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PLANEJAR- ATIVIDADE 2 SENAC

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OPORTUNIDADES
	Fatores EXTERNOS, que não possuímos gerência, os quais podem AJUDAR, AQUECER e/ou ANIMAR o mercado imobiliário na sua cidade.
ATIVIDADE 2 – UNIDADE CURRICULAR 01 - TTI
Nome: Ruy Rômulo de Souza Campos
Cidade-UF: Rio de Janeiro	
	OPORTUNIDADES
	Fatores EXTERNOS, que não possuímos gerência, os quais podem AJUDAR, AQUECER e/ou ANIMAR o mercado imobiliário na sua cidade.
	1- Taxa SELIC
Taxa Selic baixa é sinônimo de vendas para o setor imobiliário
 A Taxa Selic atingiu o menor patamar da história em 2020 e novos cortes não são impossíveis. O índice é mantido pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Em agosto de 2019 marcava 6,5%, no fim de 2020 chegou a 2%. As quedas vem acontecendo desde que Jair Bolsonaro assumiu a presidência da República.
 A Selic baixa pode ser observada por dois olhares: quem tem dinheiro investido em renda fixa tem ganhado cada vez menos juros, portanto, pessoas que possuem recursos investidos em fundos de renda variável possivelmente farão saques e comprarão imóveis, tanto na planta quanto prontos para morar. Assim, a tendência é que lucrem com aluguéis. Além é claro que depois podem vender o imóvel, trazendo novamente lucro para as finanças pessoais. Por outro lado, ao solicitar um empréstimo as condições de pagamento são muito mais simples. o Banco Central chegou a informar que essa é a maior recessão mundial desde a quebra da Bolsa de Nova Iorque, em 1929.
 Economistas apostam que a Taxa Selic não passará de 2,75% em 2021 e em 2022 poderá atingir até 4,50%. Portanto, se a previsão se confirmar, o cenário é positivo para o mercado imobiliário em 2021, já que a taxa de juros para os financiamentos continuará baixa. Desse modo, mais famílias podem se interessar pela aquisição de imóveis, afinal, investir em imóveis é algo seguro, além de construir um patrimônio sólido.
 Além dos investidores, o mercado imobiliário tem atraído cada vez mais jovens, com idades entre 30 e 35 anos. Neste caso, a procura é por casas e apartamentos para morar e constituir família, ou mesmo para viverem sozinho. Aliás, a busca tem sido maior por construções próximas a linhas do metrô, nas grandes cidades brasileiras.
2- Busca por imóveis confortáveis devida à quarentena
 Durante a quarentena as pessoas passaram a ficar mais tempo em suas casas e perceberam como é importante morar bem. Por isso, o sentimento de necessidade pela aquisição de imóveis ganhou força.
 Pesquisa aponta que 40% dos brasileiros desejam adquirir imóveis novos; casas maiores com quintal e apartamentos com varandas são preferências. 
 Com o isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19, houve um crescimento na procura por imóveis novos e maiores, preferencialmente com quintal ou varanda.
 De acordo com uma pesquisa qualitativa, realizada em agosto de 2020, 40% dos 689 entrevistados manifestaram vontade de adquirir apartamentos ou casas novas nos próximos dois anos, sendo que 32,5% deles já estão no mercado à caça de oportunidades. O avanço maior se deu entre o público com renda entre R$ 7.875,01 a R$ 13.492: 38% antes da pandemia, 40% em agosto. Mesmo quem não tinha essa ideia antes, percebeu que era o momento para, pelo menos, iniciar a procura.
 O aumento também foi significativo na procura por casas de campo e de praia, principalmente nos condomínios de luxo. “Com o home office, muitos profissionais não precisam mais estar a semana inteira no escritório e podem viver a maior parte dos dias no campo ou na praia”.
3- Novos lançamentos Imobiliários
 Em 2020, a Caixa Econômica Federal, maior banco de empréstimos habitacionais do país, prolongou o pagamento de parcelas dos financiamentos. Contudo, houve a cobrança de juros e taxas para quem optou por essa modalidade. Ainda assim, é algo que reflete no cenário encontrado durante o ano, embora as previsões fossem positivas.
 A perspectiva para 2021 é que o crescimento previsto para 2020 seja visto ao longo do ano. As construtoras e incorporadoras devem fazer novos lançamentos e o número de interessados tende a crescer. A tendência é que o cenário continue positivo nos anos seguintes, com avanços também em 2022 e 2023, quando o mercado imobiliário deverá atingir o mesmo patamar que estava em 2010.
