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Teoria das Estruturas 2021/1 Aula 7 PORTICOS ROTULADOS PORTICOS COMPOSTOS GRELHAS Pórticos Rotulados Tipos de Pórticos SIMPLES SIMPLES ROTULADOS Pórticos Rotulados SIMPLES: São resolvidos, uitilizando apenas as Equações de Equilíbrio PORTICOS BIAPOIADOS PORTICOS ENGASTADOS OU Pórticos Rotulados Entretanto como já vimos anteriormente existe um elemento estrutural, que é chamado de Rótula Interna, que nos dá a possibilidade de ampliarmos o leque de estruturas passíveis de serem resolvidas pelas Equações Fundamentais da Estática. Pois a inclusão de Rótula interna, interceptando uma de suas Barras ou em um de seus nós, representa uma seção onde o Momento Fletor é conhecido e igual a Zero (Mrd=0 ou Mre=0). Portanto cada rótula representa uma Equação Adicional, que acrescentada ao Sistema de Equações de Equilíbrio, permite ampliar o número de Incógnitas que podem ser determinadas, mantendo-se a condição de Isostaticidade do Quadro. Pórticos Rotulados Assim: ∑Fy = ∑V = 0 → Somatório das Forças Verticais é igual a Zero; ∑Fx = ∑H = 0 → Somatório das Forças Horizontais é igual a Zero; ∑Mz = ∑Mp = 0 → Somatório dos Momentos em qualquer ponto é igual a Zero. Assim, a existência de uma rótula acrescenta uma equação ao sistema de equações equilíbrio, permitindo ampliar o número de incógnitas que podem ser determinadas pelo sistema de equações disponível e mantendo a condição de Isostaticidade do Pórtico. Mrot= 0 → Somatório dos Momentos Fletores à direita ou à esquerda da Rótula é igual a zero. Pórticos Triaticulados Os Pórticos Triarticualdos apresentam 4 Reações de Apoio provenientes dos dois apoios do segundo gênero. Assim, as três equações de equilíbrio não são suficientes para a determinação das reações de apoio e consequentemente dos Esforços internos Solicitantes. Mas a existência de uma Rótula Interna permite a utilização de uma equação adicional, pois o Momento Fletor na rótula é nulo. = 4 incógnitas → 3 Equações ∑Fy = ∑V = 0 ∑Fx = ∑H = 0 ∑Mz = ∑Mp = 0 Rótula = uma equação adicional → Mrot= 0 Pórticos Compostos Grau de Hiperestaticiade Grau de Hiperestaticidade ASSIM, PODEMOS DEFINIR COMO GRAU DE HIPERESTATICIADE TOTAL A SEGUINTE EXPRESSÃO: Onde: NR= Nº de Reações; NQE = Nº DE Equações de Equilíbrio; EQROT = nº de Equações Adicionais das Rótulas. GHT= NR-NEQ-EQROT+3xNº DE ANEIS 9 Pórticos Compostos Assim como as vigas podem se associar formando vigas gerber, quadros que possuem estabilidade própria também podem servir como apoios para outros quadros ou vigas, formando um quadro composto. Nesse caso, para sua solução, a estrutura será também desmembrada em quadros que servem como apoio e outros quadros que neles se apoiam (todos isostáticos), recebendo os primeiros, além das cargas que lhes são diretamente aplicadas, as reações de apoio dos segundos, devidamente invertidas. Pórticos Composto – Ex1 Pórticos Composto – Ex1 Pórticos Composto – Ex1 DCL + CARGA EQUIVALENTE EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO ∑ Fx= 0 → RHB + 5KN =0 → RHB = -5KN ∑ FY= 0 → RVA + RVB= 32 KN ∑ MA =0 → 32 -32x4 + RVBx8=0 → RVB = 96/8 → RVB = 12KN RVA = 32-12 → RVA = 20 Pórticos Composto – Ex1 Pórticos Composto – Ex1 DCL + CARGA EQUIVALENTE EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO ∑ Fx= 0 → RHD + 5 -30 =0 → RHD = 25KN ∑ FY= 0 → RVD + RVE= 12+16 → RVD + RVE= 28 ∑ MD =0 → 30x1,5 - 5x5 – 16x3+RVEx4=0 RVE = 28/4 → RVE =7,00KN RVD = 28 -7,0 → RVD = 21,00KN Pórticos Composto – Ex1 ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES Pórticos Composto – Ex1 ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRA 1 0≤X<8 N=0 Q= 20 - 4X M=-32+20X -4X. X/2 M=-32+20X –2X² SEÇÃO N Q M X= 0 0 20 -32 X= 4 0 4 16 X= 8 0 (-5) -12 0 Pórticos Composto – Ex1 ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRA 2 0≤X<2 N=12 Q=- 5 M=5X SEÇÃO N Q M X= 1 12 -5 0 X=2 12 -5 10 Pórticos Composto – Ex1 0≤X<3 N=-21 Q= -25+10X M=-25X + 5X² SEÇÃO N Q M X= 0 -21 -25 0 X=1,5 -21 -10 -26,25 X=3,0 -21 5 -30 ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRA 3 Pórticos Composto – Ex1 TRECHO 1 0≤X<3 N=0 Q= 9 M= 9X – 20 SEÇÃO TRECHO 1 N Q M X= 0 0 9 -20 X=1,5 0 9 -6,5 X=3,0 0 9 7 TRECHO 2 3≤X<4 N=0 Q= -7 M= 9X – 20 - 16(X-3) M= -7X +28 SEÇÃO TRECHO 2 N Q M X= 3 0 -7 7 X=3,5 0 -7 3,5 X=4 0 -7 (7) 0 ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRA 4 20 PORTICOS COMPOSTOS SEPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS: PORTICO 1: REAÇOES DE APOIO PORTICO 1: REAÇOES DE APOIO EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO ∑ Fx= 0 → -RHB+353,55 = 0 → RHB=353,55KN ∑ FY= 0 → RVB +RVG -353,55-30 =0 RVB+RVG= 383,55KN ∑ MB =0 → -353,55x1+353,55x1-30x2,75+RVGx3,5=0 3,5RVG= 789,60 → RVG = 225,60KN RVB = 157,95KN PORTICO 1: ESFORÇOS INTERNOS PORTICO 1: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 5 PORTICO 1: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 5 PORTICO 1: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 5 0≤X<1,41 – TRECHO 1 N=138,31 Q= 361,69 M=361,69X 1,41≤X<2,82 – TRECHO 2 N=138,31 Q= 361,69 -500 = -138,31 M=361,69X – 500(X-1,41) M = 361,69X – 500X + 705 M = -138,31X+705 TRECHO 1 TRECH0 2 X N Q M X N Q M 0 138,31 361,63 0 1,41 138,31 -138,37 509,98 1,41 138,31 361,63 509,98 2,82 138,31 -138,37 314,97 PORTICO 1: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 6 PORTICO 1: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 6 PORTICO 1: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 6 PORTICO 1: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 6 0≤X<1,50 N=0 Q= -195,64 -20X M=-195,64X-10X²+314,97 X N Q M 0 0 -195,64 314,97 0,75 0 -210,64 162,62 1,5 0 225,64 *(225,60) -0,99≈ 0 PORTICO 2 : REAÇOES DE APOIO PORTICO 2: REAÇOES DE APOIO PORTICO 2: REAÇOES DE APOIO EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO ∑ Fx= 0 → -RHD-353,55= 0 → RHD=353,55KN ∑ FY= 0 → RVA +RVD -157,95 – 37,5 – 45 -500 =0 RVA+RVD= 740,45KN ∑ MA =0 → -45x1,5-157,95x3-RHDx2,0-37,5x4,25-500x6,5+RVDx5,5=0 -45x1,5-157,95x3-353,55x2,0-37,5x4,25-500x6,5+RVDx5,5=0 5,5RVD= 4657,83→ RVD= 846,88KN