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Ambos utilizam radiação ionizante, então o Raio X e a TC utilizam a radiação iônica, e a US não utiliza radiação ionizante. Então é um exame que a gente NÃO pode ficar fazendo rotineiramente sem necessidade muito evidente. RAIO-X DE TÓRAX: temos uma imagem radiopaca, imagem branca que a gente não consegue delimitar direito em qual localização no pulmão está, ou se está no pulmão, porque aqui só tem o PA e não tem no perfil para vê em qual localização está. A gente só sabe que está no hemitoráx direito. E ai a gente tem que complementar esse exame com uma tomografia computadorizada. Qualquer lesão na região do pulmão que a gente identificar no raio X, se não der de dar um diagnóstico mais preciso, a gente precisa pedir a TC. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: a lesão estaria na região mais posterior do pulmão, então está dentro do pulmão e é uma lesão sólida. E aqui temos duas janelas: Janela de tórax (avalia mais o parênquima pulmonar) e a janela de mediastino (avalia as estruturas de partes moles como o coração, a parte do tecido subcutâneo e linfonodos etc). O aparelho de TC compõe de 3 unidades básicas: → Unidade de varredura: é o aparelho em si, é onde o paciente vai deitar na maca e essa maca vai correr dentro desse aparelho de TC onde vão ser cortadas as imagens; → Unidade de computação; → Unidade de apresentação. Enquanto no raio X: a imagem é estática em duas dimensões. Você fica parado no PA, bate o filme e depois vira no perfil e bate outro filme fazendo uma imagem em duas dimensões. Na TC: A gente tem três dimensões, a gente consegue cortar o paciente em 360 graus, reconstruindo essas imagens nos planos: axial (transverso), sagital (perfil) e no plano coronal. Essas imagens são obtidas (isoladamente) e reconstruídas (em grupos) nos planos axial ou transverso, sagital ou perfil e coronal. Então, enquanto o paciente está deitado e essa maca entra no tubo, aqui dentro esse tubo gira, então o paciente vai ao mesmo tempo entrando no aparelho e os cortes vão sendo realizados de forma elíptica. Como se fosse o descascador de maças. Então iremos ter os cortes em 360 graus do paciente, depois o computador faz essa reconstrução e por isso temos uma imagem tridimensional. Conseguindo avaliar tridimensionalmente. Plano axial: olhando o paciente do pé para cabeça; Plano coronal: como se olhasse o paciente de frente. Plano sagital: perfil, como se estivesse vendo o paciente de lado. Na TC as estruturas são compostas de densidades ou como podemos denominar também de coeficientes de atenuação. Onde o marco referencial zero é a água. Então a água é o zero. Quando você vai para o negativo, a gente tem gordura, pulmão e ar, ar puro sem nada de parênquima. Então isso vai ficando negativo onde o ar é o principal. Se você ver um substância que tem uma atenuação muito negativa, provavelmente você vai está ali no pulmão ou é ar mesmo. Se medir fora do aparelho onde só tem ar vai estar - 1000 e se for lá ao pulmão vai estar entre -400 e - 900. Gordura também tem uma atenuação negativa, vai estar ali entre -65, -19 e -30 também e o ponto referencial é a água. Se você for para o lado positivo da atenuação a gente vai tendo partes moles, os órgãos em si. O rim com 30 de atenuação. A parte de músculo pode estar entre 40 e 60 e etc. O osso e metal vão estar MUI TO positivos. O osso vai variar ali entre 600 e 1000 e alguns cálculos renais podem ir até uns 1500. E se for por em metal pode subir bastante. Saber principalmente que água é o marco zero. Por exemplo, se eu botar o aparelho aqui e ele me der à medida do fígado, essa unidade aqui vai estar mais ou menos em 50. Se eu for olhar aqui, nesse calculo renal e botar o aparelho que mede a densidade, pode estar na casa dos 1000. E se eu for