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09_SIMULADO_MEC_SOLOS

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Capítulo | 3-1
Capítulo 3
Relação peso-volume
1. Um determinado volume de solo na ocorrência natural consiste em
(a) somente de partículas sólidas.
(b) espaços vazios ocupados por ar e/ou água.
(c) partículas sólidas e espaços vazios.
(d) partículas sólidas e espaços vazios ocupados por ar e/ou água.
2. Um solo totalmente saturado é geralmente um
(a) sistema de uma fase com sólidos de solo.
(b) sistema de duas fases com sólidos de solo e ar.
(c) sistema de duas fases com sólidos de solo e água.
(d) sistema de três fases com sólidos de solo, água e ar.
3. Um solo parcialmente saturado é
(a) solo seco.
(b) solo úmido.
(c) solo saturado.
(d) solo submerso.
4. Quais dos seguintes itens não é uma relação de volume?
(a) Índice de vazios
(b) Porosidade
(c) Grau de saturação
(d) Teor de água
5. A porosidade de um solo é definida como
(a) um índice de volume de vazios ao volume de sólidos.
(b) um índice de volume de vazios ao volume total.
(c) o volume de água ao volume de vazios.
(d) o peso da água ao peso dos sólidos.
6. Quais dos seguintes itens não é representado como porcentagem?
(a) Índice de vazios
(b) Porosidade
(c) Grau de saturação
(d) Teor de água
7. Selecione a declaração incorreta.
(a) O índice de vazios pode ser maior que a unidade.
(b) A porosidade está entre 0% e 100%.
(c) O grau de saturação está entre 0 e 100%.
(d) O teor de água é sempre menor que 100%.
Capítulo | 3-2
8. Se o índice de vazios de um solo for de 0,2, então a porosidade será 
(a) 16,7%.
(b) 20,0%.
(c) 25,0%.
(d) nenhuma das alternativas acima.
9. Se o peso específico de sólidos de solo for de 2,67 e o teor de água for de 32% para um determinado solo, o 
índice de vazios será
(a) 0,12.
(b) 0,85.
(c) 1,00.
(d) nenhuma das alternativas acima.
10. O peso específico seco gd é relacionado ao peso específico úmido g e o teor de umidade w como
(a) 
1
=
+d w
g
g
(b) (1 )= +d wg g
(c) 
1
=
-
d
d w
g
g
(d) (1 )= +d wg g
11. O índice de vazios e, grau de saturação S, teor de umidade w e gravidade específica Gs são relacionados 
como
(a) Sw = eGs
(b) SGs = we
(c) Se = wGs
(d) Sew = Gs
12. A areia densa uniforme pode ter um índice de vazios de 
(a) 0,1.
(b) 0,5.
(c) 1,0.
(d) 1,2.
13. No estado natural, um solo úmido tem um volume de 0,33 pé3 e pesa 39,93 lb. O peso seco em estufa do solo 
é de 34,54 lb. Se Gs = 2,67, qual é o volume dos sólidos de solo? 
(a) 207,0 pé3
(b) 20,7 pé3
(c) 2,07 pé3 
(d) 0,207 pé3
14. Uma amostra representativa do solo coletado do campo pesa 1,9 kN e tem um volume de 0,12 m3. O teor de 
umidade conforme determinado em laboratório é de 13,5%. Qual será o peso específico seco do solo?
(a) 13,9 kN/m3
(b) 15,8 kN/m3
(c) 17,9 kN/m3
(d) Nenhuma das alternativas acima
Capítulo | 3-3
15. O termo ‘densidade relativa’ é comumente utilizado para indicar
(a) densidade de solo granular com relação à densidade da água.
(b) densidade in situ de solo granular
(c) compactação in situ de solo granular
(d) (a) ou (b).
16. Se e = índice de vazios in situ de solo, emáx = índice de vazios do solo no estado mais fofo e 
emín = índice de vazios no estado mais denso, então a densidade relativa Dr é definida como
(a) máx mín
máx
-
=
-r
e eD
e e
(b) máx
máx mín
-
=
-r
e eD
e e
(c) máx
máx mín
-
=
-r
e eD
e e
(d) máx mín
máx
-
=
-r
e eD
e e
17. A densidade relativa dos solos granulares densos varia de
(a) 15 a 50%.
(b) 50 a 70%.
(c) 70 a 85%.
(d) 85 a 100%.
18. O depósito de solo granular está em condição fofa. Quais dos seguintes não pode ser a densidade relativa?
(a) 25%
(b) 35%
(c) 45%
(d) 55%
19. Os índices de vazios mínimo e máximo para solos granulares não dependem de
(a) tamanho do grão.
(b) composição mineral.
(c) formato do grão.
(d) teor de grãos finos.
20. Para uma determinada areia e mistura de grãos finos, os índices de vazios máximo e mínimo
a) diminuem com aumento no volume de grãos finos.
b) aumentam com aumento no volume de grãos finos.
c) primeiro aumentam e depois diminuem com o aumento no volume de grãos finos.
d) primeiro diminuem e depois aumentam com o aumento no volume de grãos finos.
21. Para amostras de areia limpa, emáx e emín são relacionadas como
a) emáx » 0,5 emín
b) emáx » emín
c) emáx » 1,6 emín
d) emáx ≈ 2 emín
Capítulo | 3-4
Respostas, dicas e discussão
1. (d)
2. (c)
Discussão: (b) é correto para solo seco e (d) para solo parcialmente saturado. Um solo não existe praticamente 
como um sistema de uma fase, consistindo somente em sólidos de solo.
3. (b)
4. (d)
Discussão e Dica: O teor de umidade é uma relação de peso; consulte a Eq. (3.8).
5. (b)
Discussão: (a), (c) e (d) são corretos para o índice de vazios, o grau de saturação e teor de água, respectivamente. 
Consulte as Eqs. (3.3), (3.5) e (3.8).
