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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
EDUCAÇÃO FÍSICA
FLAVIANE GOMES FERNANDES.
um olhar amplo das potencialidades que a Educação Física pode exercer no seu campo de atuação. 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR Indivídual – PTi.
Manhuaçu
2021
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
EDUCAÇÃO FÍSICA
FLAVIANE GOMES FERNANDES.
.
um olhar amplo das potencialidades que a Educação Física pode exercer no seu campo de atuação. 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR Indivídual – PTi.
Produção textual individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de atividades alternativas e meio ambiente; bioinformação e tecnologia digitais para educação física; cultura corporal do movimento; sociedade brasileira e cidadania; qualidade de vida e educação física.
Tutor à Distância: Luciano Rodrigues de Melo.
 
Professores: Anísio Calciolari Junior; Anderson Nascimento Guimaraes; Marcio Teixeira; Stefany Ferreira Feniman; Lucio Flavio Soares Caldeira; Eliane Zanoni; Bruno Jose Frederico Pimenta; 
Manhuaçu
2021
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. DESENVOLVIMENTO	5
2.1. TEXTO 1- As barreiras e potencialidades sobre a manifestação da cultura corporal do movimento humano e o campo de atuação da Educação Física no cenário atual ........................................................................................................6
2.2. TEXTO 2- A qualidade de vida na sociedade e o campo de atuação da Educação Física ................................................................................................10
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
4. REFERÊNCIAS	13
1.INTRODUÇÃO.
A importância da educação física no âmbito escolar vem se destacando e sendo discutida porque é notável o quanto ela pode contribuir para o desenvolvimento motor e psicossocial dos discentes. 
A cultura corporal de movimento sendo uma prática corporal com seus conteúdos no âmbito escolar pode contribuir tanto para o desenvolvimento psicomotor como para o desempenho em outras atividades da vida, estimulando sempre, novas habilidades corporais. 
A presente produção textual teve como objetivo entender alguns aspectos da cultura corporal de movimento e sua aplicabilidade para alunos do ensino infantil até o ensino médio, verificando-se meios para explorar seus conteúdos nas aulas de educação física para que de alguma forma, possa-se estimular os discentes a terem hábitos saudáveis buscando-se praticar dia a dia exercícios físicos. 
O desenvolvimento do trabalho foi realizado a partir de publicações de artigos científicos nas bases de dados periódicos bem como capes, SCIELO e Google Acadêmico além dos textos-base disponibilizados pelo ambiente virtual avaliativo-AVA.
É importante salientar que a cultura corporal de movimento quando aliada a qualidade de vida possibilita aos estudantes o aprimoramento no seu desenvolvimento humano, resultando em um melhor domínio da coordenação motora geral, equilíbrio além de noção de tempo e espaço, e da conscientização e aprimoramento da consciência corporal, da sua, sobre o seu corpo e sobre a dos que com ele viveram tal experiência. 
Portanto, o presente trabalho far-se-á sob revisão bibliográfica da literatura sobre a cultura corporal de movimento e como pôde contribuir significativamente para o enriquecimento pessoal e para o conhecimento do tema na aplicação nas aulas de educação física considerando a saúde pública, barreiras e potencialidades.
2. DESENVOLVIMENTO.
Historicamente a Educação Física sempre esteve muito ligada às ciências humanas e do esporte embora o corpo analisado em suas diferentes dimensões era entendido como a via de interação entre homem e sociedade e o esporte também serviu como instrumento pedagógico da Educação Física. 
Há aproximadamente três décadas atrás a graduação se pautava em um conhecimento muito prático sem a existência de uma estrutura robusta de conhecimento teórico e científico e nessa época, era muito comum que o graduando em Educação Física tivesse que desenvolver muito suas valências físicas para ser aprovado nas disciplinas do curso já que a habilidade motora era muito valorizada no profissional; essa visão era fruto da forte relação entre o esporte e as aulas de Educação Física (BRACHT, 2003) e os cursos de licenciatura em Educação Física desse período atendiam muito bem à demanda profissional desse contexto.