4- Estabilidade nos valores do m²
 Outro ponto que está deixando investidores satisfeitos na área de imóveis, principalmente quando se trata de casas à venda no RJ, é a estabilidade nos valores do m² na cidade. Com um aumento de 0,9% no mês de Setembro de 2020, o valor médio da metragem no Rio de Janeiro é de R$ 7.661,00.
 Diante das contingências de um ano atípico, essa manutenção de valores é positiva, ainda mais pensando que, em um comparativo de 12 meses, houve uma variação de 0%. Vale dizer que Setembro ainda foi o 3º mês consecutivo com valorização segundo o levantamento.
	AMEAÇAS
	Fatores EXTERNOS, que não possuímos gerência, os quais podem ATRAPALHAR, DESAQUECER e/ou DESANIMAR o mercado imobiliário na sua cidade.
	1- Desemprego
 O Rio de Janeiro lidera o ranking de desemprego na região Sudeste, com 1 milhão e meio de pessoas sem renda formal. Entre 2012 e 2021, o número de desempregados mais do que dobrou. O fechamento de atividades devido à pandemia preocupa os trabalhadores.
 Além da crise sanitária provocada pela covid-19, o ano que passou ficou marcado pelos recordes nos altos índices de desemprego no Brasil. No terceiro trimestre de 2020, a taxa de desocupação do país foi de 14,6% - a mais alta da série histórica iniciada em 2012, crescendo 1,3 ponto percentual em relação ao trimestre de abril a junho do ano passado (13,3%). Foi o que revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em novembro. O levantamento indicou que o Rio de Janeiro está entre os estados com as maiores taxas de desalento, com 19,1%, atrás do Alagoas (20,0%), Sergipe (20,3%) e Bahia (20,7%).Parte superior do formulário
2- Economia brasileira
Expectativa para o PIB caiu de 3,43% para 3,29%
 A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano caiu de 3,43% para 3,29%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (22), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.
 Para o próximo ano, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 2,50%, a mesma previsão há 148 semanas consecutivas. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro também continua projetando expansão do PIB em 2,50%.
3- Falta de matéria-prima
 A indústria no Brasil está sofrendo com a falta de matérias-primas em diversos setores da economia. O problema afeta a quantidade e a qualidade da produção em segmentos como o da construção civil e o de móveis, dizem empresários. Segundo eles, a escassez desses insumos também é responsável por reajustes de preços de até 170% que estão atingindo toda a cadeia industrial e chegando aos consumidores finais. Falta material para construção de casas e até para fazer colchões. O problema começou com a pandemia. As medidas de restrição para conter o avanço da doença no país interromperam, em diversos momentos, a produção de insumos importantes para a indústria, como aço, resinas de plástico, vidros e painéis de madeira. Quando a economia voltou a andar, também em alguns momentos, as encomendas foram maiores que os estoques que existiam.
 Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), 84% das 206 empresas consultadas em pesquisa da entidade responderam, em março, que há desabastecimento de aço em suas regiões. O prazo médio de entrega chega a 90 dias, para 26% dos empresários. Antes, um atraso desse tamanho só atingia 6% dos empresários.
4- Alta do dólar
 Para complicar, muitasdessas matérias-primas são cotadas em dólar porque têm mercado em qualquer lugar do mundo. Com a valorização da moeda americana, esses insumos ficaram ainda mais caros e escassos. O suprimento de matéria-prima até vem melhorando devagar, mas os preços não estão baixando.
 Segundo o diretor da Fiesp, "cada setor tem sua história de falta de matérias-primas", mas há pontos em comum a todos eles:
a) Paradas da produção: Por causa da covid-19, muitas partes da cadeia da indústria interromperam a produção no segundo trimestre de 2020. Quando as cidades reabriram suas economias, os estoques não deram conta dos pedidos. 
b) Concorrência mundial: Na hora de refazer os estoques de insumos, a indústria viu uma disputa maior pelos mesmos produtos. A atividade econômica em outros países voltou com força, em especial na China, que saiu comprando muito minério e aço, por exemplo. Essa disputa provocou escassez e aumento dos preços.
c) Dólar caro: Os preços subiram também porque o dólar se valorizou. Antes da pandemia, no fim de janeiro de 2020, ele valia R$ 4,29. Atualmente está na casa dos R$ 5,60.

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