6. (a)
7. (d)
8. (a)
Discussão: Eq. (3.7): 0,21 0,2 0,167+= =n ou 16,7%.
9. (b)
Discussão: S = 100% para solos saturados. Eq. (3.19): e = (0,32) (2,67) = 0,85.
10. (a)
11. (c)
12. (b)
Dica: Observe a Tabela 3.2.
13. (d)
Discussão: Eq. (3.15): 334,54 0,207pé
(2,67)(62,4)g
= = =s
s w
WVs
G
14. (a)
Discussão: Eq. (3.9): 1,9 30,12 15,8 kN/m ;= =g Eq. (3.12): 
15,8 3
1 0,135 13,9 kN/m+= =dg
15. (d)
16. (b)
17. (c)
Dica: Observe a Tabela 3.3.
18. (d)
19. (b)
20. (d)
21. (c)
Dica: Consulte a Eq. (3.39).
Capítulo | 7-1
Capítulo 7
Permeabilidade
1. Os solos são permeáveis em razão da existência de
(a) grãos finos.
(b) vazios.
(c) vazios interconectados.
(d) partículas maiores.
2. A velocidade de descarga de água
(a) é a quantidade de água que flui em um tempo específico por uma área transversal seccional bruta espe-
cífica do solo.
(b) é a quantidade de água que flui em um tempo específico por uma área transversal seccional bruta do 
solo em ângulos retos na direção de fluxo.
(c) tem a unidade SI como m/s.
(d) (b) e (c).
3. Selecione a declaração incorreta.
(a) A carga de elevação em um determinado ponto é a distância vertical acima ou abaixo do plano de refe-
rência.
(b) A carga de pressão em um determinado ponto é a pressão de água neste ponto dividida pelo peso espe-
cífico de água.
(c) A unidade SI de carga é m.
(d) Nenhuma das alternativas acima.
4. Para o fluxo de água por solo poroso, a carga total em qualquer ponto pode ser adequadamente representada 
pela soma de
(a) carga de elevação e carga de pressão.
(b) carga de elevação e carga de velocidade.
(c) carga de pressão e carga de velocidade.
(d) Nenhuma das alternativas acima.
5. O gradiente hidráulico
(a) é adimensional.
(b) é a relação de perda de carga entre dois pontos a uma distância entre tais pontos.
(c) (a) e (b).
(d) é semelhante ao gradiente de velocidade.
6. Em quais das seguintes zonas de fluxo a velocidade de descarga suporta uma relação linear como o gradiente 
hidráulico?
(a) Zona de fluxo laminar
(b) Zona de fluxo de transição
(c) Zona de fluxo turbulento
(d) Todas as alternativas acima
Capítulo | 7-2
7. Para o fluxo de água pelos espaços vazios da maioria dos solos saturados,
(a) a velocidade de descarga é proporcional ao gradiente hidráulico.
(b) a velocidade de descarga é proporcional ao quadrado do gradiente hidráulico.
(c) a velocidade de descarga é inversamente proporcional ao gradiente hidráulico.
(d) a velocidade de descarga é inversamente proporcional ao quadrado do gradiente hidráulico.
8. A lei de Darcy relata a velocidade de descarga (n) ao gradiente hidráulico (i) e a condutividade hidráulica (k) 
como
(a) n = k/i
(b) n = i/k
(c) n = ki
(d) nenhuma das declarações acima.
9. A unidade SI da condutividade hidráulica é
(a) m.
(b) m/s.
(c) m/s2.
(d) m/s3.
10. A velocidade real da água pelos espaços vazios do solo é chamada de
(a) fluxo operacional.
(b) velocidade de descarga.
(c) velocidade de percolação.
(d) pressão de percolação.
11. Se a velocidade de descarga de água pelo solo é de 24 cm/h e a porosidade do solo é de 30%, a velocidade 
de percolação será de
(a) 24 cm/h.
(b) 72 cm/h.
(c) 80 cm/h.
(d) Nenhuma das alternativas acima.
12. A condutividade hidráulica do solo não depende de
(a) peso específico de sólidos de solo.(b) peso específico de água fluindo pelos espaços vazios do solo.
(c) viscosidade de água fluindo pelos espaços vazios do solo.
(d) índice de vazios do solo.
13. A condutividade hidráulica de solo é
(a) proporcional ao peso específico de água que flui pelo solo.
(b) inversamente proporcional ao peso específico de água que flui pelo solo.
(c) inversamente proporcional à viscosidade de água que flui pelo solo.
(d) (a) e (c).
14. A condutividade hidráulica de grãos finos geralmente varia de
(a) 100 a 1 cm/s.
(b) 1,0 a 0,1 cm/s.
(c) 0,01 a 0,001 cm/s.
(d) 0,001 a 0,0001 cm/s.
Capítulo | 7-3
15. A permeabilidade de solo é expressa em
(a) m
(b) m2
(c) m/s
(d) m3/s
16. O ensaio de laboratório utilizado para determinar a permeabilidade de solos granulares finos é
(a) ensaio de permeabilidade de carga variável.
(b) ensaio de permeabilidade de carga constante.
(c) teste de bombeamento.
(d) todas as alternativas acima.
17. Para uma areia bastante uniforme, a condutividade hidráulica k (em cm/s) está relacionada ao tamanho efe-
tivo D10 (em mm) das partículas de solo como
(a) k = cD10
(b) k = cD102
(c) k = c/D10
(d) k = c/D102
onde c é uma constante que varia de 1,0 a 1,5.
18. A condutividade hidráulica k do solo está relacionada ao índice de vazios e como
(a) 1+µ
e
ek
(b) 21+µ
e
ek
(c) 31+µ
e
ek
(d) 41+µ
e
ek
19. Se a condutividade hidráulica de uma areia a um índice de vazios de 0,6 é 0,03 cm/s, o valor no índice de 
vazios de 0,75 será
(a) 0,03.
