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Psicologia Aplicada à Saúde

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Psicologia Aplicada à Saúde
 Profª : Arlinda Mota Sepúlveda
1
III CRÉDITOS:
1ª Crédito : Três Atividades
Individual – 02 Pontos 10.05.2021
Dupla – 02 Pontos 12.05.2021
Grupo – 06 Pontos 14.05.2021
2ª Crédito : Avaliação Escrita
Avaliação Escrita – 17.05.2021 
3ª Crédito : Seminário em Grupo - 20.05.2021
1ª Grupo - O profissional e o outro: Gênero, Sexualidade, Família.
2ª Grupo – O profissional e o outro: Comunidade e o Paciente.
3ª Grupo – O problema da morte à luz da Psicologia: O Luto.
4ª Grupo - Como auxiliar o sujeito diante da morte.
Cronograma 
2
Introdução à Psicologia: 
Conceito de Senso Comum e Conhecimento Científico
Na Psicologia, há dois aspectos importantes, porém distintas, sendo o Senso Comum e o Conhecimento Cientifico. 
 Senso Comum :
Vivenciado no cotidiano das pessoas; 
Conhecimento intuitivo, espontâneo, de tentativas e erros;
Comum se apropriar de termos do conhecimento científico;
Psicologia Pré – Científica: Influência da Filosofia, da Teologia.
Conhecimento Cientifico :
Atividade Reflexiva;
Procura compreender, explicar e alterar o cotidiano a partir de um estudo sistemático; 
Mostrar a evidência;
Objeto específico, linguagem rigorosa, métodos e técnicas especificas, processo cumulativo, do conhecimento e objetividade. 
Psicologia Científica: Observação e experimentação.
3
Estrutura da personalidade: Id; Ego; Superego; Fases do desenvolvimento da personalidade e suas características; Mecanismo de Defesa, Caráter, Temperamento e Constituição
Freud descreveu três estruturas da personalidade :
Id: Sendo primitivo, fonte dos impulsos biológicos, ele é inconsciente.
Ego: É a parte racional da personalidade, que lida com o mundo real. É a estrutura mais consciente da personalidade (embora, não 100%); 
Superego: Consiste nas regras e ideias da sociedade que foram interiorizados pelo indivíduo. Parte do Superego é consciente, mas uma grande parcela dele permanece inconsciente. 
Estrutura da personalidade: Id; Ego; Superego; Fases do desenvolvimento da personalidade e suas características; Mecanismo de Defesa, Caráter, Temperamento e Constituição
São as Cinco Fases do Desenvolvimento da Personalidade:
Oral: (0–1 ano); Caracterizado pela tendência em colocar objetos na boca, e da satisfação de necessidades básicas.
Anal: (1-3 anos); Caracteriza-se pela ordem, parcimônia e obstinação. Interação social e normas de higiene.
Fática: (3 – 6 anos); Responsável por conferir o funcionamento adequado do canal de comunicação. Libido investida sobre o pai ou a mãe. 
Latência: (5 – 12 anos); É a organização da atividade sexual. Foco no grupo e nos amigos do mesmo sexo – Identificação.
Genital: (Puberdade e Maturidade); Constituindo pela independência de vida. As relações interpessoais se baseiam no prazer verdadeiro derivado na interação sexual.
Estrutura da personalidade: Id; Ego; Superego; Fases do desenvolvimento da personalidade e suas características; Mecanismo de Defesa, Caráter, Temperamento e Constituição
Mecanismo de Defesa:
Designa em Psicologia, em geral, e na teoria psicanalítica, em particular, as ações psicológicas que têm por finalidade reduzir qualquer manifestação que pode colocar em perigo a integridade do Ego, onde o indivíduo não consiga lidar com situações que por algum motivo considere ameaçadoras. São processos subconscientes ou mesmo inconscientes que permitem à mente encontrar uma solução para conflitos não resolvidos no nível da consciência. As bases dos mecanismos de defesa são as angústias. Quanto mais angustiados estivermos, mais fortes os mecanismos de defesa ficam ativados.
