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Discrepância de Modelo · Exame clínico – cefalométrico e análise de modelos. · Material – compasso/régua, paquímetro, fio de latão, modelo de gesso, lápis e borracha. · Dentição Permanente: DM = EP – ER · DM = discrepância de modelo. · EP = espaço presente – perímetro das bases ósseas – espaço real. · ER = espaço requerido – somatória do diâmetro M-D de todos os dentes a partir do 1° molar permanente. Pega o fio de latão da mesial do 1° molar ate a outra mesial e em seguida estica o fio em uma régua e ver o quanto dá, outra opção é medir cada grupo de dentes. · DM = 0 OK · DM = + sobra espaço · DM = - falta espaço (0 a -6/ -6 a -10) · Dentição Mista Com auxilio de uma radiografia e avaliando o tamanho de dentes permanentes. DM = EP – ER · Moyers (1967) desenvolveu o método estatístico (75%) · Avalia o ER para caninos e pré-molares. Deve ter o 1° molar permanente e os incisivos centrais e laterais. DMinf = (EPinf) – (Erai + 2 ERpi da tab) DMsup = (EPsup) – (Eras + 2 ERps da tab) · Somente uma hemiarcada é levada em consideração na tabela, por isso x2. · EP deve ser calculado com o fio de latão. · Ao somar o valor dos anteriores (S e I) dará valor X, com base nisso há 75% de chance de os posteriores serem Y. · Soma os 4 incisivos e descobre os caninos e pré-molares de um lado. · Em seguida olha a linha dos 75% na tabela. Ex: DMS = 80 – (33,5+ 2 x 23,1) = 80 – 79,7 = 0,3 mm (+) DMI = 69 – (24 + 2 x 22,8) = 69 – 69,9 = - 0,6mm (-)
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