Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
www.ifpe.edu.br/ ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA Prof. Emerson Sarmanho emerson.siqueira@caruaru.ifpe.edu.br www.ifpe.edu.br/ www.ifpe.edu.br/ www.ifpe.edu.br/ ELETRICIDADE. POR QUE? De suma importância para a vida cotidiana; Indispensável para quem queira inserir-se no mundo da tecnologia; Lâmpadas, televisores, computadores,etc.; Explica o funcionamento de circuitos e dos componentes elétricos. www.ifpe.edu.br/ CARGA E CORRENTE CORRENTE ELÉTRICA (I) Proposição básica de um circuito elétrico; Ao movimento de carga, chama-se corrente elétrica; "intensité" ampère (A) www.ifpe.edu.br/ CARGA E CORRENTE GRÁFICO CORRENTE X TEMPO www.ifpe.edu.br/ CARGA E CORRENTE SENTIDO REAL E SENTIDO CONVENCIONAL Movimento de elétrons que se desprendem da órbita do metal; Benjamin Franklin; www.ifpe.edu.br/ TENSÃO, ENERGIA E POTÊNCIA TENSÃO www.ifpe.edu.br/ TENSÃO, ENERGIA E POTÊNCIA TENSÃO FEM www.ifpe.edu.br/ TENSÃO, ENERGIA E POTÊNCIA TENSÃO FEM TRABALHO www.ifpe.edu.br/ TENSÃO, ENERGIA E POTÊNCIA TENSÃO FEM TRABALHO www.ifpe.edu.br/ TENSÃO, ENERGIA E POTÊNCIA TENSÃO (V) Definiremos tensão como o trabalho realizado para mover uma unidade de carga, através de um elemento, de um terminal para o outro; Unidade SI é o volt (V). FEM TRABALHO www.ifpe.edu.br/ TENSÃO, ENERGIA E POTÊNCIA Energia (E) Tudo que produzou pode produzir uma ação; Energia: Elétrica, Térmica, mecânica, etc. ; ΔE=Wr; Lei de Lavoisier; Joule. POTÊNCIA (P) www.ifpe.edu.br/ TENSÃO, ENERGIA E POTÊNCIA Energia (E) e Potência (P) www.ifpe.edu.br/ RESISTÊNCIA ELÉTRICA RESISTÊNCIA É a característica elétrica dos materiais, que representa a oposição a passagem da corrente elétrica; Representada pela letra R; Unidade de medida é o Ohm (Ω); www.ifpe.edu.br/ RESISTÊNCIA ELÉTRICA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA CONDUTORES Apenas aumenta as vibrações dos átomos; Dificulta o fluxo de elétrons; www.ifpe.edu.br/ RESISTÊNCIA ELÉTRICA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SEMICONDUTORES Aumento do número de portadores livres; www.ifpe.edu.br/ RESISTÊNCIA ELÉTRICA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA ISOLANTES www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS RESISTOR É o elemento de circuito mais simples e mais usado; Dois grupos (fixos e variáveis); Todo condutor elétrico exibe propriedades que são características de um resistor; Mais Comum!!! www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS RESISTORES ESPECIAIS www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS RESISTORES VARIÁVEL Nome já é sugestivo; Giro de um botão, parafuso ou que for aplicado para aplicação específica; Reostato (2 ou 3 terminais (ou potenciômetro)); www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS RESISTORES VARIÁVEL Nome já é sugestivo; Giro de um botão, parafuso ou que for aplicado para aplicação específica; Reostato (2 ou 3 terminais (ou potenciômetro)); www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS CÓDIGO DE CORES www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS CÓDIGO DE CORES www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS CÓDIGO ALFANUMÉRICO Resistor SMD (Surface Mount Device) www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS CÓDIGO ALFANUMÉRICO Resistor SIL (Single In Line) www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS CÓDIGO ALFANUMÉRICO IMPORTANTE Para simplificar a escrita de valores grandes no resistor, as abreviaturas R (unidade), k (quilo) e M (mega) são usadas no lugar do ponto decimal. Assim: 1R = 1Ω 5R1 = 5,1Ω 2k7 = 2700Ω 1M2 = 1200000Ω www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS LEI DE OHM George Simon Ohm é creditada a formulação da relação tensão-corrente em um resistor; "Corrente galvânica tratada matematicamente"; A tensão em um resistor é diretamente proporcional a tensão. www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS POTENCIA EM UM RESISTOR www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS SEGUNDA LEI DE OHM Estabelece a relação entre a resistência de um material com a sua natureza e suas dimensões; Na natureza, diferenciam-se por suas resistividades. www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVO SEGUNDA LEI DE OHM www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS CONDUTÂNCIA Medida da facilidade com que o material conduz eletricidade; Símbolo G; Unidade