(b) 0,05.
(c) 0,07.
(d) nenhuma das alternativas acima.
20. Se um depósito de solo consiste em duas camadas com espessura de 1 m e 1,5 m com valores de condutivi-
dade hidráulica de 3 ´ 10–3 m/s e 5 ´ 10–4 m/s, respectivamente, a condutividade hidráulica equivalente do 
depósito de solo na direção horizontal será
(a) 1,5 ´ 10–3 m/s
(b) 1,5 ´ 10–4 m/s
(c) 7,5 ´ 10–4 m/s
(d) 7,5 ´ 10–3 m/s
Capítulo | 7-4
Respostas, dicas e discussão
1. (c)
2. (d)
3. (d)
4. (a)
5. (c)
6. (a)
7. (a)
8. (c)
Dica: Consulte a Equação (7.6).
9. (b)
10. (c)
11. (c)
Discussão: Equação (7.10): 240,3 80 cm/h.n = =s
12. (a)
Dica: Releia a Seção 7.4 para saber sobre todos os fatores que afetam a condutividade hidráulica dos solos.
13. (d)
14. (c)
Dica e Discussão: Consulte a Tabela 7.1, (a) está correta para pedregulho limpo, (b) para areia grossa e (d) para 
argila com silte.
15. (b)
Dica: Consulte a Equação (7.13).
16. (a)
Discussão: (c) está correta para o ensaio de permeabilidade de campo.
17. (b)
Dica: Consulte a Equação (7.23).
18. (c)
Dica: Consulte a Equação (7.24).
19. (b)
Dica: Consulte o Exemplo 7.6.
Capítulo | 7-5
20. (a)
Discussão: Equação (7.40):
3 4 3
( )
1
{(1)(1 10 ) (1,5)(1,5 10 )} 1,5 10 cm/s
2,5
- - -= ´ + ´ = ´H eqk
(c) está correta para a condutividade hidráulica equivalente do depósito de solo na direção vertical; este pode 
ser obtido utilizando a Equação (7.45).
Capítulo | 9-1
Capítulo 9
Tensões in situ
1. A tensão total provocada pela água nos vazios, chamada de poro-pressão, em um ponto dentro da massa de 
solo saturada age
(a) na direção vertical.
(b) na direção horizontal.
(c) com intensidade desigual em todas as direções.
(d) com intensidade igual em todas as direções.
2. A poro-pressão nos vazios de uma massa de solo é chamada de
(a) tensão neutra.
(b) tensão efetiva.
(c) tensão vertical.
(d) tensão total.
3. A soma das componentes verticais das forças desenvolvidas em pontos de contato das partículas sólidas por 
área transversal seccional da massa de solo é chamada de
(a) tensão vertical.
(b) tensão total.
(c) tensão efetiva.
(d) tensão neutra.
4. O princípio de tensão efetiva para solos saturados fornece uma expressão que envolve a tensão total s, a 
tensão efetiva s¢ e a poro-pressão (também conhecida como tensão neutra) u como
(a) s¢ = s + u
(b) s = s¢ + u 
(c) u = s + s¢
(d) nenhuma das alternativas acima.
5. O princípio de tensão efetiva foi primeiramente desenvolvida por Karl Terzaghi em
(a) 1925.
(b) 1936.
(c) 1943.
(d) 1948.
6. Quais das seguintes tensões não podem ser determinadas experimentalmente?
(a) Tensão total
(b) Poro-pressão
(c) Tensão efetiva
(d) Todas as alternativas acima
7. Qual dos seguintes itens depende muito da tensão efetiva?
(a) Compressibilidade do solo
(b) Resistência do solo
(c) (a) e (b)
(d) Propriedades índice do solo
Capítulo | 9-2
8. A flutuação do nível de água quando ocorre acima do nível terreno causa
(a) nenhuma mudança na tensão total e poro-pressão em qualquer ponto abaixo do nível do terreno.
(b) nenhuma mudança na tensão efetiva em qualquer ponto abaixo do nível do terreno.
(c) aumento ou diminuição por igual na tensão total e poro-pressão em qualquer ponto a baixo do nível do 
terreno.
(d) (b) e (c).
9. Se o lençol freático coincidir com o nível do terreno e o peso específico saturado do solo for de 19 kN/m3, 
a tensão efetiva a uma profundidade de 3 m abaixo do nível do terreno será de aproximadamente
(a) 19 kN/m2
(b) 28 kN/m2
(c) 57 kN/m2
(d) nenhuma das alternativas acima.
10. Na Q. 6, a poro-pressão a uma profundidade de 3 m abaixo do nível de superfície será de aproximadamente
(a) 10 kN/m2
(b) 19 kN/m2
(c) 29 kN/m2
(d) 57 kN/m2
11. Se o lençol freático flutuar mas permanecer abaixo do nível do terreno, a tensão efetiva em qualquer ponto 
abaixo do lençol freático
(a) aumenta com o aumento do lençol freático.
(b) diminui com o aumento do lençol freático.
(c) tende a ser zero com o aumento do lençol freático.
(d) permanece constante com o aumento ou a queda do lençol freático.
12. Se a água estiver percolando por uma camada de solo na direção vertical para cima, a tensão efetiva em 
qualquer ponto dentro do solo
(a) será mais baixa que em caso estático sem percolação.
(b) será mais alta que em caso estático sem percolação.
(c) pode diminuir a zero para um gradiente hidráulico específico.
(d) (a) e (c).
13. Para uma percolação ascendente em uma massa de solo, a condição de areia movediça ocorre quando o 
gradiente hidráulico se iguala a
(a) ¢=
wcr
i gg
(b) ¢=
w
cri
g
g
(c) = sat
wcr
i gg
(d) = dry
wcr
i gg
onde todos os símbolos têm o significado usual.
