Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AVALIAÇÃO PRÉ- OPERATÓRIA I Habilidades Cirúrgicas SUMÁRIO INTRODUÇÃO 01 PARÂMETROS UTILIZADOS 02 AVALIAÇÃO POR SISTEMAS 03 CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS 04 INTRODUÇÃO01 QUEM AVALIA?OBJETIVOS INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO Pode ser definido como um cálculo realizado a partir da avaliação clínica e laboratorial do paciente, a fim de determinar sua condição de saúde e recomendar, ou não, o procedimento cirúrgico (TOWNSEND, 2010; FONSECA, 1999) Não existe risco zero em cirurgia Todo procedimento possui três tipos de riscos: ○ Risco do ato operatório em si ○ Risco anestésico ○ Risco individual do paciente INTRODUÇÃO QUEM AVALIA?OBJETIVOSDEFINIÇÃO Ou seja, devemos ser capazes de dizer se a cirurgia indicada poderá ser realizada, modificada, adiada para tratamento clínico dos fatores de risco ou se será contraindicada. (TOWNSEND, 2010; FONSECA, 1999) Otimizar a condição médica pré-operatória Identificar e quantificar qualquer comorbidade que tenha impacto na evolução cirúrgica do paciente OBJETIVOSPRIMÁRIO SECUNDÁRIOS Reconhecer e tratar potenciais complicações INTRODUÇÃO QUEM AVALIA?OBJETIVOSDEFINIÇÃO Acompanha o paciente, sabe de sua história completa e muitas vezes realizou o diagnóstico Irá realizar o procedimento (TOWNSEND, 2010; FONSECA, 1999) CLÍNICO CIRURGIÃO O cirurgião é aquele que inicialmente deve avaliar o paciente para a cirurgia. Para isso, também deve saber sua idade, história completa, comorbidades e, se necessário, solicitar exames complementares Somente na necessidade de ajuda, o mesmo pode e deve solicitar assistência da clínica para avaliação do risco cirúrgico PARÂMETROS UTILIZADOS02 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARESEXAME FÍSICO PARÂMETROS UTILIZADOS ANAMNESE (TOWNSEND, 2010; FONSECA, 1999) ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARESEXAME FÍSICO PARÂMETROS UTILIZADOS ANAMNESE (TOWNSEND, 2010; LIU et al, 2018) Avaliação pelos equivalentes metabólicos (MET) ou Escala de Karnofsky ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO ANAMNESE PARÂMETROS UTILIZADOS EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARES (TOWNSEND, 2010; FONSECA, 1999) Palpação Base para o diagnóstico, em particular, de afecções superficiais, comumente tratadas no ambulatório Rigoroso exame dos aparelhos (cardiovascular, respiratório etc), IMC, pressão arterial e glicemia capilar Inspeção ANAMNESE EXAME FÍSICO PARÂMETROS UTILIZADOS EXAMES COMPLEMENTARES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO (TOWNSEND, 2010; FONSECA, 1999) O paciente pode ser operado? Todo paciente precisa ser avaliado complementarmente? Quais exames devem ser solicitados? ANAMNESE EXAME FÍSICO PARÂMETROS UTILIZADOS EXAMES COMPLEMENTARES O PACIENTE PODE SER OPERADO AGORA? Ex: Sem comorbidades, jovens, submetido a procedimentos simples de anestesia local Ex: Com comorbidades, idosos, submetidos a procedimentos desnecessários que necessitem de anestesia geral HISTÓRIA CLÍNICA EXAMES COMPLEMENTARES Negar ou permitir Recomendações Finais Considerações Especiais Preparos específicos ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO (TOWNSEND, 2010; FONSECA, 1999) SIM Os principais fatores que norteiam essa escolha são: Idade, Comorbidades e Tipo de cirurgia TALVEZ NÃO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO ANAMNESE EXAME FÍSICO PARÂMETROS UTILIZADOS EXAMES COMPLEMENTARES (LIU et al, 2018) Risco de cirurgia Risco do paciente ANAMNESE EXAME FÍSICO PARÂMETROS UTILIZADOS EXAMES COMPLEMENTARES QUAIS EXAMES SOLICITAR? ● Nunca solicite exames complementares de rotina ● O que precisamos saber de cada caso: • Duração > 4h? • Sangramento? • Invasão de cavidade? • Tipo de anestesia? • Emergência? Tabela de recomendações • Doenças presentes • Medicamentos ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO (TOWNSEND, 2010; FONSECA, 1999; LIU et al, 2018) IdadeCirurgia Comorbidades ANAMNESE EXAME FÍSICO PARÂMETROS UTILIZADOS EXAMES COMPLEMENTARES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO Paciente feminina com 38 anos procura clínico para avaliação pré-operatória de cirurgia plástica para correção de cicatriz em tórax secundária à fratura exposta de clavícula em acidente com bicicleta há 2 anos. Nega uso de medicamentos e qualquer outro dado clínico relevante como doença renal, hepática ou sangramentos anormais ou história familiar de sangramento. Apresenta índice de massa corporal de 23 kg/m² e exame físico inteiramente normal, exceto por cicatriz em região de clavícula direita. Em relação aos exames pré-operatórios a serem solicitados nesse caso, é correto afirmar que: a) Nenhum exame laboratorial ou de imagem é necessário. b) Radiografia do tórax e coagulograma devem ser solicitados. c) Eletrocardiograma e radiografia do tórax devem ser solicitados. d) Eletrocardiograma e coagulograma devem ser solicitados. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2014 HOSPITAL NACIONAL DO CÂNCER – RJ PARÂMETROS UTILIZADOS ANAMNESE EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO (TOWNSEND, 2010; FONSECA, 1999) RISCO ANESTÉSICO • ASA RISCO CARDIOVASCULAR RISCO PULMONAR RISCO DE DEMAIS SISTEMAS • Renal • Hepatobiliar • Endócrino • Imunológico • Hematológico 01 02 03 04 PARÂMETROS UTILIZADOS ANAMNESE EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO ● Um dos primeiros sistemas de classificação de risco ● 5 categorias quanto ao estado físico, acrescidas de uma classe especial, E, que indica o eventual caráter emergencial da operação: (TOWNSEND, 2010; FERNANDES et al, 2010) American Society of Anesthesiologists - ASA AVALIAÇÃO POR SISTEMAS03 AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS (ARQ BRAS CARDIOL, 2017) ANAMNESE • Pulso arterial • Turgescência jugular Edema MMII • 3º Bulha Cardíaca • Sopros Cardíacos • Teste de Fragilidade Comorbidades • ECG • Raio X de tórax EXAME FÍSICO EXAMES LABORATORIAIS AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS Índice de Risco Cardíaco Goldman (ARQ BRAS CARDIOL, 2017; TOWNSEND, 2010) Índice Multifatorial Modificado de Detsky Critério de Eagle para Avaliação Cardíaca Índice de Risco Cardíaco Revisado – Escore de Leec ÍNDICE DE RISCO RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS Parâmetros Pontos 3º bulha cardíaca ou ingurgitamento venoso jugular 11 Infarto do miocárdio recente 10 Ritmo não sinusal ou extrassístole atrial no ECG 7 > 5 Extrassístole ventriculares 7 Idade > 70 anos 5 Operações de Emergência 4 Estado clínico geral ruim 3 Cirurgia intratorácica, intraperitoneal ou aórtica 3 Estenose aórtica valvar importante 3 (ARQ BRAS CARDIOL, 2017) CARDIOVASCULAR AVALIAÇÃO POR SISTEMAS ÍNDICE DE RISCO CARDÍACO GOLDMAN Taxa de Complicação Cardíaca 0 - 5 Pontos = 1% 6 - 12 Pontos = 7% 13 - 25 Pontos = 14% ≥ 26 Pontos = 78% AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS (ARQ BRAS CARDIOL, 2017) ÍNDICE DE RISCO CARDÍACO REVISADO Parâmetros Classe de Risco Operação Intraperitoneal, intratorácica ou vascular suprainguinal I (Risco 0,4%) Doença arterial coronária II (Risco 0,9%) Insuficiência cardíaca congestiva III (Risco 7%) Doença cerebrovascular IV (Risco 11%) Diabetes com insulinoterapia Creatinina pré-operatória > 2,0 mg/dL AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS (ARQ BRAS CARDIOL, 2017) Alto (Risco cardíaco ≥5,0%) Cirurgias vasculares arteriais da aorta e periféricas Cirurgias de urgência ou emergência Intermediário (1,0%≤ Risco Cardíaco < 5,0%) Endarterectomia de carótida e correção endovascular de aneurisma de aorta abdominal Cirurgia de cabeça e pescoço Cirurgias intraperitoneais e intratorácicas Cirurgia ortopédicas Cirurgia prostáticas Baixo (Risco cardíaco < 1,0%) Procedimentos endoscópicos Procedimentos superficiais Cirurgia