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Aluno: Lucas Pimentel Silva Ferraço QUESTÕES OBJETIVAS: QUESTÃO 01: Letra C QUESTÃO 02: Letra A QUESTÃO 03: Letra C QUESTÃO 04: Letra D QUESTÕES DISCURSIVAS: QUESTÃO 05: A) Podemos classificar as principais diferenças entre Direitos Reais e Pessoais porque os Direitos Pessoais, por exemplo, tem por objeto uma prestação humana, se dá pela relação entre pessoas. Enquanto os Direitos Reais possuem por objeto um bem, é a relação entre pessoa e bem regulando os modos de sua utilização econômica. B) Podemos citar a Oponibilidade Erga Omnes, que de modo objetivo seria a liberdade que o titular de direito real tem sobre a coisa, sendo livre para exercer seu poder sobre o bem, cabendo as demais pessoas o respeito, sendo o direito real oponível contra todos. Temos também o Direito de Sequela como característica específica, este consiste na prerrogativa concedida ao titular de direito real de seguir a coisa nas mãos de quem quer que a detenha, bem como o poder de ficar com ela para exercer o seu direito real. Por fim, podemos citar a Exclusividade, que consiste em não poder existir dois direitos, de igual conteúdo, sobre a mesma coisa, ou seja, isso quer dizer que duas pessoas não ocupam o mesmo espaço jurídico. QUESTÃO 06: A obrigação propter rem consiste em uma obrigação real decorrente de um Direito Real. Propter Rem significa “por causa da coisa” seria aquilo que decorre da lei e não da vontade do titular do direito. Assim, se o direito originado é transmitido, esta obrigação o segue. As obrigações propter rem podem constituir obrigações positivas e negativas. QUESTÃO 07: Podemos citar como modalidade de posse que interfere na percepção dos frutos, a posse de má fé. O possuidor de má fé não tem direito à percepção dos frutos, uma vez que este se frui irregularmente. Este possuidor deve restituir os frutos que foram colhidos e percebidos, além disso, será obrigado a indenizar os frutos não percebidos por sua culpa. O único direito deste possuidor será o reembolso das despesas de produção e custeio, de movo a evitar o enriquecimento sem causa, como aponta o artigo 1.216 do Código Civil. As condições impostas pela lei civil para disciplinar o regime de participação do possuidor nos frutos em relação ao proprietário é que em via de regra, os frutos da coisa pertencem ao seu dono, ou a quem ele transferiu a faculdade de fruí- la. Os frutos são acessórios, logo, não existem independentes da coisa principal. Algumas condições são: que se trate de frutos propriamente ditos; que os frutos tenham sido separados da coisa principal; que a percepção dos frutos tenha ocorrido antes da cessação da boa fé. QUESTÃO 08: Tanto a violência como a clandestinidade se manifestam no momento da aquisição da posse. A violência é o ato brutal, uso excessivo da força para tomar a posse de um objeto ou bem de outrem. Já a posse clandestina se dá de maneira oculta, sem que o possuidor ou até mesmo o proprietário saibam. A clandestinidade é vício por excelência. Já o vício da precariedade consiste em alguém que tendo o controle material de uma coisa com a obrigação de devolvê-la ao proprietário ou possuidor legítimo, não o faz, praticando abuso de confiança. Para cada uma dessas situações existem medidas cabíveis com base na legislação, pode-se mover uma ação possessória de reintegração de posse, que é quando o esbulhado pretende ser restituído na posse da coisa; manutenção de posse, que é quando a ação do possuidor turbado pretende se manter na posse da coisa; proibitório, que é a ação do possuidor para impedir que a ameaça se concretize em turbação ou esbulho.
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