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Aps CONCEITOS DE DIREITO



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FACULDADE DOCTUM DE VITÓRIA 
CURSO DE DIREITO
THIAGO OLIVEIRA ALVES DE MORAIS
CONCEITOS DE DIREITO
VITÓRIA
2018
THIAGO OLIVEIRA ALVES DE MORAIS
CONCEITOS DE DIREITO
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Artigo Científico apresentado ao curso de Direito da Faculdade Doctum de Vitória, como requisito parcial para a obtenção de nota. 
Área de concentração: Direito Civil (Parte Geral).
Orientador: Prof. Ms. Ademir Costalonga
VITÓRIA
2018
INTRODUÇÃO
No presente artigo, iremos tratar partes dos conceitos diversos de direito e suas definições. Falar sobre Conceitos de Direito, na verdade, é uma tarefa bastante árdua, pois existem diversas correntes e pensamentos sobre o tema em questão; muitos juristas se arriscam a explorar os limites da ciência jurídica para definirem os conceitos de Direito cada qual a seu modo. Mediante ao tema em questão, Dourado de Gusmão, em uma de suas citações, explica a seu modo o conceito de direito, onde diz que as formas de vivências, os costumes, as práticas, a ordem jurídica, são o caminho que sucede o direito. Todavia, é importante ressaltar que a história do direito é fundamental e explicativa que sucedem uma série de indagações em meio a tantas reflexões sobre os trâmites do direito. O direito surgiu espontaneamente? Como se organizavam os povos sem acesso à escrita para obterem o seus direitos? O direito é para todos? . Tais questionamentos sucedem devido à dúvida existente sobre o que de fato é direito, qual o seu conceito, como surgiu, como era lecionado no passado, que adverte do fato da existência de inúmeros conceitos distintos do conceito de direito, que muitas vezes podem “confundir” as pessoas fazendo com que estas questionem e façam tais indagações. Por intermédio desse artigo, iremos retratar um pouco de cada um destes conceitos, apresentado suas diferenças, semelhanças; responder a estes questionamentos e desdobar, em palavras sucintas, esse tão complexo tema jurídico.
1. CONCEITOS DE DIREITO
A origem da palavra Direito vem dos antigos romanos, “DIS” muito + "RECTUM" que significa reto, em linha reta. A concepção a ser tratada é de um direito que nem sempre teve (para todos os povos) a mesma conotação, mas que corresponde ao justo, certo.
Para cada sociedade ou comunidade agrupada, um novo conceito de direito é apresentado, isso se dá em razão do ser humano ser tão singular em determinados aspectos quanto harmônico em outros.
Perceber que o direito é inerente ao ser humano é afirmar que este "ser" é produto e produtor de história, cultura, arte, ciência e conhecimento; é compreender a existência traduzida em natureza. Vicente Ráo faz menção a propriedade do homem em relação ao direito: "O direito pressupõe necessariamente a existência daquele ser e daquela atividade. Tanto vale dizer que pressupõe a coexistência social, que é próprio do homem.
O simples fato de existir é influenciável pela nossa própria existência. Essa ciência é fundamental para compreensão que embasa a sociedade, dado que, a cultura é o princípio que apoia a sua formação. As formas de vivências, os costumes, as práticas, a ordem jurídica, trilham a história do direito e, assim, contribuem para a constituição de uma vida social mais justa. É ponderado por Dourado de Gusmão (2006, p. 31):
E assim é por ser o direito o único controle social que tem mais possibilidade de garantir a ordem, a paz e a segurança sociais, viabilizando, assim, a sociedade em todas as etapas de sua evolução. Em razão disso, olha-se para trás, depara-se com a variabilidade do direito. 
O homem é um indivíduo completamente dotado de manifestações tanto sociais e históricas, quanto jurídicas. Considerado um animal político por Aristóteles, em toda a sua história, produz e reproduz conceitos de direito e justiça para que melhor possa conduzir e integrar-se à sociedade.
É de suma importância que a compreensão de direito seja associada aos momentos político-histórico e cultural. Analisar o passado é uma retrospectiva intrínseca às futuras respostas obtidas no presente x futuro. A história do direito é fundamental e explicativa no que tange às organizações dos representantes jurídicos, por conseguinte, algumas indagações devem mostrar-se presentes em meio a tantas reflexões. O direito surgiu espontaneamente? Como se organizavam os povos sem acesso à escrita para obterem o seus direitos? O direito é para todos?