ver esse osso aqui, pode esta na faixa dos 600. Então cada estrutura tem sua densidade partícula, mas ela não vai variar muito desse gráfico aqui. Então é importante saber que a água é zero, se você estiver muito negativo você primeiro começar com gordura e depois tende a ir para o ar. Se for pra o lado positivo, vai ver partes moles que seriam os órgãos (rim, fígado..). Vamos ter osso, metais e cálculos também com densidades bem mais altas. OBS: Na TC não tem problema com o metal, na realização do exame. O problema do metal para a TC é porque ela vai gerar um artefato no local onde você tem esse metal no corpo e pode prejudicar a avaliação daqueles órgãos que estão adjacentes a esse metal. É como se ele borrasse a região em que ele está. As substâncias: → HIPODENSAS – hipoatenuantes: vai ser uma estrutura cinza escura. → ISODENSO – isoatenuantes: quando dois órgãos, duas estruturas que tem densidades ou atenuações semelhantes, então se pegar o fígado e o baço, eles vão ter densidades semelhantes e vão ser isoatenuantes entre si. → HIPERDENSAS – hiperatenuantes: substância que está mais para o branco. Ex: se você for avaliar o parênquima renal, rim direito, essa estrutura é HIPO atenuante ele é mais escuro. Se for olhar no meio do rim tem uma estrutura mais branca, que é um cálculo renal, então é uma substancia HIPER atenuante mais branca e mais clara. Então o fígado também é HIPO atenuante, a vesícula é mais HIPO atenuante em relação ao fígado. Corpo vertebral é HIPER atenuante, é osso. – O que seriam as janelas: a gente consegue mudar como a gente vai identificar a imagem para a gente poder avaliar melhor certas estruturas. A gente tem janela de: → Tórax = avalia o parênquima pulmonar, avalia pulmão, vê se tem alguma lesão pulmonar; → Mediastino = coração, os vasos, tecidos moles, vê linfonodo, para vê partes moles; → Óssea = identificar melhor a parte de ossos, seja o corpo vertebral, processo espinhoso, arcos costais, clavícula, escápula e esterno. Identifica imagem hiperatenuante no lobo direito pulmonar. E aqui a gente NÃO consegue ver o contraste dentro dos vasos, nem se a imagem foi realçada e nem se o contraste impregnou na lesão porque aqui a gente só tem detalhadamente o parênquima pulmonar. A imagem nodular continua aparecendo aqui. Dá para ver os vasos contrastados. O tronco da artéria pulmonar, aqui o ramo direito da artéria pulmonar, aqui o ramo da esquerda, aqui tem a aorta e aqui consegue ver a lesão que não foi realçada com o contraste. Isso serve para a gente poder diferenciar muitas vezes se é uma lesão maligna ou é benigna. Então aqui consegue avaliar outras estruturas em relação à janela do tórax. O osso não consegue identificar bem. Você consegue delimitar mais a camada cortical do osso para vê se tem alguma fratura ou lesão. E nessa área desse arco costal tem uma lesão insuflativa que está degenerando o osso. Então você tem provavelmente uma neoplasia óssea nesse arco costal. OBS: Na TC tem que avaliar não só o pulmão, mas também as partes moles como o coração, mamas e as partes ósseas. Aqui tem uma resolução muito melhor. A gente tem contraste que pode ser utilizado por via oral = o paciente vai ingerir o contrate pela boca, vai beber o contraste, e ele pode ser iodato ou baritado, depois tudo que for contraste na tomografia vai deixar as estruturas brancas. Então ficou branco: contraste ou vai ser sangramento. Pode ter o contraste via oral, aqui na primeira tomografia à esquerda, temos essa estrutura que seria o estomago, e o estomago está branco, então contraste via oral positivo, o paciente ingeriuo contraste e o contraste caiu no estômago e está aqui. Posteriormente, esse contraste vai começar a ir ara o intestino, então ele vai descer todo o sistema digestório, então mais uma vez contraste via oral positivo. E você