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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Profº: José Lamartine
Aluna: Isadora Florêncio Guimarães 
Semestre 2020.3
1.
a) Score é uma ferramenta de avaliação estatística, que analisa uma série de informações do consumidor e indica, por meio de uma pontuação, o grau de risco de inadimplência deste consumidor. O score é utilizado por instituições financeiras, lojas, prestadores de serviços, operadoras de tv por assinatura, empresas de telefonia entre outras. O score é medido por uma escala de 0 a 1.000 que utiliza várias informações públicas como estado civil, emprego, renda, pontualidade de pagamentos, atrasos e inadimplências, obtenção e quitação de empréstimos e financiamentos, histórico de inclusão em entidades de proteção ao crédito como SPC e SERASA e se você já foi vítima de fraudes com documentos roubados ou clonados.
b) É um banco de dados com todas suas informações sobre pagamento de dívidas. Lembrando que são informações sobre pagamentos e não detalhamento do que foi adquirido. Ou seja, se você comprar um carro, por exemplo, as financeiras terão informações sobre:
· Valor do bem
· Parcelas mensais
· Datas de vencimentos
· Pagamentos já realizados
· Dados cadastrais
Informações como: bem adquirido, cor e placa não são informados.
c) Você deve primeiro, abrir seu Cadastro Positivo. Ele pode ser feito em bancos que você tem relacionamento ou pelo site de órgãos de proteção ao crédito, como Serasa, SCPC Boa Vista e SPC. Assim que você paga uma conta, essa informação vai para esse “banco de dados” e pode ser acessada pelos bancos ou financeiras na hora da análise de crédito. Algumas dessas contas que entram no Cadastro Positivo são:
· Contas pagas
· Compras com cartões
· Financiamentos
· Empréstimos
Essas informações das suas contas pagas, ajudam seu score aumentar. Se você é bom pagador, mas não possui contas em seu nome, não há informações suficientes para atribuir uma pontuação. Ou se você já tem uma boa pontuação, o Cadastro Positivo ajuda a manter seu score e melhora suas chances de aprovação de crédito, já que os bancos têm acesso a informação de que você paga suas contas em dia
1. Em investimento, classificação de crédito (também chamada de nota de risco, rating, classificação de risco, avaliação de risco, notação de risco ou notação financeira de risco) avalia o valor do crédito de emissões da dívida de uma empresa ou um governo. É análogo às notações de crédito para pessoas físicas.
Essa classificação é feita através de notas representadas sob letras e sinais aritméticos dadas a partir de uma avaliação concedida pelas principais agências de classificação de risco, como a Fitch Ratings, Moody's e Standard & Poor's, e avalia a possibilidade de esta entidade saldar suas dívidas. As agências de notas de crédito, também conhecidas como agências de rating, classificam todos os países do mundo em dois grandes grupos: os que possuem grau especulativo e os que possuem grau de investimento.
Dentro de cada um desses dois grandes grupos, são atribuídas notas. Nas agências Fitch Ratings e Standard & Poor's, a nota mais baixa de todas é a D, que está situada, obviamente, na categoria de risco alto de inadimplência, juntamente, em ordem crescente, com as notas C, CC, CCC. Em seguida são atribuídas as notas em categoria de especulação, em ordem crescente, B-, B, B+, BB-, BB e BB+. Essas duas categorias formam o grupo especulativo. A nota mais baixa do grupo de investimento é a nota BBB-, considerada juntamente com BBB, BBB+ a qualidade média de investimento. Seguem-se, em ordem crescente, as notas de maior grau de investimento A-, A, A+, AA-, AA, AA+ e AAA. 
Na Moody's, a nota mais baixa de todas é a C, considerada risco alto de inadimplência, seguida de Ca, Caa3, Caa2, Caa1. Imediatamente, segue o grau de especulação, em ordem crescente, B3, B2, B1, Ba3, Ba2, Ba1. E o grupo de maior qualidade e menor risco de investimento completa a escala, em ordem crescente, Baa3, Baa2, Baa1, A3, A2, A1,Aa3, Aa2, Aa1, Aaa. As três primeiras notas do grupo de investimento são consideradas categorias medianas de investimentos.
O Brasil foi considerado grau de investimento no dia 30 de abril de 2008 pela agência de avaliação Standard & Poor's. O país estava situado na categoria de países com grau especulativo e sua nota era BB+. O anúncio fez a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) bater um recorde. O pregão do dia fechou com alta de 6,33%, número que não era visto desde outubro de 2002. As outras agências de classificação de risco de crédito posteriormente seguiram a classificação. A agência Fitch anunciou o grau de investimento para o Brasil em em 29 de maio de 2008 e a Moody's em setembro de 2009.
Em 9 de setembro de 2015, considerando as dificuldades políticas do Brasil em implementar o ajuste fiscal e a previsão de déficit orçamentário feita pelo governo, a S&P rebaixou a nota do país para o nível "especulativo" (BB+). Horas antes, o vice-presidente de comunicação estratégica da Moody's havia declarado que sua agência, ao contrário da S&P, havia mantido o selo de bom pagador ao país. A Fitch também manteve a nota atribuída ao Brasil (BBB), embora tenha expressado preocupação quanto ao ritmo decrescimento do país. Em 2018, com o impedimento para votação da Reforma da Previdência e a desistência dessa agenda pelo governo, a agência Fitch anuncia o rebaixamento da nota para BB-.
2. 
a. As garantias? Cada banco tem suas próprias exigências e normas, mas há umas garantias que são consideradas básicas para todos, e são elas: Balanço patrimonial dos últimos três exercícios, afim de mostrar a realidade financeira da empresa e apurar se ela terá condições de arcar com todos os custos do financiamento; Cópia das folhas da DIPJ, que reúne as informações fiscais obrigatórias por lei enviadas à Receita Federal; Balancete analítico, que reúne as informações de fluxo de caixa e deve ser entregue junto com o DRE, executado dentro de 120 dias a partir da data de solicitação de financiamento junto à instituição financeira; Parecer de auditoria independente, para comprovar as informações prestadas por meio de documentos gerenciais; Contrato Social, afim de fornecer ao banco uma referência completa de como seu negócio está progredindo.
b. Fianças?
c. Garantias evolutivas? Dependendo do rating (nível de risco) e do grau de mobilidade das garantias, é definido o percentual mínimo do total das garantias reais, admitindo-se as objeto do próprio financiamento. Considera-se garantia evolutiva hipotecária, a construção, no imóvel hipotecado na operação, das benfeitorias financiadas.
Exemplos de outras garantias reais evolutivas são as representadas por máquinas, equipamentos, veículos, etc, adquiridos com o próprio crédito. Naturalmente, para cada reembolso do financiamento, será calculado o percentual das garantias pré-existentes, somados aos das evolutivas, em relação ao saldo devedor. Continuam sendo aceitas, em substituição das garantias reais, dependendo de caso a caso, as fianças bancárias e as securitizações de recebíveis em substituição às garantias reais.
d. Fundos de aval? Os fundos de aval podem ser formados com recursos de entidades públicas e privadas, que fomentam o desenvolvimento de micro e pequenas empresas que têm dificuldades no acesso ao crédito em função de não possuírem garantias suficientes à contratação de operações de crédito.
A garantia é concedida por meio de aval, formalizada pelo fundo, e avaliza uma parte do financiamento. Caso a empresa que tomou o créditro torne-se inadimplente, o fundo honrará a parte do financiamento garantida junto à instituição financeira e passará a ser o novo credor.
Para concessão do aval, os fundos cobram uma taxa (uma espécie de comissão para sua utilização), descontada no ato da liberação do crédito. Os percentuais variam conforme o prazo do financiamento.
3. Os covenants servem para dar certeza aos credores que companhias que tomam crédito não vão deixar de seguiralgumas diretrizes explicitadas no contrato. Esses instrumentos são muito comuns em grandes financiamentos, mas são especialmente usados por empresas que estão emitindo debêntures. Covenants são compromissos de contratos de financiamento ou empréstimos que servem para proteger os interesses dos credores. Em geral, eles impõem obrigações que não podem ser descumpridas pelos devedores, como aumentar muito a relação de dívida/ebitda, ou mudar o quadro societário. Caso isso aconteça, o credor tem a possibilidade de executar a dívida antecipadamente.
Para os credores, os covenants ajudam a reduzir o risco do não pagamento da dívida, já que eles podem tentar recuperar seu dinheiro quando as companhias começam a apresentar problemas. Já para quem precisa de recursos, eles são bons porque facilitam o acesso a crédito. Em casos mais raros, eles podem até ajudar a reduzir a taxa de juros que incide sobre o empréstimo. Embora não se qualifiquem como garantias do ponto de vista estritamente jurídico, eles asseguram a preservação das condições contratuais. Em debêntures, geralmente, eles vêm descritos na Escritura e também são conhecidos como compromissos de proteção aos debenturistas.
Os covenants podem ter natureza operacional, financeira ou estatutária. Existem diversas formas de estabelecer essas garantias, como: um teto para o endividamento da empresa vincular a utilização dos recursos do empréstimo a um projeto específico manutenção do rating da companhia obrigar o credor a prestar contas regularmente de fatos relevantes autorização para a entrada de novos sócios no negócio Caso os gestores da empresa descumpram alguma dessas cláusulas, os credores podem pedir o direito de antecipar o pagamento do valor devido. É claro que isso vai depender de cada contrato.
Muitas vezes, a companhia tomou empréstimos apresentando algumas cláusulas que, após algum tempo, não fazem mais sentido. Por isso, existe ainda a repactuação de covenants. Por exemplo, se a empresa emitiu debêntures em um momento de crise, mas o mercado mudou e agora ela pretende aumentar sua relação dívida/ebitda para acelerar seu crescimento, é possível explicar isso aos credores para conseguir certa flexibilidade para novos investimentos.
Embora seja incomum, não é raro que os covenants utilizados em debêntures tragam problemas para as empresas que as emitiram. Um exemplo é o caso das construtoras envolvidas na Lava Jato. Como as notas de risco faziam parte das garantias dadas por algumas delas, o mercado especulou fortemente que alguns credores poderiam executar suas dívidas antecipadamente, o que poderia levar a uma quebradeira no setor. Isso porque várias tiveram seus rating rebaixados por causa do escândalo. Por sorte das construtoras, isso acabou não acontecendo. Esse instrumento contratual pode ser responsável por quebrar uma empresa caso os credores decidam antecipar seu pagamento. Por isso, é importante tanto para credores como para tomadores de empréstimos que os covenants estejam muito bem descritos no contrato.
Os covenants servem para dar certeza aos credores que companhias que tomam crédito não vão deixar de seguir algumas diretrizes explicitadas no contrato. Esses instrumentos são muito comuns em grandes financiamentos, mas são especialmente usados por empresas que estão emitindo debêntures. Covenants são compromissos de contratos de financiamento ou empréstimos que servem para proteger os interesses dos credores. Em geral, eles impõem obrigações que não podem ser descumpridas pelos devedores, como aumentar muito a relação de dívida/ebitda, ou mudar o quadro societário. Caso isso aconteça, o credor tem a possibilidade de executar a dívida antecipadamente.
Para os credores, os covenants ajudam a reduzir o risco do não pagamento da dívida, já que eles podem tentar recuperar seu dinheiro quando as companhias começam a apresentar problemas. Já para quem precisa de recursos, eles são bons porque facilitam o acesso a crédito. Em casos mais raros, eles podem até ajudar a reduzir a taxa de juros que incide sobre o empréstimo. Embora não se qualifiquem como garantias do ponto de vista estritamente jurídico, eles asseguram a preservação das condições contratuais. Em debêntures, geralmente, eles vêm descritos na Escritura e também são conhecidos como compromissos de proteção aos debenturistas.
Os covenants podem ter natureza operacional, financeira ou estatutária. Existem diversas formas de estabelecer essas garantias, como: um teto para o endividamento da empresa vincular a utilização dos recursos do empréstimo a um projeto específico manutenção do rating da companhia obrigar o credor a prestar contas regularmente de fatos relevantes autorização para a entrada de novos sócios no negócio Caso os gestores da empresa descumpram alguma dessas cláusulas, os credores podem pedir o direito de antecipar o pagamento do valor devido. É claro que isso vai depender de cada contrato.
4. Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste
 