de medida é o “Siemens” (S); www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS RESISTOR EM SÉRIE Dispositivo de 2 terminais. www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM SÉRIE www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM SÉRIE www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS RESISTORES EM PARALELO www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PARALELO www.ifpe.edu.br/ INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS VOLTÍMETRO www.ifpe.edu.br/ INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS AMPERÍMETRO www.ifpe.edu.br/ INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS ALICATE AMPERÍMETRO www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS OHMÍMETRO Instrumento para realizar, dentre outras, as seguintes tarefas: www.ifpe.edu.br/ INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MULTÍMETRO www.ifpe.edu.br/ INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MULTÍMETRO www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS PROTOBOARD www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS USO DO PROTOBOARD www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS USO DO PROTOBOARD www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS ATIVIDADE PRÁTICA Utilizando a fonte de tensão em 2 Volts e os resistores dados pelo professor. Obtenha (calculando e medindo) : A resistência equivalente do circuito; A tensão em cada resistor; A corrente total do circuito; Compare com os valos medidos e calcule o erro percentual; www.ifpe.edu.br/ CIRCUITOS RESISTIVOS ATIVIDADE PRÁTICA Utilizando a fonte de tensão em 2 Volts e os resistores dados pelo professor. Obtenha (calculando e medindo) : A resistência equivalente do circuito; A tensão em cada resistor; A corrente total do circuito; Compare com os valos medidos e calcule o erro percentual; www.ifpe.edu.br/ PILHAS E BATERIAS FONTES DE TENSÃO CC Baterias (reações químicas); Geradores (eletromecânica); Fonte de alimentação. Símbolo padrão de uma fonte CC www.ifpe.edu.br/ PILHAS E BATERIAS BATERIAS São as fontes CC mais conhecidas; Células Primárias (não recarregáveis); Células Secundárias (recarregáveis); vídeo https://www.youtube.com/watch?v=6x78XnT8y_0 www.ifpe.edu.br/ PILHAS E BATERIAS BATERIAS São as fontes CC mais conhecidas; Células Primárias (não recarregáveis); Células Secundárias (recarregáveis); vídeo https://www.youtube.com/watch?v=6x78XnT8y_0 www.ifpe.edu.br/ PILHAS E BATERIAS GERADORES CC Uma máquina capaz de converter energia mecânica em energia elétrica; Também chamados de dínamos; www.ifpe.edu.br/ PILHAS E BATERIAS FONTES DE ALIMENTAÇÃO CC Utilizadas em laboratório; www.ifpe.edu.br/ PILHAS E BATERIAS FONTES DE TENSÃO CC Pode-se usar fontes conectadas em série para diminuir ou aumentar a tensão total aplicada a um sistema; A tensão líquida é determinada somando-se as fontes de mesma polaridade e subtraindo o total das de polaridade oposta; www.ifpe.edu.br/ PILHAS E BATERIAS ATIVIDADE PRÁTICA Obtenha 60 volts utilizando duas fontes de tensão; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS LEIS DE KIRCHHOFF Estabelecida pelo físico alemão Gustav Kirchhoff; Permitem sistematizar métodos de solução para qualquer rede elétrica; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CONCEITOS INICIAIS MALHA É uma trajetória fechada por onde passa uma corrente elétrica; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CONCEITOS INICIAIS RAMO É um componente isolado tal como um resistor ou uma fonte, ou um grupo de componentes sujeito a mesma corrente. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CONCEITOS INICIAIS NÓ É um pontode conexão entre três ou mais ramos. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS LEI DE KIRCHHOFF PARA TENSÕES Uma das leis mais importantes desse campo; Se aplica não apenas a circuitos CC, mas também a qualquer tipo de sinal; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS DIVISOR DE TENSÃO www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS LEI DE KIRCHHOFF PARA CORRENTE www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS DIVISOR DE CORRENTE www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE DE MALHAS Aplicar a LKT em volta do percurso fechado; As incógnitas são as correntes; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ATIVIDADE 1 Aplica a LKT em volta do percurso fechado; Encontrar as incógnitas, as correntes; Encontrar as