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15
 
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
Educação Fìsica Bacharelado
 Unopar 
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
Educação Fìsica Bacharelado
JULIANA Fernandes Dos Santos 
Plano de trabalho do curso de educação física 
Reformulado devido à pandemia covid-19: ESTÁGIO CURRICULAR I: iniciação e
treinamento desportivo
Vitória da Conquista 
2020
Juliana Fernandes dos Santos 
Plano de trabalho do curso de educação física 
Reformulado devido à pandemia covid-19: ESTÁGIO CURRICULAR I: iniciação e
treinamento desportivo
Relatório apresentado como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio I do curso de Educação Física Bacharelado.
Vitória da Conquista 
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................6
2. ATIVIDADES .......................................................................................................7
2.1. Atividade A – Maturação e Desempenho...................................................7
2.2. Atividade B – Especialização Esportiva Precoce.......................................9
2.3. Atividade C – Método Tradicional ou Tecnicismo......................................11
2.4. Atividade D – Ensino a partir de Jogos.....................................................17
2.5. Atividade E - Treinamento das capacidades motoras..............................21
2.6. Atividade F – Os avanços científicos e tecnológicos do Treinamento Desportivo........................................................................................................25
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................31
REFERÊNCIAS......................................................................................................32
1 INTRODUÇÃO
Os profissionais de educação física ao trabalharem com o esporte, especialmente falando do futebol deverão estudar e conter nos seus currículos metodologias de ensino-aprendizagem-treinamento: analítico, situacional e global, além de outros demais métodos nas quais servem pra ensinar ou treinar futebol ou outros esportes com a finalidade de saber a metodologia certa para intervir em seus alunos mediante todo o contexto que a aula, ou treinamento exige. 
Desta forma, nesta imersão de saberes fundamenta-se o trabalho Profissional: “os homens são seres do que fazer é exatamente porque seu fazer é ação e reflexão. É práxis. É transformação do mundo” (FREIRE, 2011, p. 121). Esta perspectiva de Paulo Freire corrobora a importância da realização de um estágio em que possamos realizar a “práxis” educativa, momento de observar ações para a transformação da realidade que nos circunda por meio da transformação dos indivíduos que estiverem aos nossos cuidados durante nossas atividades enquanto Educadores Físicos.
O mundo contemporâneo ressalta a importância de uma estética corporal, aliada a situações de boa saúde, os “padrões corporais” devem ser atingidos por meio de práticas físicas fundamentadas e supervisionadas por especialistas capazes de nortear as atividades a serem desenvolvidas pelos praticantes de ginásticas. 
Nos tempos atuais temos a procura por uma estética corporal, aliada a desempenho e saúde, alcançados por programas específicos e modalidades esportivas que possam ser realizadas dentro das academias. Tratou-se de uma atividade essencialmente interativa, onde estabelecemos relações sociais por meio de vínculos afetivos, de caráter social e não apenas biológico. Serve para despertar maior interesse nos alunos de Educação Física confrontando-os com a prática e os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Durante o estágio comprova-se o trabalho com processos de treinamento, fundamento essencial para a adequação do programa treinamento/aluno adequando assim aplicando a carga de exercícios de acordo com o processo estabelecido. 
2 ATIVIDADES
2.1. Atividade A: Maturação e Desempenho
a) Como organizar a prática esportiva para que todos os alunos participem?
No treinamento esportivo a longo prazo com atletas pré-adolescentes e adolescentes, diferentes aspectos dos processos de crescimento e desenvolvimento devem ser levados em consideração, pois estes constituem-se a base sobre a qual deve ser elaborado o planejamento das diferentes fases do treinamento esportivo, com seus respectivos objetivos, conteúdos, métodos e avaliações (BOHEME, 2014).
A evolução do desempenho motor na infância e na adolescência está fortemente associada aos processos de crescimento e maturação e devido a essa relação de interdependência, na avaliação do desempenho motor, devem ser considerados os aspectos do crescimento físico e as idades cronológica e biológica, haja visto que o crescimento e a maturação não ocorrem, necessariamente, em sincronia com a idade cronológica da criança. Assim, dentro de um grupo de crianças do mesmo sexo e da mesma idade cronológica, haverá variações na idade biológica, ou no nível de maturação (BOHEME, 2014).
Trazer materiais novos e deixar a aula mais interessante para incentivar os alunos a participar das aulas. É preciso que as pautas metodológicas sejam discutidas a fim de levar em conta cada período escolar, buscando alternativas diversas que aproveitem as particularidades de cada fase do desenvolvimento do aluno. O estímulo à prática esportiva não deve se restringir somente às horas de aula, mas também pode existir por meio da promoção de eventos regulares, como torneios internos e gincanas. Não é necessário focar apenas na competitividade: procure investir também em palestras, simpósios e rodas de conversa que tenham saúde e esporte como assuntos principais. A criação de um ambiente escolar preocupado com essas questões também estimula o envolvimento dos alunos com o tema. Cabe ao professor aproveitar o potencial dos alunos que se encaixam no primeiro caso e implantar propostas pedagógicas que procurem alterar o quadro dos alunos com o segundo perfil. O gosto pela prática desportiva pode ser ensinado através dos esforços conjuntos de educadores e coordenação.
B) Como pode avaliar o nível maturação dos alunos? Descreva um método e suas características. 
A avaliação é processual e não deve privilegiar somente a questão física, motora ou técnica. Ela deve abranger pelo menos três dimensões: os conceitos trabalhados em aula e se esses foram assimilados pelos estudantes; o procedimental, ou seja, averiguar se o aluno sabe fazer, jogar e se orientar no espaço e tempo e, por fim, considerar as atitudes, valores e comportamentos, que costumam ser deixados de lado, orientar e levar em conta a presença, pontualidade e produção intelectual realizada pelas turmas. É mais comum a prova prática ou teórica ser utilizada para avaliar todos os alunos. Marinho lembra que as opções de instrumentos são variadas, como seminários, pesquisas ou dinâmicas, e devem ser utilizadas de acordo com o que o docente deseja avaliar. 
Para a avaliação da agilidade foi utilizado o teste de Shutle-run segundo padronização do CELAFISCS onde se marca duas linhas com 9,14m de distância entre elas e dois blocos de madeira medindo 5x5x10cm é colocado atrás de umas das linhas que estão equidistantes 30 cm entre si e a linha. O avaliado inicia o teste na posição em pé, atrás da linha de partida. Ao ser dado o comando ele corre (9,14 metros) em direção aos blocos, pega um retorna a linha de partida, colocando o bloco atrás desta linha e repete esta movimentação com o outro bloco, devendo sempre passar ao menos um dos pés da linha tanto para pegar quanto para depositar o bloco. O teste acaba quando o ultimo bloco é depositado no chão. São dadas duas tentativas com um intervalo de descanso entre elas o resultado é o tempo gasto para executar a tarefa, sendo computada a melhor das duas tentativas.