A redução das desigualdades sociais e regionais é preconizada pela Constituição Federal brasileira, suscitando a existência de políticas públicas que promovam a diminuição das diferenças inter e intra regionais, mediante a democratização de investimentos produtivos que impulsionam o desenvolvimento econômico com a correspondente geração de emprego e renda. O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) é um instrumento de política pública federal operado pelo Banco do Nordeste que objetiva contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Nordeste, através da execução de programas de financiamento aos setores produtivos, em consonância com o plano regional de desenvolvimento, possibilitando, assim, a redução da pobreza e das desigualdades. Provido de recursos federais, o FNE financia investimentos de longo prazo e, complementarmente, capital de giro ou custeio. Além dos setores agropecuário, industrial e agroindustrial, também são contemplados com financiamentos o turismo, comércio, serviços, cultura e a infraestrutura econômica da região. Os recursos do Fundo representam ingressos adicionais para o Nordeste, mas não substituem outros fluxos financeiros do Governo Federal, de órgãos repassadores ou do próprio BNB. Podem ser beneficiários do FNE: empreendedores individuais, produtores, empresas, associações e cooperativas de produção.
 
 
Banco do brasil
 
O Banco do Brasil, como agente financeiro credenciado junto ao BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, opera com várias linhas de crédito que visam incentivar o agronegócio nas diversas regiões do País. As linhas são destinadas ao financiamento de máquinas, equipamentos e projetos para desenvolvimento da Atividade agropecuária.
 
Repasses BNDES
Financia a aquisição de máquinas e implementos agrícolas novos, de fabricação nacional, credenciados pelo BNDES e destinados ao setor agropecuário.
 
