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AUXÍLIO ACIDENTE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE TEMPORÁRIA (antigo auxílio- doença) BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE PERMANENTE (antigo auxílio por invalidez) APOSENTADORIA POR IDADE APOSENTADORIA COMUM VOLUNTÁRIA (por idade + tempo de contribuição) APOSENTADORIA ESPECIAL A QUEM É DEVIDO? Qualidade de segurado empregado; trabalhador avulso; empregado doméstico; segurado especial. Todos os segurados do RGPS, para o auxílio-doença previdenciário. OBS: No caso do auxílio-doença por acidente do trabalho (B-91), somente o segurado empregado, inclusive o doméstico, o trabalhador avulso e o segurado especial. Todos os segurados do RGPS, para a aposentadoria por invalidez previdenciária. OBS: No caso de aposentadoria por acidente do trabalho (B-92), somente o segurado empregado, inclusive o doméstico, o trabalhador avulso e o segurado especial. Todos os segurados do RGPS. Todos os segurados do RGPS. Trabalhador que tenha que tenha trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, de acordo com o Decreto 3.048/99. CARÊNCIA Dispensado cumprimento de carência. 12 contribuições mensais EXCEÇÕES: em casos de acidentes de qualquer natureza; e quando o segurado, após 12 contribuições mensais EXCEÇÕES: em casos de acidentes de qualquer natureza; e quando o segurado, após I - Segurados urbanos que ingressaram no RGPS a partir da publicação da Lei n. 8.213/91 e haviam cumprido todos os requisitos até 13.11.2019 (EC n. 103/2019): 180 Até que lei disponha a respeito, a carência será de 15 anos de contribuição para a mulher e 20 anos Do deficiente por tempo de contribuição: Deficiência grave - 300 contribuições mensais (25 anos) se homem, e 240 DIREITO PREVIDENCIÁRIO II P1 – GABRIELA GUEDES DA SILVA RGA: 2017.2001.029-3 filiar-se ao RGPS, for acometido por doenças previstas em portaria ministerial. filiar-se ao RGPS, for acometido por doenças previstas em portaria ministerial. contribuições mensais II - Segurados que ingressaram no RGPS antes da publicação do PBPS e não haviam cumprido os requisitos até 25.07.1991: número de contribuições mensais previstas na tabela do art. 142, do PBPS III - Segurados rurais que ingressaram no RGPS até 13.11.2019 e ainda não haviam cumprido os requisitos (art. 18 da EC n. 103/2019): 15 anos de contribuição para ambos os sexos de contribuição para o homem. contribuições mensais (20 anos), se mulher. Deficiência moderada - 348 contribuições mensais (29 anos), se homem, e 288 contribuições mensais (24 anos), se mulher. Deficiência leve - 396 contribuições mensais (33 anos), se homem, e 336 contribuições mensais (28 anos), se mulher. Do deficiente por idade: 180 contribuições mensais (15 anos), comprovando a deficiência em igual período. FATO GERADOR Redução da capacidade para o trabalho habitual em razão de acidente de qualquer natureza. Incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por mais de 15 dias consecutivos. Incapacidade permanente para qualquer atividade laboral, insuscetível de reabilitação. Homem: 65 anos + 15 anos de tempo de contribuição para quem era filiado até a EC n. 103/2019; para novos segurados, 20 anos de tempo de Segurados inscritos no RGPS após a data da publicação da EC n. 103/2019 (art. 201, § 7º): contar cumulativamente Impedimento de longo prazo: aquele que produza efeitos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, pelo (ATENÇÃO: não apenas ao acidente de trabalho) contribuição; Mulher: 60 anos + tempo de contribuição de 15 anos (a partir da EC n. 103/2019, a idade da mulher foi elevada para 62 anos); 60 anos, se homem, e 55 anos, se mulher + tempo de atividade rural: 15 anos. com 65 anos de idade se homem, e 62 anos de idade, se mulher, e tempo de contribuição mínimo a ser estabelecido em lei. prazo mínimo de 2 (dois) anos, contados de forma ininterrupta. VALOR 50% da renda da aposentadoria por invalidez e será devido até a véspera do início de qualquer aposentadoria ou até o óbito do segurado. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá na renda mensal correspondente a 91% do salário de benefício. OBS: o valor não poderá ser menor que o salário- mínimo, nem superior ao limite máximo do salário de contribuição. Antes da EC n. 103/2019: 100% do salário de benefício, em todos os casos. Atualmente: de acordo com art. 44, decreto 10.410/2020 I – 60% do salário + 2% por ano de contribuição acima de 20 anos para os homens e 15 anos para as mulheres; II – 100% do salário, se decorrente de: acidente de trabalho, doença profissional ou doença do trabalho. OBS: não poderá ser inferior ao salário-mínimo; pode ultrapassar o teto com acréscimo de I - Segurados urbanos que ingressaram no RGPS a partir da publicação da Lei n. 8.213/91 e haviam cumprido todos os requisitos até 13.11.2019 (EC n. 103/2019): 70% do salário de benefício + 1% por grupo de 12 contribuições. II - Segurados que ingressaram no RGPS antes da publicação do PBPS e não haviam cumprido os requisitos até 25.07.1991: 70% do salário de benefício + 1% por grupo de 12 contribuições. III - Segurados rurais que Primeira regra de transição (86/96): 60% do salário de benefício, acrescidos de 2% para cada ano de contribuição que exceder o tempo de 20 anos, se homem, e 15 anos, se mulher. Segunda regra de transição (art. 16 da EC n. 103/2019): 60% do salário de benefício, acrescidos de 2% para cada ano de contribuição que exceder o tempo de 20 anos, se homem, e 15 anos, se mulher. A regra do cálculo do salário de benefício, tanto da regra permanente quanto da regra de transição, segue a sistemática da reforma, considerando a média aritmética simples de 100% dos salários de contribuição desde 07/1994, aplicando o coeficiente de 60% (sessenta por cento) da média do salário de benefício mais 2% para cada ano de contribuição que exceder 20 (vinte) 25% (grande invalidez). ingressaram no RGPS até 13.11.2019 e ainda não haviam cumprido os requisitos (art. 18 da EC n. 103/2019): 60% do salário de benefício, acrescidos de 2% para cada ano de contribuição que exceder o tempo de 20 anos (homens) e 15 anos (mulheres). Terceira regra de transição (art. 17 da EC n. 103/2019): a média aritmética simples de todos os salários de contribuição de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário. Quarta regra de transição (art. 20 da EC n. 103/2019): 100% da média aritmética simples de todos os salários de contribuição a partir da competência julho/1994. anos de contribuição para as atividades que exigem 20 e 25 anos de contribuição e 15 (quinze) anos para as atividades que exigem 15 anos de contribuição.
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