Buscar

18 comunicação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Edinalda Silveira der Souza Pires| PED 4090
Comunicação
A LINGUAGEM NÃO VERBAL
A linguagem não verbal é aquela que não utiliza palavras para comunicar.
Então, como ela ocorre? Ela é estabelecida por meio de gestos, sons, cores, imagens,
entre outras. Os sinais de trânsito, por exemplo, demonstram que a mensagem é
repassada através das cores. A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) efetiva-se
através dos gestos.
A LINGUAGEM VERBAL
Podemos definir como linguagem verbal aquela em que as palavras são os
sinais utilizados para os atos comunicativos. O termo “verbal” vem do latim verbale
e significa palavra. Sendo assim, é por meio de palavras – linguagem verbal – que
expressamos desejos, sentimentos, ordens, opiniões, revelando nossas opiniões e
expondo nosso raciocínio.
Saussure (1972 apud TERRA, 1997)
1º Primeiramente, a imagem gráfica das palavras nos impressiona como um
objeto permanente e sólido, mais adequado do que o sim para construir abunidade da língua através dos tempos [...]
2º Na maioria dos indivíduos, as impressões visuais são mais nítidas ebduradouras que as impressões acústicas; dessarte eles se apegam, de preferência às primeiras. A imagem gráfica acaba por impor-se à custa do som.
3º A língua literária aumenta ainda mais a importância imerecida da escrita. Possui seus dicionários, suas gramáticas; é conforme o livro e pelo livro que se ensina na escola; a língua aparece regulamentada por um código; ora, tal código é ele próprio uma regra escrita, submetida a um uso rigoroso: a ortografia, e eis o que confere à escrita uma importância primordial. Acabamos por esquecer que aprendemos a falar antes de aprender a escrever, e inverte-se a relação natural.
4º Por fim, quando existe desacordo entre a língua e a ortografia, o debate é sempre difícil de resolver por alguém que não seja o linguista; mas como este não tem voz em capítulo, a forma escrita tem, quase fatalmente, superioridade; a escrita se arroga, nesse ponto, uma importância a que não tem direito.
PARTICULARIDADES DA LÍNGUA FALADA E LÍNGUA ESCRITA
A língua é um sistema de representação constituído por palavras e por regras que se combinam, permitindo que expressemos uma ideia, uma ordem, emoção, enfim, um enunciado de sentido completo que estabelece comunicação. Tais regras e palavras são comuns aos membros de uma sociedade; sendo assim, a língua pertence a toda comunidade.
A fala, por sua vez, se concretizará a partir do uso que o falante faz da língua. No momento em que efetivamos o processo de comunicação, o fazemos através da fala ou da escrita. Se analisarmos a história da humanidade ou a nossa, podemos perceber que primeiro falamos e depois escrevemos. Adquirimos a fala naturalmente, porém a escrita nos é ensinada. Sendo assim, na fala o significante é sonoro e, na escrita, é gráfico.
Linguagem é o uso da língua para comunicar-se com os pares. 
• A linguagem humana é um processo complexo e está presente em diversas situações.
• Língua refere-se ao conjunto de expressões e palavras que são usadas por um determinado povo.
• A língua não é uniforme.
• Não utilizamos somente um conjunto de palavras – faladas e escritas – para nos comunicar, mas também gestos, expressão fisionômica, entre outros elementos.
• Faz-se necessário adequar a linguagem de acordo com os momentos de uso.
• A fala concretiza-se a partir do uso que o falante faz dela.
• A linguagem verbal é aquela que utiliza palavras para efetivar o ato comunicativo.
• A linguagem não verbal é aquela que não utiliza palavras, efetiva-se através de gestos, cores, sinais e imagens.
• A linguagem não verbal não é menos importante que a verbal e, portanto, complementam-se.
• Na linguagem oral a comunicação ocorre acompanhada da entonação de voz, expressão fisionômica e gestos.
• Não falamos conforme escrevemos. Não escrevemos conforme falamos.
• A fala antecede a escrita.