Beneficiários:
Produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) e suas cooperativas. 
Valor Financiado
Não há limite. As propostas de valor acima de R$ 10 milhões dependem de consulta prévia à Finame. Limite de Financiamento
· Pessoas físicas e jurídicas de mini/micro, pequeno e médio portes: até 100%;
· Pessoas físicas e jurídicas de médio-grande e grande portes: até 80%. Encargos Financeiros TJLP + taxa de juros. 
5. Financiamento a empreendimentos de valor igual ou superior a R$ 10 milhões, realizado diretamente pelo BNDES ou por meio das Instituições Financeiras Credenciadas.
O Produto BNDES Finem divide-se em Linhas de Financiamento, com objetivos e condições financeiras específicas, para melhor atender as demandas dos clientes devido ao porte e à atividade econômica.
Algumas linhas do BNDES Finem apoiam empreendimentos com valores menores que R$ 10 milhões. Consulte se no caso de operações cujos clientes sejam conjuntos de empresas ou cooperativas que atuem em Arranjos Produtivos Locais, não há valor mínimo de financiamento. Poderão ser financiados investimentos para implantação, ampliação, recuperação e modernização de ativos fixosnos setores de indústria, comércio, prestação de serviços e agropecuária, observando os itens financiáveis em cada linha. Poderão solicitar apoio financeiro Sociedades com sede e administração no País, de controle nacional ou estrangeiro, cooperativas, associações, fundações e empresários individuais inscritos no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ e no Registro Público de Empresas Mercantis; Pessoas jurídicas de direito público; e Pessoas físicas residentes e domiciliadas no País caracterizadas como Produtor Rural, para investimento no setor agropecuário.
As condições financeiras de uma operação realizada pelo Produto BNDES Finem dependerão da linha de financiamento utilizada. Conheça as Linhas de Financiamento do BNDES Finem.
6. 
7. a) Financiar a fabricação de produtos a serem exportados?
BNDES Exim: financiamentos destinados tanto à produção e exportação de bens e serviços quanto à comercialização destes no exterior.
O Banco do Brasil financia a produção de bens destinados à exportação.
O BB Capital de Giro Exportação é uma linha de crédito sob medida, ajustável às necessidades das empresas exportadoras.
Vantagens:
formalização através de título de crédito à exportação (CCE/NCE);
atendimento às necessidades de financiamento de suas exportações, considerando o fluxo financeiro; escolha de data para pagamento dos encargos e do capital;
flexibilidade em adequar as condições do financiamento à capacidade de pagamento de sua empresa; possibilidade de escolha da forma de correção dos encargos: prefixados ou pós fixados com base no CDI; o prazo é negociado de acordo com as suas necessidades.
O Banco do Brasil financia a produção de bens destinados à exportação. O BB Capital de Giro Exportação é uma linha de crédito sob medida, ajustável às necessidades das empresas exportadoras.
Vantagens: formalização através de título de crédito à exportação (CCE/NCE); atendimento às necessidades de financiamento de suas exportações, considerando o fluxo financeiro; escolha de data para pagamento dos encargos e do capital; flexibilidade em adequar as condições do financiamento à capacidade de pagamento de sua empresa; possibilidade de escolha da forma de correção dos encargos: prefixados ou pós fixados com base no CDI; o prazo é negociado de acordo com as suas necessidades.
8. 
9. 
a. FDNE;
O serviço destina-se a pessoas jurídicas interessadas na implantação, ampliação, modernização ou diversificação de empreendimentos na área de atuação da Sudene. Obtendo a aprovação da Consulta Prévia, a empresa poderá financiar o projeto pelo Fundo de Desenvolvimento do Nordeste - FDNE. Para tanto, deverá encaminhar a Consulta Prévia aprovada ao agente operador de sua preferência (Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal ou outras instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil) e pleitear a aprovação do seu projeto, que poderá receber um financiado de até 80% do investimento total. Quem pode utilizar esse serviço são pessoas jurídicas de direito privado interessadas na implantação, ampliação, modernização ou diversificação de empreendimentos na área de atuação da SUDENE.
 
b. Incentivos Fiscais;
Compete à Sudene, estimular, por meio da administração de incentivos e benefícios fiscais, os investimentos privados prioritários, as atividades produtivas e as iniciativas de desenvolvimento sub-regional em sua área de atuação, conforme definição do Conselho Deliberativo, em consonância com o § 2º do art. 43 da Constituição Federal e na forma da legislação vigente. As pessoas jurídicas interessadas na obtenção de incentivos e benefícios fiscais na área de atuação da SUDENE, deverão realizar o cadastro e protocolo eletrônico de Pleitos mediante o uso do Sistema de Incentivos e Benefícios Fiscais – SIBF.
c. FNE
O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) é um instrumento de política pública federal operado pelo Banco do Nordeste que objetiva contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Nordeste, através da execução de programas de financiamento aos setores produtivos, em consonância com o plano regional de desenvolvimento, possibilitando, assim, a redução da pobreza e das desigualdades.
Provido de recursos federais, o FNE financia investimentos de longo prazo e, complementarmente, capital de giro ou custeio. Além dos setores agropecuário, industrial e agroindustrial, também são contemplados com financiamentos os setores de turismo, comércio, serviços, cultural e infraestrutura.
Os recursos do Fundo representam ingressos adicionais para o Nordeste, mas não substituem outros fluxos financeiros do Governo Federal, de órgãos repassadores ou do próprio BNB. Por definição legal, não se sujeita a injunções de políticas conjunturais de contingenciamento de crédito, tendo em vista a conveniência e a necessidade de se assegurar a continuidade das inversões de desenvolvimento regional. Atualmente, o FNE atende a 1.990 municípios situados nos nove estados que compõem a região Nordeste e no Norte dos estados do Espírito Santo e de Minas Gerais, incluindo os Vales do Jequitinhonha e do Mucuri, contemplando com acesso ao crédito os segmentos empresariais de microempreendedores individuais, produtores, empresas, associações e cooperativas.
O Fundo é operacionalizado em respeito às diretrizes legais, tais como: destinação de pelo menos metade do ingressos de recursos para o semiárido; ação integrada com as instituições federais sediadas na Região; tratamento preferencial aos mini, micro e pequenos empreendedores; preservação do meio ambiente; conjugação do crédito com a assistência técnica; democratização do acesso ao crédito e apoio às atividades inovadoras.
Na medida em que o Fundo prioriza o atendimento a mini e pequenos produtores rurais, a micro e pequenas empresas, à região semiárida e aos municípios localizados em microrregiões e tipologias de municípios definidas pela Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), reforça-se a importância desse instrumento de política de fomento para o desenvolvimento. Dessa forma, o planejamento da ação desenvolvimentista e a integração de políticas, programas e ações em múltiplas escalas, desde o intra urbano ao mesorregional, são fundamentais para assegurar uma maior eficiência na utilização dos recursos públicos e maior efetividade na intervenção nas economias locais.
 
