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Tomografia computadorizada

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Prévia do material em texto

 Ambos utilizam radiação ionizante, então o Raio X e a 
TC utilizam a radiação iônica, e a US não utiliza 
radiação ionizante. Então é um exame que a gente 
NÃO pode ficar fazendo rotineiramente sem 
necessidade muito evidente. 
 RAIO-X DE TÓRAX: temos uma imagem radiopaca, 
imagem branca que a gente não consegue delimitar 
direito em qual localização no pulmão está, ou se está 
no pulmão, porque aqui só tem o PA e não tem no 
perfil para vê em qual localização está. A gente só 
sabe que está no hemitoráx direito. E ai a gente tem 
que complementar esse exame com uma tomografia 
computadorizada. Qualquer lesão na região do 
pulmão que a gente identificar no raio X, se não der 
de dar um diagnóstico mais preciso, a gente precisa 
pedir a TC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: a lesão estaria 
na região mais posterior do pulmão, então está 
dentro do pulmão e é uma lesão sólida. E aqui temos 
duas janelas: Janela de tórax (avalia mais o 
parênquima pulmonar) e a janela de mediastino 
(avalia as estruturas de partes moles como o coração, 
a parte do tecido subcutâneo e linfonodos etc). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O aparelho de TC compõe de 3 unidades básicas: 
→ Unidade de varredura: é o aparelho em si, é onde 
o paciente vai deitar na maca e essa maca vai 
correr dentro desse aparelho de TC onde vão ser 
cortadas as imagens; 
→ Unidade de computação; 
→ Unidade de apresentação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Enquanto no raio X: a imagem é estática em duas 
dimensões. Você fica parado no PA, bate o filme e 
depois vira no perfil e bate outro filme fazendo uma 
imagem em duas dimensões. 
 Na TC: A gente tem três dimensões, a gente consegue 
cortar o paciente em 360 graus, reconstruindo essas 
imagens nos planos: axial (transverso), sagital (perfil) 
e no plano coronal. 
 Essas imagens são obtidas (isoladamente) e 
reconstruídas (em grupos) nos planos axial ou 
transverso, sagital ou perfil e coronal. 
 Então, enquanto o paciente está deitado e essa maca 
entra no tubo, aqui dentro esse tubo gira, então o 
paciente vai ao mesmo tempo entrando no aparelho 
e os cortes vão sendo realizados de forma elíptica. 
Como se fosse o descascador de maças. Então iremos 
ter os cortes em 360 graus do paciente, depois o 
computador faz essa reconstrução e por isso temos 
uma imagem tridimensional. Conseguindo avaliar 
tridimensionalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Plano axial: olhando o paciente do pé para cabeça; 
 Plano coronal: como se olhasse o paciente de frente. 
 Plano sagital: perfil, como se estivesse vendo o 
paciente de lado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Na TC as estruturas são compostas de densidades ou 
como podemos denominar também de coeficientes 
de atenuação. Onde o marco referencial zero é a 
água. Então a água é o zero. 
 Quando você vai para o negativo, a gente tem 
gordura, pulmão e ar, ar puro sem nada de 
parênquima. Então isso vai ficando negativo onde o ar 
é o principal. Se você ver um substância que tem uma 
atenuação muito negativa, provavelmente você vai 
está ali no pulmão ou é ar mesmo. 
 Se medir fora do aparelho onde só tem ar vai estar 
- 1000 e se for lá ao pulmão vai estar entre -400 e 
- 900. 
 Gordura também tem uma atenuação negativa, vai 
estar ali entre -65, -19 e -30 também e o ponto 
referencial é a água. 
 Se você for para o lado positivo da atenuação a gente 
vai tendo partes moles, os órgãos em si. O rim com 30 
de atenuação. A parte de músculo pode estar entre 
40 e 60 e etc. O osso e metal vão estar MUI TO 
positivos. O osso vai variar ali entre 600 e 1000 e 
alguns cálculos renais podem ir até uns 1500. E se for 
por em metal pode subir bastante. Saber 
principalmente que água é o marco zero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Por exemplo, se eu botar o aparelho aqui e ele me der 
à medida do fígado, essa unidade aqui vai estar mais 
ou menos em 50. Se eu for olhar aqui, nesse calculo 
renal e botar o aparelho que mede a densidade, pode 
estar na casa dos 1000. E se eu for ver esse osso aqui, 
pode esta na faixa dos 600. Então cada estrutura tem 
sua densidade partícula, mas ela não vai variar muito 
desse gráfico aqui. 
 