também pode encontrar também contraste na parte do intestino, porém na região mais baixa sem ser via oral, você pode fazer contraste via retal, você coloca o contraste pelo reto do paciente. A forma de utilização do contraste foi retal. Então a gente tem: via oral, via retal e endovenoso. Na endovenosa, em que tem que procurar contraste dentro dos vasos do corpo. EX: vaso aorta que bifurca nas ilíacas, os vasos hepáticos também brancos. Já no estomago está hipoatenuantes, então não tem contraste via oral, apenas via endovenoso positivo. Se ficou branco dentro do vaso, então contraste arterial. Contraste EV positivo. Então tem eu procurar o que está brilhando, o que esta ficando branco para vê. Se for algum vaso, ou algum órgão em si, a vascularização do órgão realçada branca, hiperatenuante, você diz que o contraste é VIA ENDOVENOSO. Se você tem sistema digestório realçado ao contraste, branco e hiperatenuante você diz que tem contraste VIA ORAL. OBS: O contraste entrou pelo vaso, pela aorta e foi distribuindo pelos órgãos. Se você tiver contraste via endovenosa vai ter realce de todos os órgãos (do fígado, baço, rim, pâncreas...), tudo vai brilhar, vai ficar mais branco porque como você jogou contraste dentro da artéria, aquele sangue vai circular para todo o corpo, então todo órgão em que você tem sangue entrando, você vai deixar ele mais branco. Agora se você procurou contraste oral e não achou, procurou um contraste endovenoso e não achou, mas tem uma área que brilhou em algum órgão, provavelmente aquela área vai ser um cálculo. OBS: Contraste (+) = tem contraste. Contraste (-) = não tem contraste. OBS: Finalidade dos contrastes: endovenosa avalia todos os vasos do corpo (então dá para delimitar e visualizar anomalias dos vasos); imagens nodulares dentro dos órgãos (vê se tumores ou nodulações tem vascularização ou não; se é lesão solida ou não), ex: pancreatite ou pielonefrite ou hepatites... quando tem um processo inflamatório no órgão tem uma dificuldade de perfusão de contraste, porque você vai ter edema e liquido naquele órgão, ficam menos realçados. Pré-contraste: exame antes do contraste, ou seja, não tem contraste. Pós-contraste: exame que foi feito após a injeção de contraste. Lembrando que a água não realça. Contraste em TC é iodado. EV é sempre iodado, o VO que pode ser contraste com iodo e com bário. 1. SEM contraste. Janela de MEDIASTINO. Por isso estamos vendo essa lesão branca. Aorta e artéria pulmonar: NÃO tem contraste dentro dos vasos. Mas tem uma bolinha que brilhou, que é hiperatenuante dentro do pulmão. Se brilhar em um exame sem ter contraste é uma calcificação. Provavelmente o que aqui? Um granuloma, porque o paciente teve algum processo inflamatório infeccioso nesse pulmão que quando curou aquela área que estava lesada calcificou. 2. COM contraste. Janela de TÓRAX (avaliando o parênquima pulmonar). 3. COM contraste. Janela de MEDIASTINO Plano SAGITAL (é o perfil). A estrutura que está saindo do coração e descendo é a aorta. A aorta te falhas de contraste. Está vendo que tem uma linha hipoatenuante nessa região que vai subindo, essa linha, essa falha de contraste, esse paciente tem uma dissecção de aorta, então ele tem duas luzes, e é por isso que fica aparecendo essa falha de contraste aqui, porque essa é a outra parede do vaso que dissecou. É como se a aorta tivesse com duas luzes, porque a parede dissecou, é como se ficasse dois vasos em um só. SEM CONTRASTE COM CONTRASTE 4. COM contraste. Janela de MEDIASTINO. Nessa imagem tem uma lesão, uma massa que tem até realce ao contraste em algumas regiões. E tem uma massa crescendo nessa região pulmonar, hilar do pulmão esquerdo. 