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TCC_GreenWall_2019-07-02_V02_CA02

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RESUMO
Este trabalho de conclusão de curso visa analisar todo o processo de implantação de jardins verticais, amplamente conhecido no inglês como Green Wall. Inicia-se englobando o conceito e as técnicas existentes, como as características de aplicação para sua implementação e utilização dentro do nicho da engenharia civil. A metodologia descreve o processo de implantação de um jardim vertical, salientando a melhora do paisagismo e sustentabilidade para mitigar impactos ambientais tão nocivos na realidade atual. O processo de implantação de jardim vertical considera um caso de estudo implantado no ano de 20??, na cidade de São Paulo, a partir do qual é possível argumentar a respeito de suas vantagens. Com a finalidade de vincular a parte teórica a parte prática, também se explora a utilização de uma ferramenta de fotomontagem para realização de simulações em locais escolhidos segundo alguns critérios preestabelecidos.
Palavras-Chaves: Green Wall; Jardim Vertical; Sustentabilidade; Paisagismo.
 
1. INTRODUÇÃO
A urbanização costuma ser definida como um processo de desenvolvimento econômico e social resultante da transformação de uma economia rural para uma economia cuja dinâmica é concentrada nas áreas urbanas (TUCCI, 2007).
No cenário Brasileiro a urbanização se deu de forma totalmente desorganizada, heterogênea e rápida, resultando em uma degradação do meio ambiente.
Neste contexto ambiental, é válido enfatizar a definição da formação do espaço urbano, que corresponde a fragmentação e invisibilidade de elementos característicos da urbanização, ou seja, a presença de cursos d’água poluídos no meio urbano, a ocupação indevida de áreas de risco, obras construídas em áreas de proteção ambiental, são alguns desses exemplos (COSTA, 2012)
Mur Végétal foi o nome dado inicialmente dado pelo francês Patrick Blanc em 1983 a essa estrutura com a suficiência de sustentar e nutrir plantas dispostas em superfícies verticais se igualando a um jardim, promovendo a qualidade do ar através das plantas com a filtração de CO2 acarretando melhorias na umidade, nos visuais mitigando problemas acústicos e térmicos.
Diante todos os danos causados pelo processo da urbanização, diversas ideias foram surgindo para amenizar os impactos negativos, entre elas, temos o Green Wall que consiste em vegetação sobre uma superfície vertical, e com o passar dos anos o processo foi se ramificando tendo diversos modelos.
1.1. OBJETIVOS
1.1.1. Objetivo Geral
A pesquisa tem como objetivo estudar diversas técnicas e casos do Green Wall assim como suas vantagens (acústicas, térmicas, visuais, sustentabilidade) e desvantagens (complexidade, manutenção, custo) relacionando o ambiente civil e ambiental.
1.1.2. Objetivos Específicos
Estudo de caso existente (projeto, orçamento, irrigação, manutenção).
Análise de Custo x Benefício do processo de implantação do Green Wall.
Estudo e análise de vantagens e desvantagens por técnica de aplicação.
Reconhecimento de ferramentas de simulação de fotomontagem.
Montagem de uma simulação de um local real para a perspectiva visual.
1.2. JUSTIFICATIVA
Em relação ao processo de urbanização desorganizada diversas técnicas envolvendo sustentabilidade foram surgindo, no nicho da engenharia civil o Green Wall é uma técnica que tenta mitigar fatores climatológicos e visuais, acarretando benefícios tanto para a estrutura onde vai será implementado quanto para a região em um raio próximo.
1.3. abrangência
O estudo tem como zona de abrangência qualquer zona urbana desde que as condições e características sejam favoráveis para implementação do processo, sendo elas relacionadas ao fator custo, manutenção e paisagismo.
2. METODOLOGIA
A pesquisa teve como base um estudo prévio de conceitos e técnicas existentes utilizadas para levar adiante um processo de implementação de um Green Wall.