 Então é importante saber que a água é zero, se você 
estiver muito negativo você primeiro começar com 
gordura e depois tende a ir para o ar. Se for pra o lado 
positivo, vai ver partes moles que seriam os órgãos 
(rim, fígado..). Vamos ter osso, metais e cálculos 
também com densidades bem mais altas. 
 
 OBS: Na TC não tem problema com o metal, na 
realização do exame. O problema do metal para a TC 
é porque ela vai gerar um artefato no local onde você 
tem esse metal no corpo e pode prejudicar a avaliação 
daqueles órgãos que estão adjacentes a esse metal. É 
como se ele borrasse a região em que ele está. 
 
 As substâncias: 
→ HIPODENSAS – hipoatenuantes: vai ser uma 
estrutura cinza escura. 
→ ISODENSO – isoatenuantes: quando dois órgãos, 
duas estruturas que tem densidades ou 
atenuações semelhantes, então se pegar o fígado 
e o baço, eles vão ter densidades semelhantes e 
vão ser isoatenuantes entre si. 
→ HIPERDENSAS – hiperatenuantes: substância que 
está mais para o branco. 
 Ex: se você for avaliar o parênquima renal, rim direito, 
essa estrutura é HIPO atenuante ele é mais escuro. Se 
for olhar no meio do rim tem uma estrutura mais 
branca, que é um cálculo renal, então é uma 
substancia HIPER atenuante mais branca e mais clara. 
Então o fígado também é HIPO atenuante, a vesícula 
é mais HIPO atenuante em relação ao fígado. Corpo 
vertebral é HIPER atenuante, é osso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
–
 O que seriam as janelas: a gente consegue mudar 
como a gente vai identificar a imagem para a gente 
poder avaliar melhor certas estruturas. 
 A gente tem janela de: 
→ Tórax = avalia o parênquima pulmonar, avalia 
pulmão, vê se tem alguma lesão pulmonar; 
→ Mediastino = coração, os vasos, tecidos moles, 
vê linfonodo, para vê partes moles; 
→ Óssea = identificar melhor a parte de ossos, seja 
o corpo vertebral, processo espinhoso, arcos 
costais, clavícula, escápula e esterno. 
 Identifica imagem hiperatenuante no lobo direito 
pulmonar. E aqui a gente NÃO consegue ver o 
contraste dentro dos vasos, nem se a imagem foi 
realçada e nem se o contraste impregnou na lesão 
porque aqui a gente só tem detalhadamente o 
parênquima pulmonar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A imagem nodular continua aparecendo aqui. Dá para 
ver os vasos contrastados. O tronco da artéria 
pulmonar, aqui o ramo direito da artéria pulmonar, 
aqui o ramo da esquerda, aqui tem a aorta e aqui 
consegue ver a lesão que não foi realçada com o 
contraste. 
 Isso serve para a gente poder diferenciar muitas vezes 
se é uma lesão maligna ou é benigna. Então aqui 
consegue avaliar outras estruturas em relação à janela 
do tórax. O osso não consegue identificar bem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Você consegue delimitar mais a camada cortical do 
osso para vê se tem alguma fratura ou lesão. E nessa 
área desse arco costal tem uma lesão insuflativa que 
está degenerando o osso. 
 Então você tem provavelmente uma neoplasia óssea 
nesse arco costal. 
 OBS: Na TC tem que avaliar não só o pulmão, mas 
também as partes moles como o coração, mamas e as 
partes ósseas. Aqui tem uma resolução muito melhor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A gente tem contraste que pode ser utilizado por via 
oral = o paciente vai ingerir o contrate pela boca, vai 
beber o contraste, e ele pode ser iodato ou baritado, 
depois tudo que for contraste na tomografia vai 
deixar as estruturas brancas. Então ficou branco: 
contraste ou vai ser sangramento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pode ter o contraste via oral, aqui na primeira 
tomografia à esquerda, temos essa estrutura que 
seria o estomago, e o estomago está branco, então 
contraste via oral positivo, o paciente ingeriuo 
contraste e o contraste caiu no estômago e está aqui. 
Posteriormente, esse contraste vai começar a ir ara o 
intestino, então ele vai descer todo o sistema 
digestório, então mais uma vez contraste via oral 
positivo. E você também pode encontrar também 
contraste na parte do intestino, porém na região mais 
baixa sem ser via oral, você pode fazer contraste via 
retal, você coloca o contraste pelo reto do paciente. 
A forma de utilização do contraste foi retal. 
 Então a gente tem: via oral, via retal e endovenoso. 
 Na endovenosa, em que tem que procurar contraste 
dentro dos vasos do corpo. EX: vaso aorta que bifurca 
nas ilíacas, os vasos hepáticos também brancos. 
 Já no estomago está hipoatenuantes, então não tem 
contraste via oral, apenas via endovenoso positivo. 
 Se ficou branco dentro do vaso, então contraste 
arterial. Contraste EV positivo. 
 Então tem eu procurar o que está brilhando, o que 
esta ficando branco para vê. Se for algum vaso, ou 
algum órgão em si, a vascularização do órgão 
realçada branca, hiperatenuante, você diz que o 
contraste é VIA ENDOVENOSO. Se você tem sistema 
digestório realçado ao contraste, branco e 
hiperatenuante você diz que tem contraste VIA ORAL. 
 
