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MARQUISES E SUAS FALHAS NA ESTRUTURA DE CONCRETO

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MARQUISES E SUAS FALHAS NA ESTRUTURA DE CONCRETO 
Jaime Pereira 
Jhenniffer Priscilla Mattana 
Mateus Amaro Poleza 
Érika Priscila de Lima Rivas 
Orientadora Ma. Prof. Aline de Viegas Beloni 
Faculdade Metropolitana de Blumenau 
Curso – Engenharia Civil 
Data 14/04/2021 
 
 
RESUMO 
 
Marquises são estruturas de concreto armado que estão sujeitas a ação e ataque de 
diversos agentes patogênicos, ocasionando sua deterioração e aparecimento de agentes 
patológicos responsáveis pela sua rápida deterioração e consequentemente pelo seu 
colapso total. O acompanhamento vai desde o projeto, construção e no seu dia a dia, com 
acompanhamento permanente para mapear qualquer manifestação patológica e fazer o 
devido tratamento e cura. A ação preventiva neste caso é fundamental para toda a obra 
de marquise, principalmente por sofrer ações de diversos fatores. Manutenções e 
correções podem ser bem eficientes, principalmente quando identificadas a tempo de 
permitir um conserto efetivo, evitado assim prejuízos irreparáveis para a sociedade. 
 
Palavras-chave: marquise; estrutura; manutenção. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 Marquise é uma cobertura, construída lateralmente de uma edificação, projetada 
para proteger pessoas de intemperes da natureza, chuva ou sol. Desta forma podem 
apresentar diferentes tamanhos e formas. Também pode servir como elemento 
arquitetônico para um embelezamento da obra, quando aplicado detalhes construtivos. 
 Os arquitetos brasileiros buscaram com o uso da marquise, criar uma identidade 
modernista para os projetos construídos, onde a marquise é uma forma arquitetônica de 
cobertura sendo usada na edificação, podendo ser usada também como forma de acesso, 
ligação entre edificações ou até mesmo delimitar espaço. 
 Estudos apontam que as marquises podem ser classificadas de acordo com as 
formas arquitetônicas em marquises de Proteção, Acesso, ligação e delimitação. 
 As marquises de proteção visam dar proteção a pedestres que transitam em frente 
de edifícios e casas que possuem comunicação com ruas e calçadas. Tipo mais visto em 
centros de grandes cidades 
 Marquises de acesso são aquelas instaladas em entradas de acesso de edifícios, 
clubes ou acesso principal parques e locais de reunião de público. 
 Marquises de ligação como o próprio nome já diz, é quando construída para fazer 
uma ligação entre construções ou edifícios, fazendo parte de um mesmo conjunto 
arquitetônico. 
 As marquises de delimitação são as construídas para abrigar e delimitar espaços 
livres. São facilmente identificadas, pois realmente sua extensão cobre um desejado 
espaço delimitado. 
 Neste trabalho vamos descrever sobre os efeitos patológicos que fazem com que 
certas marquises sofram influência de fatores externos ou até mesmo construtivos, vindo 
a colocar em risco a segurança de pessoas e até animais que estejam sob vossa 
proteção. 
 
2 REVISÃO DA LITERATURA 
 
Apresentam-se, a seguir, o a conceituação, tipos de marquise, manutenção, 
vistorias periódicas, mau posicionamento das armaduras, corrosão das armaduras, 
fissuras e acidentes ocorridos do presente trabalho. 
 