C) Como a maturação está associada ao desempenhoesportivo?
Para uma criança atingir nível de excelência no esporte deve possuir algumas características que o distingue das demais. No entanto, altos níveis de treinamento são o requerimento mínimo para alcançar níveis de excelência. No entanto, é preciso levar em consideração a individualidade biológica das crianças e as especificidades de cada modalidade esportiva, pois cada indivíduo tem um limiar para executar determinado tipo de exercício físico e atingirá determinado nível e isto dependerá da natureza e do grau de dificuldade da tarefa e da interação de múltiplos fatores ambientais e genéticos.
A maturação biológica estaria influenciando diretamente a capacidade funcional de jovens jogadores de futebol da faixa etária de 13 a 15 anos, sugerindo que o sucesso dos atletas jovens estaria relacionado à seleção daqueles com uma maturidade biológica. Pode se dizer que o efeito genético na regulação maturacional biológica está associada ao tempo e à sequência em que ocorrem os eventos de maturação, e a duração do processo como um todo. 
2.2. Atividade b - Especialização Esportiva Precoce
 
 A) Como você explicaria esta situação ao técnico?
 Quando se inicia um esporte o praticante iniciante não pode fazer as mesmas atividades que um veterano, pós conforme nos tornamos mais avançados, nosso nível de adaptação a um estimulo diminui, e a necessidade para uma complexidade de treino aumenta junto com nossa força, resistência e velocidade isso quer dizer quanto mais avançado o atleta se torna, mais variações precisam ser feitas no treino para quebrar a homeostase e manifestar ganhos de força, resistência e velocidade.
B) Considerando o tópico de Especialização Esportiva Precoce, qual o problema de colocar atletas de diferentes faixas etárias e experiências para realizar as mesmas atividades durante todo o treinamento? 
A prática intensa de um esporte competitivo ocasiona uma especialização precoce e traz possíveis riscos em quatro grandes áreas que são riscos de tipo físico, psicológicos, motrizes e riscos de tipo esportivo. Cada criança tem uma estrutura corporal diferente por faixa etária isso já e um indicador de diferente rendimento no treino e diferentes experiências de tempo de treinamento pode ocasionar em lesões pós o treino pode ser puxado demais pra aqueles alunos que tem menor tempo de experiência.
C) Quais os problemas decorrentes da Especialização Esportiva Precoce?
 Na atualidade as crianças que iniciam em um esporte estão tendo certos problemas com a questão de especialização precoce no mesmo, ela pode ocorrer quando a criança começa muito cedo no esporte e seus treinamentos ficam muito focados em uma só posição ou função dentro do esporte escolhido, podendo ocasionar sérios malefícios um desses prejuízos e a iniciação precoce na infância, alguns deles são: estresse de competição, saturação esportiva, lesões, formação escolar deficiente, unilateralização de desenvolvimento, reduzida participação em jogos e brincadeiras infantis, desistência do esporte, entre outros. A desistência do esporte é algo comum quando tratamos de especialização precoce e alguns fatores são determinantes para isto como, sobrecarga exagerada nos treinos tornando-os árduos e maçantes trazendo assim a falta de motivação, ausência de maturidade para trabalhar com cobranças e consciência corporal limitada para executar gestos mais técnicos.
 
2.3. Atividade C - Método Tradicional ou Tecnicismo.
A) Elabore um texto sobre o método tradicional de ensino, apontando seus pontos fortes e fragilidades, para apresentar ao técnico o que irá fundamentar seu trabalho.
 Em função disso, o mercado para professores de Educação Física que trabalham na iniciação ao Futsal se expandiu, e na maioria das vezes os mesmos não estão preparados pedagogicamente para desenvolver seu trabalho de modo a utilizar metodologias que respeitem as necessidades, interesses e as particularidades da dinâmica dos Jogos Desportivos Coletivos. Ainda em função da necessidade alguns locais ainda tinham como treinadores pessoas no qual não possuíam estudo e sim devoção ao esporte (SANTANA, 2014). 
Na realidade se faz necessário professores qualificados, preparados não só para meramente ensinar futsal e sim ensinar valores e atitudes. As escolas de Futsal têm como objetivo desenvolver as habilidades do esporte em si, como os seus princípios técnicos e táticos e por se tratar de uma área do ensino deve-se ter como uns de seus princípios a integração, socialização e autoestima. E para alcançar esses objetivos, cada professor deve possuir um método eficaz em suas aulas. 
O futsal é um esporte que traz certa facilidade para ser executado visto que precisa apenas de uma bola, de um espaço e de jogadores para que haja um jogo. Entre os esportes praticados o futsal é muito popular e ganhou a preferência de muitos. Mais um ponto fraco disso e que acaba sendo banalizada as técnicas e se torna repetitiva e cansativa para os alunos.
B)Apresente um planejamento de duas (2) semanas de trabalho, com dois (2) encontros semanais, pensando seu grupo de alunos: meninos de 10 a 12 anos de idade: Não esqueça de selecionar alguns fundamentos do futsal e planejar as atividades a partir do método tradicional de ensino
O Trabalho será desenvolvido ao longo de 32 horas/aula, sendo (02) duas aulas semanais em 01 turma de 5º ano, em média de 30 alunos. Serão abordados os temas do ensino dos Jogos Desportivos Coletivos, aqui especificamente o futsal, com os seguintes passos desenvolvidos de forma integrada, complexa e não sequencial:
1º - História e origem do futsal
 2º - Conhecimento das regras
3º - Domínio das técnicas do jogo
4º - Possibilidades e inovações pedagógicas
5º - Ensinar a jogar jogando
6º - Ensinar /futsal pela compreensão
7º - Jogos adaptados
8º - Resgatar a cultura de jogos e brincadeiras (ludicidade)
 9º - Respeitar e observar os limites
 10º - Dar diferentes vivências e experiências aos alunos
 11º - Aprender a respeitar regras, discutidas e acordadas.
 Assumiu-se a proposta de Freire (2011, p.8-10), ela propõe quatro princípios pedagógicos no ensino do futebol que conduzem ao caminho de um processo de ensino-aprendizagem do futsal resgatando o lúdico e dando um novo significado a essa cultural popular.