de catarata Cirurgia de mama Cirurgia ambulatorial RISCO INTRÍNSECO DO PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS (ARQ BRAS CARDIOL, 2017) Excelente (> 7 MET) Pratica futebol, natação, tênis, corrida de curtas distânciasModerada (4 a 7 METs) Caminhada com velocidade de 6,4 km/h Ruim (< 4 METs) Pouca atividade, caminhadas curtas com velocidade no máximo a 4,9 km/h EQUIVALENTE METABÓLICO TIPO DE ATIVIDADE CAPACIDADE FUNCIONAL AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS (ARQ BRAS CARDIOL, 2017; TOWNSEND, 2010) ECOCARDIOGRAMA • Repouso • Dobutamina ECOCARDIOGRAFIA TESTE DE ESFORÇO PADRÃO • Tálio ANGIOGRAFIA 01 02 03 04 AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA SUPLEMENTAR AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS Avaliação pulmonar Por que realizar? Quando considerar Procedimentos torácicos e da parte superior do abdome Podem diminuir o funcionamento pulmonar e predispor a complicações Cirurgias torácicas Cirurgias da parte superior do abdome 01 03 04 Maiores de 60 anos, múltiplas comorbidades, fumantes e com sintomatologia respiratória evidente 02 (TOWNSEND, 2010) AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS VEF1 Capacidade de difusão do monóxido de carbono Capacidade vital forçada VEF1 < 0,8 L/s ou 30% do previsto = Alto risco de complicações e de insuficiência respiratória pós-operatória (TOWNSEND, 2010; LIU et al, 2018) EXAMES SOLICITADOS AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS Fatores de risco para complicações pulmonares no pós- operatório Relacionados ao paciente Acima de 60 anos DPOC Obesidade Tabagismo Morbidade cardíaca ICC Hipoalbuminemia < 3,5 g/dL Dependência funcional Hipercapnia: PCO2 > 45 mmHg Relacionados à cirurgia Local da cirurgia Técnica anestésica Duração da cirurgia (FERNANDES et al, 2010; LIU et al, 2018) AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS Intervenções pré- operatórias (TOWNSEND, 2010; FERNANDES et al, 2010; LIU et al, 2018) Reverter fatores de risco respiratórios Suspensão do cigarro (4 a 8 semanas antes do procedimento) Terapia broncodilatadora Tratamento dos pacientes asmáticos com esteroides Terapia com antibióticos (infecções preexistentes) Modificar fatores de risco não pulmonares Obesidade Duração da cirurgia Procedimentos sob anestesia peridural ou raqui AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS (TOWNSEND, 2010) Identificar transtornos cardiovasculares, circulatórios, hematológicos e metabólicos coexistentes secundários à disfunção renal EXAME CLÍNICO Insuficiência renal EXAMES COMPLEMENTARES • Nível de creatinina ≥ 2 mg/dL • ECG • Análise bioquímico sérico • Hemograma completo AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS (TOWNSEND, 2010; MARQUES, 2005; LIU et al, 2018) RISCOS EXAME CLÍNICO EXAMES COMPLEMENTARES DIABETES MELLITUS Infecções, doenças cardíacas, déficits de cicatrização Glicemia, hemoglobina glicosilada, eletrólitos, ureia e creatinina, ECG Documentar evidências de complicações Alvo glicêmico transoperatório: 100 a 200 mg/dL AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS (TOWNSEND, 2010; MARQUES, 2005) TIREOIDE Operação eletiva adiada até que a reposição hormonal adequada tenha compensado o paciente Hipotensão, insuficiência cardíaca, parada cardíaca Toleram bem o ato operatório Operações não deverão ser adiadas HIPOTIREOIDISMO HIPERTIREOIDISMO AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS Imunológico ANAMNESE Sinais de disfunção de órgãos Histórico da doença e estado funcional atual, histórico de tratamento imunossupressor, histórico de mudanças recentes de peso Hemograma, eletrólitos, função hepática, ECG e RX do tórax EXAME FÍSICO EXAMES LABORATORIAIS Locais de infecção, deficiência nutricional, risco para complicações da ferida (TOWNSEND, 2010) AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS Hepatobiliar (TOWNSEND, 2010) ANAMNESE