Capítulo | 9-3
14. Para a maioria dos solos, o gradiente hidráulico crítico que causa a condição de areia movediça é de aproxi-
madamente
(a) 0.
(b) 0,5.
(c) 1,0.
(d) nenhuma das alternativas acima.
15. A força de percolação por volume específico de solo é igual a
(a) igw
(b) ig
(c) igsat
(d) ig¢
onde todos os símbolos têm o significado usual.
16. O fator de segurança contra levantamento na parte jusante de uma estrutura hidráulica pode ser obtido utili-
zando o conceito de
(a) projeto estrutural.
(b) limites de consistência.
(c) força de percolação.
(d) poro-pressão.
17. Se D for a profundidade de cravamento de uma estaca-prancha em camada de solo submersa, o levantamen-
to de solo geralmente ocorre com uma distância de
(a) D/3 da estaca-prancha
(b) D/2 da estaca-prancha
(c) 2D/3 da estaca-prancha
(d) D da estaca-prancha
18. O fator de segurança FS contra levantamento (ou bombeamento) pode ser expresso como
(a) FS = icr/isaída
(b) FS = isaída/icr
(c) FS = 2icr/isaída
(d) FS = 2isaída/icr
onde icr = gradiente hidráulico crítico e isaída = gradiente máximo de saída.
19. Para a segurança das estruturas hidráulicas, o fator de segurança mínimo recomendado contra o levantamen-
to de solo é de aproximadamente
(a) 1 a 2.
(b) 2 a 3.
(c) 3 a 4.
(d) 4 a 5.
20. A utilização de um filtro na parte jusante da estrutura de estaca-prancha
(a) aumenta o fator de segurança contra levantamento.
(b) diminui o fator de segurança contra o levantamento.
(c) não afeta o fator de segurança contra levantamento.
(d) (a) e (b), dependendo da espessura do filtro.
Capítulo | 9-4
21. A tensão total em qualquer ponto dentro de uma massa de solo parcialmente saturado consiste em
(a) tensão efetiva.
(b) pressão de ar.
(c) poro-pressão.
(d) todas as alternativas acima.
22. A tensão efetiva em solos parcialmente saturados é dada por: s¢ = s – ua + c (ua – uw ) , o valor de c para 
solo saturado é
(a) 0.
(b)0,5.
(c) 1.
(d) 2.
23. Se d = diâmetro de tubo capilar e hc = altura capilar, então
(a) 1µch d
(b) 2
1µch d
(c) hc µ d
(d) hc µ d2
24. Se D10 = tamanho efetivo de partículas de solo e hc = altura capilar, então
(a) hc µ D10
(b) hc µ D102
(c) 
10
1µch D
(d) 2
10
1µch D
25. Selecione a faixa correta de altura capilar em areias de grãos finos. 
(a) 0,1 – 0,2 m
(b) 0,3 – 1,2 m
(c) 0,75 – 7,5 m
(d) 7,5 – 23 m
Capítulo | 9-5
Respostas, dicas e discussão
1. (d)
2. (a)
3. (c)
4. (b)
5. (a)
6. (c)
Discussão: A tensão efetiva não é um parâmetro fisicamente significante, então não pode ser determinado expe-
rimentalmente; no entanto, pode ser calculado utilizando o princípio de tensão efetiva.
7. (c)
8. (d)
Dica: Consulte a Equação (9.5) e a respectiva explicação.
9. (b)
Discussão: Equação (9.5): s¢ = (3) (19 – 9,8) = 27,6 » 28 kN/m2. (c) está correta para a tensão total.
10. (c)
Discussão: u = (3) (9,8) = 29,4 » 29 kN/m2.
11. (b)
12. (d)
13. (a)
Dica: Consulte a Equação (9.9).
14. (c)
15. (a)
Dica: Consulte a Equação (9.13) ou Equação (9.18).
16. (c)
17. (b)
18. (a)
Dica: Consulte a Equação (9.23).
19. (d)
20. (a)
21. (d)
Capítulo | 9-6
22. (c)
Discussão: (a) está correta para solo seco.
23. (a)
Dica: Consulte a relação (9.31).
24. (c)
Dica: Consulte a Equação (9.32).
25. (b)
Dica: Observe a Tabela 9.2.
Capítulo | 11-1
Capítulo 11
Compressibilidade do solo
1. A compressão das camadas de solo como resultado de uma fundação ou outros carregamentos é causada pela
(a) deformação de partículas de solo.
(b) mudança das partículas de solo.
(c) expulsão de água e ar dos espaços vazios.
(d) todos os itens acima.
2. O assentamento elástico do solo é causado pela deformação do solo
(a) sem uma mudança no teor de umidade.
(b) com uma diminuição no teor de umidade.
(c) com um aumento no teor de umidade.
(d) na condição seca.
3. Quando a camada de solo saturado está sujeita a aumento de tensão, a poro-pressão
(a) diminui.
(b) aumenta.
(c) permanece constante.
(d) fica zero.
4. A drenagem causada pelo aumento na poro-pressão nos solos arenosos saturados
(a) toma lugar vagarosamente.
(b) toma lugar muito vagarosamente.
(c) toma lugar rapidamente.
(d) depende da quantidade de água presente no solo.
5. Quais dos seguintes solos podem ter recalques elásticos e de adensamento que ocorram simultaneamente?
(a) Solos argilosos e de silte.
(b) Solos arenosos.
(c) Solos com pedregulhos.
(d) (b) e (c).
6. Quais dos seguintes recalques da superfície do solo como resultado da fundação ou de outros carregamentos 
é um recalque imediato?
(a) Recalque elástico
(b) Recalque de adensamento
(c) (a) e (b)
(d) Nenhuma das alternativas
7. O recalque que ocorre em tempo mais ou menos curto após a fundação estar sujeita à carga estrutural é cha-
mada de
(a) recalque de adensamento primário.