Resumindo
COMUNICAÇÃO: PROCESSOS E ELEMENTOS
O PAPEL DA COMUNICAÇÃO NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
A capacidade comunicativa não é privilégio dos seres humanos; ela é bastante complexa e pode ser encontrada em outros momentos da vida animal, nas aves, nos peixes, nos mamíferos e outros. Em sua etimologia, Marques de Melo (1975, p. 14) lembra que “[...] comunicação vem do latim ‘communis’, comum. O que introduz a ideia de comunhão, comunidade”. Contudo, se falamos em “processo de comunicação”, cabe também uma rápida verificação no termo “processo”. Berlo (1991, p. 33) o descreve como “[...] qualquer fenômeno que apresente contínua mudança no tempo”, ou “qualquer operação ou tratamento contínuo”.
• O que e a quem quero comunicar?
• Que causas e finalidades tenho ao transmitir este conteúdo?
• Este conteúdo é justo para que eu consiga persuadir o receptor?
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
A comunicação formal, segundo Rüdiger (1998), é uma transmissão oficial feita através das vias de diálogo que existem no organograma de uma empresa e/
ou instituição. Geralmente é feita por escrito e devidamente documentada através de correspondências ou formulários.
Já a comunicação informal é a desenvolvida espontaneamente através da estrutura sem formalidades e fora dos canais de comunicação estabelecidos
pelo organograma de uma empresa e/ou instituição. Segundo Gomes, Cardoso e Dias (2011), esta conduz mensagens que podem ou não ser relativas às atividades profissionais. Através dela pode-se conseguir mais rapidamente mensurar opiniões e insatisfações dos colaboradores, ao ter uma ideia mais ampla do clima organizacional e da reação das pessoas aos processos de mudança.
Quando pensamos na comunicação unilateral, temos que ter em mente que é estabelecida de um emissor para um receptor, e este último é passivo. Como deixam claro Gomes, Cardoso e Dias (2011), pertencem a este grupo os locutores de uma rádio, da televisão, o cartaz de parede com mensagens publicitárias e de propaganda ou aquele que pronuncia uma palestra ou um discurso.
A comunicação bilateral exige reciprocidade entre o emissor e o receptor. É o que acontece nas conversas, nos diálogos, nas entrevistas, enfim, onde há uma troca de mensagens, mencionam Gomes, Cardoso e Dias (2011). Este tipo de comunicação permite que se estabeleça, entre emissor e receptor, uma troca de papéis.
Existe ainda a comunicação direta, na qual duas ou mais pessoas estão cientes do que se quer fazer; está muito claro o que se pretende.
A comunicação indireta pode ser definida como a que o emissor está consciente do que pretende, embora o receptor não esteja. Neste tipo de comunicação há a persuasão, que influi no pensamento do outro sem que este perceba.
ELEMENTOS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Nas diversas situações de comunicação, seja falada, escrita ou até mesmo nos sinais de trânsito, você está interagindo com o mundo e com os demais à sua volta. Assim, o ato comunicativo engloba alguns elementos básicos, tais como:
emissor, receptor, mensagem, canal de comunicação, código e referente. 
EMISSOR
É o remetente, ou seja, o que envia uma mensagem, e pode ser uma pessoa ou um grupo, um órgão, uma empresa, um canal de televisão, um site na internet e assim por diante. Em conformidade com Penteado (1997, p. 4): Ninguém se comunica consigo mesmo. O clássico exemplo do faroleiro ilustra esse princípio: – Na solidão em que vive, o processo da comunicação humana somente se completa quando o facho de luz – transmissor – atinge o navio que passa – receptor. Enquanto o facho de luz não é percebido de bordo, não existe comunicação humana. Cabe, ainda, lembrar que geralmente o emissor analisa o nível de conhecimento de seu público-alvo antes de emitir uma mensagem.
 RECEPTOR
É o destinatário da mensagem, isto é, para quem a mensagem foi ou será enviada. Pode ser para uma pessoa ou para um público-alvo, ou ainda um animal ou uma máquina, como o computador.
MENSAGEM
É o objeto de comunicação, ela é estabelecida pelo conteúdo das informações transmitidas. A mensagem é o elo dos dois pontos do circuito; é o objeto da comunicação humana e sua finalidade(PENTEADO, 1997). Chamamos ainda de mensagem o que o emissor transmite e o que o receptor recebe.
CANAL DE COMUNICAÇÃO
Meio pelo qual a mensagem pode circular: jornal, revista, televisão, rádio, folheto, fôlder, outdoor e o próprio ar. Penteado (1997, p. 5) quando menciona o exemplo:
“Suponhamos que alguém – o receptor – encontre uma garrafa numa praia deserta e que dentro dessa garrafa exista uma mensagem [...]”. Nesta situação, percebemos um canal de comunicação, pois o mesmo cumpriu seu papel, que é o de transportar uma mensagem.