 
d. PRDNE?
O Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste é um instrumento de planejamento do desenvolvimento que, articulado em seis eixos estratégicos – Inovação, Desenvolvimento de capacidades humanas, Dinamização e diversificação produtiva, Desenvolvimento social, Conservação Ambiental e Segurança Hídrica e Desenvolvimento institucional – indica a direção geral das transformações que devem provocar mudanças na realidade regional. A interação entre os eixos evidencia o resultado combinado das suas ações que levam ao desenvolvimento sustentável do Nordeste.
O PRDNE aposta na utilização de municípios-polos das regiões geográficas intermediárias e, para isso, já foram realizadas análises da distribuição dos municípios-polos no território, levando em consideração estrutura, porte e rede de influência destas cidades. Outro ponto importante é priorizar a interiorização do desenvolvimento através do fortalecimento dos sistemas inovativos e produtivos locais. Levando em consideração o cenário atual, o PRDNE vai se basear em dois pilares, considerados como novos paradigmas de desenvolvimento: a sustentabilidade e a revolução científica e tecnológica. O Plano aborda as alternativas de financiamento, que incluem o uso combinado das fontes; complementariedade entre as fontes regionais e nacionais; maior acesso aos fundos regionais por empresas sem disponibilidade de garantia real; e incentivo às concessões privadas, incluindo PPPs.
10. BNDES: O BNDES oferece diversas linhas de financiamento ao setor público, tendo financiado nas últimas décadas projetos municipais em todas as unidades da Federação. Nosso apoio prioriza projetos estruturantes, com impacto econômico/social,e que visem transformar a realidade local.
A apresentação de projetos ao BNDES se dá por meio eletrônico e deve abordar, entre outros itens, o projeto de engenharia (para obras civis), orçamento, cronograma físico-financeiro e aspectos jurídicos como regularidade fundiária e licenciamento ambiental. Antes do envio da solicitação de apoio direto, é necessário que o cliente possua habilitação junto ao BNDES. 
 BANCO DO BRASIL:
 Necessidade de formalização de convênio específico com o Banco do Brasil.
o Definição de fluxo entre o Banco e o Ente Público para consulta de margens consignáveis, averbação na folha de pagamento e liberação dos empréstimos.
o Para formalizar um convênio de Empréstimo Consignado para seus servidores, solicite à sua Agência de Relacionamento uma visita
· Condições Especiais para Servidores Públicos.
· Sem necessidade de abertura de conta corrente. ( *)
· Crédito sem direcionamento específico ou necessidade de garantias.
· Agrega valor às políticas de RH ao oferecer benefícios ao quadro funcional.
· Baixo consumo de estrutura. Liberação de operações via Internet.
· Contratação via Internet e Terminais de Auto-Atendimento, sem a necessidade de o servidor sair do ambiente de trabalho.
· Flexibilidade e segurança nas formas de consulta de margem consignável e intercâmbio de dados entre a empresa e o Banco.
 