Em seguida foi realizado o estudo real de um caso ***, onde foi analisado integralmente o passo a passo de todo o processo para implantação de um Green Wall, englobando um planejamento detalhado para projeta-lo, considerando o conjunto: tipo, orçamento, implementação, irrigação, e manutenção.
Com o intuito de levar adiante uma visualização simulada de implantação em local previamente escolhido pelas suas características favoráveis ao Green Wall, foi feita uma fotomontagem ****, via ferramentas digitais em computador que permite sobrepor o efeito simulado (Green Wall) sob uma imagem original, tendo como objetivo mostrar o antes e o depois do local *** onde foi aplicado. Para isso foram utilizados os softwares (1) *****, (2) ***** visando mostrar por meio de imagens o processo. Adicionalmente, também é analisado o custo benefício para essa fotomontagem caso fosse concreta, estudando todo o processo de implantação até o resultado final. (Imagens do processo de implantação ou somente a imagem final com Green Wall. Definir melhor !!) 
Com todos os insumos necessários para o entendimento do processo de implantação junto com o estudo de caso e a análise custo benefício após aplicação da fotomontagem, chegamos a uma conclusão analítica e comparativa para vantagens, custo benefício e desvantagens em relação a técnica Green Wall escolhida.
3. MATERIAIS E FERRAMENTAS
O material utilizado para desenvolver o trabalho, consiste em artigos sobre o assusto Green Wall.
Para a fotomontagem será utilizado o software PhotoLANDSCAPE, onde será introduzida uma imagem da fachada que iremos aplicar o Green Wall e posteriormente escolheremos a área de aplicação.
Para mostrar de forma lúdica onde ficam as estruturas escolhidas para estudo de caso utilizamos a ferramenta on-line Google Earth.
 No cálculo de aplicação da técnica de fotomontagem, caso o projeto fosse concretizado, utilizamos sites de construção e casas de jardinagens para encontrar o melhor custo benefício.
3. TÉCNICAS
3.1. blocos pré-moldados
O método de bloco pré-moldado é instalado em muros impermeabilizados ou sem apoio, posto que os blocos possuem nichos para passar vigas de sustentação. Eles existem em dois modelos: bloco de concreto fundido com jardineiras contínuas e o bloco de concreto socado com jardineiras em ziguezague.
Pode se aplicar a tubulação de água embutida, ou também pode ser regado manualmente ou por um sistema automático de gotejamento. 
É possível adicionar imagens em cada uma das técnicas. As mais sofisticadas possíveis.
3.2. TÉCNICA WALL GREEN
O sistema Wall Green é vendido em kits, que deve ser montado por um sistema de encaixe e forma uma estrutura com capacidade para sustentar dezoito plantas, sendo o material feito de plástico injetado. Seu formato modular possibilita flexibilidade, sendo possível expandi-lo vertical e horizontalmente.
Pelo contato direto das plantas com a parede é necessário efetuar a impermeabilização com produto atóxico para não lhes prejudicar e evitar prejuízos.
Não transmite água para a parede e permite a aplicação de adubagem e fertilizantes nas plantas. 
3.3. BLOCOS CERÂMICOS
Utilização de blocos cerâmicos contínuos que podem ser fixados em paredes utilizando argamassa após o descascamento da pintura. A instalação deve atender os princípios básicos da alvenaria, ou seja, utilização de argamassa flexível para o assentamento. 
A impermeabilização desse painel deve ser feita com produto atóxico.
O sistema de rega é feito por gotejamento.
Um ponto positivo desta técnica é a contribuição para a redução de temperaturas em áreas fechadas proporcionando conforto térmico, também reduzindo a poluição sonora e do ar.
3.4. treliças e vasos
Necessário impermeabilizar a parede antes de aplicar a técnica.