Um conflito cria em nós certa angústia. Essa angústia é o que nos motiva a resolver esse problema. Porém nem sempre o indivíduo é capaz de resolver um problema de forma imediata e direta, pois nossos problemas pessoais não podem ser resolvidos através somente da razão. Isso se dá pelo fato de que os problemas pessoais têm um certo envolvimento emocional que diminui nossa objetividade, e consequentemente somos levados a resolvê-los de forma indireta e tortuosamente, buscando um ajustamento, a fim de adaptar-nos às exigências que nos são impostas pela sociedade em que vivemos. Tais processos adaptativos são o que chamamos de mecanismos de defesa. Os mecanismos mais comuns são o Recalque (ou Repressão), a Regressão, Projeção, Formação Reativa e Sublimação. 
Estrutura da personalidade: Id; Ego; Superego; Fases do desenvolvimento da personalidade e suas características; Mecanismo de Defesa, Caráter, Temperamento e Constituição
.
Recalque (ou Repressão): É o processo automático que mantém fora da consciência, impulsos, ideias ou sentimentos inaceitáveis, os quais não podem se tornar conscientes através da evocação voluntária. 
Regressão: É o retorno do indivíduo a níveis anteriores do desenvolvimento sempre que depara com uma frustração. É uma sucessão genética e designa o retorno do sujeito a etapas ultrapassadas do seu desenvolvimento.
Projeção: É o processo mental pelo qual as características que estão ligadas ao eu são gradativamente afastadas deste em direção a outros objetos e pessoas. 
Formação Reativa: Quando a repressão de fortes impulsos é acompanhada por uma tendência contrária, sob a forma de comportamentos e sentimentos exatamente opostos às tendências reprimidas, tal tendência
Sublimação: Consiste na busca de modos socialmente aceitáveis de satisfazer, ao menos parcialmente, as  pulsões do Id.
Estrutura da personalidade: Id; Ego; Superego; Fases do desenvolvimento da personalidade e suas características; Mecanismo de defesa, Caráter, Temperamento e Constituição
Caráter: 
 É o conjunto de formas de comportamentais mais elaboradas e determinadas pelas influências ambientais, sociais, culturais, que o indivíduo usa para adaptar-se ao meio. 
 Os conceitos de fase Oral, Anal e Genital são elementos estruturantes do caráter; estas fases formam as defesas caracterológicas. Assim, a defesa contra impulsos instintivos pode ser expressada no mundo exterior por atitudes constantes da oposição. Agindo assim, expressa no outro, a frustração constantes do não, que é a expressão exterior do não interior intolerado. 
 Os traços são conglomerações de conflitos instintivos em geral. O caráter é misto, pois apresenta vários traços, embora um ou outro possa predominar. Podemos encontrar predomínio de defesas histéricas, obsessivas, maníacas ou fóbicas. Assim, observamos pessoas que apresentam um caráter com traços predominantemente histéricos obsessivos, maníacos ou fóbicos. A fixação de certos mecanismos de defesa e as atitudes caracterológicas dependem.
Estrutura da personalidade: Id; Ego; Superego; Fases do desenvolvimento da personalidade e suas características; Mecanismo de defesa, Caráter, Temperamento e Constituição
Constituição:
A personalidade apoia-se na estrutura física do indivíduo, a qual chamamos Constituição. Nesta há um conjunto de características individuais hereditárias que pode ou não se desenvolver nas interações com o meio.
Temperamento:
Combinação das características com as quais nascemos. 
 A qual, designa em psicologia um aspecto especial da personalidade: as particularidades do indivíduo ligadas à forma do comportamento, principalmente ligadas aos "três As da personalidade": afetividade, atividade (excitação) e atenção.