O direito surgiu em prol de assistir, amparar e proteger as civilizações. É de extrema relevância ressaltar que a moral da sociedade, que varia com o período histórico, está totalmente relacionada com a prática do direito vigente. Essa ideia de moral vai sistematizar regras e normas e, encarregar-se de fazê-las obrigatórias. Conforme as vivências, percepções, instruções, transformações e orientações dos povos mudavam, as regras e normas também modificavam-se. Definitivamente, não. O direito não surgiu de forma espontânea. Embora sempre presente de maneira condicionada por costumes, regras e normas, impreterivelmente é secundário e inerente a sociedade. "O homem, desde o seu nascimento até a sua morte, independentemente da sua vontade, e os grupos sociais, independentemente de seu poder, são controlados por normas sociais." (DOURADO DE GUSMÃO, 2006, p. 32)
Ainda hoje, há muitas suposições sobre o que é ter direito, uma delas é referente aos povos sem acesso à escrita (como os ágrafos). Como manifestavam seus direitos? Partindo do pressuposto de que a lei escrita não toma uma coisa por outra, o direito desse povo apresentava-se por normas constituídas por costumes, passando de pessoa para pessoa, ou até mesmo, de geração para geração. A tradicionalidade era característica marcante, também.
As próprias "leis de Hamurabi", consideradas um "código de leis" por determinada civilização, representava um inscrito para um povo que em sua maioria eram analfabetos. Logo, esse mesmo povo, casavam-se entre si, herdavam bens como herança, trabalhavam, confirmando que a organização social de uma comunidade sem escrita se dá pelo costume e regras, e se mostrava efetivo para a época vigente. 
O direito é para todos? A frase de Ulpiano traduz tudo o que é imanente ao ser humano: "Ubi homo, ibi societas. Ubi societas, ibi jus." "Onde está o homem, está a sociedade; onde está a sociedade, está o direito." Se há sociedade, há direito. É da relação indivíduo x indivíduo que nasce o direito. Consequentemente, a sociedade é responsável por essa proteger e assegurar essa relação. 
2. DIREITO NATURAL 
No século XVII e XVIII, a sociedade tinha como ideal clássico, o pensamento permeado de sistematização, onde as fontes dos direitos naturais eram, para os antigos o cosmo, para os medievais, Deus, e para os modernos a razão. A, até então, suposição jurídica europeia "jusnaturalismo" foi essencial para o esclarecimento de alguns textos ideológicos. Os "jusnaturalistas" assumiram a responsabilidade de defender todo um contexto inerente aos indivíduos. A corrente de pensamentos deles englobava todas as ideias que surgiram no decorrer da história em torno do direito natural e conceitual. À estes, fez-se promover que a valia do direito natural dispõe consolidação nele mesmo. Wolkmer (1989, p.124), acorda:
O jusnaturalismo, que reivindica a existência de uma lei natural, eterna e imutável, distinta do sistema normativo fixado por um poder institucionalizado (Direito Positivo), engloba as mais amplas manifestações do idealismo que se traduzem na crença de um preceito superior advindo da vontade divina, da ordem natural das coisas, do instinto social, ou mesmo da consciência e da razão do homem.
 
CARVALHO (2009, p. 68), articula sobre a intrínseca relação do homem com as suas ordens naturais "[...] o direito é uma ordem de princípios eternos absolutos e imutáveis cuja existência é imanente à própria natureza humana." É natural e instintivo aos indivíduos ações e relações de um "senso de justiça" independentes, as quais o Estado se configura de forma impotente a atendê-las. A vista disso, pode-se exemplificar a existência de muitas mães eavós que educam de forma construtiva, social e amável seus filhos e netos, sem ao menos terem, de antemão, estudado ou tido como instrução e imposição, leis. Concomitantemente, esse direito é caracteristicamente natural.
O direito, passou a apresentar um caráter lógico demonstrativo, ganhando, assim, destaque e estrutura que vigora nos códigos e compêndios jurídicos. O direito adquiriu, por conseguinte, autoridade metodológica especial. No século XIX, a cosmologia, teologia e antropologia, corroboraram com a visualização do homem como um ser natural, um componente de um mundo planejado segundo as leis naturais. Em virtude, foi-se atribuído “[...] valores, princípios, obrigações e também as regras da própria natureza, que influenciam a vida do homem em sociedade”. (SABADELL, 2002, p. 22). 