Para construir este jardim vertical é necessário primeiramente chumbar uma treliça metálica à parede ou muro. Depois disso é só pendurar vasos meia lua à treliça. A treliça metálica e a de madeira precisam ser tratadas para resistir às intempéries. Se o jardim for grande e alto, será preciso investir em um sistema de irrigação. Também pode ser utilizada a tela de alambrado, que já vem pronta e tratada, para utilizar este método. 
Osistema de irrigação pode ser automático ou manual. 
3.5. técnica pet
Este método, reutiliza garrafas plásticas para sua composição, sendo assim sustentável.
As garrafas tendem a ficar suspensas, amarradas em cordas de varais.
Indicado para espaços pequenos e o sistema de rega é feito manualmente.
Esse técnica é simples, deve-se cortar a garrafa (imagem 1) deixando essa parte para o crescimento da planta, posteriormente deve ser feito dois furos na parte superior e inferior da garrafa para colocar as cordas e para finalizar um furo no fundo da garrafa, que permita a saída do excesso de água na terra.
 Figura 1 – Green Wall Pet
3.6. fibra de cocô
Por se tratar de um material natural, é uma técnica sustentável.
Essa metodologia necessita de impermeabilização da parede onde vai ser colocado o painel com a fibra de coco. O painel pode ser ou não parafusado na parede.
As fibras de coco tendem a apodrecer nesse caso é necessário trocar essa fibra, a cada dois anos em ambientes externos e quatro anos ambientes externos.
Indicada para ambientes pequenos. 
3.7. técnica quadro vivo
Técnica utilizada no espaço dentro do ambiente, deve ser colocada em local iluminado. O quadro é fixado com parafusos e buchas. A estrutura é vedada para evitar vazamentos e umidade, o sistema de rega pode ser computadorizado ou manual.
3.8 tabela resumo de técnicas
4. subdivisões
As letras dentro dos quadros verdes devem ser escura para ser mais nítida.
4.1 fachada verde
Fachada Verde Direta 
As trepadeiras são as mais utilizadas para a composição das fachadas, por se adequarem à estrutura e terem fácil processo de manutenção, contudo, o processo de crescimento das trepadeiras não é rápido levando um tempo para preencher completamente a parede. Arbustos também são muito utilizados, por serem totalmente preenchidos agregam mais privacidade aos usuários da edificação.
A parede que receberá a vegetação deve estar impermeabilizada, preferencialmente acabada apenas com chapisco e aguentar o peso acidental que será recebido.
O processo de manutenção da fachada verde direta consiste no processo de irrigação, adubação e poda.
O processo de irrigação automático ou manual deve ser utilizado para as plantas que não recebem água de chuva. 
A adubação tem como base auxiliar no crescimento o da planta utilizada, já o processo de poda serve para fins estéticos, de limpeza e controle de pragas.
Fachada Verde Indireta
A fachada verde indireta possui material suporte para o crescimento da vegetação exemplo: treliças. 
O processo de manutenção da fachada verde indireta engloba todos os aspectos do método da fachada verde direta, acrescentando o processo da conservação dos suportes
 
4.2 parede viva
Parede Viva
As paredes vivas podem ser introduzidas no exterior ou interior de um edifício, podem ser divididas em contínuas e modulares e se diferem das fachadas verdes em relação a receberem água e nutrientes de dentro do suporte vertical em vez do solo.
Os elementos dessa parede consistem em um suporte, normalmente metálico, fixado à parede, painéis ou módulos onde a vegetação será plantada e uma membrana impermeável.
Parede Viva contínua
O botânico e artista francês Patrick Blanc foi pioneiro ao desenvolver essa técnica que consiste em duas camadas de feltro ou tecido geotêxtil, estrutura metálica suporte e placa de PVC.
Parede Viva Modular
Os módulos são peças com dimensões específicas, feitos de materiais diversos e que podem ser justapostos formando painéis, que podem ser fixados em uma estrutura de suporte (SHARP et al., 2008; MANSO; CASTRO-GOMES, 2015) ou diretamente na parede, como os blocos cerâmicos e de concreto. Manso e Castro-Gomes (2015).
