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O IMPACTO DO COVID-19 DENTRO DAS EMPRESAS Alexandra Vanessa Macedo Zimmermann Heloiza Claudino Tainá Pacheco Tiago Castelli Professor Rodrigo Pellizzaro Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Administração (ADG2238) – Seminário Interdisciplinar 05/12/2020 RESUMO O presente trabalho se trata de uma pesquisa de natureza aplicada, visto que tem finalidade imediata, gera resultados e é de interesse prático, ou seja, que tem intuito e seus resultados serão aplicados ou utilizados imediatamente na solução de problemas que ocorrem na realidade. Quanto ao objetivo, podemos classificá-la como pesquisa de cunho descritivo e normativo. A pesquisa descritiva, segundo Turrioni e Mello (2012), visa descrever as características de determinado fenômeno e fazer uma relação entre as variáveis existentes. Uma pesquisa normativa, por sua vez segundo torrione e Melo (2012), está interessada no desenvolvimento de estratégias e ações para aperfeiçoar os resultados. A abordagem do trabalho é classificada como qualitativo e quantitativo, pois além de eu estudo ser fonte direta para a coleta de dados, interpretação e atribuição, também, requer o uso de técnicas e recursos estatísticos, procurando traduzir em números as análises de resultados obtidos. Segundos Turrioni e Mello (2012), o ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento chave. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados individualmente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem. Também segundo Turrione e Mello (2012), a pesquisa quantitativa atua com dados em formato quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. O método utilizado na coleta de dados da presente pesquisa classifica-se como estudo de caso. Turrioni e Mello (2012) afirmam que o estudo de caso envolve o estudo profundo e exaustivo de objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento. Palavras-chave: Covid-19. Empresas. Isolamento. 1 INTRODUÇÃO Em fevereiro de 2020 o mundo todo foi atingido por uma doença antes desconhecida, a Covid- 19, que veio de forma certeira a atingir o mundo todo. Com o avanço da doença o país todo veio a adquirir o isolamento social, fazendo com que comércio, indústrias e diversos estabelecimentos viessem a fechar durante determinado período afetando bruscamente o funcionamento e a economia do país. 2 Tivemos vários impactos com a chegada da doença, tanto de forma positiva como negativamente. Nos adaptamos, utilizamos mais a tecnologia, conseguimos desenvolver inovações em diversos ramos, mas gerou desemprego, dificuldades sociais e desenvolvemos maus hábitos. Assim, conseguimos notar como as grandes e até pequenas empresas conseguiram passar pelos impactos e se adaptar com a nova realidade em que nos encontramos, tanto com a administração como com a produção de seus bens. 2 ORIGEM 2.1 O QUE É A COVID-19? O Covid-19 é um grupo de vírus que comum entre os animais. Em casos raros, ele é o que os cientistas chamam de zoonótico, o que significa que pode ser transmitido de animais para seres humanos, de acordo com os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças. 2.2 ORIGEM Os primeiros casos do Covid-19 tiveram origem no mercado de frutos do mar da cidade de Wuhan localizada na China, as primeiras ocorrências foram relatadas na virada do ano 31/12/2020 e a incidência aumentou de maneira exponencial nas primeiras semanas. Acredita-se que o vírus Sars-CoV-2 possua como hospedeiros determinadas espécies de morcegos e o pangolim, um animal consumido como alimento exótico em algumas regiões da China. 2.3 ORIGEM NO BRASIL No Brasil, as primeiras ações ligadas à pandemia do covid-19 começaram em fevereiro, com a repatriação dos brasileiros que viviam em Wuhan, cidade chinesa epicentro da infecção. Em 15 dias, o país confirmou a primeira contaminação, quando a Europa já confirmava centenas de casos e encarava mortes decorrentes da covid-19. 