 
 
 
 
 OBS: O contraste entrou pelo vaso, pela aorta e foi 
distribuindo pelos órgãos. Se você tiver contraste via 
endovenosa vai ter realce de todos os órgãos (do 
fígado, baço, rim, pâncreas...), tudo vai brilhar, vai 
ficar mais branco porque como você jogou contraste 
dentro da artéria, aquele sangue vai circular para todo 
o corpo, então todo órgão em que você tem sangue 
entrando, você vai deixar ele mais branco. 
 Agora se você procurou contraste oral e não achou, 
procurou um contraste endovenoso e não achou, mas 
tem uma área que brilhou em algum órgão, 
provavelmente aquela área vai ser um cálculo. 
 
 OBS: Contraste (+) = tem contraste. Contraste (-) = 
não tem contraste. 
 OBS: Finalidade dos contrastes: endovenosa avalia 
todos os vasos do corpo (então dá para delimitar e 
visualizar anomalias dos vasos); imagens nodulares 
dentro dos órgãos (vê se tumores ou nodulações tem 
vascularização ou não; se é lesão solida ou não), ex: 
pancreatite ou pielonefrite ou hepatites... quando 
tem um processo inflamatório no órgão tem uma 
dificuldade de perfusão de contraste, porque você vai 
ter edema e liquido naquele órgão, ficam menos 
realçados. 
 
 
 
 Pré-contraste: exame antes do contraste, ou seja, não 
tem contraste. 
 Pós-contraste: exame que foi feito após a injeção de 
contraste. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Lembrando que a água não realça. Contraste em TC é 
iodado. EV é sempre iodado, o VO que pode ser 
contraste com iodo e com bário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. SEM contraste. Janela de MEDIASTINO. 
Por isso estamos vendo essa lesão branca. Aorta e 
artéria pulmonar: NÃO tem contraste dentro dos 
vasos. Mas tem uma bolinha que brilhou, que é 
hiperatenuante dentro do pulmão. Se brilhar em um 
exame sem ter contraste é uma calcificação. 
Provavelmente o que aqui? Um granuloma, porque o 
paciente teve algum processo inflamatório infeccioso 
nesse pulmão que quando curou aquela área que 
estava lesada calcificou. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. COM contraste. Janela de TÓRAX (avaliando o 
parênquima pulmonar). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. COM contraste. Janela de MEDIASTINO Plano 
SAGITAL (é o perfil). 
A estrutura que está saindo do coração e descendo é 
a aorta. A aorta te falhas de contraste. Está vendo 
que tem uma linha hipoatenuante nessa região que 
vai subindo, essa linha, essa falha de contraste, esse 
paciente tem uma dissecção de aorta, então ele tem 
duas luzes, e é por isso que fica aparecendo essa falha 
de contraste aqui, porque essa é a outra parede do 
vaso que dissecou. É como se a aorta tivesse com 
duas luzes, porque a parede dissecou, é como se 
ficasse dois vasos em um só. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEM CONTRASTE COM CONTRASTE 
4. COM contraste. Janela de MEDIASTINO. 
Nessa imagem tem uma lesão, uma massa que tem 
até realce ao contraste em algumas regiões. E tem 
uma massa crescendo nessa região pulmonar, hilar do 
pulmão esquerdo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. COM contraste. Janela MEDIASTINO 
 Tronco da artéria pulmonar e tem a esquerda e a 
direita. Tem área de falha, isso aqui no meio, não tem 
realce. Tem alguma coisa que está crescendo ai 
dentro, que esta impedindo do contraste realçar e 
que não é vascularizado. Então nesse caso especifico 
o paciente tem TEP: tromboembolismo pulmonar, 
isso aqui é um trombo que esta pegando bem na 
bifurcação das artérias pulmonares, isso é um caso de 
um paciente bem grave. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. COM contraste. Janela MEDIASTINO. Plano AXIAL. 
Aorta (os dois). Parece que tem uma falha de 
contraste formando duas luzes dentro de uma só, é 
como se fosse dois vasos em um só. Uma dissecção 
de aorta. 
 Se quiser ver vaso, tem que fazer o que? 
Angiotomografia. 
 Precisa apenas especificar o local que quer, 
angiotomografia de abdômen, angiotomografia de 
tórax, angiotomografia de membros inferiores ou 
membros superiores, angiotomografia de crânio. 
 Se a gente que ver no caso de aorta binominal, a fase 
do estudo da tomografia tem que ser fase arterial. 
 