1. Princípio da Inclusão (ensinar futebol a todos).
2. Princípio da excelência (Não basta ensinar, deve ensinar bem a todos).
3. Princípio Ético e crítico (Ensinar mais que futebol a todos).
4. Princípio de tomada de consciência das ações (Fazer com que todos gostem de esporte).
Seguindo uma organização pedagógica para aplicar todo o conhecimento levantado acima, o projeto de intervenção foi dividido ao longo de 32 horas/aula que possibilitar-se-á o ensino do futsal nas aulas de Educação Física Escolar.
Um processo de ensino-aprendizagem
Primeira parte da aula: será destinada à formação de uma roda de conversa, na qual o professor explicara a aula.
Segunda parte: realizaremos um jogo adaptado dando-se ênfase a uma das particularidades do jogo. E em cada aula foram destacados dois fundamentos trabalhados.
 Terceira parte: de forma lúdica, vivenciaremos uma das habilidades do futsal.
 Quarta parte: Será realizado um jogo de futsal que contem ou não algumas regras adaptadas.
 Quinta parte: a aula se encerra com uma roda de conversa, na qual serão discutidas e avaliadas as aulas pelo grupo (estudantes e professor). 
A implementação terá início com uma aula na qual os alunos terão conhecimento de como será as próximas aulas, o que terão que fazer durante as aulas para que possam ser avaliados, a ênfase será a participação de todos. Na sala de multimídia será passado o filme “Rudy” com o objetivo de mostrá-los que podemos ser perseverantes e acreditar em nossos sonhos e que podemos praticar os esportes pelo simples prazer. Explicarei para todos a importância desta conversa inicial sobre o trabalho. Os alunos tomarão conhecimento de como será realizado o trabalho. A conversa será sobre ofutsal, explicações de como é trabalhado este esporte nas aulas de educação física, diferente das escolinhas que trabalham para o alto rendimento. 
A segunda aula será sobre o desenvolvimento dos movimentos e a importância de sabermos o lado dominante em nosso corpo (dominância lateral), para qual usando a princípio bexigas, os alunos poderão trabalhar realizando toques alternando as mãos, ora com a mão direita, depois a mão esquerda, podendo detectar o lado dominante de seu corpo e as dificuldades de utilizar o lado não dominante, depois utilizaremos o mesmo método usando a bola de futsal quando puderam usar os pés para fazer o mesmo experimento.
Nas aulas 03 e 09, desenvolveremos o Fundamento “Passe”. Os alunos realizarão uma sequência de passes (passe com o lado interno do pé, passe de bico, passe com a parte externa do pé), pois é por meio dos passes que se possibilita o jogo coletivo e a progressão das jogadas no futsal. O trabalho será realizado no primeiro momento em fila, quando os alunos passarem a bola de pé em pé, depois realizaremos o trabalho em duplas. Entre uma atividade e outra sempre mostrar a eles a importância de se manterem bem organizados para a vivência das atividades.
Nas aulas 04 e 07, realizaremos a condução de bola. Os alunos desenvolverão as diversas possibilidades dos movimentos corporais, aplicando as técnicas básicas do futsal, que são conduzir a bola tocando apenas com a parte interna do pé em progressão, depois conduzir a bola tocando com a parte externa do pé em progressão, pois é através da condução de bola que se possibilita a progressão das jogadas no futsal. 
Na aula 05, utilizaremos jogos e brincadeiras para estratégia do ensino-aprendizagem do Rodízio (troca de posições), essas atividades propiciarão aos alunos a vivência de deslocamentos, posicionamentos que os levarão a ter consciência do espaço do jogo e das formas de deslocar-se durante uma partida de futsal. Nas atividades propostas, utilizaremos diferentes tipos de bolas (bola de voleibol, handebol e futsal). No primeiro momento, logo após a conversa com os alunos, explicarei sobre a importância de se realizar o rodízio e o porquê de realizar dentro de uma partida de futsal, mas que também é executado em outras modalidades. 
Na aula 06, trabalharemos o Toque e o Passe. Os alunos formarão um círculo, e um dos alunos será o “bobinho”, o qual ficará no meio do círculo, a escolha será feita aleatória. A brincadeira popularmente conhecida como bobinho, proporciona vivenciarmos o passe longo, o passe curto e também o toque com a parte interna e externa do pé. Definiremos a regra da brincadeira, a princípio os alunos poderão dar no máximo dois toques na bola, um toque para dominar e outro para passar, depois alteraremos a regra, os alunos terão que tocar de primeira, ou seja, dar apenas um toque na bola, assim dificultando mais a ação dos mesmos. Quando o aluno (bobinho) tocar na bola, o aluno que tocou a bola por último e foi pego passará a ser o bobinho e assim sucessivamente. Os fundamentos do Toque e do Passe, por meio das brincadeiras (atividades lúdicas), proporcionam o desenvolvimento das habilidades físicas como: agilidade, velocidade e deslocamento de suma importância no Futsal.
 Nas aulas 08 e 13, trabalharemos o Chute. Desenvolveremos as diversas possibilidades de Chutes que acontecem durante uma partida de futsal, através da competição dos números e do fut-queimada realizaremos os chutes colocados com a parte interna e externa do pé, chutes por elevação, ou seja por cima com o peito do pé e chute de bico. O jogo do fut-queimada é uma versão da bola queimada, mas adaptado para realizar com os pés, o qual possibilitará treinar os mais variados chutes. Faremos variações das regras muitas vezes no decorrer da partida.
Na aula 10, trabalharemos a Condução de bola e o chute, dando ênfase às regras de ação do futsal, fazendo com que os alunos se apropriem das regras básicas do jogo. Através dos jogos adaptados e das brincadeiras vivenciaremos as atividades recreativas usando a organização (trabalho em equipe) cooperação, agilidade, condução e chute. No início das atividades, explicarei que irão formar duas filas, uma fila conduzirá a bola, tocando para o colega que estará na outra fila e este devolverá, tocando para que o mesmo chute ao gol, depois os alunos trocarão de fila. Ao final da aula, realizaremos o “Gol a gol” neste jogo o jogador será, ao mesmo tempo, o goleiro e o atacante, pelo qual arriscarão chutes ao gol adversário e defenderá a sua meta, não podem usar as mãos e quando acertarem a trave, realizarão a cobrança de uma penalidade máxima. 