(b) recalque elástico.
(c) recalque de adensamento secundário.
(d) (b) e (c).
Capítulo | 11-2
8. Uma sapata uniformemente carregada e perfeitamente flexível em repouso em uma argila saturada terá um
(a) perfil de recalque elástico arqueado.
(b) perfil de recalque elástico uniforme.
(c) perfil de recalque elástico triangular.
(d) perfil de recalque elástico em trapézio.
9. A pressão de contato na base da sapata uniformemente carregada e perfeitamente rígida em repouso na ar-
gila saturada será
(a) menor no centro da sapata.
(b) uniforme por toda a largura da sapata.
(c) maior no centro da sapata.
(d) imprevisível.
10. O coeficiente de Poisson de argilas saturadas é
(a) zero.
(b) igual a 0,5.
(c) menor que 0,5.
(d) maior que 0,5.
11. O assentamento elástico de uma sapata é
(a) diretamente proporcional à carga líquida por área específica no nível de base da sapata.
(b) diretamente proporcional à largura da sapata.
(c) inversamente proporcional ao módulo de elasticidade média de Young do solo de fundação.
(d) todos os itens acima.
12. A razão entre o recalque elástico de uma sapata rígida para uma sapata flexível no centro é de aproximadamen-
te
(a) 0.
(b) 0,93.
(c) 0,99.
(d) 1.
13. O módulo Young de elasticidade de uma argila dura pode ser igual a
(a) 10 MN/m2
(b) 30 MN/m2
(c) 60 MN/m2
(d) nenhuma das alternativas acima.
14. O coeficiente de Poisson de solos tem uma variação de
(a) 0 a 0,5.
(b) 0,2 a 0,5.
(c) 0 a 1.
(d) Nenhuma das alternativas acima.
15. Selecione a declaração correta.
(a) O recalque de adensamento em argila é geralmente igual ao recalque elástico.
(b) O recalque de adensamento em argila é geralmente menor que o recalque elástico.
(c) O recalque de adensamento em argila é geralmente muitas vezes maior que o recalque elástico.
(d) O recalque de adensamento em argila é geralmente desprezível.
Capítulo | 11-3
16. Se uma carga é aplicada em um pistão estanque e livre de atrito (de um modelo que consiste em um cilindro 
com uma mola no centro preenchido com água) e a drenagem de água só é permitida pela abertura da vál-
vula anexa ao cilindro, a carga será suportada pela
(a) mola.
(b) água.
(c) tanto pela mola quanto pela água em uma proporção fixa, dependendo dos valores de compressibilidade 
individual.
(d) Nenhuma das alternativas acima.
17. Teoricamente, o adensamento de solo argiloso termina no momento
(a) t = 0
(b) t = 6 meses
(c) t = 1 ano
(d) t = ¥
18. No fim do adensamento de solo argiloso, qual das seguintes declarações está correta?
(a) Aumento total de tensão = aumento da tensão efetiva
(b) Excesso de poro-pressão = 0
(c) (a) e (b)
(d) Aumento total de tensão = excesso de poro-pressão
19. No ensaio de adensamento unidimensional em laboratório, a amostra de solo é mantida em
(a) condição de ar seco.
(b) condição de estufa.
(c) condição parcialmente saturada.
(d) condição totalmente saturada.
20. Durante o adensamento secundário dos solos argilosos,
(a) a diminuição da pressão de água não ocorre.
(b) alguma deformação ocorre por conta do reajuste plástico de estrutura do solo.
(c) (a) e (b).
(d) nenhuma das alternativas acima.
21. Para argilas normalmente adensadas, a relação de sobreadensamento (OCR) é
(a) 0.
(b) 1.
(c) menor que 1.
(d) maior que 1.
22. Em um gráfico semilogarítmico, a curva de compressão virgem é
(a) uma linha reta.
(b) aproximadamente uma linha reta.
(c) uma curva parabólica.
(d) uma curva circular.
23. A inclinação do índice de vazios vs logaritmo de pressão efetiva é chamada de
(a) índice de compressão.
(b) coeficiente de compressibilidade.
(c) coeficiente de adensamento.
(d) coeficiente de compressibilidade de volume.
Capítulo | 11-4
24. Se o limite de liquidez de uma argila indeformada é de 40%, o índice de compressão será de aproximada-
mente 
(a) 0,21.
(b) 0,27.
(c) 0,3.
(d) nenhuma das alternativas.
25. Selecione a declaração correta.
(a) Índice de expansão = índice de compressão
(b) Índice de expansão > índice de compressão
(c) Índice de expansão < índice de compressão
(d) Índice de expansão  índice de compressão
26. Se o índice de plasticidade de uma argila for de 20%, o índice de compressão será de aproximadamente
(a) 0,05.
(b) 0,07.
(c) 0,09.
(d) 0,27.
27. No fim do adensamento primário de solo, algum adensamento é observado por conta do ajuste plástico de 
estrutura do solo, que geralmente é chamado de
(a) escoamento.
(b) recalque elástico.
(c) recalque de adensamento.
(d) recalque imediato.
28. O recalque de adensamento secundário (geralmente chamado de escoamento) é mais importante que o re-
calque de adensamento primário em
(a) solos arenosos.
(b) solos com silte.
(c) solo argiloso.
(d) solos orgânicos e inorgânicos altamente compressíveis.
29. Qual das seguintes declarações não é uma suposição da teoria de adensamento unidimensional de Terzaghi?
(a) O sistema argila-água é homogêneo.
(b) A saturação é incompleta.
(c) A compressibilidade da água é irrelevante.
(d) A lei de Darcy é válida.
30. O fator tempo é definido como
(a) 2=
dr
c t
H
T nn
(b) nn = dr
c t
HT
(c) 
2
= drHc tT nn
(d) nenhuma das alternativas onde símbolos têm o significado usual.