Nos últimos anos pelo próprio desenvolvimento científico no campo das ciências médicas e da saúde a Educação Física passou a ser peça-chave na prevenção e no tratamento de diversas doenças e na própria promoção da saúde e foi então que o Conselho Nacional de Saúde através da resolução n° 218 de 6 de março de 1997 reconheceu os profissionais de Educação Física como Profissionais de Saúde e em seguida houve a regulamentação da profissão através da Lei 9.696/1998 com a atuação do sistema CONFEF/CREFs; já ciente da importância do profissional de Educação Física na promoção da saúde, o  Ministério da Saúde incluiu a atividade física no Sistema Único de Saúde (SUS) e as atividades são vistas como um importante elemento para desenvolver a qualidade de vida na população e foi assim que clínicas, escolas, academias e centros de reabilitação física passaram a funcionar com a figura do profissional de Educação Física.
2.1. As barreiras e potencialidades sobre a manifestação da cultura corporal do movimento humano e o campo de atuação da Educação Física no cenário atual.
A cultura de movimento é compreendida como critério organizador do conhecimento da Educação Física, diante da relevância desse conceito para a área, busca-se ampliar as reflexões no que se refere às relações entre corpo, natureza e cultura, por meio de aproximações epistemológicas entre estudos que problematizam as oposições inconciliáveis na leitura desses fenômenos. 
O termo cultura do movimento vem sido divulgado na Educação Física brasileira a partir dos estudos do professor Elenor Kunz (1991) professor da Universidade Federal de Santa Catarina quando ele retornou da Alemanha onde realizou seus estudos de doutoramento; a proposta do professor Kunz ultrapassa a concepção de movimento humano reduzida a um fenômeno meramente físico, tido estritamente como um deslocamento do corpo no espaço, presente na visão de educação que o autor questiona. 
Na definição de Dietrich (1985) percebemos que o termo cultura do movimento é compreendido como termo genérico para objetivações culturais, nas quais, os movimentos são os mediadores do conteúdo simbólico referindo-se à forma como os povos se movimentam. Se todos os povos se movimentam, caminham, correm, saltam, rolam ou praticam esportes também se relacionam, e a este conteúdo cultural se corresponde o comportamento de movimento, formas de movimentar-se, caracterizando assim uma cultura de movimento, dentro desse sentido, o conceito de cultura de movimento refere-se às relações existentes entre essas formas de se movimentar e a compreensão de corpo de uma determinada sociedade, comunidade, de uma cultura.
Para Kunz (1991) a ênfase da proposta dessa temática encontra-se nos processos de ensino-aprendizagem dos movimentos, configurando uma acepção pedagógica extremamente fecunda para a área. 
Por outro lado, o tema do corpo do ponto de vista fenomenológico tem sido estudado por vários autores na área e nota-se, na maioria desses estudos, uma leitura da fenomenologia influenciada pela sua relação com a Psicologia e com a Educação no que se refere aos conceitos de esquema corporal, corpo-próprio e motricidade que contribuíram para ampliar os conceitos e o ensino da Educação Física no que se refere ao corpo e ao movimento. 
A cultura de movimento ao envolver a relação entre corpo, natureza e cultura caracteriza-se como um conhecimento que vai sendo construído e reconstruído ao longo de nossas vidas e da história. 
Pensar que a cultura de movimento envolve a relação entre corpo, natureza e cultura pormeio de uma lógica recursiva, é pensar que as técnicas corporais influenciadas pelo funcionamento orgânico e pelas trocas culturais ao mesmo tempo em que criam e recriam os jogos, as danças, os esportes, as lutas ou as ginásticas, provocam mudanças tanto no organismo quanto na sociedade em que estão inseridas.
Podemos perceber essa recursividade quando acontece algum distúrbio na comunicação intraorgânica como psicopatologias, distúrbios metabólicos e hormonais, podendo ocorrer desequilíbrios nos códigos da linguagem ou comprometer a capacidade de criar e imaginar. 
As criações humanas também podem influenciar os códigos primários, ou seja, aqueles relacionados ao conjunto do funcionamento orgânico, vejamos:
Um determinado espetáculo, um poema ou um romance, um ritual, uma dança, uma peça musical ou teatral ou até mesmo a narrativa empolgada de uma partida esportiva podem emocionar alguém até as lágrimas, afetando, ainda que por momentos, seu equilíbrio biológico, ou seja, alterando o ritmo e a qualidade da comunicação intraorgânica. (BAITELLO JÚNIOR, 1999, p. 41).