2.1 CONCEITUAÇÃO 
As marquises podem ser consideradas como estruturas com funções simples como 
proteção de halls de entrada, projetar sombra, proteção de chuva, até mesmo por questão 
estética arquitetônica da obra a ser implantada. 
As estruturas em balanço das marquises são formadas por vigas e laje, na maioria 
das vezes a função é de cobertura, serve para proteger a entrada das edificações, 
conforme BASTOS, 2006, as marquises são projetadas no geral para aguentar o peso de 
anúncios (luminosos, placas, etc..), pessoas e automaticamente cargas de futuros 
materiais que precisem ser usados para manutenção. 
Para BR HOUSE, 2015, em algumas situações as sacadas têm a mesma função 
das marquises, mas como as cargas aplicadas e acessos no dia a dia são opostos, as 
estruturas de construção são diferentes, sendo assim, sacadas tem vigas de apoio 
enquanto marquises são lajes em balanço. 
As marquises estão estruturalmente em balanço, e quando se trata de marquise de 
concreto armado, corriqueiramente se vê a estrutura em balanço só com a laje e 
engastada na parede. 
A estrutura das marquises, não é complicada, porém exige que a execução seja 
efetuada com atenção pela peculiaridade de onde é feita, observando o perfeito 
cobrimento do concreto e as armaduras superiores devem estar posicionadas de forma 
correta, sendo de fundamental importância que antes da concretagem o engenheiro 
verifique se está tudo certo (GROCHOSKI E MEDEIROS 2007). 
Assim como a posição das armaduras e atenção na concretagem, é de suma 
importância, respeitar a cura para que não surjam fissuras. De grande importância 
também é a impermeabilização, que deve seguir as normas da ABNT NBR 9575:2010, 
atentando para que os coletores de água sejam dimensionados de forma correta para que 
não haja empoçamento de água. 
 
2.2 TIPOS DE MARQUISE 
As estruturas mais projetadas e comuns na prática são as formadas por lajes 
simples em balanço. Segundo Anderson Moreira da Rocha (1987), as marquises são 
classificadas conforme a existência e posição das vigas da seguinte forma: 
a) Marquise com laje simples em balanço. 
São recomendados para pequenos balanços, em média de 1,8m. A figura 1.1 é 
uma representação da laje em balanço engastada na laje interna. 
 
 
Figura 1.1 – Laje em balanço, engastada na laje interna. 
 
b) Marquises formadas por lajes e vigas. 
Para balanços acima de 1,8m, aconselha-se que as marquises sejam apoiadas em 
vigas, com o intuito de evitar lajes com grande espessura. Geralmente neste 
enquadramento a laje é armada em uma direção e simplesmente apoiada em vigas 
laterais e vigas de borda, conforme demonstrativo na figura 1.2. 
 
Figura 1.2 – Marquise sustentada por viga. 
 
2.3 MANUTENÇÃO 
E mesmo diante de toda atenção na parte da execução, para SOUZA; RIPPER, 
2009, a manutenção é essencial para a vida útil da obra, não podendo ignorar 
deformações excessivas, formações de fissuras e também na ausência de funcionamento 
do comprimento das armaduras. 
Como o acesso superior das marquises é difícil, a tendência é procrastinar as 
manutenções, mas problemas como peso excessivo, rachaduras e impermeabilização, 
agravam risco de queda da marquise. 
 
2.4 VISTORIAS PERIÓDICAS 
 Vale comentar que não existe em vigência uma norma da ABNT sobre inspeção 
predial, existe um projeto de norma (NBR 16747) mas não está em vigor, também, não 
existe uma regulamentação federal especificamente sobre manutenção de marquises, 
para tanto, existe a Norma de Inspeção Predial Nacional do Instituto Brasileiro de 
Avaliações e Perícias de Engenharia. 
A manutenção deve ser feita preventivamente, para evitar problemas e acidentes, 
independentemente de haver ou não uma legislação (FiberSals, 2019). 
Quando observado algo incomum deve-se procurar um profissional competente 
para averiguar. As situações mais comuns são: vegetação na estrutura de concreto, 
armaduras à mostra e com ferrugem, infiltração ou umidade e trincas entre o engaste da 
parede e a marquise. (SICON, 2020). 
Para MEDEIROS E GROCHOSKI (2007, p. 99) a falta de impermeabilização das 
marquises é o'que mais preocupa, uma vez que estão em ambiente externo, pois por 
microfissuras agentes agressivos podem acessar e consequentemente afetar a estrutura 
da armadura, causando corrosão. 
Com períodos de “molha e seca” aceleram ainda mais esses processos, por isso é 
importante fazer a manutenção da impermeabilização (RIZZO, 2007, pg 98). 
Em suma, os fatores mais comuns para a ruína das marquises são a ineficiência do 
projeto, posicionamento das armaduras de forma errada, sobrecarga, corrosão, uso 
inadequado da marquise, falta de escoamento acarretando água empoçada e falta de 
manutenção preventiva, visto que as marquises são estruturas isostáticas, sofrem 
rupturas inesperadas (MEDEIROS;GROCHOSKI, 2007). 
 