Capítulo | 11-5
31. Se o grau médio de adensamento é de 30%,o fator tempo será
(a) 0.
(b) 0,071.
(c) 0,236.
(d) 1,0.
32. O coeficiente de adensamento de solo geralmente
(a) não varia com a mudança no limite de liquidez de solo.
(b) aumenta à medida que o limite de liquidez aumenta.
(c) diminui à medida que o limite de liquidez aumenta.
(d) não tem uma tendência regular de variação com mudanças no limite de liquidez de solo.
33. Se uma camada com 3 m de espessura (drenagem dupla) de argila saturada sob sobrecarga está com 90% de 
adensamento primário em 75 dias, o coeficiente de adensamento é:
(a) 0.
(b) 0,00294 cm/s.
(c) 0,00294 cm2/s.
(d) 0,0294 cm2/s.
34. A fim de acelerar o recalque de adensamento de uma camada de argila durante a pré-compressão, os drenos 
de areia são construídos por furos escavados pela camada de argila e preenchidos com
(a) areia altamente permeável.
(b) silte.
(c) argila.
(d) todos os itens acima.
35. Qual dos seguintes itens exige a perfuração?
(a) Drenos verticais pré-fabricados
(b) Drenos de areia
(c) (a) e (b)
(d) Nenhuma das alternativas
Capítulo | 11-6
Respostas, dicas e discussão
1. (d)
Discussão: O recalque de adensamento é causado pela expulsão de água dos espaços vazios de solo; compacta-
ção de camadas de solo pelos rolos compressores ou outro equipamento de compactação que causa a compres-
são/deformação/recalque elástico do solo pela expulsão do ar dos espaços vazios do solo.
2. (a)
3. (b)
4. (c)
5. (d)
6. (a)
7. (b)
8. (a)
Discussão: (b) está correta para uma sapata uniformemente carregada e rígida em repouso na argila saturada.
9. (a)
Discussão: (b) está correta para uma sapata flexível uniformemente carregada e perfeitamente flexível em re-
pouso na argila saturada.
10. (b)
11. (d)
Dica: Consulte a Equação (11.1).
12. (b)
Dica: Consulte a Equação (11.9).
13. (a)
Dica: Observe a Tabela 11.4.
14. (b)
Dica: Observe a Tabela 11.5.
15. (c)
16. (b)
Discussão: (b) está correta, pois a água é incompressível; (a) está correta quando a drenagem de água para 
quando a válvula é deixada aberta; e (c) está correta quando a drenagem de água continua ocorrendo quando a 
válvula está aberta.
17. (d)
18. (c)
Capítulo | 11-7
19. (d)
20. (c)
21. (b)
22. (b)
23. (a)
24. (b)
Discussão: Equação (11.33): Cc = 0,009 (40 – 10) = 0,27.
25. (d)
26. (d)
Discussão: Equação (11.37): 2074 0,27.» =cC
27. (a)
Dica: Consulte a Seção 11.13.
28. (d)
29. (b)
30. (a)
31. (b)
Discussão: Equação (11.60): ( ) ( )23,14 304 100 0,071.= =Tn
32. (c)
33. (c)
Dica: Consulte o Exemplo 11.9.
34. (a)
35. (b)
Capítulo | 13-1
Capítulo 13 
Empuxo de terra lateral: em repouso, 
Rankine e Coulomb
1. Qual das seguintes alternativas não é uma estrutura de contenção?
(a) Muro de arrimo
(b) Paredes de subsolo
(c) Base
(d) Cortina
2. Quando a estrutura de contenção não se move para a direita ou para a esquerda a partir da posição inicial, a 
relação de tensão efetiva horizontal à tensão efetiva vertical é geralmente representada por
(a) K
(b) K0
(c) Ka
(d) Kp
3. Para os solos granulares grossos, o coeficiente de empuxo de terra em repouso pode ser estimado utilizando 
a equação de Jaky, que é dada por
(a) K0 = 1 + sen f¢
(b) K0 = 1 – sen f¢
(c) K0 = (1 – sen f¢) (OCR)sen f¢
(d) (%)0 1000,44 0,42
é ù= + ê úë û
IPK
onde todos os símbolos têm significados usuais.
4. A força total por comprimento específico do muro de arrimo de altura H, quando não se move para a direita 
ou para a esquerda a partir da posição inicial, é dada por
(a) P0 = K0gH
(b) 10 02=P K Hg
(c) 210 03=P K Hg
(d) 210 02=P K Hg
onde todos os símbolos têm significados usuais.
5. A magnitude do coeficiente de empuxo de terra em repouso na maioria dos solos varia entre 
(a) 0,0 e 0,5.
(b) 0,0 e 1,0
(c) 0,5 e 1,0.
(d) 0,5 e 2,0.
6. A condição na qual todos os pontos na massa de solo estão no limite da ruptura refere-se a
(a) equilíbrio elástico.
(b) equilíbrio plástico.
(c) (a) e (b).
(d) nenhuma das alternativas acima.
Capítulo | 13-2
7. Quando uma estrutura de sustentação move-se para o aterro do solo, a condição de tensão dentro do aterro 
de solo é chamada de.
(a) estado em repouso.
(b) estado ativo.
(c) estado passivo.
(d) (b) e (c).
8. A teoria de empuxo de terra de Rankine presume que.
(a) a face traseira do muro em contato com o aterro de solo seja fofa.
(b) o muro estende-se a uma profundidade infinita.
(c) (a) e (b).
(d) o solo não tem massa.