3 IMPACTO DO COVID 19 NA ECONOMIA 3.1 IMPACTO NAS EMPRESAS 3 O IBGE divulgou uma pesquisa que mostra o impacto da crise causada pelo coronavírus em diversos setores da economia brasileira. O estudo analisou as 2,8 milhões de empresas em funcionamento na primeira quinzena de julho no Brasil e constatou que 44,8% delas declaram ter sido negativamente afetadas pela pandemia. Para 28,2% das companhias em atividade no País, os efeitos da pandemia foram pequenos ou inexistentes. Por outro lado, 27% afirmaram ter percebido impacto positivo em seus negócios. Entre os setores, o que mais sofreu foi o de Serviços, com 47% das empresas declarando perdas em virtude do coronavírus. No segmento específico de serviços prestados às famílias, esse impacto foi ainda maior, atingindo 55% das companhias. Em relação ao porte das empresas impactadas, as pequenas sofreram mais (44,9%), enquanto as intermediárias e as grandes ficaram muito próximas, com 39,1% e 39,2% respectivamente. Intitulado “Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas”, o relatório foi elaborado pelo grupo de Estatísticas Experimentais do IBGE. Figura 1 – IMPACTO POR SETOR E REGIÃO FONTE: https://www.istoedinheiro.com.br/pandemia-afetou-448-das-empresas-brasileiras 3.2 DESEMPREGO O desemprego diante da pandemia do novo coronavírus bateu recorde em setembro, apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, o Brasil encerrou o nono mês do ano com um contingente de 13,5 milhões de desempregados, cerca de 3,4 milhões a mais que o registrado em maio. Isso representa uma alta de 33,1% no período. 4 Com o aumento do número de desempregados, a taxa de desemprego passou de 13,6% em agosto para 14% em setembro, a maior de todo o período. Já a população ocupada no mercado de trabalho diminuiu em 1,5 milhão no mesmo período. Segundo a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira, a alta no desemprego é explicada pelo maior número de pessoas voltando a procurar emprego diante da flexibilização do isolamento social pelo país. Acerca deste fenômeno, explica Maria Lúcia Vieira, que: Há um aumento da população desocupada ao longo de todos esses meses. Esse crescimento se dá em função tanto das pessoas que perderam suas ocupações até o mês de julho quanto das pessoas que começam a sair do distanciamento social e voltam a pressionar o mercado de trabalho. (VIEIRA). De acordo com o levantamento, das 27 Unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal, 14 tiveram taxa de desemprego superior à média nacional. A menor taxa foi observada em Santa Catarina (7,8%), enquanto a maior foi registrada na Bahia (19,6%). FIGURA 2 - TAXA DE DESEMPREGO FONTE: IBGE Somente dois estados registram redução do número de desempregados entre maio e setembro: Santa Catarina, com uma queda de 1,5%, e Mato Grosso, com um recuo de 3,4%. Dentre os estados que tiveram alta no contingente de desempregados, Sergipe foi o que apresentou a maior variação, de 126,2%, seguido pelo Maranhão, com avanço de 93,7%, e Ceará, com aumento de 83,5%. 5 3.3 FALÊNCIA Desde que a pandemia do novo coronavírus chegou ao Brasil, 716.000 empresas fecharam as portas, de acordo com a Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e publicada na quinta-feira (16/07). A cifra corresponde a mais da metade de 1,3 milhão de empresas que estavam com atividades suspensas ou encerradas definitivamente na primeira quinzena de junho, devido à crise sanitária. Do total de negócios fechados temporária ou definitivamente, quatro em cada 10 (um total de 522.000 firmas) afirmaram ao IBGE quea situação se deveu à pandemia. 4 INOVAÇÃO Nesse momento de pandemia é muito importante as empresas terem muito controle e criatividade para manter as portar abertas, criando novas formas de trabalhar, mas não deixando de lado a sua saúde de seus funcionários. 4.1 HOME OFFICE O trabalho em casa foi estratégia adotada por 46% das empresas durante a pandemia, segundo a Pesquisa Gestão de Pessoas na Crise covid-19. O estudo elaborado pela Fundação Instituto de Administração (FIA) coletou, em abril, dados de 139 pequenas, médias e grandes empresas que atuam em todo o Brasil. O percentual de companhias que adotou o teletrabalho durante a quarentena foi maior no ramo de serviços hospitalares (53%) e na indústria (47%). Entre as grandes empresas, o índice das que colocaram os funcionários em regime de home office ficou em 55% e em 31%, entre as pequenas. Um terço do total das empresas (33%) disse que adotou um sistema parcial de trabalho em casa, valendo apenas em alguns dias da semana. De acordo com o estudo, 41% dos funcionários das empresas foram colocados em regime de home office, quase todos os que teriam a possibilidade de trabalhar a distância, que somavam 46% do total dos quadros. No setor de comércio e serviços, 57,5% dos empregados passaram para o teletrabalho, nas pequenas empresas o percentual ficou em 52%. 