2.5 MAU POSICIONAMENTO DAS ARMADURAS 
Por ter a estrutura em balanço, a estrutura das marquises é propensa a momentos 
negativos, o'que faz tração nas fibras da parte superior, então para que resista a esses 
tipos de esforços a armadura é posicionada na parte superior da laje, no entanto, o 
cuidado tem que maior para que não haja o afundamento das armações durante a 
montagem, concretagem e adensamento pelo fluxo dos operários que estão executando a 
obra, tendo grande importância o uso de espaçadores para barras deformáveis, tal como 
plataformas para tráfego de operários, equipamentos que ajudam na prevenção de maus 
resultados. 
As lajes em balanço (marquise) a altura e menor, implicando na posição da 
armadura, se tornando ainda mais relevante, tendo que atentar ainda mais na hora da 
concretagem. 
 
2.6 CORROSÃO DAS ARMADURAS 
 Um dos motivos que causam nas marquises rupturas bruscas, é que existe uma 
predisposição a surgir microfissuras na região do engaste. 
Fazendo a impermeabilização de maneira correta e fazendo a manutenção 
preventiva, faz com que os agentes agressivos e a umidade não penetrem nas fissuras, 
assim diminuindo a possibilidade da corrosão do aço. Os agentes corrosivos, como íons 
cloretos e poluentes atmosféricos típicos como gás carbônico, monóxido de carbono e 
outros gases ácidos afetam a estrutura, e isso ocorre pelas microfissuras até que entre 
em contato com as armaduras, que ficam expostas sem a manutenção preventiva 
(MEDEIROS; GROCHOSKI, 2007). 
Para CUNHA E HELENE (2001), esse processo de corrosão é do contato do 
material que está vulnerável com os efeitos do meio ambiente, podendo ser por ações 
físicas, químicas, eletroquímicas e até mesmo uma combinação entre elas, bem como 
temos também as ações físicas, como a formação de cavidades por conta de vapor e 
bolhas e a erosão que geralmente acontece pelo carregamento através da água de 
partículas sólidas , da mesma maneira que as reações químicas de expansão e um 
processo erosivo causado pela lavagem da camada superficial da laje, essa ação é 
chamado e lixiviação, grande parte desses processos corrosivos em metais acontecem 
em meios aquosos. 
Quando mesmo com a impermeabilização aparecerem fissuras, vai ocorrer a 
entrada de água e os agentes agressivos, em curto tempo será iniciada a corrosão da 
armadura, o'que causa a perda de resistência da armadura juntamente com um processo 
chamado de fenômeno expansivo, isso possibilita a deformação da laje e aberturas de 
mais fissuras concentradas ao bordo do engastamento. 
Como a marquise é uma estrutura isostática, quando começa a deformar ela não 
tem como distribuir esses esforços para outras partes, com a degradação na extensão do 
engaste, frequentemente causa um colapso repentino acarretando transtornos bem como 
tragédias. 
 