CÓDIGO
O código é o meio através do qual a mensagem é transmitida, isto é, através da fala, da escrita, dos gestos ou das imagens. De acordo com Penteado (1997, p. 5), “[...] um pedaço de papel coberto de rabiscos não é uma mensagem, porque é ininteligível, não pode ser percebido pela inteligência”. Em suma, pode-se dizer que é o conjunto de elementos com significado aceitos pelo emissor e receptor.
REFERENTE
O referente é o contexto ou a situação a que a mensagem remete ou, ainda,
é a situação na qual emissor e receptor estão inseridos. Assim, a linguagem irá
adquirir diversas funções, como a de emocionar, informar, persuadir, fazer refletir,
entre outras.
Existem dois tipos de referente: o situacional, formado pelos elementos que
situam o emissor e o receptor e pelas circunstâncias da transmissão da mensagem;
e o textual, formado pelos elementos de todo o contexto linguístico.
Barreiras da comunicação eficaz
A distração é um elemento de alta capacidade de embaralhar a recepção correta de uma informação, é uma ligação inesperada.
A presunção não enunciada acontece quando o emissor pressupõe que o receptor já saiba o significado, porém não o sabe. Assim, as informações são perdidas.
A apresentação confusa é a falta de ordem e coerência que dificultam o entendimento das informações.
A representação mental pode causar confusão, pois o receptor obtém os dados e constrói uma imagem do que está sendo dito. Uma voz carinhosa, por exemplo, chama a atenção do receptor, o que pode distorcer a mensagem.
A credibilidade, que é a autoridade das pessoas, tem um peso muito grande na hora do recebimento de uma informação.
A distância física é a probabilidade decrescente de as pessoas se comunicarem quando a distância é significativa entre elas.
A defensidade acontece quando temos um conceito sobre o emissor e a defensiva impede a comunicação.
A limitação do receptor, que é o grau cultural ou a forma de encarar situações e os interesses que temos, limita a capacidade de entender o que é proposto.
REDUNDÂNCIA
A redundância na comunicação acontece quando o emissor transmite uma informação repetindo-a. Se você prestar atenção, muitas informações retratam redundâncias sintáticas, quando falamos “subir para cima”, por exemplo; redundâncias gestuais, quando apontamos o polegar para cima para dizer positivo, ou redundâncias tonais, quando exclamamos: “Estou morto de fome!”, entre outras. Por vezes, a redundância se faz necessária para que uma mensagem mostre perceptibilidade, como também para nos livrarmos de possíveis ruídos.
RUÍDO
De modo mais informal, o ruído ou a interferência é tudo o que afeta a transmissão da mensagem. São fatores que surgem ou que se colocam entre o emissor e o receptor no processo de comunicação. 
utilize uma linguagem apropriada e direta;
• forneça informações claras e completas;
• use canais múltiplos para estimular os vários sentidos do receptor;
• comunique-se face a face;
• ouça ativamente; e
• tenha empatia.
A comunicação não pode ser confundida com a simples transmissão unilateral de informações, ela só existe quando se estabelece entre duas ou mais pessoas.
• Todas as relações humanas e interpessoais abrangem comunicação, pois ela é um veículo de significados que pode, inclusive, influenciar nossos comportamentos.
• A comunicação nas relações interpessoais pode ser entendida, de uma forma mais simplificada, como uma atividade caracterizada pela transmissão e recepção de informações entre indivíduos.
• A comunicação formal é a comunicação oficial endereçada através dos canais de diálogo existentes no organograma de uma empresa ou de uma instituição.
• A comunicação informal é aquela desenvolvida espontaneamente através da estrutura sem formalidades e fora dos canais de comunicação.
• Há seis elementos no processo de comunicação, que são: o emissor (remete a informação); o receptor (o destinatário da mensagem); a mensagem (o objeto de comunicação); o canal de comunicação (o meio pelo qual a mensagem pode circular); o código (o meio através do qual a mensagem é transmitida) e o referente (o contexto, a situação e os objetos reais a que a mensagem remete).
• A comunicação deve ser simples, direta, lógica e adaptada ao público-alvo, pois só se sabe verdadeiramente o que se disse depois de ouvir a resposta ao que se disse, o chamado feedback.