Na aula 11, realizaremos as jogadas ensaiadas, mas antes, ficaremos em sala de aula, onde retomaremos sobre a aula anterior e apresentarei um vídeo sobre jogadas ensaiadas e também o vídeo expondo o momento que os próprios alunos vivenciarão as atividades na quadra. Depois vou expor as atividades que irão ser trabalhadas nesta aula. Levarei para a quadra um tabuleiro de Futebol de Botão, similar a uma quadra de futsal para o ensino das jogadas ensaiadas. Através de jogos adaptados e atividades lúdicas, os alunos deverão mostrar-se mais cooperativos, também deverão cobrar os posicionamentos errôneos dos colegas. 
Na aula 12, realizaremos a brincadeira do “Nunca Três”. Dividiremos a turma em duplas; delimitados o espaço para a brincadeira (quadra de voleibol); as duplas se posicionarão de forma aleatória no espaço escolhido. Para iniciar a brincadeira escolheremos uma dupla, nesta dupla um dos alunos será o fugitivo e o outro o pegador. Nesta parte da aula, trabalharemos o deslocamento, na sequência trabalharemos o passe, toque e cabeceio, como também o desenvolvimento das diversas possibilidades de passes que podem acontecer em uma partida de futsal através do futevôlei. Nesta aula organizaremos as equipes (mistas) com cinco jogadores cada, criaremos regras para que todos possam participar, estabeleceremos três minutos por partida e ganhará a equipe que mais pontuar. Os jogos serão disputados no sistema de todos contra todos, mas o principal desta aula será a participação de todos. 
Na aula 14, verificaremos o aprendizado dos alunos com a metodologia utilizada para o ensino dos fundamentos do futsal, ficaremos em sala e os alunos irão expor suas opiniões sobre as aulas práticas e responderão algumas perguntas realizadas sobre os conteúdos aplicados. 
Na aula 15, desenvolveremos o chute e o passe, através da brincadeira do “Stop”, os alunos ocuparão um mesmo espaço no círculo central da quadra, um aluno será escolhido para ficar no meio do círculo e o mesmo joga a bola de futsal para cima e os outros alunos se deslocarão por todos os lados da quadra, quando a bola cair, o aluno que a jogou gritará STOP, os alunos terão que parar imediatamente de correr. O aluno, com a posse de bola, dará três toques e a chutará usando a parte interna do pé, ou seja, um chute colocado, tentando atingir um colega. Conforme os alunos vão sendo queimados, vão saindo da brincadeira até que todos também sejam queimados e assim conheceremos o vencedor ou a vencedora. 
Na aula 16, realizaremos um “circuito”. Desenvolveremos as habilidades de domínio, deslocamento, passes, chutes colocados e cabeceio. Por estar chegando ao final da implementação do planejamento, trabalharemos com eles vários fundamentos ao mesmo tempo, uma vez que nas aulas anteriores, procurarei trabalhar um fundamento, ou no máximo dois em uma só aula. Poderá se perceber uma melhor familiarização com o futsal, que antes era pouco conhecido e vivenciado na prática por muitos dos alunos, principalmente as meninas e os menos habilidosos, ora por vergonha, por falta de motivação, ou até mesmo como relataram por oportunidades. Concluo que, com organização e uma metodologia pautada em estudos sérios é possível realizar um trabalho que contribua para o desenvolvimento dos nossos alunos.
		
2.4. Atividade D - O Ensino a partir de Jogos.
A) Quais as características do método de ensino a partirde jogos?
O minivoleibol é uma metodologia de aprendizagem do voleibol simples e adaptada às necessidades e ao estágio de maturação das crianças. Como o praticante, no período de iniciação, se encontra em fase de construção das suas capacidades motoras, se entendeu que reduzindo as ações complexas para situações simplificadas de jogo a assimilação do conteúdo do jogo aconteceria de uma forma mais natural.
O minivoleibol é um método simples e adaptado às necessidades das crianças de 08 a 14 anos, para a aprendizagem do voleibol, jogado por duas equipes compostas por menos de 6 jogadores em cada time, resultante de reflexões didáticas onde as ações complexas se reduzem a situações de jogos simplificadas, correspondentes ao estado de desenvolvimento dos jogadores.
 As vantagens da prática deste esporte pela criança podem ser distinguidas no plano físico, intelectual ou cognitivo e moral ou afetivo. Sobre o plano da psicomotricidade, o vôlei desenvolve a destreza, a coordenação, a capacidade de reação, a velocidade e o domínio sobre si mesmo. Neste plano os comportamentos podem ser caracterizados pelo verbo fazer. O aspecto intelectual ou cognitivo abrange as habilidades intelectuais do aluno, assim como seu conhecimento e sua capacidade de demonstrar esse conhecimento. E no plano moral, desenvolve o espírito de apoio, de ajuda e facilita a interação social progressivo. No aspecto afetivo deve-se estar atento a basicamente a 12 características, tais como: agressividade, tensão, medo, determinação, desatenção, atenção, nervosismo, tranquilidade, falta de confiança, segurança, alegria, e motivação, as quais podem ser separadas em itens facilitadores positivos ou negativos e itens inibidores positivos e negativos (ROBAZZA et al., 2010).
 Além desta, as principais características do minivoleibol são:
* Caráter lúdico/recreativo das aulas.
* Possibilidade do envolvimento de um grande número de alunos na aula.
* Turmas mistas.
* Altura da rede adaptável ao desenvolvimento das crianças.
* Tamanho da quadra ajustada ao espaço disponível.
* Bolas menores e mais leves.
* Número de jogadores variado.
* Regras elementares e flexíveis.
* Bola em jogo por um maior tempo.
Mas para que resultados positivos sejam alcançados é necessário que haja todo um critério e planejamento para o desenvolvimento das atividades.
B) O que seria o Método Situacional? 
O método situacional compõe-se de jogadas básicas extraídas de situações de jogo envolvendo comportamentos individuais e coletivos. Essas situações ou estruturas funcionais possibilitam ao aprendiz o confronto com situações reais de jogo. Apresenta como vantagem a proximidade das situações apresentadas no treinamento com as ações do jogo competitivo formal e o aprendizado das habilidades por meio de resolução de problemas (ANDRADE, 2010).
C) Como você aplicaria o Método Situacional no contexto do Minivoleibol? 