5. COM contraste. Janela MEDIASTINO Tronco da artéria pulmonar e tem a esquerda e a direita. Tem área de falha, isso aqui no meio, não tem realce. Tem alguma coisa que está crescendo ai dentro, que esta impedindo do contraste realçar e que não é vascularizado. Então nesse caso especifico o paciente tem TEP: tromboembolismo pulmonar, isso aqui é um trombo que esta pegando bem na bifurcação das artérias pulmonares, isso é um caso de um paciente bem grave. 6. COM contraste. Janela MEDIASTINO. Plano AXIAL. Aorta (os dois). Parece que tem uma falha de contraste formando duas luzes dentro de uma só, é como se fosse dois vasos em um só. Uma dissecção de aorta. Se quiser ver vaso, tem que fazer o que? Angiotomografia. Precisa apenas especificar o local que quer, angiotomografia de abdômen, angiotomografia de tórax, angiotomografia de membros inferiores ou membros superiores, angiotomografia de crânio. Se a gente que ver no caso de aorta binominal, a fase do estudo da tomografia tem que ser fase arterial. A gente tem 4 fases do exame de tomografia: → Fase pré-contraste ou fase sem contraste: você não consegue identificar contraste em nenhum local do estudo, do exame. Sem constate, não tem contraste. → Fase arterial: o contraste tem que estar na artéria. A principal artéria do corpo é a aorta, então essa bolinha aqui, logo à frente do corpo vertebral é a aorta. Se o contraste esta dentro da aorta a gente ta está na fase arterial do exame. Geralmente o aparelho detecta o contraste no corpo e ela corta a partir de 30 segundos o exame. → Fase venosa-portal: se está vendo que tem contraste, mas a gente não está vendo direito o contraste na aorta, mas conseguimos ver os vasos hepáticos contrastados, vê que o parênquima renal também está um pouco realçado. A gente está na fase venosa ou portal. Corta entre 70-100 segundo. Procura vê se os órgãos estão realçados, mas o contraste já não está tão brilhando dentro da aorta. Principalmente o fígado, como é uma fase portal, o fígado vai está mais realçado. → Fase excretora: corta de 3-5 minutos. O tempo que o contraste vai entrar no corpo, vai realçar todos os órgãos e vai ser levado para o rim onde vai ser metabolizado e vai ser eliminado através do ureter indo para bexiga para sair na urina. Então aqui no sistema coletor você já começa a vê o contraste descendo do rim para a fase excretora. Procurar o contraste saindo do rim, indo em direção a bexiga e muitas vezes, vai vê o contraste dentro da bexiga. OBS: Contra indicação absoluta: como o contraste é metabolizado pelo rim, então tem que tomar muito cuidado se o paciente for renal crônico para você não injetar contraste endovenoso. Porque se ele for renal crônica, se ele estiver com uréia e creatinina aumentada, sinal que ele tem algum grau de insuficiência renal, como o contraste é tóxico e é metabolizado no rim, você pode acabar destruindo o rim do paciente. Paciente em quadro alérgico agudo, vamos supor, uma bronquite asmática aguda ou um quadro alérgico em qualquer parte do corpo, agudo. Lesão no sistema digestório. Então você tem aqui o cólon ascendente do lado direito do paciente. Consegue vê estrutura mais ou menos oval que não está deixando o contraste realçar essa região desse segmento intestinal. Aqui no axial, na parede do vaso você tem toda essa área toda aqui, uma imagem hipoatenuante dentro que não está deixando passar o contraste. Conseguimos identificar usando contraste oral.Essa imagem aqui provavelmente é uma lesão polipóide ou uma massa crescendo dentro da parede, do segmento do cólon ascendente. Para vê os vasos do pescoço. Nesse caso aqui temos a carótida comum subindo aqui, e a carótida comum bifurcado em duas, a carótida interna e a carótida externa. Aqui sobe para a região do crânio para fazer o polígono de Willis é a carótida interna. Nessa região aqui ela tem uma falha da parede, aqui tem uma fina linha dividido essas duas regiões, isso é uma dissecção de artéria carótida