RVA = -106,43KN PORTICO 2: ESFROÇOS INTERNOS PORTICO 2: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 1 PORTICO 2: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 1 0≤X<3 N=0 Q= -106,43-15X M=-106,43X-7,5X² X N Q M 0 0 -106,43 0 1,5 0 -128,93 -176,52 3,0 0 -151,43 -386,79 PORTICO 2: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 2 0≤X<2 N=-309,38 Q=353,55 M=353,55X-386,79 X N Q M 0 -309,38 353,55 -386,79 2,0 -309,38 353,55 320,31 PORTICO 2: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 3 PORTICO 2: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 3 0≤X<2,5 N=-353,55 Q= -309,38 -15X M=-309,38X-7,5X²+320,31 X N Q M 0 -353,55 -309,38 320,31 1,25 -353,55 -328,13 77,215 2,5 -353,55 *(353,55) 346,88 *(846,88) -500,00 PORTICO 2: ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 4 0≤X<1,0 N=0 Q= 500 M=500X-500 X N Q M 0 0 500 -500 0,5 0 500 -250 1,0 0 500 *(-500) 0 DIAGRAMA DE ESFORÇOS NORMAIS - DEN DIAGRAMA DE ESFORÇOS CORTANTES - DEC DIAGRAMA DE ESFORÇOS CORTANTES - DEC DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR- DMF GRELHAS GRELHAS Grelhas Planas: Chama-se Grelha Plana a estrutura plana que é solicitada exclusivamente por cargas ortogonais ao plano da estrutura. As grelhas são constituídas por estruturas lineares (vigas), situadas em um mesmo plano, formando uma malha que recebe solicitações não coplanares. As barras se interceptam e trabalham em conjunto para resistir às ações atuantes que são predominantemente perpendiculares ao seu plano. 51 GRELHAS Visando a utilização de vigas nos pavimentos de maneira a obter maiores distâncias entre apoios, as mesmas são lançadas em um sistema reticulado plano, denominado grelha. Esse sistema é gerado pelo cruzamento rígido entre as vigas no plano do pavimento. Os reticulados podem ser ortogonais ou diagonais com relação às vigas periféricas e a disposição diagonal apresenta melhor comportamento, porém é de difícil execução. 52 GRELHAS Para que sejam consideradas grelha, quando feita em concreto armado ou protendido, as vigas devem ter espaçamento maior que 1,10 m entre eixos. A grelha é uma estrutura que distribui as cargas concentrada, aplicadas em uma das vigas, paratodos os elementos da estrutura, de tal forma que nenhuma viga trabalhe sozinha quando solicitada. Assim, as vigas constituintes de uma Grelha, distribuem todas as cargas ao Sistema, tornando o Comportamento Estrutural mais eficiente, do que se as vigas fossem calculadas de forma individual. Entretanto, para que isto ocorra devemos garantir a interligação rígida entre todas as vigas. 53 GRELHAS 54 GRELHAS Equações de Equilíbrio das Grelhas: ∑Fz = ∑V=0 → Somatório das Forças Perpendiculares ao Plano; ∑Mx = 0 → Somatório dos Momentos em torno do Eixo x; ∑My = 0 → Somatório dos Momentos em torno do Eixo y. Grelha Engastada Onde: Ma= Momento Fletor no ponto a; Ta = Momento Torçor no ponto a; Va = Reação Vertical no ponto a. 55 GRELHAS Equações de Equilíbrio das Grelhas: ∑Fz = ∑V=0 → Somatório das Forças Perpendiculares ao Plano; ∑Mx = 0 → Somatório dos Momentos em torno do Eixo x; ∑My = 0 → Somatório dos Momentos em torno do Eixo y. Grelha com Três Apoios Onde: Va= Reação vertical no ponto a; Vb= Reação vertical no ponto b; Vd = Reação Vertical no ponto d. 56 GRELHAS Na Grelha engastada, as reações serão o Momento Torçor (Ta) , Momento Fletor (Ma) e a Reação Vertical (Va). Na Grelha com três apoios, as incógnitas serão as Reações Verticais em cada apoio, ou sejam, Va, Vb e Vc. 57 GRELHAS Grelhas com 4 ou mais apoios (sem rótulas) e grelhas engastadas com 1 ou mais apoios são Hiperestáticas. Grelhas com 2 ou menos apoios e grelhas com três apoios colineares são Hipostáticas. Analisando a figura ao lado, verifica-se que não é possível equilibrar a Estrutura. Pois se aplicarmos uma força em d, não há como tornar nulo o momento em trono do eixo b-c. 58 GRELHAS PLANAS Reações de Apoio: A principal diferença no cálculo das reações de apoio entre grelhas e pórticos é com relação ao somatório de momentos. Assim, podemos afirmar que as barras de uma grelha, em uma seção genérica qualquer, podem estar sujeitas a três Esforços Simples, a saber: Esforço Cortante (Q); Momento Fletor (M) e Momento Torçor (Mt). Enquanto em Pórticos o somatório dos Momentos é calculado usando a Distância de Cada Força ao Ponto, nas Grelhas, o Somatório dos momentos é Função das Forças e suas Distâncias em relação ao Eixo Considerado. 59 GRELHAS PLANAS O Esforço Cortante é a soma de todas as Cargas que atuam perpendicularmente ao eixo da barras; O Momento Fletor é a soma de todos os Momentos que provocam o giro em torno de eixo contido pela seção transversal da barra; O Momento Torçor, é o momento que provoca o giro da seção em torno do seu eixo longitudinal Esforço Cortante (Q); Momento Fletor (M) e Momento Torçor (Mt). Que Estruturalmente obedecem as seguintes convenções de sinais. M Mt Q Mt M Q 60 GRELHAS PLANAS Assim, com vimos anteriormente, as Equações de Equilíbrio para Grelhas, são as seguintes: ∑V=0 → Somatório das Forças Perpendiculares ao Plano XY; ∑Mx = 0 → Somatório dos Momentos em torno do Eixo X; ∑My = 0 → Somatório dos Momentos em torno do Eixo Y. Logo: Para o cálculo dos Momentos Fletores em cada Barras, utiliza-se as forças de um lado ou de outro da Seção, multiplicados pela Distância na Direção paralela a Barra. Para o cálculo dos Momentos Torçores em cada barra utiliza-se as forças de um lado ou de outro da Seção, multiplicadas pela Distância na direção perpendicular a Barra. 61 PÓRTICOS x GRELHAS Pórticos Planos: Equações de Equilíbrio: ∑Fx=0; ∑Fy=0; ∑Mz=0 Esforços Atuantes: Normal, Cortante e Momento Fletor. Calculo da reações : O Somatório dos Momentos é calculado usando a Distância de cada Força ao ponto considerado. Grelhas Planas: Equações de Equilíbrio: ∑Fz=0; ∑Mx=0; ∑My=0 Esforços Atuantes: Cortante, Momento Fletor e Momento Torçor. Calculo da reações : O Somatório dos Momentos é Função das Forças e suas Distâncias em Relação ao Eixo Considerado. 