6 4.2 DIFICULDADES DA HOME OFFICE O estudo aponta que 67% das companhias relataram dificuldades em implantar o sistema de home office. A familiaridade com as ferramentas de comunicação foi apontada como obstáculo por 34% das empresas, assim como o comportamento dos funcionários ao acessarem os ambientes virtuais (34%). A atuação das áreas de tecnologia da informação foi um ponto levantado como dificuldade por 28% das empresas. Poucas empresas ofereceram suporte material aos funcionários para implantação do teletrabalho: 9% ajudaram nos custos de internet e 7%, nos custos com telefone. 4.3 DELIVERY Uma pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), mostra como cresceu a proporção de negócios do setor que passou a adotar o sistema de delivery. Antes da pandemia, 54% dos empresários usavam esse recurso. Agora, esse percentual subiu para 66%. A mudança mais significativa se deu nas padarias: 36% antes da crise frente a 61% em agosto. Especificamente sobre aplicativos: antes da crise, apenas 25% dos negócios estavam presentes nesses sistemas. Hoje, esse número é de 72%. Analisa Carlos Terceiro, que “o que podemos perceber foi que o aumento no delivery ocorreu de forma balanceada e gradual à medida que outras despesas foram ficando menores, como com transporte e lazer”. O vendedor Nathanael Cunha, 23, usuário do Mobills, conta que percebeu o aumento dos gastos do delivery assim que a quarentena começou. Antes, ele pedia delivery no máximo 8 vezes no mês. Agora, pedidos se tornaram mais recorrentes durante a semana. Os gastos com delivery, que não passavam de R$ 100, agora chegam a até R$ 200 no mês. No estudo, verificou-se um comportamento similar em todos os 3 aplicativos, mostrando uma pequena queda na demanda no mês de março e aumento gradual nos meses de abril e maio. 7 FIGURA 3 - CRESCIMENTO DE DEMANDA POR APLICATIVO FONTE: https://www.idinheiro.com.br/gastos-com-delivery-crescem-durante-pandemia/ Analisando-se o volume total gasto por cada aplicativo, notamos que o Rappi se destaca com o maior crescimento percentual em comparação a janeiro, crescendo mais de 149%. Seguido pelo UberEats, que cresceu 90,1%, e o iFood, o qual cresceu 81,9%. 3.4 VENDAS ONLINE As pessoas estão buscando segurança, realizando suas compras online para não ter de frequentar locais públicos e, assim, correr o risco de contaminação. O e-commerce ganha força e passa a ser a melhor opção de venda, pois a consumidor recebe seu produto em casa, com o menor contato físico possível. Só que muita gente está tendo sua primeira experiência com a compra online, e quem tinha alguma resistência passou a dar uma chance. Pesquisa realizada pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) mostra que o comércio online passou a ser mais utilizado por 46% dos consumidores nos últimos seis meses, em decorrência da pandemia de Covid-19. O número que é de 41% entre os que recebem até um salário mínimo e de 39% entre os que tem renda mensal acima de dez salários mínimos. Os consumidores estão priorizando a compra online de itens essenciais como: - As vendas de supermercados, tiveram um aumento de 16%, e a taxa de conversão média no setor aumentou 8,1%. - As visitas a sites de saúde (como alimentos naturais, vitaminas e higiene) aumentaram 11%, e as vendas dispararam 27%. 8 - A visita a páginas de utensílios domésticos teve um aumento de 33%. Avalia Paulo Resende, professor da Fundação Dom Cabral, que mesmo as vendas online sendo muito pratica, temos alguns contras como: Em países mais desenvolvidos, onde você tem um transporte mais eficiente, você tem rodovias melhores, você tem uma malha aérea melhor etc, o que acontece é que os estoques são menores, porque você pode entregar com mais rapidez, usufruindo desse sistema bom de transporte. Não é o caso do Brasil. No Brasil, nós temos que formar estoques porque não podemos confiar no nosso sistema de transporte ainda. (RESENDE). E ainda complementa “Fica bem mais caro, porque o preço dos estoques é inserido no preço do transporte, então aqui nós temos a chamada logística integrada onde o consumidor final paga pelos estoques e pelo transporte”. Não há um levantamento nacional sobre golpes aplicados em compras pela internet, o chamado e-commerce. Mas as tentativas de fraude que foram evitadas somaram mais de R$ 700 milhões de janeiro a junho. Esse número é 63% maior do que o do mesmo período de 2019. Necessário mencionar que “[...] nunca se comprou tanto pela internet e nunca se vendeu tanto pela