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL: A Caixa​ tem duas linhas de crédito especiais para o setor público:
Capital de Giro
É uma linha de crédito oferecida para que empresas públicas e sociedades de economia mista ampliem seu capital de giro. É uma solução para expandir, implantar ou modernizar seus empreendimentos.
O valor máximo é definido por meio de avaliação de risco da operação de crédito, e o prazo é definido conforme estruturação da operação de crédito.
Investimento
É uma linha que permite às empresas públicas e sociedades de economia mista a aquisição de veículos, máquinas e equipamentos, expansão e modernização de empreendimentos, exceto para construção civil. O pagamento pode ser realizado em amortizações periódicas sucessivas ou amortização única, em datas previamente acordadas entre o banco e o tomador do crédito.
O valor máximo é definido por meio da avaliação de risco da operação de crédito. O prazo mínimo para contratação é de seis meses e o máximo dependerá da negociação da Caixa​ com o cliente.
11. No BNDES Project Finance, a taxa de juros é calculada na fase de análise do projeto, levando-se em conta:
· a classificação de risco dos controladores da beneficiária, conforme a dependência do projeto e do financiamento em relação aos mesmos;
· o risco de implantação do projeto e os respectivos mitigadores;
· o grau de alavancagem da beneficiária;
· a suficiência, previsibilidade e estabilidade dos fluxos de caixa do projeto;
· o risco operacional do projeto e respectivos mitigadores; e
· o valor, liquidez e segurança das garantias oferecidas pela beneficiária.
Na fase de implantação do projeto, a exigência de garantia fidejussória dos controladores da beneficiária poderá ser dispensada, desde que observado o seguinte: Compromisso dos acionistas controladores da beneficiária de complementar o capital da empresa em montante suficiente para finalizar a implantação do projeto.
Celebração de contratos que obriguem os empreiteiros e/ou fornecedores de equipamentos a concluir o projeto dentro do orçamento predeterminado, em data previamente especificada e conforme as especificações técnicas destinadas a assegurar a operacionalização e o desempenho eficiente do projeto.
Contratação de um seguro garantia, em benefício dos financiadores, contra riscos referentes à fase pré-operacional do projeto.
Caso haja dúvida sobre a capacidade dos acionistas de efetuar sua contribuição financeira para o projeto, deverá ser exigido o aporte antecipado do capital próprio como condição prévia para a liberação do financiamento.
Na fase operacional do projeto, a exigência de garantia fidejussória dos controladores da beneficiária poderá ser dispensada pela concessão, cumulativa, do seguinte:
Penhor ou alienação fiduciária, em favor dos principais financiadores, das ações representativas do controle da beneficiária.
Penhor, em favor dos principais financiadores, dos direitos emergentes do contrato de concessão, quando houver.
Outorga, aos principais financiadores, do direito de assumir o controle da beneficiária, quando admitido pela legislação.
A exigência do índice de 130% de garantias reais poderá ser dispensada caso a beneficiária comprometa-se a:
Não oferecer, em garantia a terceiros, os ativos e recebíveis do projeto sem autorização dos principais financiadores.
Oferecer em garantia aos principais financiadores, caso estes solicitem, quaisquer ativos e recebíveis supervenientes do projeto.
· 
12. 
a. Quando a empresa opta por emitir as ações, o processo é chamado de financiamento através de capital próprio.
A emissão de ações é vantajosa para a empresa, porque ela não exige que a empresa devolva o dinheiro ou faça o pagamento de juros ao longo do tempo. Tudo o que os acionistas obtêm em troca de seu dinheiro é a esperança de que as ações irão um dia valer mais do que o que eles pagaram por elas. A primeira venda de ações, que é emitida pela empresa privada, é chamada de oferta pública inicial (IPO).
b. A debênture é um instrumento do mercado de capitais, oriundo da lei das S/A muito eficiente tanto para o financiamento de projetos, quanto para a reestruturação de dívidas e ainda é uma estrutura financeira pouco conhecida da grande massa das empresas que ignoram as suas enormes vantagens em relação às operações de crédito habituais.
Dentre estas vantagens para a emissora estão a ausência do IOF, a possibilidade de escolher o prazo de pagamento alinhado com o fluxo de caixa da empresa, a possibilidade de recompra dos títulos, a flexibilidade na estruturação das garantias, entre outras.
No caso específico de financiamento de infraestrutura, como por exemplo usinas de geração elétrica (PCH´s), portos, aeroportos, estradas, etc., a emissão de debêntures incentivadas (Lei 12431/11), trouxe muitos incentivos para os investidores, dentre alguns a alíquota de IR é ZERO ou ISENTA para Sociedades de Propósito Específico (SPE´s), o que tem movimentado bastante o mercado, que procura benefícios fiscais em investimentos de longo prazo e maiores ganhos em tempos de crise.
c. A empresa arrendadora compra um bem escolhido pelo arrendatário e a posse deste bem é transferida ao arrendatário por um período pré-determinado, por meio do pagamento de contraprestações.
Ao final do contrato, o arrendatário pode devolver o bem, renovar o arrendamento ou adquiri-lo.
Este tipo de contrato geralmente tem um prazo de dois a três anos e, durante este período, todos os riscos e custos ficam por conta do arrendatário. Algumas características comuns ao leasing financeiro são:
– O prazo de arrendamento é baseado no tempo de vida útil do bem;
– Se o arrendatário decidir adquirir o bem ao final do contrato, o valor do residual a ser pago é bem menor frente ao valor de aquisição inicial. Isso ocorre porque o valor das prestações pagas acabam por amortizar o valor total do bem;
– É comum a previsão do Valor Residual Garantido (VRG) a ser pago ao final ou antecipadamente, já incluso nas prestações.
O VRG é o valor assegurado ao arrendador durante o contrato, representando a quantia mínima, além das contraprestações, que o arrendador irá receber do arrendatário.
13. Banco Interamericano de Desenvolvimento: O Grupo BID oferece soluções financeiras flexíveis para o financiamento do desenvolvimento econômico e social através de empréstimos e subsídios a entidades públicas e privadas nos países membros na América Latina e no Caribe.
Os instrumentos de empréstimos incluem empréstimos, subsídios, garantias e investimentos. O Banco também prevê o financiamento de programas nacionais e regionais de cooperação técnica em áreas que vão desde o fortalecimento institucional à transferência de conhecimentos e estudos.
Os empréstimose subsídios do Banco para seus países membros provirem de quatro fontes: contribuições e inscrições de seus países membros, empréstimos contraídos nos mercados financeiros, capital acumulado desde o inicio do Banco, e negócios de co-financiamento. Os recursos são disponíveis via o Capital Ordinário (CO), o Fundo para Operações Especiais (FOE), o Fundo não-Reembolsável do BID, e vários fundos fiduciários como o BID Lab , estabelecidos por países individuais ou grupos de países.
14. a)AÇÕES: Assim como outros tipos de fundos, os de ações também são um investimento coletivo, em que os recursos de vários investidores são aplicados em conjunto no mercado acionário. Os ganhos são divididos entre os participantes, na proporção do valor depositado por cada um.
A soma do dinheiro dos investidores compõem o patrimônio do fundo, que é aplicado por um gestor profissional. Ele decide o que fazer com os recursos segundo políticas predefinidas. Quando as aplicações têm resultado positivo, as cotas do fundo (menor fração do patrimônio) se valorizam. O contrário acontece quando o desempenho é ruim.
Rendimento
Por investirem em ações negociadas na bolsa de valores, o seu rendimento acompanha o desempenho delas no dia a dia. É comum que sigam algum índice de referência do mercado acionário – portanto, para saber se o fundo está indo bem ou mal, é importante comparar a rentabilidade dele com a do índice.
Uma característica dos fundos de ações é a volatilidade. As variações do valor das cotas podem acontecer de maneira brusca, conforme os preços das ações mudam no mercado.
Custos
As taxas cobradas nos fundos de ações servem para remunerar instituições como o administrador e o gestor. É necessário avaliá-las criteriosamente ao escolher uma aplicação. Se forem muito elevadas, elas podem causar impacto sobre a rentabilidade líquida do investimento.
Em todos os fundos existe uma taxa de administração, que incide sobre o patrimônio mantido pelo investidor. Essa taxa é divulgada como um percentual anual, mas a cobrança não ocorre uma só vez por ano – e sim diariamente, de maneira proporcional.
Outra taxa que pode existir nos fundos de gestão ativa é a taxa de performance, uma remuneração baseada no resultado. Equivale a um bônus cobrado pelo administrador por ter conseguido entregar ao investidor uma rentabilidade superior à de um referencial previamente combinado – que, no caso dos fundos de ações, normalmente é o Ibovespa, principal índice acionário do Brasil.
Tributação
Incidem alguns impostos sobre as aplicações em fundos de ações. São dois: Imposto de Renda e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O Imposto de Renda recai sobre a rentabilidade. Se durante um ano um fundo rendeu 10%, é sobre esse valor que se aplica o imposto. A alíquota é de 15%, cobrada na fonte. Já o IOF incide sobre o rendimento apenas nos resgates feitos em um período inferior a 30 dias a partir da aplicação. A alíquota pode variar de 96% a 0%, dependendo do prazo.
Ao contrário dos fundos de renda fixa e multimercados, em que a cobrança de Imposto de Renda é semestral (por meio de um sistema conhecido como “come-cotas), nos fundos de ações ela só acontece no momento do resgate das cotas.
RENDA FIXA:Os fundos classificados como “Renda Fixa” apresentam como principal fator de risco de sua carteira a variação da taxa de juros, de índice de preços, ou ambos. Devem ter pelo menos 80% da sua carteira investida em ativos que estejam relacionados a esses fatores de risco.
Na prática, esses ativos financeiros são, em sua maioria, os chamados títulos de renda fixa, como os títulos públicos federais, as debêntures e os títulos de emissão bancária, como CDBs, LCIs, entre outros.
Podem incluir na carteira títulos que apresentam maior risco de crédito, como os títulos privados, e podem utilizar derivativos tanto para proteção da carteira quanto para alavancagem.
CAMBIAL: Nos fundos cambiais o principal fator de risco da carteira é a flutuação do preço da moeda estrangeira ou a variação de uma taxa de juros chamada de cupom cambial.
Devem manter, no mínimo, 80% de seu patrimônio investido em ativos que sejam relacionados, direta ou indiretamente (via derivativos), a esses fatores de risco.
Os mais conhecidos são os chamados Fundos Cambiais de Dólar, que buscam acompanhar as variações na cotação da moeda americana. Podem ser opção para investidores que buscam proteção contra variações cambiais ou que estejam programando uma viagem ao exterior.