2.7 FISSURAS 
As fissuras não ficam visíveis pelo lado aparente do pedestre, isso torna ainda mais 
perigoso, sabendo que estrutura está fragilizada, e só serão percebidas caso seja feita 
uma inspeção, ou ainda de uma forma indireta, observando a existência de manchas 
ocasionadas pela umidade, ou pela oxidação, sinal claro que a umidade atingiu a 
armadura. 
Na norma NBR 6118:2014 diz que: 
Controle da fissuração e proteção das armaduras 13.4.1 Introdução A fissuração 
em elementos estruturais de concreto armado é inevitável, devido à grande 
variabilidade e à baixa resistência do concreto à tração; mesmo sob as ações de 
serviço (utilização), valores críticos de tensões de tração são atingidos. Visando 
obter bom desempenho relacionado à proteção das armaduras quanto à corrosão 
e à aceitabilidade sensorial dos usuários, busca-se controlar a abertura dessas 
fissuras. De maneira geral, a presença de fissuras com aberturas que respeitem 
os limites dados em 13.4.2, em estruturas bem projetadas, construídas e 
submetidas às cargas 42 previstas na normalização, não implicam em perda de 
durabilidade ou perda de segurança quanto aos estados-limites últimos. As 
fissuras podem ainda ocorrer por outras causas, como retração plástica térmica ou 
devido a reações químicas internas do concreto nas primeiras idades, devendo ser 
evitadas ou limitadas por cuidados tecnológicos, especialmente na definição do 
traço e na cura do concreto. 13.4.2 Limites para fissuração e proteção das 
armaduras quanto à durabilidade A abertura máxima característica wk das 
fissuras, desde que não exceda valores da ordem de 0,2 mm a 0,4 mm, (conforme 
Tabela 2) sob ação das combinações frequentes, não tem importância significativa 
na corrosão das armaduras passivas (ABNT, 2014) 
 
Na tabela abaixo algumas especificações em relação às dimensões máximas das 
fissuras. 
 
 
2.8 ACIDENTES OCORRIDOS 
Um caso recente de queda de marquise, próximo à nossa região, ocorrido no dia 
14/05/2020 em Itapema, bairro Meia Praia, acabou matando duas pessoas e deixando 
outras pessoas que estavam próximas ao local feridas no momento em que a marquise 
de um prédio onde estava sendo realizada reformas, acabou cedendo. 
De acordo com informações dadas pelos socorristas, durante a obra, a marquise 
do 4° andar desabou, atingindo os pedreiros, que estavam na sacada abaixo (3° andar), 
na sequência, as duas sacadas abaixo também cederam. 
Segundo o Diretor da Defesa Civil de Itapema, Moisés Cesar Filho Motta, a real 
causa do acidente só seria identificado após o laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP). 
Porém, suspeitava-se de excesso de peso nas estruturas, pois as vítimas trabalhavam na 
ampliação das sacadas. 
 
Figura 2.1 – Foto da antiga fachada do prédio (REDES SOCIAIS). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.2 – Momento em que caíras as lajes (CORPO DE BOMBEIROS). 
 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
As marquises são estruturas construídas com objetivos definidos, seja para dar 
proteção, utilização e também um próprio embelezamento arquitetônico para o imóvel. 
São construídas de tipos diferentes, mas basicamente com a mesma concepção de 
formas arquitetônicas. 
Tratamos neste trabalho, mais especificamente de alguns efeitos patológicos 
incidentes sobre as marquises, ações a serem realizadas, como exemplo um 
acompanhamento sendo feito por inspeção para detectar possíveis problemas, 
observando sua importância e a constante preocupação que deve ser mantida para 
garantir as perfeitas condições estruturais e construtivas. 
Os problemas advindos pelas más condições e construção, tanto por erro humano 
quanto da concepção construtiva são catastróficos para a sociedade como um todo, no 
momento em que temos um colapso total de uma determinada marquise, vindo ao chão. 
Neste caso vidas humanas podem ser perdidas, como citamos em um exemplo ocorrido 
na cidade de Itapema – SC. 
A preocupação é sempre necessária quando falamos em profissionais da área civil 
estarem projetando estas estruturas e liberando para sua construção, ou seja, toda uma 
responsabilidade que vem seguida riscos se não bem projetadas. 
A preocupação na parte construtiva, seguindo todos os detalhes necessários quanto 
as armaduras e o concreto. A mão de obra qualificada é sempre um grande diferencial 
nesta questão, onde podem identificar possíveis falhas, corrigir e deixar da forma mais 
segura solicitada. 
Outra questão muito importante, quando possíveis detalhes construtivos de projeto e 
a execução não são bem realizados, é o acompanhamento e fiscalização. Vistorias 
periódicas para identificar detalhes ou necessidades de manutenção como também 
necessidades urgentes de intervenção a fim de corrigir possíveis danos patológicos de 
extrema urgência e necessidades de correção. 
Contudo, percebemos a grande importância que deve ser dado a estas estruturas 
em balanço, no que tange as mais adequadas e rigorosas condições de projeto e 
execução, como também os devidos acompanhamentos de fatores patológicos surgidos e 
uma rápida solução e ação sobre estes,garantindo uma vida longa as marquises e não 
gerando acidentes trazendo prejuízos financeiros, mais principalmente, e o mais grave 
prejuízos para vidas humanas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 REFERÊNCIAS 
 
