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RESUMO – MAXILA E MANDIBULA MAXILA Sutura intermaxilar- sutura entre os dois processos maxilares. Aparece como uma linha radiolúcida na linha média, estendendo-se desde a crista alveolar entre os incisivos centrais superiores até a espinha nasal anterior. Forame incisivo/nasopalatino- localizado entre os incisivos superiores, na união dos processos palatinos da maxila. Pode aparecer como áreas radiolúcidas ovais. Canal incisivo/nasopalatino- podem ser vistos em radiografias periapicais de incisivos superiores, como duas linhas radiolúcidas de forma ovalada, eternamente delimitadas por duas outras linhas radiopacas, que são registros de suas paredes laterais. Os canais terminam superiormente na aberturas nasais do canal incisivo, que estão dispostas de ambos os lados do septo nasal e, inferiormente no forame incisivo, situado à altura do rebordo alveolar,entre as raízes dos incisivos centrais superiores ou acima de seus ápices Fossa sub-nasal/fossa incisiva- é uma depressão óssea existente ao nível do ápice dos incisivos laterais superiores limitada posteriormente pela eminência canina. Tem característica radiolúcida e pode ser confundida com lesão periapical. Fossas nasais- apresentam-se na região de incisivos superiores como áreas radiolucidas, simetricamente dispostas, acima dos ápices radiculares e separadas por uma espessa faixa radiopaca. Espinha nasal anterior- é localizada na linha média, é observada na porção inferior da fossa nasal. Aparece radiograficamente como uma área radiopaca em forma de V Canal nasolacrimal- é visível nas radiografias oclusais totais de maxila. É observado na região de primeiro molares superiores como uma área radiolúcida arredondada. Processo coronóide- imagem radiopaca de contornos nítidos, de forma triangular, com base inferior e vértice supero-anterior geralmente sobreposto à tuberosidade da maxila. Hámulo pterigóideo- localiza-se na asa interna da apófise pterigóide do osso esfenóide. Imagem radiopaca, em forma de gancho,situado posteriomente à tuberosidade da maxila. Túber da maxila- limite posterior do processo alveolar, apresentando-se como um osso medular normal com um menor grau de radiopacidade, já que é mais esparso. RESUMO – MAXILA E MANDIBULA Osso zigomatico- estrutura localizada distalmente e com menor radiopacidade em relação ao processo zigomático da maxila. Processo zigomático da maxila – área de forte condensação óssea, onde a maxila se articula com o osso zigomático, apresentando-se como uma sombra radiopaca, em forma de U ou V frequentemente sobreposta ao primeiro ou segundo molar superior. Seio maxilar- Maior dos seios paranasais, mostrando-se como uma área radiolúcida de forma arredondada ou ovóide e contornos bem definidos por uma linha radiopaca que delimita, devido a uma maior densidade de suas paredes. É encontrado em superposição à região de molares e pré- molares superiores tendo seu soalho relação com ápices radiculares. Soalho do seio – limite inferior do seio maxilar . Linha radiopaca. Extensão alveolar – ocorre mais frequentemente quando extração do primeiro molar, onde a área ocupada pelo dente será ocupada pelo dente será ocupada pelo seio maxilar. Pode existir também com a presença do dente, sendo esta entre a trifurcação de suas raízes. Extensão do seio maxilar para o tuber – chegando a atingir toda tuberiosidade, aumentando sua fragilidade e possibilitando fraturas quando da extração de 3 molares, ou mesmo, comunicações buco-sinusais. Extensão anterior- normalmente na região de caninos superiores,podendo extender-se até os incisivos(não sendo freqüente) Cúpula alveolar- linhas radiopacas (as quais correspondem ao soalho do seio), que contornam os ápices radiculares de dentes intima associação ao seio maxilar, formando saliência sobre porção apical dos dentes acometidos (segundo pré-molar e 1 molares). Extensão zigomática do seio maxilar- mais visível em pacientes desdentados totais, onde observa-se área radiolucida que invade parcialmente o processo zigomático da maxila Extensão palatina do seio maxilar- caracterizada por uma área radiolucida localizada entre as corticais do processo palatino, podendo estender-se até a linha mediana. Y invertido de ennnis- ponto de intersecção das linhas radiopacas correspondentes ao soalho da fossa nasal e parede anterior do seio maxilar ,normalmente região de caninos superiores Septo ou tabiques– linhas radiopacas que frequentemente encontradas, parecendo dividir o seio maxilar em mais de uma cavidade MANDIBULA Protuberância mentoniana- É Uma área de reforço ósseo da mandíbula, vista na região de incisivos, de tamanho variável, que se estende desde a região pré RESUMO – MAXILA E MANDIBULA molares até a sínfise, tendo forma de pirâmide, cuja base corresponde à borda inferior da mandíbula. Fosseta mentoniana- localizada acima da protuberância, sendo caracterizada como uma área de adelgaçamento ósseo e vista radiograficamente como uma área radiolúcida. Tubérculo/ espinha geniana- são saliências ósseas localizadas na porção mediana da mandíbula, as quais dão inserção aos músculos milo-hioide e genioglosso, aparecendo nas radiografias periapicais como um anel radiopaco abaixo do ápice dos incisivos centrais,circundando a foramina lingual. Foramina lingual – pequena área radiolucida, de forma circular, situada na linha média da mandíbula, abaixo do ápice dos incisivos centrais, aparecendo normalmente no centro das espinhas genianas. É orifício de entrada para artéria lingual. Forame mentoniano- área radiolucida arredondada ou oval, localizado entre os ápices dos dois pré molares, podendo ainda localizar-se na região apical do segundo pré molar ou do primeiro molar e, mais raramente, na região de canino. Canal mandibular – direção de curva no sentido Antero-inferior, passa pelo terço inferior do corpo da mandíbula. Sofre bifurcação na região de pré molares ,aonde vai se abrir no forame mentoniano. Espessa linha radiolúcida abaixo das raízes de molares e pré. Linha obliqua externa- continuação da borda anterior do ramo ascendente da mandíbula. Faixa radiopaca que cruza transversalmente o corpo da mandibula à altura do terço médio das raízes dos molares Linha obliqua interna ou milo-hióidea- apresenta-se como uma linha radiopaca que se origina na porção média do ramo da mandíbula abaixo da linha externa. Fóvea sub-mandibular – área côncava abaixo dos dentes molares, a qual aloja a glândula submandibular . Área radiolúcida ,pobremente definida Base da mandíbula – cortical óssea que aparece como linha fortemente radiopaca e espessa.
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