9. O coeficiente de empuxo de terra ativo de Rankine
(a) ( )2tg 45 ¢=  -aK f
(b) ( )2tg 45 ¢=  +aK f
(c) ( )2 2tg 45 ¢=  -aK f
(d) ( )2 2tg 45 ¢=  +aK f
10. O coeficiente de empuxo de terra passivo de Rankine
(a) ( )2tg 45 ¢=  -pK f
(b) ( )2tg 45 ¢=  +pK f
(c) ( )2 2tg 45 ¢=  -pK f
(d) ( )2 2tg 45 ¢=  +pK f
11. No estado ativo de Rankine, o plano de ruptura dentro do aterro de solo faz um ângulo com a horizontal dado 
por:
(a) 45°
(b) f¢
(c) 245
¢ - f
(d) 245
¢ + f
12. No estado passivo de Rankine, o plano de ruptura dentro do aterro de solo faz ângulo com a horizontal dado 
por:
(a) 45°
(b) f¢
(c) 245
¢ - f
(d) 245
¢ + f
Capítulo | 13-3
13. Para o estado ativo de Rankine, o empuxo de terra ativo do aterro de solo sem coesão na parte inferior do 
muro de arrimo de altura H é
(a) pa = gH
(b) pa = KagH
(c) pa = 
1
3 KagH
2
(d) pa = 12 KagH
2
onde todos os símbolos têm significados usuais.
14. Para o estado passivo de Rankine, o empuxo passivo de terra do aterro de solo sem coesão na parte inferior 
de um muro de arrimo de altura H é
(a) pp = gH
(b) pp = KpgH
(c) pp = 
1
3 KpgH
2
(d) pp = 12 KpgH
2
onde todos os símbolos têm significados usuais.
15. A força ativa total por comprimento específico de muro de arrimo de altura H do aterro de solo sem coesão 
é dada por
(a) Pa = KagH
(b) Pa = 12 KagH
(c) Pa = 
1
3 KagH
2
(d) Pa = 12 KagH
2
onde todos os símbolos têm significados usuais.
16. A força passiva total por comprimento específico de muro de arrimo de altura H do aterro de solo sem 
coesão é dada por
(a) Pp = KpgH
(b) Pp = 12 KpgH
(c) Pp = 
1
3 KpgH
2
(d) Pp = 12 KpgH
2
17. A força total ativa no muro de arrimo de altura H do aterro de solo sem coesão age sobre a base do muro a 
uma altura de
(a) H/4.
(b) H/3.
(c) H/2.
(d) 3H/4.
18. A força total passiva no muro de arrimo de altura H do aterro de solo sem coesão age sobre a base do muro 
a uma altura de
(a) H/4.
(b) H/3.
(c) H/2.
(d) 3H/4.
Capítulo | 13-4
19. Para o estado ativo de Rankine, o empuxo de terra ativo do aterro de solo coesivo na parte inferior de um 
muro de arrimo de altura H é
(a) pa = KagH
(b) ¢= -a a ap K H c Kg
(c) 2 ¢= -a a ap K H c Kg
(d) 212 2 ¢= -a a ap K H c Kg
onde todos os símbolos têm significados usuais.
20. Uma aplicação de sobrecarga na parte superior do aterro de solo
(a) não causa nenhuma mudança no empuxo de terra ao longo da profundidade do muro.
(b) diminui o empuxo de terra ao longo da profundidade do muro.
(c) aumenta o empuxo de terra ao longo da profundidade do muro.
(d) aumenta o empuxo de terra próximo somente à parte superior do muro.
21. A presença de coesão no aterro de solo
(a) não causa nenhum efeito no empuxo de terra ao longo da profundidade do muro.
(b) diminui o empuxo ativo de terra ao longo da profundidade do muro.
(c) aumenta o empuxo passivo de terra ao longo da profundidade do muro.
(d) (b) e (c).
22. A profundidade da trinca de tração no aterro de solo coesivo sob a condição não drenada é
(a) 0 = u
cz g
(b) 20 = u
cz g
(c) 0 = ucz
g
(d) 20 = ucz
g
23. O desenvolvimento de trinca de tração na parte superior dos aterros de solo coesivo
(a) não causa nenhum efeito no empuxo de terra ao longo da profundidade do muro.
(b) diminui o empuxo ativo de terra ao longo da profundidade do muro.
(c) aumenta o empuxo ativo de terra ao longo da profundidade do muro.
(d) (b) e (c).
24. Para um muro de arrimo com uma parte traseira vertical áspera, o empuxo total de terra ativo age
(a) horizontalmente.
(b) na direção fazendo um ângulo maior que 90° com a direção verticalmente ascendente.
(c) na direção fazendo um ângulo menor que 90° com a direçãoverticalmente ascendente.
(d) em qualquer direção.
25. Para um muro de arrimo com uma parte traseira vertical áspera, o empuxo total de terra passivo age
(a) horizontalmente.
(b) na direção fazendo um ângulo maior que 90° com a direção verticalmente ascendente.
(c) na direção fazendo um ângulo menor que 90° com a direção verticalmente ascendente.
(d) em qualquer direção.
Capítulo | 13-5
26. Qual das seguintes teorias de empuxo de terra considera a rugosidade da parte traseira do muro?
(a) A teoria de empuxo de terra ativo de Rankine
(b) A teoria de empuxo de terra passivo de Rankine
(c) Teoria de empuxo de terra de Coulomb
(d) Todos os itens acima
27. Para um aterro continuamente inclinado atrás do muro de arrimo, o empuxo total de terra é
(a) horizontal.
(b) vertical.
(c) inclinado.
(d) inclinado, mas paralelo ao aterro inclinado.
28. O coeficiente de empuxo ativo de terra de Coulomb se torna igual à pressão ativa de terra de Rankine para
(a) a = 0 e q = 0
(b) a = 0 e d¢ = 0
(c) q = 0 e d¢ = 0
(d) a = 0, q = 0 e d¢ = 0 
onde a é o ângulo entre a superfície do aterro de solo com a horizontal, q é a inclinação da parte traseira do 
muro com a vertical e d¢ é o ângulo de atrito entre o aterro de solo e o muro.
