Buscar

Estrutura ferroviária - Movimentação e transporte de cargas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

1 
 
 
Movimentação e transporte de cargas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estrutura ferroviária 
Do Brasil, Argentina, China e Estados Unidos da América 
Movimentação e transporte de cargas 
EPI 
Guanabara 
 2 
 
 
Movimentação e transporte de cargas 
 
Grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
1. Jaderson 
2. Elisa 
3. Priscila 
4. Victória 
5. Amanda 
6. Rafaela 
7. Letícia 
 
 3 
 
 
Movimentação e transporte de cargas 
 
 
 
 
 
 
 
A construção da primeira ferrovia do Brasil foi 
concedida em 1852 a Irineu evangelista de Souza 
(o barão de Mauá). O trecho sai da Baía de 
Guanabara, na cidade do 
Rio de Janeiro, e seguia 
em direção a cidade de 
Petrópolis, tinha 14,5 
quilômetros de extensão e 
foi inaugurada no dia 30 
de abril de 1854 por dom 
Pedro 2º. 
Ela foi a primeira operação intermodal do Brasil, 
pois permitia a integração do transporte 
hidroviário e ferroviário. 
 
 
 
 
 A implantação deste modelo ferroviário, 
durante o segundo reinado, baseado em uma 
tecnologia inadequada para os padrões de 
velocidade e tráfego atuais e a lógica de 
implantação de ferrovias baseada no modelo 
primário - exportador deixaram algumas 
características que permanecem no sistema 
ferroviário. 
 
 
 
Atualmente o país possui 30.000 km de 
ferrovias para tráfego, o que dá uma 
densidade ferroviária de 3,1 metros por km2; 
é bem pequena em relação aos EUA 
(150m/km2) e Argentina (15m/km2). Apenas 
2.450 km são eletrificados. As ferrovias 
apresentam-se mal distribuídas e mal situadas, 
estando 52% localizadas na região Sudeste. 
 
 
Para o futuro, além de ampliar e melhorar a 
quantidade das rodovias, o Governo Federal 
também quer investir mais nas ferrovias 
nacionais, tornando-as uma alternativa logística 
com maior potencial para o escoamento da 
produção brasileira. E para ampliar a malha 
ferroviária, o plano do Ministério da 
Infraestrutura aposta na participação da iniciativa 
privada por meio do PPI, o programa de 
parceiras de investimentos. 
O modo ferroviário corresponde a 15% da matriz 
de transporte brasileira. O objetivo é chegar a 30% 
nos próximos 10 anos. Ou seja, duplicar a malha 
ferroviária no país. O objetivo é reduzir o custo 
do transporte e melhorar a eficiência logística do 
nosso agronegócio, que hoje depende 
basicamente do modal rodoviário. A ideia, em 
médio e longo prazo, é conectar as ferrovias aos 
portos brasileiros. 
 
 Brasil 
 4 
 
 
Movimentação e transporte de cargas 
 
 
 
 
 
 
 
A rede ferroviária argentina foi uma das mais extensas do 
mundo (chegando a possuir em seu auge, cerca de 47.000 
km de vias,[1]) e segue sendo a maior de toda a América 
Latina. Devido as diversas crises econômicas, aliadas ao 
crescimento do modal rodoviário, a rede ferroviária foi 
sendo reduzida progressivamente ao longo dos anos 60 e 70, 
chegando aos atuais 34.059 km de vías[2] Possui três bitolas 
distintas (1,676m, 1,00m, e 1,435m além de 0,75m do ramal 
turístico de La Trochita) e conexões internacionais com 
Paraguai, Bolívia, Chile, Brasil e Uruguai. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Argentina 
O desenvolvimento da rede foi 
estimulado em um primeiro momento 
por capitais argentinos, somando-se em 
pouco tempo aos britânicos e franceses 
principalmente. Sua expansão foi 
relacionada pelo modelo econômico 
agro-exportador baseado na produção 
agropecuária da região pampeana onde 
está concentrada a maior parte da rede. 
Seguiu um modelo de implantação 
radial onde as linhas principais 
confluem na cidade de Buenos Aires. 
Atualmente, a Argentina possui cerca 
de 34.000 quilômetros de ferrovias (a 
maior da América Latina), sendo cerca 
de 80% pertencentes às companhias 
par- ticulares, 18% ao Estado argentino 
e 2% à Província de Buenos Aires. 
 