Na expectativa de uma estruturação mais adequada para o ensino do esporte no âmbito escolar, especificamente o Minivoleibol nas aulas de Educação Física, a partir das discussões sobre a prática do esporte escolar se é válido ou não, procuraria implementar uma metodologia de ensino que possa substituir a visão exacerbada, pautada na mera execução de gestos técnicos estereotipados, que dificulta a compreensão do esporte como meio educacional e sua prática isonômica no âmbito escolar.
Primeiro, familiarizaria a criança com a bola, a quadra e a rede, ensinando as posturas básicas e movimentação na quadra; segurando, arremessando e rolando diferentes tipos de bolas (vôlei, basquete, futebol), praticando diferentes tipos de pequenos jogos para desenvolver qualidades físicas, como velocidade, agilidade, força e reação.
No minivoleibol todos os três jogadores são atacantes, levantadores e defensores, possibilitando dessa forma a experiência prática em várias funções, fugindo, assim, da especialização pôr funções precocemente. Ensinaria os primeiros princípios táticos, como formação inicial, movimentos de acordo com as situações de jogo, cooperação com o colega, observação do oponente e posicionamento na quadra. Contínuo desenvolvimento da preparação física básica, através de movimentos rápidos na direção da bola.
A proposta metodológica em si pode ser dividida em duas fases:
 1º FASE - Introdução do saque tipo tênis e do ataque para melhoria do sistema ofensivo. Melhora da manchete para a recepção de saque e da defesa para melhoria do sistema defensivo. Introdução e prática frequente do minivoleibol 3x3, utilizando regras apropriadas, sistema básico e táticas de ataque e defesa.
 2º FASE - Introdução do bloqueio e melhoria dos fundamentos e habilidades técnicas e táticas. Ensino de diferentes variações de ataque e melhoria do levantamento e das habilidades de defesa como: queda, rolamento e mergulho.
 Formação da equipe e de sistemas básicos de ataque e defesa são introduzidos com a transição para o minivoleibol 4x4.
 A transição para o voleibol normal ocorreria quando todos os elementos básicos estão disponíveis depois de aprendidas as três etapas iniciais do minivoleibol.
D) Elabore duas atividades para o ensino do Minivoleibol. 
Introdução ao mini-vôlei - 2x2
 Passada a fase de domínio da bola, a criança já pode começar a preparar-se para o toque, a manchete e o saque por baixo, permitindo um jogo de voleibol simples: 2x2. O principal objetivo é atacar e lançar a bola sobre a rede. São ensinados os princípios de formação inicial, movimentos de acordo com as situações de jogo, cooperação com o colega, observação do oponente e posicionamento na quadra, bem como contínuo desenvolvimento de preparação física básica, através de movimentos rápidos na direção da bola, saltos e deslocamentos de diferentes formas.
Jogo básico de mini-vôlei - 3x3 sem regras
 O objetivo do trabalho nesta fase é a aquisição dos gestos técnicos básicos: toque, manchete, saque por baixo, ataque em toque, bem como, estimular situações que são exigidas no voleibol. Buscar a melhora da manchete para a recepção do saque e para uma possível situação de defesa. Na preparação física, introdução dos saltos com corda, velocidade de reação, agilidade e flexibilidade, para favorecer o processo de aprendizagem do ataque e do bloqueio. Nesta fase o jogo já pode ser 3x3, atacando e lançando a bola, mas sem se preocupar com as regras, o senso de coletividade é a principal meta.
2.5. Atividade E - Treinamento das capacidades motoras.
Procure fazer de forma resumida e indicando quais tipos destas capacidades seriam mais inerentes ao futebol, considerando o início da temporada.
A avaliação da força motora, por exemplo, tem sido amplamente utilizada tanto para inferências sobre o desempenho esportivo quanto para a obtenção de parâmetros para a prescrição do treinamento. Em relação ao desempenho esportivo, podemos citar estudos que identificaram o tempo, a magnitude e a direção da força aplicada nas diversas fases da corrida de velocidade.
Destacam-se as capacidades motoras de resistência, força, velocidade, resistência de velocidade e agilidade, exigindo do praticante importantes adaptações neuromusculares e metabólicas (anaeróbia alática, anaeróbia lática e aeróbia). Talvez no aspecto físico, as diferenças entre o futebol e o futsal sejam mais evidentes, no entanto, o conhecimento de aspectos táticos das modalidades permite que o(a) jogador(a) “corra certo”, realizando os esforços realmente necessários ao contexto do jogo e executando as ações técnicas com maior probabilidade de acerto. Mais uma vez, fica evidenciada a necessidade de interação entre diversos fatores.
 Particularmente em relação às capacidades físicas e ao tamanho corporal, especialmente durante a puberdade, devem sempre ser consideradas as possíveis diferenças entre os jovens no ritmo de desenvolvimento biológico, pois as crianças com desenvolvimento físico precoce podem ter certa vantagem em situações onde o tamanho corporal e a capacidade física exercem influência no desempenho. Ré et al.(2003), em estudo transversal realizado com jovens entre 9 e 16 anos de idade, demonstraram que, especialmente na faixa etária entre 13 e 14 anos, as possíveis diferenças no ritmo de maturação biológica mostraram-se determinantes na distinção dos jogadores de diferentes níveis competitivos (federados e não-federados) no futsal.
O desenvolvimento das capacidades motoras de forma isolada é um tema muito abordado na literatura do treinamento. Vários estudos têm tentado identificar os métodos e os meios de treinamento mais apropriados para a maximização do desempenho para as diversas capacidades motoras. Contudo, esse tema é bastante amplo e controverso já que a resposta de um atleta a um determinado método de treinamento depende de um conjunto de fatores como a experiência (i.e. tempo de treinamento), a modalidade esportiva em questão, os métodos de treinamento utilizados anteriormente entre outros. Foge do escopo do presente manuscrito a discussão exaustiva de tais tópicos. Forneceremos, portanto, apenas alguns exemplos do que tem sido feito no âmbito científico acerca desta temática. Os métodos de treinamento da flexibilidade podem ser genericamente divididos em três tipos: estático, dinâmico e combinados (e.g. alongamento contração-relaxamento).