MULTIMERCADO: Possuem política de investimento que envolve vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial. Podem investir em ativos de diferentes mercados — renda fixa, câmbio, ações — e utilizar derivativos tanto para alavancagem quanto para proteção da carteira.
Os fundos multimercado têm maior liberdade de gestão e em geral buscam rendimento mais elevado. Por isso, podem ser mais arriscados que outras classes de fundos.
Os fundos multimercados não precisam se sujeitar aos limites de concentração por emissor para investir em alguns ativos, como ações, desde que expressamente previsto no regulamento e o termo de adesão contenha alerta de que o fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos financeiros de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes.
São mais compatíveis com objetivos de investimento que, além de procurar diversificação, tolerem uma maior exposição a riscos na expectativa de obter uma rentabilidade mais elevada.
c) EBITDA: Ebitda é a sigla em inglês para Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization. Em português, “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização” (também conhecida como Lajida). É um indicador muito utilizado para avaliar empresas de capital aberto.
CAPEX: Capex é uma sigla que em inglês significa capital expenditure e que diz respeito às despesas ou investimentos em bens de capital, por isso também chamamos de despesas de capital. É aquilo que a empresa adquire fisicamente, por exemplo um computador
OPEX: OPEX é o capital empregado para melhorar ou garantir a manutenção dos bens físicos da empresa. A sigla vem do termo Operational Expenditure, que no português significa despesas operacionais.
As despesas com operações, portanto, são as mesmas que a sigla OPEX. Nesse valor, são considerados somente os custos relativos às operações. Ou seja, os desembolsos que são contínuos e servirão para montar as diretrizes dos produtos, sistema de operações e o negócio em si.
d) A CVM é um órgão que direciona e facilita a atividade de qualquer pessoa que esteja negociando títulos desse mercado. Ela garante que o investimento é seguro e protege os direitos de quem aplica nele.A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem a finalidade de disciplinar e fiscalizar o mercado de valores mobiliários, aplicando punições àqueles que descumprem as regras estabelecidas. Esse mercado é representado por um conjunto de produtos de investimento oferecidos ao público, tais como ações de empresas negociadas em bolsa e fundos de investimento, entre outros.Por se tratar de um mercado em que pode haver perdas e não há rentabilidade assegurada, a proteção do cidadão, nesse caso, não se dá contra perdas normais decorrentes, por exemplo, de variações no preço de uma ação, mas por meio da ação de fiscalização da CVM, assegurando que as regras sejam cumpridas e, principalmente, oferecendo um conjunto de informações que permita ao cidadão tomar decisões de investimento conscientes.
15. a
a. 
b. O cliente pode solicitar o financiamento diretamente ao BNDES (forma direta). Nesse tipo de operação, é necessário apresentar o pedido ao BNDES por meio do Roteiro de Pedido de Financiamento correspondente, documento em que são descritas as características básicas da empresa e do empreendimento para a análise do Banco.
Os financiamentos diretos a projetos de investimento são realizados através do produto BNDES Finem. Alguns programas de financiamento, que atendem setores específicos da economia ou determinados tipos de investimento, também oferecemapoio direto. Consulte aqui todas as opções de financiamento.
Para solicitar apoio direto ao BNDES, é necessário, em geral, que o financiamento tenha valor superior a R$ 10 milhões. Tanto o BNDES Finem quanto os programas permitem, em alguns casos específicos, o apoio direto a financiamentos de valor inferior a esse limite. 
c. O cliente pode solicitar o financiamento por meio de instituições financeiras credenciadas (forma indireta). Como o BNDES não tem agências, atua em parceria com uma rede de instituições financeiras credenciadas para fazer com que seus recursos cheguem a todos os municípios do Brasil. As operações realizadas por meio dessas instituições são chamadas de indiretas.
Nas operações indiretas, a análise do financiamento é feita pela instituição financeira credenciada, que assume o risco de não pagamento da operação. Por isso, a instituição pode aceitar ou não o pedido de crédito. É ela também que negocia com o cliente as condições do financiamento, como prazo de pagamento e garantias exigidas, respeitando algumas regras e limites definidos pelo BNDES.
É importante ressaltar que cada instituição financeira credenciada pode aderir somente a algumas linhas de financiamento do BNDES, de acordo com suas políticas próprias para concessão do crédito. Ou seja, algumas opções de financiamento podem não estar disponíveis no banco ou agência desejada.
Existem duas modalidades de operação indireta:
Automática: operação que não precisa passar por avaliação prévia do BNDES. O pedido é recebido e analisado pela instituição financeira credenciada, que aprova o crédito e, em seguida, solicita ao BNDES a homologação e liberação dos recursos. Podem ser automáticas as operações de financiamento com valor até R$150 milhões.
Não automática: operação indireta em que é necessário apresentar a Consulta Prévia, que será encaminhada ao BNDES pela instituição credenciada, para análise. Neste caso, as operações de financiamento são individualmente avaliadas e aprovadas pelo BNDES. O valor mínimo para esta forma de apoio é de R$10 milhões.
d. BNDESPar: O BNDES Participações S.A., também conhecido como BNDESPar, é uma holding ligada ao BNDES que investe diretamente em empresas, através da compra de ações, títulos e participações societárias. Ou seja, na prática, a instituição funciona como uma espécie de “fundo de investimento” do governo, por capitalizar, de forma direta, as empresas onde o BNDES quer investir – mantendo, dessa forma uma participação no quadro acionário das mesmas. Criado em 1974, o BNDESPar é uma das três subsidiárias integrais do BNDES. Logo, juntamente com o FINAME e o BNDES PLC, o BNDESPar forma o chamado Sistema BNDES. 
Segundo o estatuto da instituição, o BNDESPar tem por objeto social:
· Realizar operações para capitalizar empreendimentos privados, seguindo a política de investimento do BNDES;
· Apoiar empresas e projetos que tenham de eficiência econômica e gerencial, mas desde que as mesmas apresentem perspectivas adequadas de retorno para o investimento – observando os riscos, os prazos e a natureza da sua atividade;
· Apoiar o desenvolvimento de empreendimentos tecnológicos e inovadores.
· Fortalecer o mercado de capitais, através do acréscimo de oferta de valores mobiliários e da democratização no capital das empresas;
· Administrar carteira de valores mobiliários com os investimentos realizados.
Ou seja, dessa forma, o BNDESPar investiria e administraria as participações das empresas detidas pelo banco, com a missão de apoiar e capitalizar determinadas companhias e estimular o mercado de capitais como um todo.
Fundo Nordeste III: O Fundo atende os nove estados do Nordeste, além do norte de Minas Gerais e do Espírito Santo. Os recursos podem ser investidos em setores como agricultura, pecuária, indústria, agroindústria, turismo, comércio e serviços. Na área de infraestrutura podem ser contempladas obras como geração de energia e projetos de saneamento básico. As linhas de financiamento têm condições facilitadas, taxas de juros menores e são operacionalizadas pelo Banco do Nordeste. Os Fundos Constitucionais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste foram definidos na Constituição de 1988 com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico e social dessas regiões.
CRIATEC: Os fundos Criatec são fundos de investimento em participações em MPME inovadoras, nos quais a BNDESPAR é a principal investidora. O Criatec está em sua 3ª edição e já apoiou mais de 70 empresas brasileiras, viabilizando o registro de cerca de 60 patentes e a criação de quase 1000 produtos.
Criatec III
O terceiro Fundo da série CRIATEC é destinado à capitalização das micro e pequenas empresas inovadoras e possui Patrimônio Comprometido de aproximadamente R$ 202,5 milhões. Além da BNDESPAR, as seguintes instituições subscreveram cotas ao Fundo: AFEAM (Agência de Fomento do Estado do Amazonas S/A); BADESUL (Banco de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul); BANDES (Banco de Desenvolvimento do Espirito Santo S/A); BDMG (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A); BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul S/A); FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais); FOMENTO PR (Agência de Fomento do Estado do Paraná); e VALID S/A; além de investidores privados e do Gestor Nacional Inseed Investimentos Ltda.
Criatec II
Em dezembro de 2013, foi dado início ao segundo fundo da série Criatec, que contempla um Patrimônio Comprometido inicial de R$ 186 milhões, com aportes do BNDES, do Banco do Nordeste S/A (BNB), do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A (BDMG), do Banco de Brasília S/A (BRB) e do BADESUL Desenvolvimento S/A (BADESUL).
Criatec I
Em janeiro de 2007, o BNDES deu início ao primeiro fundo da série Criatec, que contemplava um Patrimônio Comprometido total de R$ 100 milhões, com o aporte de R$ 80 milhões da BNDESPAR e R$ 20 milhões do Banco do Nordeste do Brasil S/A (BNB), o qual teve por finalidade capitalizar micro e pequenas empresas inovadoras de capital semente e de lhes prover um adequado apoio gerencial. O fundo teve como base legal a Instrução CVM nº 209.
O Criatec I já encerrou a fase de prospecção de empresas inovadoras que formam seu portfólio de investimento.
Fundo de Co-investimento Anjo: O Fip Anjo é um fundo de investimento do BNDES dedicado às startups: micro e pequenas empresas de perfil inovador e alto potencial de crescimento. O foco do Fip Anjo são companhias dos setores de agronegócios, biotecnologia, cidades inteligentes, economia criativa, saúde e tecnologia da informação e comunicação (TIC). 
Na primeira fase de investimentos, o fundo aportará pelo menos R$25 milhões em empresas nascentes, com faturamento inferior a R$1 milhão. A expectativa é que nessa etapa o FIP Anjo invista em cerca de 100 startups, aportando entre R$100 mil e R$500 mil em cada uma. O valor aportado será igual ao captado junto a investidores-anjo ou aceleradora e esses outros apoiadores também deverão atuar como mentores dos empreendedores, estimulando melhores práticas de governança e gestão. 
Na segunda fase de investimentos, serão realizados aportes de até R$5 milhões em empresas com receita bruta entre R$1 milhão e R$16 milhões. Embora os recursos possam ser aplicados em novas empresas, serão priorizados os empreendedores contemplados na primeira fase que estejam apresentando crescimento acelerado.
16. 
	Sistema price/francês de Amortização
	Período
	Saldo devedor
	Amortização
	Juros
	Parcela
	SD inicial:
	120.000,00
	0
	120.000,00
	-
	-
	-
	Taxa de juros:
	5,00%
	1
	110.459,45
	9.540,55
	6.000,00
	15.540,55
	A nli:
	7,721734929
	2
	100.441,87
	10.017,58
	5.522,97
	15.540,55
	Parcela:
	15.540,55
	3
	89.923,42
	10.518,46
	5.022,09
	15.540,55
	SD/A nli
	