 5 
 
 
Movimentação e transporte de cargas 
 
 
 
 
A China, inaugurou a linha Beijing – Zhangjiakou em 1909, projetada por Zhan Tianijou, 
conhecido como o pai das ferrovias chinesas. Embora todos dissessem que não seria possível 
realizar o projeto sem financiamento estrangeiro, Zhan e sua equipe conseguiu concluir o 
projeto dois anos antes do previsto, enfrentando e superando muitos problemas com o terreno e 
a potência dos trens. No final construíram uma linha em ziguezague com duas locomotivas ao 
invés de uma. 
 
 No início a velocidade máxima era de 35km/h, 
mas hoje essa marca é superada em 10 vezes 
essa velocidade. 
Com o tempo a China vem investindo cada vez 
mais no transporte ferroviário pois a 
sustentabilidade justifica o grande investimento 
nesse tipo de transporte modal de mercadorias 
pela emissão mais baixa de carbono. 
A China, nem sua busca por se estabelecer 
como uma potência econômica e política é 
investindo na ecologia, quer aumentar o 
número de ferrovias em países da América do 
Sul, principalmente no Brasil. 
A malha ferroviária modal da China era em 
2017 de 127 mil km de extensão, com previsão 
para um aumento de 30% em 2020, sendo o 
segundo país com maior malha ferroviária atrás 
só dos Estados Unidos. Porém, só tem 37% do 
percentual de sias cargas é utilizado. Aliando a 
história à modernidade a China está fazendo 
obras na ferrovia centenária Beijing-Zhangjiakou para que possa receber trens mais velozes 
nas Olimpíadas de Inverno de 2022. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
China 
 6 
 
 
Movimentação e transporte de cargas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 No século passado os trens foram um importante meio de transporte a chamada Grande 
Migração, milhões de negros vieram do Sul para o norte dos Estados Unidos fugindo do 
racismo e em busca de emprego. 
 A linha ferroviária foi declarada o maior feito tecnológico dos Estados Unidos no século XIX. A 
linha ferroviária serviu como ligação vital para o comercia e as viagens que conectou o ocidente 
com o oriente. 
 Hoje o setor ferroviário dos Estados Unidos possui a maior malha ferroviária do mundo, são 
226.427 quilômetros. 
 
 A Amtrak é uma empresa estatal dos 
EUA, ela opera em transporte ferroviário 
com mais de 500 destinos. Anualmente, 
recebe recursos da ordem de US$ 1 
bilhão para se manter funcionado. 
 
 As ferrovias são um investimento, se 
hoje os EUA prosperam do sistema 
ferroviário isso quer dizer que no 
passado foi investido. O que motivou 
esse investimento foi o baixo custo de 
frete e de manutenção, inexistência de 
pedágios, menor índice de roubos e acidentes, além de transportar grandes quantidades a 
longas distâncias. 
As ferrovias têm pouco gasto de energia e poluem 
menos o meio ambiente. Alguns trens, por 
exemplo, já utilizam biodiesel, combustível com 
menor impacto ambiental. Além disso, as ferrovias 
não correm risco de congestionamentos, que 
podem causar perdas de bilhões de dólares ao 
ano nos EUA. 
 
. 
 
As ferrovias são divididas em: 
 
• Ferrovia Classe I: Grande porte 
• Ferrovia Classe II: médio porte 
• Ferrovia Classe III: pequeno porte 
 Estados Unidos da América

Continue navegando