 A gente tem 4 fases do exame de tomografia: 
→ Fase pré-contraste ou fase sem contraste: você não 
consegue identificar contraste em nenhum local do 
estudo, do exame. Sem constate, não tem contraste. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Fase arterial: o contraste tem que estar na artéria. A 
principal artéria do corpo é a aorta, então essa bolinha 
aqui, logo à frente do corpo vertebral é a aorta. Se o 
contraste esta dentro da aorta a gente ta está na fase 
arterial do exame. Geralmente o aparelho detecta o 
contraste no corpo e ela corta a partir de 30 segundos 
o exame. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Fase venosa-portal: se está vendo que tem contraste, 
mas a gente não está vendo direito o contraste na 
aorta, mas conseguimos ver os vasos hepáticos 
contrastados, vê que o parênquima renal também 
está um pouco realçado. A gente está na fase venosa 
ou portal. 
Corta entre 70-100 segundo. Procura vê se os órgãos 
estão realçados, mas o contraste já não está tão 
brilhando dentro da aorta. Principalmente o fígado, 
como é uma fase portal, o fígado vai está mais 
realçado.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Fase excretora: corta de 3-5 minutos. 
O tempo que o contraste vai entrar no corpo, vai 
realçar todos os órgãos e vai ser levado para o rim 
onde vai ser metabolizado e vai ser eliminado através 
do ureter indo para bexiga para sair na urina. 
Então aqui no sistema coletor você já começa a vê o 
contraste descendo do rim para a fase excretora. 
Procurar o contraste saindo do rim, indo em direção a 
bexiga e muitas vezes, vai vê o contraste dentro da 
bexiga.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OBS: Contra indicação absoluta: como o contraste é 
metabolizado pelo rim, então tem que tomar muito 
cuidado se o paciente for renal crônico para você não 
injetar contraste endovenoso. Porque se ele for renal 
crônica, se ele estiver com uréia e creatinina 
aumentada, sinal que ele tem algum grau de 
insuficiência renal, como o contraste é tóxico e é 
metabolizado no rim, você pode acabar destruindo o 
rim do paciente. 
 Paciente em quadro alérgico agudo, vamos supor, 
uma bronquite asmática aguda ou um quadro alérgico 
em qualquer parte do corpo, agudo. 
 
 Lesão no sistema digestório. 
 Então você tem aqui o cólon ascendente do lado 
direito do paciente. Consegue vê estrutura mais ou 
menos oval que não está deixando o contraste realçar 
essa região desse segmento intestinal. 
 Aqui no axial, na parede do vaso você tem toda essa 
área toda aqui, uma imagem hipoatenuante dentro 
que não está deixando passar o contraste. 
 Conseguimos identificar usando contraste oral.Essa 
imagem aqui provavelmente é uma lesão polipóide ou 
uma massa crescendo dentro da parede, do 
segmento do cólon ascendente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Para vê os vasos do pescoço. Nesse caso aqui temos 
a carótida comum subindo aqui, e a carótida comum 
bifurcado em duas, a carótida interna e a carótida 
externa. 
 Aqui sobe para a região do crânio para fazer o 
polígono de Willis é a carótida interna. Nessa região 
aqui ela tem uma falha da parede, aqui tem uma fina 
linha dividido essas duas regiões, isso é uma dissecção 
de artéria carótida interna. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Paciente 1: SEM contraste. Aqui tem a aorta em frente 
ao corpo vertebral, não tem contraste. Se pegar o 
intestino também não vê contraste. Porém você vê 
duas imagens que brilharam na tomografia, são 
hiperatenuantes. Hipótese diagnóstica de cálculo 
renal bilateral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Paciente 2: SEM contraste.Hipótese diagnóstico: 
cálculo renal bilateral. Cada pontinho branco é um 
cálculo. Esse paciente tem muito cálculo. 
 