interna. Paciente 1: SEM contraste. Aqui tem a aorta em frente ao corpo vertebral, não tem contraste. Se pegar o intestino também não vê contraste. Porém você vê duas imagens que brilharam na tomografia, são hiperatenuantes. Hipótese diagnóstica de cálculo renal bilateral. Paciente 2: SEM contraste.Hipótese diagnóstico: cálculo renal bilateral. Cada pontinho branco é um cálculo. Esse paciente tem muito cálculo. OBS: Como é que a gente faz para saber qual é o lado direito ou esquerdo do paciente em qualquer exame de imagem? É como se o paciente estivesse de frente para você. Exame 1: SEM contraste. → O contraste deixa as estruturas brancas, hiperatenuantes. E o encéfalo, nós temos dois hemisférios cerebrais, temos uma linha média que divide o hemisfério cerebral em dois e eles devem ser iguais. Tudo que tiver dois tem que comparar um com o outro porque tendem a ser simétricos, semelhantes. (ex: rins, pulmões..). → Se o exame está branco pode ser contraste, sangue fora do vaso, cálculo ou metal. Nesse caso aqui, essa área branca algum vaso rompeu dentro do parênquima cerebral do hemisfério esquerdo e sangrou: AVC hemorrágico. → Massa brilhou ao contraste essa imagem branca (2). → (1) Área mais escura, mais hipoatenuante na região frontal direita do paciente. Essa área branca até que se prove o contrário você perdeu até os sulcos e giros. Essa área mais escura na tomografia é edema cerebral. E você tem algumas patologias que causam edema cerebral, dentre elas, uma das mais comuns é o tumor que pode criar edema vasogênico. → (2)Quando injeta contraste, você vê que foi criado essa área mais branca, e isso sugere um tumor vascularizado, nesse caso um meningioma (cresce na meninge e empurra o encéfalo). Porque é um tumor que está crescendo na meninge. Com o contraste, a gente consegue delimitar uma lesão que a gente não conseguia ver em um exame sem contraste. Paciente que tomou um tiro na cabeça. Janela de osso: consegue delimitar bem a parte óssea. Paciente tomou o tiro, tem ranhuras no exame em que você não consegue delimitar as estruturas adjacentes, tem fragmentos de balas, de metal, tanto na região de entrada na bala e no local onde ficou alojada a bala. Janela de encéfalo, onde a gente que ver o parênquima do cérebro. Onde está o local da bala aqui, você não consegue enxergar praticamente nada no exame. Então você não consegue delimitar área de sangramento, comprometimento do parênquima. Quando você tem um artefato metálico atrapalha muito a tomografia. Mas pode fazer. Para biópsia, porque você precisa vê a agulha entrando no paciente. Então você vai colocando a agulha e vai cortando a tomografia, para vê se a agulha está indo no rumo da lesão que você precisa biópsia. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA VANTAGENS DESVANTAGENS Obtenção de imagens sem superposição de estruturas. Capacidade de capturar diferenças mínimas de densidade tissular. Capacidade de detectar diferenças de densidade entre tecidos, por meio da análise dos valores numéricos do coeficiente de atenuação. Possibilidade de processar as imagens em diversos tempos, mediante o armazenamento dos dados. É um método não invasivo. Torna possível que procedimentos invasivos, como biopsias e punções, sejam realizados, durante a sua execução. Emprego de radiação ionizante. Uso do contraste iodado para diferenciar e caracterizar grande partes das alterações. Artefatos do aparelho ou da técnica (p. Exe, placas, parafusos de metal) prejudicam a formação da imagem. Metabolização feita no rim, então tem que ver se o paciente é renal crônico ou não. Se o paciente tem alguma alergia já previa ao uso de contraste ou a iodo. – ANGIOGRAFIA RENAL ANTES DA ANGIOPLASTIA ARTERIOGRAFIA RENAL APÓS ANGIOPLASTIA Tomografia c. Arteriografia
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