Evitar agressões adicionais Requer avaliação rigorosa do grau de comprometimento funcional EXAME FÍSICO • Mucosas • Cutâneo • Abdominal EXAMES COMPLEMENTARES • Teste de função hepática Síntese • Hemograma • Análise de eletrólitos séricos • Tipagem sanguínea • Exposição a sangue/ hemoderivados • Agentes hepatóxicos • Interrogatório sintomatológico AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS (TOWNSEND, 2010) Parâmetro Pontos 1 2 3 Encefalopatia Nenhuma Estágio I ou II Estágio III ou IV Ascite Ausente Leve Moderada Bilirrubina (mg/dL) < 2 2 - 3 > 3 Albumina (g/L) > 3,5 2,8 - 3,5 < 2,8 TP (segundos prolongado) < 4 4 - 6 > 6 INR < 1,7 1,7 - 2,3 > 2,3 SISTEMA DE PONTUAÇÃO DE CHILD-PUGH AVALIAÇÃO POR SISTEMAS CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO RENAL ENDÓCRINO OUTROS Hematológico (TOWNSEND, 2010) ANAMNESE • Anemia • Coagulopatias • Estado hipercoagulativo IDENTIFICAÇÃO DE DISTÚRBIOS • Pélvico • Retal EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARES Hemograma, contagem de reticulócitos, ferro sérico, capacidade total de ligação do ferro, ferritina, vitamina B12, níveis de folato, estudos de coagulação (coagulopatia) CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS04 OBESIDADEESTADO NUTRICIONAL CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS IDADE IDOSO Identificar e quantificar a magnitude das comorbidades e otimizar a condição do paciente antes da cirurgia ECG, radiografia de tórax, hemograma completo e glicemia de escórias nitrogenadas e dosagem de albumina Delírio pós-operatório: 3 ou mais dos fatores = risco de 50% • 70 anos ou mais; abuso de álcool relatado; estado cognitivo deficiente; estado funcional deficiente; níveis séricos pré-operatórios de sódio, potássio ou glicose acentuadamente anormais; cirurgia torácica; e operação de aneurisma aórtico (TOWNSEND, 2010) OBESIDADEIDADE CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS ESTADO NUTRICIONAL • 5 a 10 dias após a cirurgia em pacientes incapazes de retomar sua dieta normal • Via de alimentação enteral é a preferencial (TOWNSEND, 2010) GRAU DE DESNUTRIÇÃO SUPORTE NUTRICIONAL Perda de peso, achados do exame físico e na determinação das proteínas do plasma IDADE ESTADO NUTRICIONAL CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS OBESIDADE Taxa de mortalidade perioperatória é significativamente maior Fator de risco de infecção pós-operatória da ferida Fator de risco independente de TVP e tromboembolismo pulmonar Alta de hipertensão essencial, hipertensão pulmonar, hipertrofia ventricular esquerda, insuficiência cardíaca congestiva, doença cardíaca isquêmica (TOWNSEND, 2010) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. FERNANDES, E.O. et al. Avaliação pré-operatória e cuidados em cirurgia eletiva. Revista da AMRIGS. Porto Alegre, 54 (2): 240-258, abr.-jun. 2010.Disponível em <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4336875/mod_folder/content/0/avaliacao%20pre%20operatoria% 20cirurgia%20eletiva.pdf?forcedownload=1>. Acesso em 24 de outubro 2020. 2. FONSECA, F. P.; SAVASSI-ROCHA, P. R. Cirurgia Ambulatorial. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 3. Gualandro DM, Yu PC, Caramelli B, Marques AC, Calderaro D, Luciana S. Fornari LS et al. 3ª Diretriz de Avaliação Cardiovascular Perioperatória da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol 2017; 109(3Supl.1):1-104 4. LIU, D. J. J. et al. Cirurgia geral: especialidades cirúrgicas. 1 ª edição. ed. [S. l.]: Editora Atheneu, 31/10/2018. 1120 páginas p. ISBN 9788538809265. 5. MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. Guanabra Koogan, 2005 6. TOWNSEND C.D., BEUCHAMP R.D., EVERS B.M., MATTOX K.L. Sabiston: Tratado de Cirurgia, A Base da Prática Cirúrgica Moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4336875/mod_folder/content/0/avaliacao%20pre%20operatoria%20cirurgia%20eletiva.pdf?forcedownload=1
Compartilhar