	4
	78.879,04
	11.044,38
	4.496,17
	15.540,55
	
	
	5
	67.282,44
	11.596,60
	3.943,95
	15.540,55
	
	
	6
	55.106,02
	12.176,43
	3.364,12
	15.540,55
	
	
	7
	42.320,77
	12.785,25
	2.755,30
	15.540,55
	
	
	8
	28.896,26
	13.424,51
	2.116,04
	15.540,55
	
	
	9
	14.800,52
	14.095,74
	1.444,81
	15.540,55
	
	
	10
	0,00
	14.800,52740,03
	15.540,55
	
	
 
17. f
18. 
	Período
	Saldo devedor
	Amortização
	Juros
	Parcela
	SD inicial:
	400.000,00
	0
	400.000,00
	-
	-
	-
	Taxa de juros:
	12,00%
	1
	400.000,00
	0,00
	48.000,00
	48.000,00
	Períodos:
	5
	2
	400.000,00
	0,00
	48.000,00
	48.000,00
	Amortização:
	80000
	3
	320.000,00
	80.000,00
	48.000,00
	128.000,00
	SD/n
	
	4
	240.000,00
	80.000,00
	38.400,00
	118.400,00
	
	
	5
	160.000,00
	80.000,00
	28.800,00
	108.800,00
	
	
	6
	80.000,00
	80.000,00
	19.200,00
	99.200,00
	Carência
	
	7
	0,00
	80.000,00
	9.600,00
	89.600,00
	
	
19. Utilizando sistema Price
a. 
	Com carência e pagando juros
	Período
	Saldo devedor
	Amortização
	Juros
	Parcela
	SD inicial:
	500.000,00
	0
	500.000,00
	-
	-
	-
	Taxa de juros:
	12,00%
	1
	500.000,00
	0,00
	60.000,00
	60.000,00
	Amortização:
	100000
	2
	400.000,00
	100.000,00
	60.000,00
	160.000,00
	SD/n
	
	3
	300.000,00
	100.000,00
	48.000,00
	148.000,00
	
	
	4
	200.000,00
	100.000,00
	36.000,00
	136.000,00
	
	
	5
	100.000,00
	100.000,00
	24.000,00
	124.000,00
	
	
	6
	0,00
	100.000,00
	12.000,00
	112.000,00
	
	
b. 
	Período
	Saldo devedor
	Amortização
	Juros
	Parcela
	SD inicial:
	500.000,00
	0
	500.000,00
	-
	-
	-
	Taxa de juros:
	12,00%
	1
	560.000,00
	0,00
	60.000,00
	0,00
	Períodos:
	5
	2
	448.000,00
	112.000,00
	67.200,00
	179.200,00
	Amortização:
	112000
	3
	336.000,00
	112.000,00
	53.760,00
	165.760,00
	SD/n
	
	4
	224.000,00
	112.000,00
	40.320,00
	152.320,00
	
	
	5
	112.000,00
	112.000,00
	26.880,00
	138.880,00
	
	
	6
	0,00
	112.000,00
	13.440,00
	125.440,00
	
	
c. 
20. 
	Sistema price/francês de Amortização juros pago na carência
	Período
	Saldo devedor
	Amortização
	Juros
	Parcela
	SD inicial:
	500.000,00
	0
	R$ 500.000,00
	-
	-
	-
	Taxa de juros:
	12,00%
	1
	R$ 560.000,00
	-
	R$ 60.000,00
	-
	A nli:
	
	2
	R$ 471.850,55
	R$ 88.149,45
	R$ 67.200,00
	R$ 155.349,45
	Parcela:
	155.349,45
	3
	R$ 373.123,17
	R$ 98.727,38
	R$ 56.622,07
	R$ 155.349,45
	
	
	4
	R$ 262.548,50
	R$ 110.574,67
	R$ 44.774,78
	R$ 155.349,45
	
	
	5
	R$ 138.704,87
	R$ 123.843,63
	R$ 31.505,82
	R$ 155.349,45
	
	
	6
	R$ 0,00
	R$ 138.704,87
	R$ 16.644,58
	R$ 155.349,45
	
	
b)
	Sistema price/francês de Amortização juros não pagos no período de carência
	Período
	Saldo devedor
	Amortização
	Juros
	Parcela
	SD inicial:
	500.000,00
	0
	R$ 500.000,00
	-
	-
	-
	Taxa de juros:
	12,00%
	1
	R$ 560.000,00
	-
	R$ 60.000,00
	-
	A nli:
	
	2
	R$ 471.850,55
	R$ 88.149,45
	R$ 67.200,00
	R$ 155.349,45
	Parcela:
	155.349,45
	3
	R$ 373.123,17
	R$ 98.727,38
	R$ 56.622,07
	R$ 155.349,45
	
	
	4
	R$ 262.548,50
	R$ 110.574,67
	R$ 44.774,78
	R$ 155.349,45
	
	
	5
	R$ 138.704,87
	R$ 123.843,63
	R$ 31.505,82
	R$ 155.349,45
	
	
	6
	R$ 0,00
	R$ 138.704,87
	R$ 16.644,58
	R$ 155.349,45
	
	
21. 
22. VPL projeto A: R$ 481,74 TIR: 38%
VPL projeto B: R$ 594,37 TIR: 41%
Os dois projetos são viáveis, dado que ambas as TIRs são maiores que a TMA, o investidor deve escolher o projeto B pois ele apresenta o maior VPL.
23. VPL: R$ 14.843,78 mais o capital da venda do veículo no final do investimento no valor de R$ 7.200,00. Dado que a TIR desse projeto é de 26% > 12% (TMA), vale a pena a empresa comprar esse caminhão. 
24. 
	Períodos
	Item
	Ano 0
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	Ano 6
	Ano 7
	Ano 8
	Investimentos
	-88000
	
	
	
	
	
	
	