internet. Relativamente, a gente pode dizer até que o e-commerce se tornou mais seguro nesse momento de pandemia, não porque houve menos fraudes, mas porque o crescimento de fraudes foi inferior ao crescimento de vendas boas [...]”, analisa Bernardo Lustosa, presidente da ClearSale. A pandemia acabou empurrando a gente para uma vida mais conectada, mais dependente de internet, computador, dispositivos móveis como o celular. Mas quanto cada um de nós vai viver conectado é uma decisão pessoal. A gente avalia os problemas, os custos, avalia os benefícios e, aí, escolhe o quê e quando fazer de forma eletrônica. Agora, esse processo não é assim tão democrático, porque milhões de brasileiros não têm essa escolha para fazer. Vinte e oito por cento dos domicílios do país ainda não têm internet. E, entre os brasileiros que acessam a rede, 58% só têm o celular para navegar. Questiona Marcivan Barreto, presidente da CUFA-SP, “como você fala de tecnologia se nem mesmo na favela, muitas vezes, nem uma fibra ótica tem? Ou nem mesmo a internet de qualidade tem? Porque, muitas vezes, as antenas estão longe da favela, então o sinal chega fraco, chega ruim”. 9 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Segundo o levantamento, o Brasil encerrou o nono mês do ano com um contingente de 13,5 milhões de desempregados, cerca de 3,4 milhões a mais que o registrado em maio. Isso representa uma alta de 33,1% no período. Com o aumento do número de desempregados, a taxa de desemprego passou de 13,6% em agosto para 14% em setembro, a maior de todo o período. Já a população ocupada no mercado de trabalho diminuiu em 1,5 milhão no mesmo período. Segundo a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira, a alta no desemprego é explicada pelo maior número de pessoas voltando a procurar emprego diante da flexibilizaçãodo isolamento social pelo país. Sobre o tema, temos que: Há um aumento da população desocupada ao longo de todos esses meses. Esse crescimento se dá em função tanto das pessoas que perderam suas ocupações até o mês de julho quanto das pessoas que começam a sair do distanciamento social e voltam a pressionar o mercado de trabalho. (VIEIRA). De acordo com o levantamento, das 27 Unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal, 14 tiveram taxa de desemprego superior à média nacional. A menor taxa foi observada em Santa Catarina (7,8%), enquanto a maior foi registrada na Bahia (19,6%). Somente dois estados registram redução do número de desempregados entre maio e setembro: Santa Catarina, com uma queda de 1,5%, e Mato Grosso, com um recuo de 3,4%. Dentre os estados que tiveram alta no contingente de desempregados, Sergipe foi o que apresentou a maior variação, de 126,2%, seguido pelo Maranhão, com avanço de 93,7%, e Ceará, com aumento de 83,5%. REFERÊNCIAS SERGIO FRANCO. Coronavírus: o que você precisa saber. Disponível em:<https://sergiofranco.com.br/saude/coronavirus-o-que-voce-precisa-saber> Acesso em: 03/12/2020. SANARMED. Coronavirus: Origem, sinais, sintomas, achados e tratamentos. Disponível em: <https://www.sanarmed.com/coronavirus-origem-sinais-sintomas-achados-tratamentos> Acesso em: 03/12/2020. https://www.sanarmed.com/coronavirus-origem-sinais-sintomas-achados-tratamentos 10 SANARMED. Linha do tempo do coronavirus no Brasil. Disponível em: <https://www.sanarmed.com/linha-do-tempo-do-coronavirus-no-brasil> Acesso em: 03/12/2020. ISTO É DINHEIRO. Pandemia afeitou 448 das empresas brasileiras. Disponível em: <https://www.istoedinheiro.com.br/pandemia-afetou-448-das-empresas-brasileiras/> Acesso em: 03/12/2020. AGENCIA BRASIL EBC. Home office foi adotado por 46 das empresas durante pandemia. Disponível em: <https://agenciabrasil-ebc-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/agenciabrasil.eb- c.com.br/economia/noticia/2020-07/home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pande- mia?amp_js_v=a6&_gsa=1&&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=1606785 6778427&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&_tf=Fonte%3A%20%251%24s& share=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Feconomia%2Fnoticia%2F2020-07%2F- home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pandemia> Acesso em: 03/12/2020. I DINHEIRO. Gastos com delivery crescem durante pandemia. Disponível em: <https://www.idinheiro.com.br/gastos-com-delivery-crescem-durante-pandemia/> Acesso em: 03/12/2020. SEBRAE. O impacto nas vendas online. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/coronavirus-o-impacto-nas-vendas- online,ed84f8e520f71710VgnVCM1000004c00210aRCRD> Acesso em: 03/12/2020. GLOBO. Desafios do comercio eletrônico crescem com aumento das vendas pela intenet na pandemia. Disponível em: <https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2020/10/01/desafios-do- comercio-eletronico-crescem-com-aumento-das-vendas-pela-internet-na-pandemia.ghtml> Acesso em: 03/12/2020. https://www.sanarmed.com/linha-do-tempo-do-coronavirus-no-brasil https://www.istoedinheiro.com.br/pandemia-afetou-448-das-empresas-brasileiras/ https://agenciabrasil-ebc-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/agenciabrasil.eb-c.com.br/economia/noticia/2020-07/home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pande-mia?amp_js_v=a6&_gsa=1&&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16067856778427&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&_tf=Fonte%3A%20%251%24s&share=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Feconomia%2Fnoticia%2F2020-07%2F-home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pandemia https://agenciabrasil-ebc-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/agenciabrasil.eb-c.com.br/economia/noticia/2020-07/home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pande-mia?amp_js_v=a6&_gsa=1&&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16067856778427&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&_tf=Fonte%3A%20%251%24s&share=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Feconomia%2Fnoticia%2F2020-07%2F-home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pandemia https://agenciabrasil-ebc-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/agenciabrasil.eb-c.com.br/economia/noticia/2020-07/home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pande-mia?amp_js_v=a6&_gsa=1&&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16067856778427&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&_tf=Fonte%3A%20%251%24s&share=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Feconomia%2Fnoticia%2F2020-07%2F-home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pandemia https://agenciabrasil-ebc-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/agenciabrasil.eb-c.com.br/economia/noticia/2020-07/home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pande-mia?amp_js_v=a6&_gsa=1&&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16067856778427&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&_tf=Fonte%3A%20%251%24s&share=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Feconomia%2Fnoticia%2F2020-07%2F-home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pandemia https://agenciabrasil-ebc-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/agenciabrasil.eb-c.com.br/economia/noticia/2020-07/home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pande-mia?amp_js_v=a6&_gsa=1&&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16067856778427&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&_tf=Fonte%3A%20%251%24s&share=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Feconomia%2Fnoticia%2F2020-07%2F-home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pandemia https://agenciabrasil-ebc-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/agenciabrasil.eb-c.com.br/economia/noticia/2020-07/home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pande-mia?amp_js_v=a6&_gsa=1&&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16067856778427&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&_tf=Fonte%3A%20%251%24s&share=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Feconomia%2Fnoticia%2F2020-07%2F-home-office-foi-adotado-por-46-das-empresas-durante-pandemia https://www.idinheiro.com.br/gastos-com-delivery-crescem-durante-pandemia/ https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/coronavirus-o-impacto-nas-vendas-online,ed84f8e520f71710VgnVCM1000004c00210aRCRD https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/coronavirus-o-impacto-nas-vendas-online,ed84f8e520f71710VgnVCM1000004c00210aRCRD https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2020/10/01/desafios-do-comercio-eletronico-crescem-com-aumento-das-vendas-pela-internet-na-pandemia.ghtml https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2020/10/01/desafios-do-comercio-eletronico-crescem-com-aumento-das-vendas-pela-internet-na-pandemia.ghtml
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