 Vários estudos têm relatado que esses três métodos são eficientes em aumentar o grau de flexibilidade. Em relação à duração do estímulo no treinamento de flexibilidade estática, o tempo total que o músculo permanece alongado parece ser mais importante que a duração de cada série (seis séries de 10 segundos vs. duas séries de 30 segundos. Entre os meios de treinamento para o desenvolvimento da velocidade podemos salientar o uso de corridas rápidas e curtas, corridas curtas em subidas, corridas com tração ou com colete de sobrecarga, exercícios pliométricos, saltos com sobrecarga, “overspeed” entre outros. Em diferentes níveis, estes métodos têm se mostrado efetivos para o desenvolvimento da velocidade. A força muscular é outra capacidade de grande importância para uma vasta gama de modalidades esportivas, merecendo grande atenção nos programas de treinamento. Já a força rápida ou potência é ainda mais abrangente, sendo de fundamental importância para as modalidades esportivas coletivas, nas modalidades de velocidade na natação e no atletismo, nas modalidades de luta, enquanto a resistência de força se faz importante em algumas modalidades como o ciclismo, o “ski cross-country”, etc. (PLATONOV, 2018). 
O desenvolvimento destas diferentes manifestações da força pode ser atingido através do treinamento específico com o uso de diferentes métodos e meios de treinamento. Destacam-se entre outros: a) o método isométrico funcional, que se utiliza de ações musculares estáticas em angulações pertinentes ao gesto esportivo em questão; b) o método isocinético, que faz uso de um dinamômetro isocinético, o qual controla a velocidade da contração muscular, tanto excêntrica quanto concêntrica, em intensidades máximas ou sub-máximas (assim como o isométrico, este método pouco se traduz em condições reais de prática esportiva, indo contra o princípio da especificidade do treinamento) e c) o método dinâmico com o uso de ações excêntricas, concêntricas ou a combinação de ambas. A utilização de uma ação isolada pode ser interessante quando esta estratégia representar uma especificidade significativa com o gesto esportivo em questão. O treino complexo é outro método bastante utilizado no desenvolvimento da potência muscular. Este método se baseia na combinação de cargas altas com cargas mais baixas, na tentativa de promover a potencialização pós-ativação (PPA). 
Contudo, uma vez que treinadores e profissionais do esporte preocupam-se com a especificidade das cargas em relação às modalidades esportivas, a manipulação do volume e o intervalo de descanso entre as séries dos exercícios desempenham um papel importante. Recentemente foi demonstrado (dados não publicados) que os treinadores podem reduzir com êxito o intervalo de descanso, para atender a uma demanda de tarefas específicas, e ainda manter a produção de potência desde que ocorra uma redução do volume nos exercícios realizados.
É fundamental salientar que a alteração dos níveis de força, seja pelo treinamento de força, seja pelo de potência, requer uma reorganização do controle do movimento para que a força seja revertida em desempenho no movimento desejado, enfatizando a importância do conteúdo específico na transferência do treinamento para a tarefa de campo (TRICOLI et al., 2015).
A pré-temporada é a fase preparatória das equipes para as primeiras partidas. No início a preparação física no futebol ocupa 50% do treino. É um período de muito trabalho. Por isso é aconselhado que os treinos sejam divertidos e dinâmicos. Além de ter amistosos, para manter os atletas entrosados, os testes físicos são os primeiros passos nessa fase. Os conteúdos de ordem física dão ênfase nos aspectos coordenativos das capacidades biomotoras e aspectos fisiológicos por meio de preparação física geral e específica.
Preparação física geral: tem como objetivo aumentar os níveis de força e resistência, desenvolver a velocidade, melhorar a flexibilidade e a coordenação. Nessa etapa o treino se inicia com um volume de médio para alto. A intensidade é secundária.
Preparação física específica: tem por objetivo desenvolver as qualidades específicas de acordo com as exigências da modalidade:
Tempo de reação
Equilíbrio
Força específica (potência)
Aumento da massa muscular
Nessa etapa o volume já se estabiliza e a intensidade passa a ser o motor primário. Os exercícios específicos já são mais usados. Os treinos já se aproximam mais com a realidade das competições. Uma boa pré-temporada será fundamental para ditar o ritmo da equipe na temporada.
2.6. Atividade F - Os avanços científicos e tecnológicos do Treinamento Desportivo.
O treinamento físico é uma importante área de atuação profissional da Educação Física e do Esporte. Ela tem por objetivo precípuo, a melhoria do desempenho físico-esportivo através da aplicação de um processo organizado e sistemático composto por exercícios físicos. Nos últimos anos, os progressos tecnológicos e nos métodos de investigação científica nas diferentes subáreas relacionadas ao treinamento físico trouxeram um avanço significativo na obtenção deste objetivo
A primeira grande derrota de Adolf Hitler ocorreu três anos antes do começo da Segunda Guerra. Um homem, sozinho, foi o herói desse confronto, que deveria ser, para os nazistas, a demonstração cabal da superioridade ariana. Negro, americano do Alabama, sétimo filho de uma família de colhedores de algodão e neto de escravos, Jesse Owens (1913-1980) bateu quatro recordes olímpicos.
Os Jogos Olímpicos de 1936 foram inaugurados, em 1º de agosto, pelo próprio Hitler, em Berlim. E o Führer percebeu seu imenso potencial como arma de propaganda: o evento foi meticulosamente organizado como um meio de mostrar ao mundo as maravilhas da Alemanha. Para desgosto de Hitler, Owens venceu nos 100m, em 3 de agosto, e nos 200m rasos, no revezamento 4 x 100m e no salto em distância. Nessa última modalidade, a vitória foi sobre o alemão Lutz Long.
O cadete carioca Oswaldo Ignácio Domingues também competiu nos 100m do atletismo, mas, sem condições mínimas de treinamento, devido à divisão política entre o Comitê Olímpico Brasileiro e a Confederação Brasileira de Desportos (atual CBF), ele parou na primeira eliminatória. Domingues reformou-se como general de Exército e morreu em 2009, aos 91 anos, no Rio. 
Antigamente, nas provas de velocidade, era difícil apurar o vencedor quando os atletas chegavam à meta quase ao mesmo tempo. Hoje em dia várias inovações permitem superar essas dificuldades. Um exemplo foi a invenção de aparelhos que registam o tempo exato em que os atletas chegam à meta. Também houveram avanços ao nível dos instrumentos utilizados pelos atletas, nomeadamente às varas utilizadas no salto à vara, aos dardos e ao objeto lançado no lançamento dopeso.
Atualmente as varas são feitas de fibra de carbono ou fibra de vidro o que proporciona uma grande diminuição do seu peso e uma maior flexibilidade.