• A redundância acontece quando o emissor transmite uma informação repetindo-a, em vez de transmiti-la com clareza.
• O ruído ou a interferência é tudo o que afeta a transmissão de uma mensagem.
NÍVEL CULTO OU FORMAL
Esse nível de fala, como o próprio nome sugere, é utilizado em situações formais. A linguagem culta deve ser utilizada pelos meios de comunicação escrita, como jornais, revistas, livros etc. O nível culto se caracteriza pelo uso mais apurado do vocabulário e o cuidado com as regras gramaticais. Em situações de cerimônia, também deve ser usada a linguagem formal.
NÍVEL INFORMAL
A espontaneidade é característica presente neste nível de linguagem. No dia a dia, em situações informais, as pessoas não estão atentas ao que é certo ou errado, segundo a linguagem padrão. Elas se comunicam com maior liberdade e necessitam, muitas vezes, de agilidade na transmissão da mensagem.
ADEQUAÇÃO NO USO DAS VARIEDADES LINGUÍSTICAS
Quando pensamos em que roupa colocar para ir ao escritório, por exemplo, certamente bermuda e camiseta não estão em nossa lista, não é? Com a linguagem não é diferente, devemos adequá-la conforme o uso que faremos dela, ou seja, conforme a situação, o lugar e as pessoas com que vamos nos c
GÍRIAS
Apesar de muitas pessoas pensarem que a gíria é um desvio da linguagem, a maioria já pronunciou palavras como: bacana, cara, cuca, entre outras, não é mesmo? O que não podemos esquecer é que a gíria não pertence à linguagem padrão, não é aceita em situações de formalidade, como, por exemplo, redações de vestibular, ofícios, preenchimento de relatórios, e-mails, textos acadêmicos, artigos científicos etc..
A LINGUAGEM PARTICULAR DE UMA PROFISSÃO
A escolha de uma profissão não é algo que se decide de uma hora para outra, não é? Vários fatores são levados em conta, como as habilidades que se tem, a afinidade com alguma área em especial ou até mesmo a admiração por profissionais que já exercem tal trabalho. Pode-se afirmar que cada vez mais a pressão em torno da responsabilidade pela escolha certa, na era da informação, do avanço tecnológico e comunicacional proporcionado pela globalização, está exigindo profissionais muito qualificados.
LINGUAGEM TÉCNICA OU JARGÃO
A linguagem técnica ou o jargão é um palavreado particular de uma categoria ou de uma profissão. Segundo o Dicionário Aurélio, jargão é uma gíria profissional. Sendo assim, perceba que linguagem técnica ou jargão é um código, da língua, pertencente a um grupo profissional ou sociocultural com vocabulário especial.
A linguagem e suas funções
FUNÇÃO EMOTIVA
A função emotiva ou expressiva é focada nas opiniões, ideias e nas emoções de quem emite a mensagem. As interjeições e as exclamações são geralmente utilizadas. O texto faz uso da primeira pessoa do singular.
FUNÇÃO REFERENCIAL
Esta função centra-se no referente. O texto apresenta informações sobre a realidade, traduzindo objetivamente o fato acontecido, uma linguagem direta e objetiva. Prevalece a terceira pessoa do singular. Sem emitir uma opinião pessoal, é utilizada na ciência, na arte realista, no jornal e em livros científicos.
FUNÇÃO APELATIVAEsta função indica que a mensagem está centrada no receptor. O emissor, por sua vez, busca influenciar a conduta do receptor com o intuito de convencê-lo ou de lhe dar ordens. É comum o uso do tu e do você (2ª e 3ª pessoas do singular) ou o próprio nome a quem se dirige a fala, além de usar vocativos e imperativos. Nos discursos, nos sermões e nas propagandas, que são dirigidos diretamente ao consumidor, é muito comum o uso desta função.
FUNÇÃO APELATIVA
Esta função indica que a mensagem está centrada no receptor. O emissor, por sua vez, busca influenciar a conduta do receptor com o intuito de convencê-lo ou de lhe dar ordens. É comum o uso do tu e do você (2ª e 3ª pessoas do singular) ou o próprio nome a quem se dirige a fala, além de usar vocativos e imperativos. Nos discursos, nos sermões e nas propagandas, que são dirigidos diretamente ao consumidor, é muito comum o uso desta função.
“

Continue navegando