5. AVALIAÇÃO TÉCNICA DAS FACHADAS VERDES E PAREDES VIVAS
5.1 Fachadas Verdes Plantadas no Solo.
Trata- se de um sistema vagaroso, posto que, deve – se esperar que a planta cubra totalmente a vegetação, contudo, é um sistema simples. Pode ser dividido em plantas de auto apego e plantas que precisam de uma estrutura complementar de suporte.
5.1.2 Fachada Verde em caixa suspensa de substrato
É um sistema de fácil manutenção, contudo, necessita de uma maior quantidade de regas.
O substrato que irá ajudar na alimentação da vegetação é colocado nas caixas, e pode ser utilizado na margem das fachadas ou em sistemas de suspensão compostos por uma ou mais caixas de substrato.
Fonte: Souza (2012;64)
5.2 PAREDE VIVA
5.2.1 Parede Viva em sistema pré-fabricado 
Em suma, são sistemas, produzidos por companhias especializadas.
Para efeito lúdico, segue o descritivo de dois desses sistemas:
- Caixas de substrato: Geralmente são feitas de material leve, são presas com auxílio de estruturas de aço presas à parede através de parafusos, possuem a função de armazenar o substrato da planta, água e seus nutrientes. Sistema de rega funciona por meio de tubulação posicionada na parte superior do jardim, através de uma “pequena torneira por coluna de módulos que distribui a água para os recipientes em um efeito cascata”, possibilitando o controle do desperdício (PEREIRA, 2014:12).
- Caixas de suporte plástico: Esse sistema é composto por vasos de suporte plástico, de fácil colocação onde a planta é colocada diretamente no vaso, e são fixados individualmente. Conta com gotejadores individuais, o que evita o desperdício de água (PEREIRA, 2014).
Fonte: Garrido (2011 apud SOUSA, 2012:70-74)
5.2.2. Parede viva in situ
É um sistema produzido no local, com uma montagem direta na parede. feita por meio da aplicação
de camadas de feltro, lã-de-rocha ou outros materiais geotêxtis, que “substituem o substrato como suporte e armazenamento de nutrientes para a vegetação” (PEREIRA, 2014:10). Opta-se por plantas que cresçam rapidamente, com dimensões reduzidas e que combinem biologicamente entre si. Garrido (apud SOUSA, 2012).
Esse sistema pode ser dividido em:
- Sistema hidrópico: A sua estrutura consiste na instalação de ripas verticais (e algumas horizontais) sobre o muro, com a finalidade de obter uma superfície perfeitamente vertical e independente da parede, a fim de garantir afastamento entre a parede e a estrutura verde, para a circulação de ar. Sobre este sistema de ripas fixa-se um painel de polietileno reticular ou PVC. Este painel tem a finalidade de suportar as camadas de feltro armado que aguentará o peso das plantas. Em geral, com este sistema, pode-se colocar uma média de 20-30 plantas/m² (GARRIDO apud SOUSA, 2012:70). É um sistema de alto custo, desprende de uma grande quantidade de água, porém, é de fácil ajuste à diferentes paredes e baixo peso.
- Substrato Ligeiro: A rega desse sistema deve ser feita por gotejamento, ensejando um baixo consumo de água, que por sua vez requer menor quantidade de nutrientes, os quais podem ser acumulados no substrato (SOUSA, 2012), esse sistema só se difere do hidrópico devido a bandejas contendo substrato, onde são colocadas as raízes da vegetação, sendo as bandejas colocados sobre as ripas. Esse sistema tem como ponto eficácia o baixo consumo de água, e a utilização de água de reciclagem, mas tem como ineficácia a lenta instalação e precisa de mão de obra especializada para sua instalação.