Também os dardos sofreram alterações na sua concepção e no seu lançamento. No lançamento do peso, também o objeto que é lançado sofreu alterações, antes os pesos eram fabricados a partir de grandes pedras e hoje em dia são feitos de metal. O maior e mais nítido avanço do atletismo foi a adaptação do calçado a cada modalidade esportiva. Os calçados para as provas de velocidade geralmente não possuem sola no calcanhar, mas sim uma placa flexível ou rígida até o ante pé. Para corridas de longas distâncias, os atletas costumam optar por sapatos de meio fundo (sapatos que possuem uma zona intermediária em espuma no calcanhar), pois oferecem mais amortecimento do calcanhar em encontro com o chão. Para corridas com barreiras, os atletas optam entre sapatos de velocidade (geralmente com placas flexíveis) e sapatos de meio fundo.
Nas corridas de fundo (mais longas, podem ir até 10.000 metros), os desportistas utilizam sapatos de bico. No ante pé, esses sapatos possuem menos bicos e placas menores, mas possuem uma placa intermediária com amortecimento em espuma ao longo de todo o comprimento do sapato. A sapatilha utilizada no salto em comprimento, no salto com vara e no salto triplo também foi melhorada. Implementou-se uma sola larga ao longo de todo o comprimento, pois assim oferece maior estabilidade. O calçado do triplo possui ainda um reforço no calcanhar.
O atletismo como um todo se renovou. Nas últimas décadas aliou-se tecnologia e conforto para possibilitar um melhor desempenho dos atletas. Podemos observar o resultado desse investimento a cada recorde quebrado e meta superada. Nas Olimpíadas Rio 2016 não será diferente. 
A análise de jogo tem sido utilizada cada vez mais por equipes esportivas, tal aplicação se averigua também na pesquisa científica dentro das Ciências do Esporte. Os estudiosos das diferentes modalidades esportivas têm procurado compreender a diferença de performance dos jogadores e das equipes, com o objetivo de identificar os fatores que determinam significativamente o resultado da eficácia das ações táticas individuais, de grupo e coletivas. A tática individual diz respeito à ação de um jogador, que, por meio da aplicação de uma técnica, visa atingir um determinado objetivo. Pode ser exemplificada na busca do ponto direto na execução do saque no voleibol. A tática de grupo pode ser evidenciada nas ações entre dois ou três jogadores, por intermédio da realização de uma sequência de técnicas individuais, que visa um objetivo comum. No voleibol, pode ser explicitada por elementos táticos da ação de bloqueio, que preenche um determinado espaço da trajetória da linha de ataque adversária e o defensor, que preenche o outro espaço e/ou linha da bola a ser atacada. Já a tática coletiva se relaciona com as ações que envolvam mais de três jogadores, realizadas a partir de um plano geral pré-estabelecido, no intuito de alcançar o objetivo desejado. No voleibol esta situação ocorre quando a defesa e o bloqueio se movimentam de acordo com o resultado do saque da própria equipe, o sistema defensivo inicia-se no saque e já se movimenta no primeiro toque na bola efetuado pelo adversário 
Deste modo, a análise da performance tática tem possibilitado:
• configurar modelos da atividade dos jogadores e das equipes;
• promover o desenvolvimento de métodos de treino que garantam maior especificidade e, portanto, superior transferibilidade para o jogo;
• indicar tendências evolutivas das diferentes modalidades esportivas.
A tecnologia da informação disponível para o aprimoramento dos atletas e conquistas de vitórias e campeonatos não é aproveitada por alguns treinadores conservadores que não fazem uso da análise de jogo, pois consideram que as suas experiências são suficientes para interpretar e avaliar o processo tático inerente aos treinamentos e competições (GARGANTA, 2011). No estudo de Franks e McGarry (2016), os treinadores de futebol, experientes e novatos, foram indagados sobre os acontecimentos ocorridos após 45 minutos de uma partida de futebol. Os treinadores experientes demonstraram um índice de acerto mais baixo que os novatos, além disso se comportaram de forma confiante, mesmo com respostas com conteúdo errado. No estudo de Wnorowski (2017), os treinadores peritos não souberam descrever todas as situações ocorridas em uma partida de voleibol, apesar de descreverem corretamente a eficácia de cada um dos seis fundamentos. Assim, é impossível relembrar todos os acontecimentos que ocorrem no transcorrer de uma partida e, menos ainda, as inúmeras ocorrências táticas efetuadas por cada um dos atletas (com ou sem posse da bola) e da equipe como um todo, ao longo de um jogo, ou de vários jogos de um ou mais campeonatos (GARGANTA, 2011).
Para a análise de jogo, há hoje inúmeros hardwares e softwares que permitem a criação de banco de dados, sendo “papel e lápis” um recurso obsoleto. Estas ferramentas tecnológicas atuais auxiliam na melhor compreensão das modalidades esportivas, via registro de dados com um número maior de itens a serem observados e analisados. Além disso, dados são acessados de forma rápida. É possível, dentro do banco de dados, cruzar categorias de cada um dos itens com categoria pré-selecionadas de outra categoria, isso se denomina “aplicação de filtro”. Por exemplo, optar em averiguar dentro da categoria “posição” o item levantador na posição de rodízio número um; na categoria “recepção” o item passe em que a bola chegou para o levantador na zona de ataque dois ou três. O resultado desse filtro poderá ser mostrado, em cada uma das categorias, em bloco de semelhanças de itens, pelo somatório de cada item idêntico e em concomitância com outras categorias que foram filtradas ou não, tal como o “resultado do ataque”, com os itens ponto, erro e continuação, e “estado do bloqueio”, com os itens simples, duplo ou triplo (GARGANTA, 2011).
Os recursos atuais permitem a análise de jogo mediante o registro in loco da partida ou treino, por meio de uma grelha ou lista de atributos, que será composta por categorias pré-determinadas ou categorias construídas e inseridas no software, Data Project e Simi Scout, respectivamente. O filtro desses programas de computador permite a combinação da ação selecionada, seja uma ou mais categorias combinadas, com a calibração do tempo da imagem em vídeo do respectivo registro da ação. Assim, ao se efetuar o estudo do jogo será possível perceber toda movimentação tática individual, de grupo ou coletiva efetuada, pois poderá ser determinado o tempo de visualização antes e após o registro da ação, como cinco segundos antes e três depois, para se averiguar todo o contexto que compõe a tomada de decisão. 
Ao filtrar as categorias e calibrar o tempo de registro da imagem, será possível perceber outras variáveis integrantes do contexto da decisão, seja pela imagem real, pela reconstrução geométrica do registro da ação na quadra ou campo da modalidade, estatística descritiva e gráficos desta. Desse modo, não existe a limitação do “lápis e papel” ou softwares que fazem apenas o registro simples da tomada de decisão, tal como erro ou acerto em uma determinada jogada, que impossibilita melhor análise da pessoa, do ambiente e da tarefa (MATIAS et al., 2015).