O "direito" permeia o homem desde os primórdios. Os romanos, por exemplo, qualificavam-se de "jus", diverso de "justitia", que se refere a nossa ideia de justiça. Dito isto, a palavra direito vem do latim "directum", que se relaciona à ideia de regra, direção, sem desvio. De modo vasto, pode-se dizer que a palavra direito tem três definições: em primeiro a objetividade do direito; em segundo a cientificidade do direito; em terceiro a subjetividade do direito. Este, diferencia-se das demais normas sociais por ter estrutura bilateral, pois, enquanto incumbe-se de uma prerrogativa ou capacidade a uma parte, impõe uma obrigação a outra. Até meados do século XIX, o direito natural obtinha autonomia perante à moral, e a sua posição era elevada, se comparada ao direito positivo, benefício este, que marcou o começo da filosofia do direito como disciplina jurídica independente. De acordo com o estudo realizado por Ferraz Jr. (2001, p. 168), pondera-se que:
Depois a disciplina sofre um declínio que acompanha o declínio da própria ideia de direito natural. No final daquele século, a disciplina reaparece, ganha força nas primeiras décadas do século XX. A reflexão sobre o direito natural toma novos rumos, e a noção readquire sua importância. [...] Sua importância mantém-se mais nas discussões sobre a política jurídica na defesa dos direitos fundamentais do homem, como meio de argumentação contra a ingerência avassaladora do Estado na vida privada ou como freio às diferentes formas de totalitarismo.
A ideia de direito natural, passou por distintas teorias até a sua fundamentação atual. Por nascer em função da sociedade, remete o direito à vida, à liberdade, à saúde. "O direito natural [...] não depende de lei alguma, sendo evidente, espontâneo, por isso é autônomo." (DOURADO DE GUSMÃO, 2006, p.54). Partindo dessa conjectura, qualquer direito injusto jamais será direito para os jusnaturalistas. Por mais legislado que seja a concepção e manifestação do direito (positivado), hoje, o direito natural empodera à vida, à naturalidade, o ato racional. Abraça a sociedade e a conduz em sua manifestação de cultura, valores e tradições. E, o que antes apresenta-se de forma imutável, universal, por conceber a ideia de justiça e não necessitava tornar-se escrito para que houvesse valorização, atualmente, é embasado por normas e completa-se pela existência de um exemplo racional de conduta.
É indispensável ressaltar que o jusnaturalismo que já contemplou, o cosmo, a vontade divina, a razão, hoje, apresenta um padrão racional de conduta, isto é, uma norma ou um sistema de normas que não estabelece um padrão racional de conduta é concomitantemente inválido ou defeituoso, este defeito provém da ausência de racionalidade, em razão disto, não pode considerar-se um direito.
3. A MORAL
Nessa perspectiva, é necessário ressaltar que o direito nunca se abstém da moral, embora distintos. A palavra moral decorre sociologicamente de "mores", que sob esse sentido pode ser compreendida como o conjunto de práticas, costumes, usos, padrões de conduta em determinado seguimento social. Nesse sentido, cada povo, época, setor da sociedade possui seu próprio padrão, sua própria moral. 
Para entender a distinção entre os dois elementos é importante perceber que o direito possui a característica de ser heterônomo, ou seja, um indivíduo elabora a norma para que outros a cumpram, isso significa que o sujeito vai obedecer a uma norma criada por outro indivíduo. Desta forma, no direito o sujeito não respeita a norma por vontade própria, mas sim, por que lhe foi imposta. 
As normas morais são concebidas pela própria sociedade e esta, é dotada de autonomia, isto é, o próprio indivíduo decide, dentro do grupo de regras criado pela sociedade, o que é certo ou não. É o indivíduo de maneira individual que vai se associar àquela regra, escolhendo aquilo que é certo ou errado. 
O Direito, por sua vez, se preza da coercibilidade. Este não pode ser considerado violento, pois existe, o cumprimento espontâneo do indivíduo, com tudo, quando o cumprimento espontâneo falha, o direito pode, e usa a coercibilidade para coagir e exigir do indivíduo a prática do direito, assim, caso o sujeito não cumpra, o estado pode coagi-lo a cumprir. 
A moral não é coercível, ou seja, ela é incoercível, pois ninguém pode obrigar um indivíduo a fazê-lo pensar que aquilo é correto ou não. Pode-se, apenas dar a sugestão de ideia, mas, se o indivíduo não aceitar a ideia, não há como coagi-lo a pensar daquela maneira. 
Outro fato é que o Direito é bilateral, isto é ele se dá da relação de duas ou mais pessoas, todavia, a moral é unilateral, dado que, o ato se processa internamente no indivíduo.
 
4. DIREITO CONSUETUDINÁRIO
 
O termo “costume” vem do latim clássico, "consuetudine", "ìnis", que significa hábito,
uso. Está relacionada antes de tudo com o vínculo entre um povo e sua cultura. A forma mais antiga de exercício do direito é o costume. Dele é possível extrair a prática de forma espontânea das ações sociais, cabendo duas características concorrentes: a imitação e o hábito.
