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ALUNA: MARCIA MIRANDA CABRERA(ENFERMAGEM)
ATIVIDADE DE SABADO: Relatório sobre o filme “Sicko: SOS Saúde”
1. Acesso universal 2. Saúde como direito 3. Democracia sustentando valores para sociedade e sistema de saúde 4. Equidade 5. Sistemas universais ≠ plano de saúde 6. Alguma reflexão sobre o Brasil
O filme “Sicko: SOS Saúde”, é um documentário que critica de forma muito interessante o sistema de saúde das diversas empresas de planos de saúde dos EUA. Apresentando que a mentalidade que justifica a utilização de um sistema de saúde privado está baseada na ideia de que um sistema público de saúde não iria fornecer saúde de qualidade pois, segundo essa falsa ideia, a tecnologia de saúde seria muito cara e caso contrário a saúde seria precária e os equipamentos velhos e ultrapassados. No decorrer dos anos foi feito a tentativa de implementar um sistema público de saúde pelas mãos da na época primeira dama do presidente Bill Clinton. A população viveu um jogo de interesses políticos, após apresentar diversos casos muito tristes de falta de cobertura dos planos com suas justificativas mais absurdas, fica evidente que a saúde dos EUA é muito cara e tratada como um negócio
 Em outras palavras, ou a pessoa é rica e poderá pagar por ela ou a pessoa não deverá adoecer. A população fica completamente em segundo plano e fica revelado pelo documentário que os agentes das companhias de saúde privada que atingissem metas de negação de atendimento aos clientes seriam promovidos, comprovando assim a mentalidade predominante.
Para destituir de uma vez a ideia estadunidense, Moore se dirige para 4 países que possuem serviço público de saúde, são eles: Canadá, Inglaterra, França e Cuba. Sendo que nesse último são atendidos cidadãos norte-americanos que tiveram atendimento público negado nos EUA, mesmo tendo sido agentes que trabalharam no desastre do dia 11 de setembro de 2001.
Em comparação aos EUA os países apresentados no filme, assim como o Brasil, conseguem realizar um ótimo trabalho de saúde pública, a mostrar que é possível o Estado cuidar da saúde das pessoas com qualidade, sem que elas dependam de empresas mercenárias e insensíveis de saúde privada. Por mais que elas existem em quase todos os países, em muitos casos a saúde pública é ainda melhor que a saúde privada.
 No Brasil, o tratamento oferecido para pessoas que precisam realizar transplantes é um grande exemplo.Cabe, portanto, uma reflexão muito importante acerca do tempo que a saúde precisará esperar para deixar de ser tratada como um produto e, consequentemente, as pessoas irão ser deixadas de lado para sofrer.