Percebemos que os textos da cultura como as danças, os jogos, os esportes, as lutas ou as ginásticas possuem uma relação constante com os códigos do funcionamento orgânico e com os códigos da linguagem.
Com relação à significação dessas práticas corporais, percebemos que possuem significados originais de acordo com o local em que foram produzidas, podendo mudar conforme o novo contexto e a interpretação das pessoas que a vivenciam ou apreciam. Nesse sentido o simbolismo das técnicas corporais varia conforme a educação, as diferentes experiências vividas e as trocas culturais e em determinado local, uma atitude corporal pode ser permitida e em outro pode ser proibida, como ressalta Mauss (1974).
Ao serem criados no local ou advindos de outro lugar, os jogos, as danças, os esportes, as lutas ou as ginásticas vão sendo recriados pelos seus participantes e novos usos do corpo surgem, adquirem outros sentidos e os objetivos também se alteram. 
Essa capacidade de atravessar bairros, cidades, estados e países além de ocorrer pelo fato de serem considerados como sistemas comunicativos, também sofrem influência do que é valorizado nas sociedades em que estão inseridos e acabam sucumbindo aos ditames da economia de mercado e da espetacularização. 
Assim sendo, podemos dizer que os jogos, as danças, os esportes, as lutas ou as ginásticas são criações que surgem da necessidade de perpetuar o seu criador que morre, mas, ao mesmo tempo consegue sobreviver por meio desses acervos, desafiando e vencendo a própria morte e os limites que a vida impõe; essas criações são recriadas por meio de novas descobertas e de novas interpretações dos indivíduos e das sociedades e são transmitidas por gerações, por diferentes grupos e épocas além de possuírem normas específicas e independentes, mas podem se alastrar pelas diversas sociedades, permitindo as trocas culturais.
Ao reunirem-se para vivenciar ou apreciar determinada prática corporal, contribuem com a construção do espaço social; espaço esse que vai sendo construído individual e coletivamente e as diferenças e semelhanças nas práticas, nas preferências, nas escolhas, podem ser observadas no estudo de Mendes (2002). 
A compreensão de cultura de movimento é entendida a partir do entrelaçamento entre corpo, natureza e cultura, poderá contribuir para que os professores ofereçam conteúdos na Educação Física escolar relacionados à realidade dos educandos com o propósito de favorecer uma leitura crítica do mundo; os professores poderão ter como ponto de partida conteúdos que valorizem as singularidades de cada comunidade discutindo e problematizando as hierarquizações culturais, além disso, os professores poderão despertar em seus alunos a elaboração de sugestões para as problemáticas identificadas.
Compreender a cultura de movimento a partir do entrelaçamento entre corpo, natureza e cultura também pode contribuir para que os alunos tenham acesso a manifestações culturais de outros contextos sociais com possibilidades de se estabelecer reflexões sobre as diversidades culturais sobre as aproximações e as diferenças com suas realidades e a possibilidade de trocas culturais, contribuindo com a comunicação entre os sujeitos de várias localidades do mundo; os professores poderão propor práticas educativas que permitam a compreensão das influências das manifestações da cultura de movimento, de modo que, além dos estudantes perceberem as alterações que provocam em cada corpo percebam que as mudanças orgânicas ocorrem mediante as relações com o mundo e são expressas por meio dos gestos e portanto não estão dissociadas dos aspectos culturais.
Dessa forma, a cultura de movimento compreendida a partir do entrelaçamento entre corpo, natureza e cultura pode provocar debates teóricos e intervenções na Educação Física, ligando práticas modos de ser e de fazer e de viver diferentes realidades sociais e históricas.
2.2. A qualidade de vida na sociedade e o campo de atuação da Educação Física.
Sabemos que atualmente manter a qualidade de vida é um desafio que independentemente do sexo ou idade, o sedentarismo, estres e a má alimentação afetam muitas pessoas e assim surgiram os novos exercícios que prometem milagres, cápsulas mágicas e superalimentos aparecem todos os dias na TV e Internet, prometendo longevidade e vitalidade. Contudo é necessário sempre buscar o auxílio de profissionais capacitados.