O direito costumeiro pode ser definido como um conjunto de normas de condutas sociais, criadas espontaneamente pelo povo, através do uso reiterado, uniforme e que gera a certeza de obrigatoriedade, reconhecidas e impostas pelo Estado. Não necessita ser escrita para fazer valer o seu conteúdo. 
Se tratando do direito consuetudinário, no Brasil, é possível notar duas correntes distintas de práticas: como regra; como valor. 
Como valor, o costume é um elemento condicionante da cultura e como norma é uma significação construída pelo intérprete da realidade social ao verificar uma série de práticas reiteradas as quais, devido à repetição, considera como obrigatórias. Toda construção de sentido dos textos jurídicos está condicionada pela cultura do intérprete e, indiretamente, pelos costumes que a informam. Desta forma, o costume, como valor, é parte integrante do sistema, pois as normas jurídicas, unidades do direito positivo, enquanto significações, contêm cargas consuetudinárias. Diferente, no entanto, é o costume como regra, aplicado nos casos das denominadas “lacunas do direito”.
5. DIREITO POSITIVO
Curiosamente, nota-se que entre os séculos XVI à XVIII, o direito, entendido como costumes e regras, decorreu de forma escrita, denominado de direito comum (direito comum a todas as cidades e vilas). Isso se deu pelo avanço e quantidade de leis emanadas do poder decretado e constituído, que em suma, provinha das regras costumeiras. O direito romano contribuiu, do mesmo modo, para tornar favorável o surgimento da hierarquia de fontes (direito romano, leis, costumes).
O direito escrito teve caráter transformador, além de transmitir segurança, a compreensão ficou mais acessível. Pouco a pouco, o direito escrito mostrou-se relevante e tão essencial quanto o direito que não era escrito. A progressão do Estado absolutista obteve a concentração do poder de legislar, com isso, as interpretações de regras se tornaram mútuas. 
Partindo do pressuposto de que o direito embasa e conduz os indivíduos, pode-se considerar, desta maneira, que a ordem jurídica institucional, não  agrega todos os tempos e lugares pertencentes a este. O direitopositivo, por ser um instrumento utilizado pelo Estado, ao externar suas intencionalidades e capacidade de agir e escolher, pode, tanto glorificar a motivação dos indivíduos, quanto pôr em evidência valores pejorativos que atrofiam a evolução do cidadão.
O ser humano anseia por respostas referentes aos seus direitos e, apesar de se submeter ao Estado, não contempla em sua característica aceitar prontamente tudo que lhe é imposto. Isso fica evidente, nas palavras de Nader (2008, p. 373) "[...] o homem busca, em seu próprio sentimento de justiça e de acordo com a sua visão sobre a ordem natural da coisas, encontrar a legitimidade das normas que lhe são impostas." 
6. JUSTIÇA
O direito tem como objetivo nevrálgico realizar justiça, todavia, nem sempre esse mesmo direito consegue alcançar a justiça, de modo que, para cada indivíduo, uma nova interpretação de justiça.
Embora entrelaçados e, eventualmente para a sociedade considerada sinônimos, os dois pontos a serem tratados, neste artigo, demandam olhares dessemelhante.
Enquanto a justiça parte de práticas, crenças, valores, culturas, formações sociais e individuais, transcendentalmente, incorporam tudo que o homem acredita como verdade exclusivamente natural.
CONCLUSÃO
É possível perceber que o ser humano sistematizou tudo ao seu redor, pois, sistematizar a realidade é o mesmo que torná-la compreensível ao seu olhar. É com este mesmo olhar que se deu a realização do atual trabalho, com o intuito de analisar as distintas relações que o homem possui com o direito, no decorrer de sua existência.
A partir desta pesquisa, percebemos que o direito está para sociedade, consequentemente, a sociedade é fruto do direito. Os ângulos periódicos do direito possibilitam refletir que para cada sociedade há um conceito de direito próprio, seja ele representado pelo costume, moral, justiça, positivado ou natural.
Cabe atentar-se para a organização e necessidade desta sociedade, para que o direito não se torne ineficaz. Em razão desta afirmativa, relembrar a origem da palavra direito é fundamental, “DIS” muito + "RECTUM" que significa reto, em linha reta. Logo, a indagação a ser respondida é: direito pra quem? Para essa mesma pergunta vale ratificar, para cada sociedade ou comunidade agrupada, um novo conceito de direito é apresentado, isso se dá em razão do ser humano ser tão singular em determinados aspectos quanto harmônico em outros.
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