	
	Receitas
	
	30000
	30000
	30000
	30000
	30000
	30000
	30000
	30000
	custos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Lucro
	-88000
	30000
	30000
	30000
	30000
	30000
	30000
	30000
	30000
VPL: R$ 27.114,79
VPL> 0 existe a viabilidade da compra do novo caminhão.
25. D
26. VPL (recuperação da linha atual): R$ 99.336,70
VPL (aquisição de uma nova linha): R$ 95.384,29
A melhor alternativa é a indústria recuperar a linha atual.
27. 
Tamanho 1
	Item
	Ano 0
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	Ano 6
	Ano 7
	Ano 8
	Ano 9
	Ano 10
	Investimentos
	-1000000
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Receitas
	
	600000
	600000
	600000
	600000
	600000
	600000
	600000
	600000
	600000
	600000
	custos
	
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	Lucro
	-1000000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
VPL= R$843.370,13
Tamanho 2
	Item
	Ano 0
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	Ano 6
	Ano 7
	Ano 8
	Ano 9
	Ano 10
	Investi-
mentos
	-2000000
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Receitas
	
	1200000
	1200000
	1200000
	1200000
	1200000
	1200000
	1200000
	1200000
	1200000
	1200000
	custos
	
	650000
	650000
	650000
	650000
	650000
	650000
	650000
	650000
	650000
	650000
	Lucro
	-2000000
	550000
	550000
	550000
	550000
	550000
	550000
	550000
	550000
	550000
	550000
VPL= R$ 1.379.511,91
Dado que o VPL do tamanho 2 é maior, o investidor deve escolher o projeto de tamanho 2.
28. 
	Localização 1
	Item
	Ano 0
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	Ano 6
	Ano 7
	Ano 8
	Ano 9
	Ano 10
	Investimentos
	-1200000
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Receitas
	
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	custos
	
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	300000
	Lucro
	-1200000
	400000
	400000
	400000
	400000
	400000
	400000
	400000
	400000
	400000
	400000
	VPL
	R$ 807.507,45
	Localização 2
	Item
	Ano 0
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	Ano 6
	Ano 7
	Ano 8
	Ano 9
	Ano 10
	Investimentos
	-1800000
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Receitas
	
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	700000
	custos
	
	200000
	200000
	200000
	200000
	200000
	200000
	200000
	200000
	200000
	200000
	Lucro
	-1800000
	500000
	500000
	500000
	500000
	500000
	500000
	500000
	500000
	500000
	500000
	VPL
	R$ 709.384,31
O investidor deve escolher a localização 1, devido ao valor do seu VPL ser maior do que o VPL da localização 2.
29. VPL A: R$ 896,75
 VPL B : R$ 448,660
 VPL C: R$ 1.106,24
Como o maior VPL foi o do projeto C, a melhor opção seria escolhê-lo. 
30. Os projetos são viáveis pois ambas as TIRM são maiores que a TMA. O projeto mais viável é o A, pois sua TIRM é maior que a do projeto B. A TIRM, ao usar o custo de capital (TMA) como taxa de reinversão dos fluxos de caixa, proporciona um valor mais realista.
	projeto A
	
	
	
	projeto B
	
	
	
	ANO
	FC
	
	
	ANO
	FC
	
	0
	-1000
	
	
	0
	-1200
	
	1
	400
	
	
	1
	600
	
	2
	-300
	
	
	2
	600
	
	3
	500
	
	
	3
	-400
	
	4
	550
	
	
	4
	600
	
	5
	700
	
	
	5
	600
	
	
	
	
	
	
	
	TAXA
	10%
	
	
	
	
	
	FLUXO DATA ZERO
	R$ 1.301,66
	
	
	
	
	R$ 1.523,16
	FLUXO DATA 4
	R$ 2.096,34
	
	
	
	
	R$ 2.453,06
	
	
	
	
	
	
	
	TIRM
	16%
	
	
	
	
	15%
31. 
· PARA BARRAGEM DE CONCRETO: 20.000.000
Chs g CFo 4.000.000
G CFj 10 g Nj 10 i f IRR 15.0984
TIR = 15,10%
PARA BARRAGEM DE TERRA:
10.000.000 CHS g CFo
3.000.000 g CFj
4 g Nj
7.000.000 CHS g CFo
3.000.000 g CFj
6 g Nj
10 i
32. DRE
· resultado operacional PxQ = 6.500.000
· receita operacional PxQ = 6.500.000
· custo do produto = (CVme xQ) + CF = (1,5 x 1.000.000) + 500.000 = 2.000.000
· resultado bruto = (receita operacional – custo do produto) = 6.500.000 – 2.000.000 = 4.500.000
· despesas operacionais = despesas administrativas + despesas financeiras = 0
· resultado liquido = resultado bruto – despesas operacionais = 4.500.000
 
 
LUCRO TRIBUTÁVEL
· resultado líquido = 4.500.000
· alíquota do IR = resultado líquido x IR = 0,25x4.500.000 = 1.125.000
FLUXO DE CAIXA
· receita = PxQ = 6.500.000
· investimento (a) = 2.000.000
· custo do produto (b) = (CVme xQ) + CF = (1,5 x 1.000.000) + 500.000 = 2.000.000
· despesas administrativas (c) = 0
· 
· despesas financeiras (d) = 0
· alíquota do IR (e) = resultado líquido x IR 25%= 0,25x4.500.000 = 1.125.000
· saídas = (a) + (b) + (c) + (d) + (e) = 2.000.000 +2.000.000 + 1.125.000 = 5.125.000
· fluxo de caixa líquido = receita – saída = 6.500.000 – 5.125.000 = 1.375.000 
LMA = 362800/10 = 36280
Retorno = 200000/36280 = 0,55
TIR = 197,88%
33. O WACC é um dos índices utilizados no mercado para assegurar o retorno de um investimento. E essa, sem dúvida, é uma preocupação comum a todo aquele que realiza aplicações financeiras.O valor referido pelo chamado Custo Médio Ponderado de Capital determina, ainda, que o percentual do capital da empresa está comprometido com o pagamento de credores. Dessa forma, atua como uma espécie de balizador, no sentido de evitar o endividamento.Ele considera, ainda, a participação de investidores e o Valor Econômico Agregado (EVA) a ser gerado.
 WACC = wd x kd x (1-t) + we x ke
wd - proporção de dívida na estrutura de capital da empresa
kd - custo da dívida
t - alíquota marginal do imposto 
we - proporção de equity na estrutura de capital da empresa
ke - custo do equity
34. Sob a ótica do projeto:
WACC = ( D x Kd ) + ( E x Ke ) =
D + E 	D + E
WACC = (350.000/(350.000+350.000))*7%) + (0,5*12%) = 3,5 + 6
WACC = 9,5% a.p.
VPLp = R$198.859,24
TIRp = 19,83%
Sob a ótica do investidor brasileiro: ib = 12% a.p.
VPLb = - 350.000 + {[112.500/(1+0,12)1] + [115.000/(1+0,12)2] + [117.500/(1+0,12)3] + [120.000/(1+0,12)4] + [122.500/(1+0,12)5]}
 VPLb = R$ 71.529,86
TIRb = 19,83%
 
 Sob a ótica do fundo de investimento estrangeiro: ie = 7% a.p.
 
VPLf = - 350.000 + {[112.500/(1+0,07)1] + [115.000/(1+0,07)2] + [119.000/(1+0,07)3] + [120.000/(1+0,07)4] + [122.500/(1+0,07)5]}
 VPLf = R$ 131.613,32 
TIRf = 19.95%

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