62 GRELHAS Ex1. Equações de equilíbrio: ∑ MBC = 0 → -10x4-30x4-40x2+4xVE=0 → VE= 60KN ∑ MCE = 0 → 2xVB + 30x2 -10x2 – 40x2 = 0 → VB= 20KN ∑ FV = 0 → VC + VB + VE -40 – 10 -30 =0 → VC= 80-VB-VE → VC= 0KN 63 GRELHAS Ex2. Equações de equilíbrio: ∑ MAB = 0 → 50 x 2 – VD x 4 = 0 → VD= 25KN ∑ MCD = 0 → 20x4x3 – VA x 5 – VB x 1 = 0 → 5VA + VB= 240KN ∑ FV = 0 → VA + VB + VD -20x4 – 10 – 50=0 → VA + VB + 25 -140 = 0 VA + VB = 115 → VA= 115-VB 5xVA + VB = 240 → 5x(115-VB) + VB = 240 → 575 – 5xVB + VB = 240 -4VB = - 335→ VB= 83,75KN VA= 115 -83,75 → VA= 31,25KN 64 GRELHAS Ex3. 65 GRELHAS PLANAS Ex3. Equações de equilíbrio: ∑ MAB = 0 → -20x6x3 – 3 x 7 + VF x6 = 0 → VF= 63,50KN ∑ MCD = 0 → -5x4 + VAx5 – VF x 2 + 3X2 =0 5VA -20 – 63,50x2 + 6=0 → VA= 87/5 → VA= 28,20KN ∑ FV = 0 → VA + VB + VF -20x6 – 5 – 3 = 0 VA + VB + VF - 128 = 0 → 28,20 + VB + 63,50 -128 = 0 VB = 36,30KN 66 GRELHAS PLANAS Ex4. Equações de equilíbrio: ∑ MAB = 0 → VEx3+VCx1,5-40x3 -40x3 = 0 → 3VE+1,5VC=240 → 2,0VE+VC=160 ∑ MAE = 0 → 40x3+40x6+20x6 – 6xVC = 0 → VC = 480/6 → VC= 80KN 2,0VE+VC=160 → VE=(160-80)/2,0 →VE=40,00KN ∑ V = 0 → VA + VC + VE – 40 – 40 – 20 → VA + 80 +40 – 100 = 0 → VA=- 20 KN A B C E D F VC VA VE 67 GRELHAS Ex5. Equações de equilíbrio: ∑ M = 0 → MA + 20x3 +20x3 +20x6 -20x6 = 0 → MA = -120KNm ∑ MT = 0 → MTA +20x2+20x2-20x2 +20x2=0 → MTA = - 80KNm ∑ V = 0 → VA -20 -20 +20 – 20 = 0 → VA=40 KN A B C E D F VA F G MA MTA 68 GRELHAS Ex1. Equações de equilíbrio: ∑ MBC = 0 → -10x4-30x4-40x2+4xVE=0 → VE= 60KN ∑ MCE = 0 → 2xVB + 30x2 -10x2 – 40x2 = 0 → VB= 20KN ∑ FV = 0 → VC + VB + VE -40 – 10 -30 =0 → VC= 80-VB-VC → VC= 0KN 69 GRELHAS Ex1. Esforço Internos e Diagrama de Esforços Internos 70 GRELHAS BARRA2 ESFORÇOS: Seção A Q=40 Mf=0 Mt=0 ESFORÇOS: Seção B Q= 40(*-20) Mf=-40x2=-80 Mt=0 71 GRELHAS BARRA 3 ESFORÇOS: Seção B Q= -40 +20 = -20 Mf=0 Mt=40x2=80 ESFORÇOS: Seção C Q= -20 Mf= +20x2 -40x2 =- 40 Mt= 40x2=80 72 GRELHAS BARRA 1 ESFORÇOS: Seção C Q= -40 +20 = -20 Mf= 40x2=80 Mt=-20x2+40x2=40 ESFORÇOS: Seção E Q= -20 (*60) Mf= - 40x2 + 20x4 = 0 Mt= -20x2+40x2=40 73 GRELHAS BARRA 4 ESFORÇOS: Seção D Q= -10 Mf= 0 Mt=0 ESFORÇOS: Seção E Q= - 10 (**60) Mf= -10x2=-20 Mt= 0 74 GRELHAS BARRA 4 ESFORÇOS: Seção F Q= 30 Mf= 0 Mt=0 ESFORÇOS: Seção E Q= 30 (*-60) Mf= -30x2=-60 Mt= 0 75 Diagramas de Esforços Esforço Cortante: Diagramas de Esforços Momento Fletor: Diagramas de Esforços Momento Torçor: GRELHAS Ex6. 79 GRELHAS Ex6. DCL+CARGAS EQUIVALENTES Equações de Equilíbrio: ∑ MAD = 0 → -RBx2+RCx4,0 - 80x2 = 0 → -2RB+4RC=160 → -RB+2RC=80 (I) ∑ MBC = 0 → -80x2 +27x0,675+RAx4= 0 → 4RA=141,78 → RA=35,44KN ∑ V=0→RA + RB+RC –80 –27 –80-30=0 →35,44 +RB+RC =217 RB+RC =181,56 (II) Da Eq. II → RB = 181,56-RC SUSBT NA EQ. I → -181,56+RC+2RC=80 → RC= 87,19KN SUSBT NA EQ. II RB= 181,56-RC → RB = 94,37KN 80 GRELHAS Ex6. DIAGRAMA DE ESFORÇOS INTERNOS 81 GRELHAS Ex6. DIAGRAMA DE ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 3 0≤ X < 2 CORTANTE (Q) = 94,37 MOMENTO FLETOR = 94,37X MOMENTO TORÇOR = 0 SEÇÃO Q MF MT X=0 94,37 0 0 X=1 97,37 94,37 0 X=2 94,37 188,74 0 82 GRELHAS Ex6. DIAGRAMA DE ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 4 0≤ X < 4 CORTANTE (Q) = -87,19 +20X MOMENTO FLETOR = 87,19X-10X² MOMENTO TORÇOR = 0 SEÇÃO Q MF MT X=0 - 87,19 0 0 X=2 -47,19 134,38 0 X=4 -7,19 188,76 0 83 GRELHAS Ex6. DIAGRAMA DE ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 2 0≤ X < 1,35 CORTANTE (Q) = 20X MOMENTO FLETOR = - 10X² MOMENTO TORÇOR = 0 SEÇÃO Q MF X=0 0 0 X=0,675 13,50 -4,56 X=1,35 27,00 (*30,00) -18,23 84 GRELHAS Ex6. DIAGRAMA DE ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 1 85 GRELHAS Ex6. DIAGRAMA DE ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 1 0≤ X < 4 CORTANTE (Q) = -44,56+20X MOMENTO FLETOR = 44,56X-10X²-18,23 MOMENTO TORÇOR = 0 SEÇÃO Q MF MT X=0 - 44,56 -18,23 0 X=2 -4,56 30,89 0 X=4 35,44 (*-35,44) 0,00 0 86 GRELHAS Ex6. DIAGRAMA DE ESFORÇOS INTERNOS – BARRA 1 DEQ DMF 87 GRELHAS Ex7. 88GRELHAS Ex7. DCL+C.EQUIV Equações de equilíbrio: ∑ MAB = 0 → REx4- 225x2-6x4+RHx2=0 →4RE+2HR=474 →2RE+RH=237 (I) ∑ MGH = 0 →REx6,5-6x6,5+RBx5-225X2,5+6x1,5+6x1,5=0 →6,5RE+5RB=583,5 1,3RE+RB=116,70 (II) ∑ V = 0 → RB + RE+ RH-6-6-6-225=0→ RB+RE+RH=243 (III) Da Eq. (I) → RH=237 -2RE → DA Eq. (II) 1,3RE+RB=116,7 →RB=116,7 -1,3RE Subst.em (III) →116,7-1,3RE+RE+237-2RE=243 →-2,3RE=-110,70→ RE=48,13KN RH=237-2RE → RH=140,74KN RB=116,7-1,3RE → RB=116,70-1,3x48,13 →RB=54,13KN 89 GRELHAS Ex7: ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES 90 GRELHAS Ex7: ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRAS 1 e 4 BARRA 1 - 0≤X<1,5 Q= -6 MF=-6X MT=0 BARRA 4 - 0≤X<1,5 Q= 48,13 MF=48,13X MT=0 X Q MF MT 0 -6 0 0 0,75 -6 -4,5 0 1,5 -6 (*54,13) -9 0 X Q MF MT 0 48,13 0 0 0,75 48,13 36,10 0 1,5 48,13 72,20 0 91 GRELHAS Ex7: ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRAS 2 e 3 BARRA 2 - 0≤X<2 Q= 48,13 MF=48,13X MT=9 BARRA 3 - 0≤X<2,0 Q= -48,13 MF=48,13X MT=72,20 X Q MF MT 0 48,13 0 9 1 48,13 48,13 9 2 48,13 96,26 9 X Q MF MT 0 -48,13 0 72,20 1 -48,13 48,13 72,20 2 -48,13 96,26 72,20 92 GRELHAS Ex7: ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRAS 8 e 9 BARRA 8 - 0≤X<1,5 Q= 6 MF=-6X MT=0 BARRA 9 - 0≤X<1,5 Q= 6 MF=-6X MT=0 X Q MF MT 0 6 0 0 0,75 6 -4,5 0 1,5 6 -9,0 0 X Q MF MT 0 6 0 0 0,75 6 -4,5 0 1,5 6 -9 0 93 GRELHAS Ex7: ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRAS 6 e 7 BARRA 6- 0≤X<2,0 Q= -6 MF=-6X MT=-9 BARRA7 - 0≤X<2,0 Q= 6 MF=-6X MT=9 X Q MF MT 0 -6 0 -9 1 -6 -6 -9 2 -6 -12 -9 X Q MF MT 0 -6 0 9 1 -6 -6 9 2 -6 -12 9 94 GRELHAS Ex7: ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRA 5 95 GRELHAS Ex7: ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRA 5 96 GRELHAS Ex7: ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRA 5 97 GRELHAS Ex7: ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES – BARRAS 5 BARRA5 - 0≤X<5,0 Q= 96,26-45X MF=96,26X-22,5X²+63,20 MT=0 X Q MF MT 0 96,26 63,20 0 2,5 -16,24 163,23 0 5 -128,74(*128,74) -18 (*18) 0 98 GRELHAS DIAGRAMAS DE ESFROÇOS INTERNOS – CORTANTE - DEC 99 GRELHAS DIAGRAMAS DE ESFROÇOS INTERNOS – M.FLETOR - DMF 100 GRELHAS DIAGRAMAS DE ESFROÇOS INTERNOS – M.TORÇOR - DMT 101