- Muro Cortina: Assim, são colocados montantes metálicos verticais (perfil em ômega) sobre o muro do edifício que são presos a montantes horizontais (alumínio reciclado e perfurado), sendo que estes servirão para sustentar o substrato e fornecer água. A rega é feita por entre os perfis (SOUSA, 2012). Apresentam como vantagens: simplicidade e rapidez na instalação; baixo consumo de água e nutrientes; reaproveitamento de águas pluviais nas regas; pequena incidência de falhas nas regas e baixo custo em função da pouca manutenção (GARRIDO apud SOUSA, 2012; PEREIRA, 2014)
Fonte: Garrido (2011 apud SOUSA, 2012:70-74)
65. sistema de irrigação
Para escolher o sistema de irrigação deve se estudar a possibilidade do aproveitamento das águas de chuvas e/ou águas cinzas após tratamento, sendo essa uma escolha sustentável.
O sistema deve ser planejado para que não faltar água para a vegetação,se evitando danos, sendo assim, é viável que a água venha de uma caixa d’água, a espécie da planta utilizada é fundamental para analisar a quantidade de água que deve ser necessária para manter o jardim saudável.
Existem métodos de irrigação manual e automatizados.	
O método manual é mais utilizado quando o Green Wall é feito de modo mais simples, geralmente quando o jardim ocupa pouca área e está em ambientes internos.
O gotejo é constituído por tubos acoplados que levam a água diretamente para a raiz da planta, se evitando assim o desperdício. Esse sistema permite a tecnologia de um programador acoplado, ou seja, continua irrigando as plantas conforme for programado.
Existe o sistema por bombeamento manual, consiste em um painel, mangueiras e um galão, onde as mangueiras ficam instaladas no painel e na água. Esse sistema é denominado como manual, posto que, a água deve ser colocada de forma manual em um galão, sendo levada para a vegetação através das mangueiras com o auxílio da bomba.
A água proveniente da irrigação deve ter um escoamento adequado, algumas das opções são calhas, espelho d’agua, ralo, pedrisco e grama.
76. sistema de fixação 
Sistema de fixação de paredes verdes 
Algumas premissas devem ser adotadas na hora de selecionar o sistema de fixação como peso, manutenção, custo e duração.
Estanqueidade
Para impedir a passagem de água deve ser impermeabilizar a parede onde será aplicada o Green Wall, sendo que, após a instalação do Green Wall a parede fica inacessível
8. ESTUDO DE CASO 
Para o estudo de caso, escolhemos um local que tem bastante visibilidade na Cidade de São Paulo, sendo localizado no complexo de um Banco.
*Obs. Estamos tendo contato com o Engenheiro do local, contudo, ele disse que antes de Julho não consegue, temos a parede verde de uma construtora em São Paulo ( segue link do trabalho http://www.cardimpaisagismo.com.br/portfolio/parede-verde-odebrecht/)
8.2 Estudo de caso – Aplicação de fotomontagem
8.2.1 Premissas
Para o estudo de caso, escolhemos um hotel de rede, para essa escolha levamos em consideração:
a) Local: Avenida Paulista que é um dos logradouros mais movimentados e importantes de São Paulo.
b) Ilhas de calor: Excesso de prédios no local e a falta de arborização.
c) Estrutura arquitetônica: Fachada reta.
d) Visibilidade: O edifício está localizado em um ponto de alta visibilidade.
O objetivo da implantação do Green Wall nesse edifício é de tornar o ambiente onde está instalado menos poluído, diminuir a temperatura do edifício que é instalado, melhorar o isolamento acústico e tornar esse hotel mais charmoso.
Foto 1 – Google Earth
Foto 2 – Fachada do Hotel de franquia escolhido. 
Classificação
Tipologia de edificação: Edifícios Verticais de Múltiplos Andares 
Categoria de uso: Hotel
 Ficha Técnica 
Estado: São Paulo
Área construída: 8.482,29 m²
Aço empregado: ASTM-A36
Peso da estrutura: 410 t
Data do projeto: 2001
Data da conclusão da obra: 2003
A primeira metodologia a ser escolhida para o Green Wall é o método “Extensivo de Fachada Verde Indireta Cabos (Figura x ), utilizando como vegetação a trepadeira que como descrito no item 4.1 se adequa mais facilmente a estrutura e tem fácil manutenção.
