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Fichamento – Hipersensibilidade Nicolle Caroline Collyer do Santos - T1 Reação de hipersensibilidade: resposta imune exacerbada com dano tecidual e doença. Antígenos desencadeadores: auto- antígenos, microorganismos e ant. ambientais. Hipersensibilidade tipo 1: imediata, 20- 30 min após a exposição, resposta vigorosa, ativa resposta Th2 (produz IgE e desgranula mastócitos). - Alérgenos de contato, injetados, ingeridos e inalados. - O indivíduo deve estar sensibilizado (anticorpo IgE) ao alérgeno. Ocorre nos primeiros minutos após o contato c/ o alérgeno. Histamina e mediadores lipídicos são os principais responsáveis – Mastócitos. Tardia ou crônica: depende da continuidade de contato c/ alérgeno. Acumula leucócitos inflamatórios, linfócitos Th2, eosinófilos, basófilos e neutrófilos e citocinas. Causa pápula, eritema, prurido e edema. Ex: asma e dermatite. Rinite alérgica: alérgenos inalados ambientais, atópica, edema de mucosa, secreção de muco, coriza e prurido nasal, tosse, espirros, dificuldade respiratória, coceira nos olhos (rinoconjutivite). Alergia alimentar: aumento do peristaltismo, da secreção de fluidos TG1, diarreia, urticária, anafilaxia. Urticária: reação aguda, papular e eritematosa induzida por mastócitos. Contato direto com alérgeno. Asma: Obstrução reversível das vias aéreas, inflamação e hipertrofia do músculo brônquico, aumento da produção de muco. Alergia física: frio, luz do sol, calor, estresse, ferimentos, pressão física. Anafilaxia: Aumento da permeabilidade vascular, edema (glote), hipotensão, morte. Tratamento: epinefrina, adrenalina, corticosteroides, anti-histamínicos, dessensibilização, etc. Hipersensibilidade tipo 2: Antígenos ligados a uma superfície de células ou tecidos, mediada por ac IgM e IgG. Opsonização, fagocitose, sist.. complemento – inflamação - lesão tecidual Antígenos-alvos: Ptn da membrana de eritrócitos, de plaquetas, proteínas nas junções intracel, recep de acetilcolina, de TSH etc Mecanismos: Diminuição de células (fagocitose). Destruição de tecidos – fagocitose frustrada e lise celular (MAC) Complemento. Modulação da resposta sobre ação em receptores. Anemia hemolítica: Autoimune, autoanticorpos contra proteínas de membrana das hemácias. Induzido por drogas (penicilina age como hapteno c as hemácias e causa anemia temporária). Pênfigo – Fogo selvagem: desencadeada por mosquito Miastenia gravis: produz acetilcolina mas não possui receptores aptos pq são bloqueados por anticorpos, tem dano tissular. Dificuldade de realizar movimentos. Doença de Graves: produz ac que age na tireoide que não suprime mas induz a produzir os hormônios T3 E T4, causa hipertireoidismo – sudorese, exoftalmia, ganho de peso. Doença hemolítica do recém nascido: destruição das hemácias do bebê no momento do nascimento na segunda gravidez de RH positivo, por anticorpos da mãe. Utilização de um soro anti-RH. Hipersensibilidade tipo 3: antígenos solúveis, IgG e IgM, persistência de imunocomplexos na circulação, deposição desse IC no tecido, inflamação e dano tec. Locais: capilares glomerulares (glomerulonefrite), pele (eritema), membrana sinovial (artrite), leitos vasculares (vasculite) >Reação de Arthurs: indução de reação de imunocomplexos na região subcutânea. Esse complexo Ag-Ac acumula e se liga a IgG. Isso ativa o sistema complemento que através de C4Bb e C3b vão fazer a remorção e os eritrocitos vao carrear para fazer a depuração no fígado e no baço. Doença do soro, vasculite autoimune, lúpus eritematoso sistêmico, neufrite lúpica e artrite reumatoide. Hipersensibilidade tipo 4: Hipersensibilidade Tardia. Reação lenta e mediada por células, tipo linfócitos T. Não tem atuação de anticorpos. Contato, Tuberculínica e Granulomatosa. Podendo avançar para uma reação de autoimunidade mediada por células TCD8+ Contato – geralmente desenvolve reação por usar muito, certos materias como níquel, cromo, couro e outros. Reage a um sensibilizante, de forma a induzir resposta Th1 que secreta IFN-ɣ e citocinas que através dos queratinócitos, vão ativar outros mediadores apenas no local de contato. Tuberculínica – É a injeção subcutânea de antígeno no indivíduo e observou-se um edema local, febre e sistomas generalizados. É chamado tuberculoide porque injeta-se M. tuberculosis ou outras espécies e observa-se a reação. É muito empregado como teste “Teste de Mantoux, Mitsuda, Montenegro Granulomatosa : É comumente uma caracteristica da tuberculose e da Hanseníase. Acontece que o organismo precisa prender o antígeno para que as células da resposta imune consigam atuar com maior força. Forma uma conjunto de células granulomatosas podendo desencadear mau funcionamento do orgão (ex.: pulmão), destruição celular e até necrose. É característico de uma doença crônica.
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