tensões em todos os resistores; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ATIVIDADE2 Aplica a LKT em volta do percurso fechado; Encontrar as incógnitas, as correntes; Encontrar as tensões em todos os resistores; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ATIVIDADE PRÁTICA Com os resistores dados pelo professor, monte o circuito abaixo; Calcúle a tensão, usando a LKT; Com o multímetro, meça os valores de tensão e compare com os resultados calculados. (calcule o percentual de erro entre os dois valores) www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE DE NÓS Fornece as tensões nodais de um circuito; Tensões de vários nós do circuito com o terra (nó de referência); Baseado nas leis de Kirchhhoff para as correntes (LKC); Nó de referência 0 Volt; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE DE NÓS Utilizando análise nodal, encontre os valores das tensões nodais e as correntes em cada ramo; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE DE NÓS Utilizando análise nodal, encontre os valores das tensões nodais e as correntes em cada ramo; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE DE NÓS Utilizando análise nodal, encontre os valores das tensões nodais e as correntes em cada ramo; 2 1 www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE DE NÓS Utilizando análise nodal, encontre os valores das tensões nodais e as correntes em cada ramo; V2 V1 www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE DE NÓS Utilizando análise nodal, encontre os valores das tensões nodais e as correntes em cada ramo; V2 V1 Nó de referência I2 I1 Is www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE DE NÓS Utilizando análise nodal, encontre os valores das tensões nodais e as correntes em cada ramo; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE DE NÓS Utilizando análise nodal, encontre os valores das tensões nodais e as correntes em cada ramo; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ATIVIDADE PRÁTICA Com os resistores dados pelo professor, monte o circuito abaixo; Calcúle a corrente, usando a LKC; Com o multímetro, meça os valores de corrente e compare com os resultados calculados. (calcúle o percentual de erro entre os dois valores) R1 R2 R3 4 V6 V www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Possui diversas aplicações: Medidores de corrente contínua e alternada; Circuitos retificadores; Podem aparecer em três formatos; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Por fins didáticos analisaremos o circuito em ponte abaixo, através da lei das malhas; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Após cálculo, chegamos a conclusão que o circuito pode ser reescrito da seguinte maneira; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Agora faremos a análise do mesmo circuito, utilizando a lei dos nós; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Agora faremos a análise do mesmo circuito, utilizando a lei dos nós; Identificação dos nós www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Agora faremos a análise do mesmo circuito, utilizando a lei dos nós; Identificação dos nós 4 32 1 www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Agora faremos a análise do mesmo circuito, utilizando a lei dos nós; Identificação dos nós V4 V3V2 V1 www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Agora faremos a análise do mesmo circuito, utilizando a lei dos nós; Identificação dos nós V4 V3V2 V1 Nó de referência www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Agora faremos a análise do mesmo circuito, utilizando a lei dos nós; Identificação dos nós V4 V3V2 V1 Nó de referência I2I1 Is www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Agora faremos a análise do mesmo circuito, utilizando a lei dos nós; Identificação dos nós V4 V3V2 V1 Nó de referência I3 I5 I1 www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Agora faremos a análise do mesmo circuito, utilizando a lei dos nós; Identificação dos nós V4 V3V2 V1 Nó de referência I4 I2 I5 www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CIRCUITOS EM PONTE Após cálculos, chegamos a conclusão que o circuito pode ser reescrito da seguinte maneira; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMAS PARA ANÁLISES DE CIRCUITOS Teorema da Superposição; Teorema de Thévenin; Teorema de Norton; Teorema da Máxima Transferência de Potência; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA SUPERPOSIÇÃO Inquestionavelmente um dos mais poderosos nesse campo; Em geral, pode ser usado para fazer o seguinte: Analisar circuitos que tenham duas ou mais fontes que não estejam em série ou em paralelo; Revelar o efeito de cada fonte sobre uma quantidade em particular interesse; Para fontes de diferentes tipos (CC e CA, que afetam os parâmetros do circuito de uma maneira diferente) e para aplicar uma análise em separado para cada tipo, tendo como resultado total simplesmente a soma algébrica dos resultados; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA SUPERPOSIÇÃO Este teorema declara que: Se vamos considerar o efeito individual de cada fonte, então as outras fontes devem ser desconsideradas; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA SUPERPOSIÇÃO Usando o teorema da superposição, determine a corrente através do resistor R2. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA SUPERPOSIÇÃO Usando o teorema da superposição, determine a corrente através do resistor de 12Ω. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA SUPERPOSIÇÃO Usando o teorema da superposição, determine a corrente I1 para o circuito da figura abaixo. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA SUPERPOSIÇÃO Usando o princípio da superposição, calcule a corrente I2 através do resistor de 12 kΩ. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA SUPERPOSIÇÃO Calcule a corrente através do resistor de 2Ω . www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE THÉVENIN Provavelmente um dos mais interessantes da análise de circuitos; Nos permite a redução de um circuito complexo para uma forma mais simples; PODE SER USADO PARA www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE THÉVENIN O QUE DIZ O TEOREMA? www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE THÉVENIN PROCEDIMENTOS PARA RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS, UTILIZANDO O TEOREMA DE THÉVENIN 1. Remova o circuito para o qual deseja-se obter o equivalente de Thévenin; 2. Assinale os terminais do circuito remanescente ; 3. Calcule a RTH, colocando todas as fontes em zero, e em seguida calculando a resistência equivalente nos terminais escolhidos;4. Calcule a ETH, retornando as fontes aos lugares originais, em seguida calcule a tensão entre os terminais escolhidos; 5. Desenhe o circuito equivalente de Thévenin e reconecte a parte do circuito que foi previamente retirada; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE THÉVENIN Determine o circuito equivalente de Thévenin para a parte sombreada do circuito da figura abaixo. Em seguida determina a corrente IL considerando que essa resistência tenha valores de 2Ω, 10Ω e 100Ω . www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE THÉVENIN Determine a corrente no resistor R3 utilizando o circuito equivalente de Thévenin para a parte sombreada da figura abaixo. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE THÉVENIN Determine a corrente no resistor R4 utilizando o circuito equivalente de Thévenin para a parte sombreada da figura abaixo. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE THÉVENIN Determine a corrente no resistor RL utilizando o circuito equivalente de Thévenin para a parte sombreada da figura abaixo. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE NORTON Afirma que: www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE NORTON PROCEDIMENTOS PARA RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS, UTILIZANDO O TEOREMA DE NORTON 1. Remova o circuito para o qual deseja-se obter o equivalente de Norton; 2. Assinale os terminais do circuito remanescente ; 3. Calcule a RN, colocando todas as fontes em zero, e em seguida calculando a resistência equivalente nos terminais escolhidos; 4. Calcule a IN, retornando as fontes aos lugares originais, em seguida calcule a corrente de curto circuito entre os terminais escolhidos; 5. Desenhe o circuito equivalente de Norton e reconecte a parte do circuito que foi previamente retirada; www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE NORTON Determine o circuito equivalente de Norton para a parte sombreada da figura abaixo. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE NORTON Determine o circuito equivalente de Norton para o circuito externo ao resistor de 9Ω www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DE NORTON Determine o circuito equivalente de Norton para a parte do circuito a esquerda dos a e b vistos na figura abaixo. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA Qual a tensão e a corrente, em um circuito, para obtermos a máxima potência na carga? www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA Qual a tensão e a corrente, em um circuito, para obtermos a máxima potência na carga? www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA Analisando o circuito abaixo www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA Eficiência Operacional CC www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA Equivalente de Norton www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS TEOREAMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA Um gerador CC, uma bateria, uma fonte de alimentação de laboratório estão conectadas a uma carga resistiva RL. a. Em cada um dos casos, determine o Valor de RL para que a potência fornecida a carga seja máxima; b. Sob condições de potência máxima, quais são os níveis de corrente e potência para a carga em cada configuração; c. Qual é a eficiência de operação de cada fonte na parte (b); d. Se uma carga de 1 k fosse aplicada a fonte de alimentação do laboratório. Qual seria a potência fornecida a carga? Qual o nível de eficiência? e. Para cada fonte, determine o valor de RL para que a eficiência seja 75%. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CONVERSÕES Y-∆ (T-π) OU ∆-Y (π-T) Pode-se usar as conversões, para se obter valores de tensão e corrente sem usar os métodos das malhas ou o método dos nós; Duas configurações responsáveis por essas dificuldades são as Y (também chamada de “tê” T) e ∆ (também chamdas de “pí” π) www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CONVERSÕES Y-∆ (T-π) OU ∆-Y (π-T) Objetivo, neste tópico, é utilizar equações que convertam configurações do tipo Y em ∆ e vice-versa. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CONVERSÕES ∆-Y (π-T) Nesta conversão, deveremos obter os valores de R1, R2 e R3 em função de RA, RB e RC. www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CONVERSÕES ∆-Y (π-T) Converta o circuito delta da figura abaixo, em um circuito Y . www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CONVERSÕES Y-∆ (T-π) Nesta conversão, deveremos obter os valores de RA, RB e RC em função de R1, R2 e R3 www.ifpe.edu.br/ ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS CONVERSÕES Y-∆ (T-π) Converta o circuito Y da figura abaixo em um circuito delta. www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES CAPACITOR Dispositivo de dois terminais constituído por dois corpos condutores, separados por um material não condutor (dielétrico); www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES CAPACITOR E CONCEITO DE CAPACITÂNCIA www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES CAPACITOR DE PLACAS PARALELAS www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES CORRENTE E ENERGIA ARMAZENADA NO CAPACITOR www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES EXERCÍCIO www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES ANÁLISE DO CIRCUITO RC EM REGIME PERMANENTE www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES ANÁLISE DO CIRCUITO RC EM REGIME PERMANENTE www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES ANÁLISE DO CIRCUITO RC EM REGIME PERMANENTE www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES ATIVIDADE PRÁTICA Utilizando o kit fornecido pelo professor, analise o comportamento do circuito RC; Calcule sua constante de tempo; O tempo para o mesmo entrar em regime permanente; Qual o valor que o circuito entrou em regime permanente? Esse valor confere com os cálculos realizados? O tempo de carga foi semelhante ao tempo de descarga? www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES INDUTORES Dispositivo de dois terminais composto de um fio condutor enrolado em uma espiral; www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES ASSOCIAÇÃO DE INDUTORES www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES ANÁLISE DO CIRCUITO RL EM REGIME PERMANENTE www.ifpe.edu.br/ ELEMENTOS ARMAZENADORES ATIVIDADE PRÁTICA Utilizando o kit fornecido pelo professor, analise o comportamento do circuito RL; Calcule sua constante de tempo; O tempo para o mesmo entrar em regime permanente; Qual o valor que o circuito entrou em regime permanente? Esse valor confere com os cálculos realizados? O tempo de carga foi semelhante ao tempo de descarga?
Compartilhar