8.2 Custos
Valor da Trepadeira: 
Fonte: KOHLER (2008); SHARP et al. (2008); OTTELÊ; PERINI et al. (2011)
Fonte: HUM; LAI, 2007; SHARP et al., 2008, MAIS; RIZZO,; BRESCIANI. (2015), PÉREZ et al.(2011), MANSO; CASTRO GOMES (2015)
* Obs. As próximas Etapas para aplicação da fotomontagem é conseguir falar com o movimento 90°, eles não estão com agenda para antes de junho, e possuem um projeto parecido, dessa forma vamos conseguir mensurar os custos e aplicar a técnica para a Fachada Verde e para a Parede Viva e comparar o que conseguimos chegar com as tabelas acima para encontrar a melhor metodologia.
9. Resultados e Discussões
A pesquisa se propôs a apresentar a utilização do Green Wall, suas técnicas, estudo de um caso já existente e implementar por meio de fotomontagem o procedimento em um espaço urbano com características adequadas para execução.
Para escolher qual a melhor técnica do Green Wall a ser utilizada diversos fatores devem ser levados em consideração, por exemplo, custo ( colocação, material, manutenção, vegetação), situação que a parede do edifício se encontra, espaço disponível para colocação, mão de obra, vegetação mais adequada ao fatores climatológicos, tipo de ambiente (interno ou externo), tempo desejado para ter o Green Wall totalmente adequado à parede, demanda tecnológica.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRáFICAS
TUCCI, C. E. Urbanização e Recursos Hídricos. Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Águas do Brasil. Análise estratégica.
MORELLI, D. D. O. Parede Verde: Vegetação como qualidade ambiental no espaço construído.
SCHERER, M. J. e FEDRIZZI, B. M. Cortinas Verdes: O uso da vegetação como estratégia bioclimática.
SCHERER, M. J. Desempenho no controle solar e na eficiência energética de edificações. Manual de Construção do Movimento 90º - https://static1.squarespace.com/static/58348731b3db2b29457655c1/t/59bd8013914e6b6f1008bb1e/1505591318818/manual%2Bde%2Bconstruc%CC%A7a%CC%83o_RFinal%2B%281%29.pdf
Compensações ambientais e jardins verticais na cidade de São Paulo. - http://www.cantareira.br/thesis2/ed_28/materia5.pdf
Jardim Vertical - Uma oportunidade para as nossas cidades?
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.133/3941
8 maneiras de fazer um jardim vertical - https://ciclovivo.com.br/arq-urb/arquitetura/8_maneiras_de_fazer_um_jardim_vertical/ 
Técnicas e tecnologias para implementar paredes verdes externas em edifícios residências e comerciais na cidade de São Paulo - https://au.pini.com.br/2018/03/tecnicas-e-tecnologias-para-implementar-paredes-verdes-externas-em-edificios-residenciais-e-comerciais-na-cidade-de-sao-paulo/
http://www.greenwallceramic.com.br/img-midia/1cc90b397154746c094b12760eec793c.pdf
http://www.greenwallceramic.com.br/modulos
http://construindodecor.com.br/jardim-vertical/
FIGURAS***** 
FIGURA 1
https://ciclovivo.com.br/mao-na-massa/horta/aprenda_a_fazer_a_horta_de_garrafa_pet_do_lar_doce_lar/
http://www.cbca-acobrasil.org.br/banco-de-obras/obra/ibis-hotel-paulista---sao-paulo/sp
https://www.archdaily.com.br/catalog/br/products/5426/telhado-verde-e-jardim-vertical-ecotelhado
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2018/08/13-plantas-para-cobrir-o-pergolado.html

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