Sabe-se que a Educação Física e qualidade de vida estão em pauta no Brasil, mas, mesmo com inúmeras novas academias, blogueiros fitness e novas modalidades de exercícios o profissional de educação física continua sendo de fundamental importância para a qualidade de vida, da atividade física e da prática esportiva. 
Importante salientar que a área de estudo da Educação Física, com foco no bacharelado está inserida na saúde, com componentes curriculares, tais como nutrição, bioquímica e anatomia humana, trabalhando fortemente a interdisciplinaridade para o entendimento de todos os aspectos de funcionamento do corpo humano. 
Além do campo profissional da educação física, ter uma rotina saudável de alimentação também é importante para a promoção de qualidade de vida; um estudo realizado pelo Departamento de Nutrição da Universidade de Harvard defende que cada pessoa necessita ter uma alimentação diferente e não existe dieta perfeita, o importante é procurar a orientação de um especialista e seguir algumas dicas básicas:
Uma alimentação não saudável é extremamente prejudicial para uma rotina de exercícios correta. Por isso, busque sempre a associação entre profissionais de educação física e nutricionistas, para um acompanhamento mais completo.
No ano de 2016, o Ministério do Esporte apresentou um estudo mostrando que cerca de 46% dos brasileiros são sedentários. 
Vale ressaltar que entre alguns benefícios da atividade física, estão o controle do peso, a redução da pressão arterial, o alívio de dores e o combate à depressão. 
Existe no Brasil uma realidade em que muitos estudantes escolhem cursar Educação Física por terem afinidade com esportes ou por acharem que o curso não possui muita teoria, uma vez que tem como foco principal a atividade física, por esse motivo, essa é uma graduação muito escolhida por atletas e ex-atletas.
A ideia, certamente, vem da concepção que trazemos do ensino fundamental e médio em que o momento da educação física é de recreação e prática de esportes, contudo, assim como qualquer curso de saúde, essa é uma formação que exige muita dedicação e esforço do discente, bem como estou hoje praticando-o.
A atividade física é um conteúdo essencial para a matriz curricular de educação física e por isso, os exercícios são sempre estudados a fundo, nessa perspectiva, o profissional precisa ter um sólido conhecimento científico sobre a anatomia do corpo humano, a biomecânica dos movimentos e os efeitos que os exercícios físicos provocam no corpo, entre outros.
O foco da educação física será sempre manter a saúde,bem-estar e qualidade de vida de seus clientes. O bacharelado é voltado para oferecer, aos graduados, a oportunidade de exercer as mais diversas funções no mercado de trabalho já a licenciatura em Educação Física tem por objetivo formar professores para atuarem em diferentes etapas e modalidades da educação básica. 
Contudo, ao escolher essa profissão o estudante deve ter em mente que Educação Física e qualidade de vida andam lado a lado, o que significa ter uma grande responsabilidade e impacto sobre as pessoas; e é por isso que esse profissional deve possuir uma formação completa, humanizada e centrada nas pessoas e suas necessidades e não só na performance esportiva.
3.CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Ao finalizar minha produção textual, vejo a importância de fazê-lo para o enriquecimento de meus conhecimentos, exatamente por ser interdisciplinar e por abordar temas tão importantes para a vida acadêmica.
Contudo, gostaria de ressaltar que a cultura corporal de movimento se mostra uma prática adequada por meio dos seus objetivos e conteúdos, quando bem aplicada nas aulas de educação física, essa proposta pode conduzir seus praticantes a uma melhor compreensão dos métodos de ensino utilizados e o quanto essas aulas podem favorecer a qualidade de vida desses discentes que praticam e se apropriam dos diversos momentos de estudo e conteúdos vivenciados em aula. 
Cabe salientar que a explanação dada pelo professor da área, fará toda a diferença de incentivo e motivação, conscientização, contribuição à prática do movimento corporal à formação aos seus alunos garantindo mais qualidade em suas vidas.
4.REFERÊNCIAS:
BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
SANTOS, A. L. P. D., SIMÕES, A. C. Educação física e qualidade de vida: reflexões e perspectivas. Saúde e sociedade, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 181-192. 2012. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/sausoc/2012.v21n1/181-192/pt. Aceso em 01/05/2021.
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