANO, Graciele Alice Carvalho. GESTÃO EDUCACIONAL. UNIASSELVI, 178 p. Indaial: 2017. 36 ATIÉ, Lourdes. Liderança e empatia: os desafios da gestão escolar em momentos de crise. 2020. Site Laboratório Inteligência de Vida. Disponível em: https://www.inteligenciadevida.com.br/pt/conteudo/gestao-escolar-na-crise/. Acesso em: 22 mar. 2021. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. CARMO, Ana Lídia Lopes do. Gestão Escolar. 2010. Elaborado por Info Escola. Disponível em: https://www.infoescola.com/educacao/gestao-escolar/. Acesso em: 22 mar. 2021. BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996. COMUNICAÇÃO SOCCI. A importância de um folder. 2015. Disponível em: https://www.socci.com.br/blog/a-importancia-de-um-folder/. Acesso em: 26 mar. 2021. CONCEITO.DE. Conceito de Escola. 2020. Disponível em: https://conceito.de/escola. Acesso em: 15 mar. 2021. CONCEITO. Escola - Conceito, o que é, Significado. 2020. Disponível em: https://conceitos.com/escola/. Acesso em: 17 mar. 2021. DELLAGNELO, Lucia. Escolas conectadas: aprendizagem em tempos de coronavírus. 2020. Publicado por Editora Segmento, revista Educação. Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/2020/03/17/aprendizagem-coronavirus/. Acesso em: 26 mar. 2021 DIÁRIO DE ESCOLA. Volta às aulas em tempos de covid-19. 2021. Disponível em: https://diarioescola.com.br/volta-as-aulas-em-tempos-de-covid-19/. Acesso em: 26 mar. 2021. EDUCADOR 360. O novo normal para gestores de escolas. 2020. Disponível em: https://educador360.com/gestao/gestao-escolar/o-novo-normal-para-gestores-de- escolas/. Acesso em: 25 mar. 2021. RAMPELOTTO, Elisane Maria; MELARA, Adriane; LINASS, Priscila Silva. GESTÃO ESCOLAR: o uso das tecnologias de informação e comunicação e suas possibilidades. 2015. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/19668_10826.pdf. Acesso em: 22 mar. 2021. 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