 
 OBS: Como é que a gente faz para saber qual é o lado 
direito ou esquerdo do paciente em qualquer exame 
de imagem? É como se o paciente estivesse de frente 
para você. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Exame 1: SEM contraste. 
→ O contraste deixa as estruturas brancas, 
hiperatenuantes. E o encéfalo, nós temos dois 
hemisférios cerebrais, temos uma linha média que 
divide o hemisfério cerebral em dois e eles devem ser 
iguais. Tudo que tiver dois tem que comparar um com 
o outro porque tendem a ser simétricos, semelhantes. 
(ex: rins, pulmões..). 
→ Se o exame está branco pode ser contraste, sangue 
fora do vaso, cálculo ou metal. Nesse caso aqui, essa 
área branca algum vaso rompeu dentro do 
parênquima cerebral do hemisfério esquerdo e 
sangrou: AVC hemorrágico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Massa brilhou ao contraste essa imagem branca (2). 
→ (1) Área mais escura, mais hipoatenuante na região 
frontal direita do paciente. Essa área branca até que 
se prove o contrário você perdeu até os sulcos e giros. 
Essa área mais escura na tomografia é edema 
cerebral. E você tem algumas patologias que causam 
edema cerebral, dentre elas, uma das mais comuns é 
o tumor que pode criar edema vasogênico. 
→ (2)Quando injeta contraste, você vê que foi criado 
essa área mais branca, e isso sugere um tumor 
vascularizado, nesse caso um meningioma (cresce na 
meninge e empurra o encéfalo). Porque é um tumor 
que está crescendo na meninge. Com o contraste, a 
gente consegue delimitar uma lesão que a gente não 
conseguia ver em um exame sem contraste. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Paciente que tomou um tiro na cabeça. Janela de 
osso: consegue delimitar bem a parte óssea. Paciente 
tomou o tiro, tem ranhuras no exame em que você 
não consegue delimitar as estruturas adjacentes, tem 
fragmentos de balas, de metal, tanto na região de 
entrada na bala e no local onde ficou alojada a bala. 
Janela de encéfalo, onde a gente que ver o 
parênquima do cérebro. Onde está o local da bala 
aqui, você não consegue enxergar praticamente nada 
no exame. Então você não consegue delimitar área de 
sangramento, comprometimento do parênquima. 
Quando você tem um artefato metálico atrapalha 
muito a tomografia. Mas pode fazer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Para biópsia, porque você precisa vê a agulha 
entrando no paciente. Então você vai colocando a 
agulha e vai cortando a tomografia, para vê se a 
agulha está indo no rumo da lesão que você precisa 
biópsia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
VANTAGENS DESVANTAGENS 
 Obtenção de imagens sem 
superposição de 
estruturas. 
 Capacidade de capturar 
diferenças mínimas de 
densidade tissular. 
 Capacidade de detectar 
diferenças de densidade 
entre tecidos, por meio da 
análise dos valores 
numéricos do coeficiente 
de atenuação. 
 Possibilidade de processar 
as imagens em diversos 
tempos, mediante o 
armazenamento dos 
dados. 
 É um método não 
invasivo. 
 Torna possível que 
procedimentos invasivos, 
como biopsias e punções, 
sejam realizados, durante 
a sua execução. 
 
 Emprego de radiação 
ionizante. 
 Uso do contraste iodado 
para diferenciar e 
caracterizar grande partes 
das alterações. 
 Artefatos do aparelho ou 
da técnica (p. Exe, placas, 
parafusos de metal) 
prejudicam a formação da 
imagem. 
 Metabolização feita no rim, 
então tem que ver se o 
paciente é renal crônico ou 
não. Se o paciente tem 
alguma alergia já previa ao 
uso de contraste ou a iodo. 
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ANGIOGRAFIA RENAL ANTES DA ANGIOPLASTIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTERIOGRAFIA RENAL APÓS ANGIOPLASTIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tomografia c. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arteriografia

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