Nos últimos anos, o uso do lactato sanguíneo, como indicador do estado de condicionamento físico, ou da intensidade de treinamento, ganhou grande impulso. Isto se deve, principalmente, à facilidade na obtenção e análise de amostras através de instrumentos semi-automatizados. Em particular, esta medição tem sido amplamente utilizada em exercícios aeróbios e anaeróbios.
 Normalmente verifica-se uma baixa concentração de lactato no sangue em repouso (aproximadamente 1 mmol/L no sangue e no músculo). A taxa de remoção depende da concentração de lactato, ou seja, é necessário que a lactatemia alcance um determinado nível para forçar a remoção de lactato e estimularas enzimas e coenzimas a catalisar o processo de reversibilidades. Por este fato encontramos sempre concentrações de lactato sanguíneo mesmo em situações de repouso.
 Nos exercícios de longa duração, com duração superior a 30 minutos, a energia para a contração muscular provém da combustão aeróbica do glicogênio, gorduras e proteínas. Em exercícios de baixa intensidade, há predominância da utilização de gorduras sobre a de glicogênio, ocorrendo o inverso nos de alta intensidade. Em exercícios de longa duração, o atleta está sujeito a fadiga devido a vários fatores: depleção de glicogênio muscular, acidose induzida pelo lactato, desequilíbrio hídrico ou mineral, etc, onde a acidose induzida pelo lactato é um importante fator de fadiga (FERREIRA 2017)
 A resposta do lactato sanguíneo durante um exercício incremental tem sido muito utilizada na área esportiva como forma de mensuração dos efeitos do treinamento, prescrição das intensidades de exercícios e como forma de estimar o desempenho em diferentes modalidades esportivas (FERREIRA et al. 2017). O lactato é mais um intermediário metabólico do que um produto final do metabolismo energético. O lactato é continuamente formado e liberado de diversos tecidos como os músculos esqueléticos e as células vermelhas sanguíneas. O lactato também serve como uma fonte energética em tecidos altamente oxidativos como o coração e o precursor da gliconeogênese, o fígado; sendo assim, um bom marcador indireto de alterações no metabolismo celular (ROBERGS, 2011).
Popularmente conhecido como GPS (em inglês, Global Positioning System), o sistema de posicionamento global, por vezes incorretamente designado de sistema de navegação, é uma ferramenta norte-americana utilizada para determinação da posição de um receptor na superfície da Terra ou em órbita. Criado e controlado pelo departamento de defesa dos EUA (DoD), para uso militar, a priori, foi dissipado ao mundo civil e declarado totalmente operacional apenas em 1995.
Com um desenvolvimento ao custo de cerca de 10 bilhões de dólares, essa “constelação” de 28 satélites, sendo 4 sobressalentes em 6 planos orbitais, além de sua aplicação óbvia na aviação geral e comercial e na navegação marítima, pode ser destinada à localização de qualquer pessoa, seja para encontrar o caminho para determinado local (ou de volta ao ponto de partida), conhecer a velocidade e direção do deslocamento e uma visualização geral de área percorrida. Aí que o benefício chega aos campos de futebol. “Tem se aperfeiçoado hoje a questão da mensuração do desempenho dos atletas no quesito de deslocamento, movimentações. De forma geral busca-se mapear o que o jogador faz no campo, deslocamentos, aceleração, velocidade, percurso, com objetivo de melhorar os processos de treinos.
Esses mecanismos refletem o que de fato o jogador faz no jogo do ponto de vista físico, predominantemente. A partir daí, abre-se a possibilidade de mapear padrões táticos, ou seja, deslocamento global da equipe e tendências de movimentação em função de diferentes jogadores (o que depende muito da capacidade de quem analisa).
Quanto mais fidedignas forem as informações, no sentido de serem representativas do que de fato ocorre nos minutos da prática esportiva, mais adequado será o processo de intervenção no treinamento e no próprio jogo. É muito mais usual hoje em dia a utilização em treinos até mesmo pela facilidade de manter uma estrutura num local fixo.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A fundamentação teórica que norteou esse estágio possibilitou entender a educação física como disciplina escolar que visa a formação de cidadãos que conheçam e vivenciem a cultura esportiva. Nesse sentido, tornou-se importante compreender que os alunos não são atletas, mas que podem jogar apenas pelo prazer e devem ter a oportunidade de apropriação dos princípios básicos dos esportes coletivos, aqui especificamente o futsal, pensando numa formação esportiva inicial mais ampla e que se afasta do ensino especializado. 
Com isso, espera-se que os alunos possam desenvolver melhores condições para aprender o futsal de maneira mais ampla e que isso possa ser efetivado em suas práticas esportivas fora do ambiente escolar. Esta metodologia, mostrou-se eficaz, mas para que os resultados sejam mais expressivos e que contemple a totalidade dos alunos, necessita de um tempo maior de aplicação, mesmo assim, com trinta e duas horas-aula de implementação do planejamento tive uma noção de como pode ser mais efetivo no ensino das aulas de educação física. 
Com este Estágio, tive a oportunidade de adquirir experiência na elaboração destas aulas, ou seja, tive a oportunidade de transpor no papel aquilo que poderá ser usado para a prática, juntamente com os meus conhecimentos e objetivos para cada aula. O processo de ensino – aprendizagem é caracterizado como o período em que estamos em evolução, ora também faz parte dele errar porque errar é constante. Foi através do erro que consegui de forma gradual ir melhorando e evitando cometer os mesmos erros na aula seguinte. Vi os erros que cometi como construtivos e evolutivos, ou seja, o que me permitiu evoluir e ver as coisas de outra forma, porque tive a oportunidade de melhorar. Sempre que me chamavam atenção vi as críticas apontadas como construtivas porque foram determinantes para o evitar de cometer os mesmos erros.
Conclui-se, desta forma, após finalizar as experiências do Estágio, a importância da realização do mesmo na área de treinamento esportivo, principalmente, aos inúmeros benefícios proporcionados pela prática dessa modalidade. Ressaltando-se ainda que, a realização de estágios no meio acadêmico é fundamental e indispensável, pois proporciona experiências práticas, fundamentais para o meio profissional, pois possibilita vivência em modalidades diferentes, desenvolvimento de técnicas de expressão, tanto corporal como oratórias, permite aprofundamento de conhecimentos específicos e, principalmente experiência. 
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