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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO 1. identificação Título: identificação de bactéria Aluna: Marilia Maria da Silva (mat.-202004149) Professor: Bruno Batista Matéria: mecanismo de agressão e defesa Curso: farmácia Período: 3° - noite 2. introdução Os microrganismos assim como outros organismos vivos precisam dos nutrientes apropriados do seu meio ambiente para se desenvolver, foram usados os meios de culturas para cultivar e manter os microrganismos vivos em laboratórios. Para o crescimento desses microrganismos é necessário que as condições do oxigênio (presença ou ausência ), pressão osmótica e PH estejam adequados, além dos nutrientes. Os meios de cultura se dividem em meios sólidos e meios líquidos. Os dois meios são aquecidos até que dissolvam completamente e esterilizados depois por autoclave. Nos meios sólidos o crescimento é através de exaustão de nutrientes, realizando para um novo meio as transferências das colônias. Nos meios líquidos permitem melhor difusão dos metabólitos, porém não há isolamento de colônias. Após solidificação guardam-se por 24 horas na estufa a 37°C. 2.1 OBJETIVO Identificação de bactérias do trato urinário. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Usar técnica de estria simples para esgotar um único ponto e estria composta para detectar colônias isoladas de bactérias do trato urinário. 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAIS UTILIZADOS - alça de platina; - lamparina; - estufa de incubação; - agulha; - pipeta; - ágar; - placas de PETRI. 3.2 PRODUTOS UTILIZADOS - caldo MULLER-HINTON; - meio SIM; - caldo LAURIL (lactose); - meio TSI; - meio CITRATO. - amostra de urina. 3.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Para realização de analises microbiológicas, é necessário que haja um processo de esterilização. Iniciou com a flambagem da alça de platina antes do contato com a mostra de urina (para retirar todo o processo de contaminação presente no filamento). Após o processo, houve o esfriamento da alça para que não haja morte do microrganismo que foi investigado. Utilizou uma alíquota da amostra através da varíola e em seguida a técnica de estriamento simples (único filete do microrganismo ao longo da placa, esgotou-se um único ponto e depois deslizou-se ao longo da placa). Utilizou-se também a técnica de estriagem composta (vários filamentos na plaga de ágar para que haja várias colônias isoladas), logo depois da flambagem da alça. Para o desenvolvimento do microrganismo, foi colocado a placa de petri numa estufa de incubação/bacteriologia a uma temperatura de 37° por um período de 24 horas ( houve um crescimento do microrganismo devido a infecção urinaria). O mesmo processo aconteceu quando foi utilizado o CALDO MULLER-HINTON, após a homogeneização deu continuidade com os ensaios bioquímicos, desta vez utilizando a agulha (serve para obter amostras desejadas, após ser introduzidas dentro do ágar TSI na posição vertical. Para inocular no ágar citrato foi utilizado a pipeta para retirar o microrganismo 200 ml e depositar no meio de cultora com lactose. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após todo o processo, vimos que a técnica de estriagem foi fundamental para que o crescimento dos microrganismos fosse vistos a “olho nu” na placa de petri. No meio de cultura líquido vimos a mudança na coloração. 5. CONCLUSÃO Concluiu-se que a técnica de semeadura por esgotamento e quantitativa para amostra biológica (urina) no meio de cultura foi fundamental no processo de isolamento e identificação bactérias. Na bacterioscopia, realizada após o método por coloração de Gram foi confirma do grupo de bactérias isoladas na semeadura. 6. REFERÊNCIAS https://ciar.ufg.br/ https://www.anvisa.gov.br https://ciar.ufg.br/ https://www.anvisa.gov.br/ https://www.anvisa.gov.br/ https://www.anvisa.gov.br/ https://www.anvisa.gov.br/