ABNT NBR 9575:2010 - Impermeabilização - Seleção e Projeto. 
 
ABNT NBR 6118:2014 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. 
 
BR HOUSE. Revista síndico. Disponível em: 
http://revistasindico.com.br/colunas/abc/2016/marquises-todo-cuidado-e-pouco/477582. 
Data de acesso: 07/04/2021. 
 
CUNHA, A.C.Q. da; HELENE, P.R.L. Despassivação das Armaduras de Concreto por 
Ação da Carbonatação. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. Departamento 
de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2001. 
 
FIBERSALS. Danos estruturais causados pela infiltração. Disponível em: 
https://fibersals.com.br/blog/danos-estruturais-causados-pela-infiltracao/. Data de acesso: 
03/04/2021. 
IDENTIFICADOS homens que morreram em obra de Itapema; prédio está interditado: 
Marquise caiu sobre os trabalhadores, que foram retirados dos escombros no começo 
desta tarde. [S. l.], 14 maio 2020. Disponível em: 
https://www.nsctotal.com.br/noticias/identificados-homens-que-morreram-em-obra-de-
itapema-predio-esta-interditado. Acesso em: 10 abr. 2021. 
 
MARQUISES: por que algumas caem?. Marquises: por que algumas caem?, [s. l.], 18 
jun. 2008. Disponível em: 
http://coral.ufsm.br/decc/ECC1006/Downloads/Marquises_quedas.pdf. Acesso em: 10 abr. 
2021. 
 
MEDEIROS, Marcelo H. F. de. Marquises: por que algumas caem? Universidade de 
São Paulo Maurício Grochoski, 2007. Disponível em: 
http://coral.ufsm.br/decc/ECC1006/Downloads/Marquises_quedas.pdf. Data de acesso: 
07/04/2021. 
 
RIZZO, B. E. Marquises - uma abordagem técnica. Coordenador do setor de Centro de 
Estudos e Pesquisa de Desastres da Defesa Civil do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 
2007. 
SACADAS de prédio em obras desabam e dois morrem em Itapema. [S. l.], 14 maio 2020. 
Disponível em: https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2020/05/14/desabamento-
de-laje-de-predio-em-obras-deixa-mortos-em-itapema.ghtml. Acesso em: 10 abr. 2021. 
 
SICON, Sindicato dos Condomínios Prediais do Litoral Paulista. Marquises devem 
passar por vistoria periódica. Disponível em: http://www.sicon.org.br/noticias/5075-
marquisesdevem-passar-por-vistoria-periodica. Acesso: 09/04/2021 
 
SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e 
reforço de estruturas de concreto. 2009. Disponível em: http://ibape-
nacional.com.br/biblioteca/wpcontent/uploads/2012/12/Norma-de-Inspe%C3%A7%C3% 
A3o-Predial-IBAPE-Nacional.pdf. 
 
TRABALHADORES mortos no desabamento foram identificados Ver mais em: 
https://rc.am.br/homes/page_noticia/id_59986/. [S. l.], 15 maio 2020. Disponível em: 
Trabalhadores mortos no desabamento foram identificados. Ver mais em: 
https://rc.am.br/homes/page_noticia/id_59986/. Acesso em: 10 abr. 2021.

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