29. O atrito do muro resulta em
(a) redução no empuxo total de terra ativo.
(b) aumento no empuxo total de terra ativo.
(c) (a) e (b).
(d) aumento no empuxo total de terra.
30. Quando o ângulo de atrito de interface solo-muro fica maior que aproximadamente metade do ângulo de 
atrito de aterro de solo, a teoria de empuxo de terra de Coulomb superestima a força passiva, a qual é
(a) no lado inseguro do projeto.
(b) no lado seguro do projeto.
(c) (a) e (b) administrados pelas condições do local.
(d) nenhuma das alternativas acima.
31. A força total ativa dinâmica de um muro de arrimo do aterro granular depende de
(a) coeficiente horizontal sísmico, kh.
(b) coeficiente vertical sísmico, kv.
(c) peso específico de solo e geometria do muro.
(d) todos os itens acima.
32. Para o projeto dos muros de arrimo em áreas inclinadas sísmicas, o valor máximo de kh é geralmente tido 
como
(a) 0,1.
(b) 0,5.
(c) 1,0.
(d) 5,0.
Capítulo | 13-6
33. O coeficiente sísmico horizontal crítico kh(cr) é definido em termos de coeficiente sísmico vertical kv e o 
ângulo efetivo de atrito interno f¢ como
(a) kh(cr) = (1 – kv ) tg f¢
(b) kh(cr) = (1 + kv ) tg f¢
(c) kh(cr) = (1 – kv ) cos f¢
(d) kh(cr) = kv tg f¢
34. O procedimento de Shukla et al. (2009) para o cálculo do empuxo de terra ativo e dinâmico não considera
(a) peso específico do aterro.
(b) atrito e adesão entre a parte traseira do muro e o aterro.
(c) efeito da trinca de tração no aterro.
(d) (b) e (c).
35. Os muros de arrimo fornecem um suporte lateral permanente para
(a) inclinações verticais do solo.
(b) inclinações quase verticais do solo.
(c) (a) e (b).
(d) inclinações do solo.
36. Qual dos seguintes muros depende principalmente do próprio peso para a estabilidade?
(a) Muro de arrimo de gravidade
(b) Muro de arrimo cantilever
(c) Muro de arrimo contraforte
(d) Todas as alternativas acima
37. Qual dos seguintes muros não é econômico para suportar altas inclinações verticais de solo?
(a) Muro de arrimo de gravidade
(b) Muro de arrimo cantilever
(c) Muro de arrimo contraforte
(d) (b) e (c)
38. Os muros de arrimo cantilever são feitos de
(a) concreto cimentado plano.
(b) concreto reforçado com cimento.
(c) alvenaria de pedra.
(d) alvenaria de tijolo.
39. Os muros de arrimo contrafortes são semelhantes a
(a) muros de arrimo de gravidade.
(b) muro de arrimo cantilever.
(c) (b) e (c).
(d) nenhuma das alternativas acima.
40. Qual dos seguintes muros consiste em uma fina haste e uma placa de base?
(a) Muro de arrimo de gravidade
(b) Muro de arrimo cantilever
(c) Muro de arrimo contraforte
(d) (b) e (c)
Capítulo | 13-7
41. Em intervalos regulares, as finas placas de concreto verticais chamadas de contrafortes que amarram a haste 
e a placa de base juntas no muro de arrimo contraforte reduzem
(a) força de cisalhamento.
(b) momento de ligação.
(c) (a) e (b).
(d) altura do muro.
42. Os principais componentes do muro de arrimo de terra mecanicamente estabilizado são
(a) aterro coesivo e faixas de reforço.
(b) aterro sem coesão e faixas de reforço.
(c) aterro coesivo, faixas de reforço e uma capa na parte frontal do muro.
(d) aterro sem coesão, faixas de reforço e uma capa na parte frontal do muro.
43. Quais dos seguintes materiais são utilizados como elemento de reforço de solo?
(a) Faixas metálicas galvanizadas
(b) Faixas metálicas galvanizadas e geogrelhas
(c) Geotêxteis e geogrelhas
(d) Geotêxteis, geogrelhas e faixas metálicas galvanizadas
Capítulo | 13-8
Respostas, dicas e discussão
1. (c)
2. (b)
Discussão: K0, Ka e Kp são chamados coeficiente de empuxo de terra em repouso, coeficiente de empuxo de terra 
ativo e coeficiente de empuxo de terra passivo, respectivamente.
3. (b)
Dica e Discussão: Consulte a Equação (13.5). (c) está correta para os solos granulados grossos sobreadensados, 
consulte a Equação (13.7), e (d) está correta para solos granulares finos e normalmente adensados.
4. (d)
Dica: Consulte a Equação (13.10).
5. (c)
6. (b)
7. (c)
8. (c)
9. (c)
10. (d)
11. (d)
12. (c)
13. (b)
14. (b)
15. (d)
16. (d)
17. (b)
18. (b)
19. (c)
Dica: Consulte a Figura 13.14(d).
20. (c)
Dica: Consulte a Equação (13.38) e a Equação (13.39).
21. (d)
Dica: Consulte a Equação (13.42) e a Equação (13.48).
22. (b)
Dica: Consulte a Equação (13.41).
Capítulo | 13-9
23. (c)
24. (b)
Dica: Consulte a Figura 13.19.
25. (c)
Dica: Consulte a Figura 13.23.
26. (d)
27. (c)
28. (d)
Dica: Compare a Equação (13.19) e a Equação (13.54).
29. (c)
30. (a)
31. (d)
Dica: Consulte a Equação (13.59).
32. (b)
33. (a)
Dica: Consulte a Equação (13.75).
34. (d)
35. (c)
36. (a)
37. (a)
38. (b)
Discussão: (a), (c) e (d) estão corretas para os muros de arrimo de gravidade.
39. (b)
40. (d)
41. (c)
42. (d)
43. (d)

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