Relações Humanas e o Comportamento na Psicologia
Relações Humanas:
O termo Relações Humanas tem sido empregado para referir-se a Relações Interpessoais. 
As Relações Humanas, na ciência do comportamento, tem sido estudadas como uma ciência – a ciência do comportamento humano, em seu relacionamento intra e interpessoal. 
O estudo das Relações Humanas vale-se de outras ciências que estudam o homem em seu relacionamento, como a Psicologia, Sociologia, Moral, enfim as chamas Ciências Sociais. 
Tendo como princípios básicos :
Nível de produção resultante da integração social;
Comportamento social dos empregados;
Recompensas e sançõessociais;
Grupos Informais;
Importância do conteúdo do cargo;
Ênfase no aspecto emocional.
Relações Humanas e o Comportamento na Psicologia
Teoria Comportamental:
Preocupa-se com a Organização e seus diferentes participantes.
Passou a desenvolver modelos de motivação, comunicação, liderança, raciocínio, e tomada de decisão.
Procurou administrar melhor os objetivos organizacionais e individuais.
Foi uma extensão da Teoria das Relações Humanas. 
Vale ressaltar : 
Ênfase nas Teorias: Escola da Administração Científica;
Ênfase na Estrutura organizacional: Teoria Clássica, Teoria da Burocracia, Teoria Estruturalista e Teoria Neoclássica;
Ênfase nas Pessoas: Teoria das Relações Humanas e Teoria Comportamental;
Ênfase no Ambiente: Teoria de Sistemas e Teoria da Contingencia. 
Controle das emoções 
Controle das emoções:
 Nosso cérebro possui dois hemisférios: o esquerdo e o direito. Cada um tem papel diferente no nosso organismo e, consequentemente, nas nossas ações e decisões.
 O esquerdo é responsável pelo racional. Ou seja, pelo desempenho de atividades analíticas e lógicas, como pensamentos lineares, cálculos, avaliação de dados e informações e a linguagem, por exemplo.
 Já o lado direito representa o emocional. Inclui os gestos inconscientes, a compreensão da música e dos sonhos e a síntese, entre outros. No qual, muitas pessoas possuem este hemisfério cerebral mais ativo, por essa razão, são mais emotivos.
 Esse fato faz com que reajam a estímulos de forma emocional, usando a intuição, e não consideram dados e informações que corroborem as suas atitudes. O que não significa que seja uma característica ruim, desde que se aprenda a lidar com as emoções e sentimentos.
Controle das emoções 
05 Pilares do Controle Emocional:
Autoconsciência : Fazer uma análise das suas emoções é o primeiro passo e a chave principal para ter inteligência emocional. Porém, tenha em mente que os processos de autoconsciência são contínuos e graduais, sendo peculiar para cada pessoa que estiver se conhecendo. Saber as razões e ações feitas por você é necessário para entender as suas respostas aos impulsos ou incentivos.
O recomendado para saber identificar o que sente é colocar tudo em um papel e refletir sobre o que te levou a estar assim e como esse sentimento chegou até você, seja ele de raiva, tristeza, felicidade ou qualquer outro que venha a ter. Essa habilidade aplicada no trabalho remoto é essencial por ajudar em todo o processo da produtividade e manter o controle sobre seus sentimentos durante o isolamento social.
Controle das emoções 
05 Pilares do Controle Emocional:
Autorregulação : Assegurar a racionalidade sobre suas emoções durante o isolamento social vai te colocar na direção certa para liderar sua equipe. Algumas pessoas tendem a perder o equilíbrio, sofrendo instabilidades emocionais durante o período atual, já que as interações sociais diminuem e a preocupação sobre o futuro aumentam. A habilidade de ter o controle da situação para enfrentar os momentos de crise é feita pela autorregulação.
Manter uma rotina saudável para continuar funcional durante o trabalho remoto auxilia na autorregulação, assim como o hábito de exercícios diários. Comece a desenvolver práticas para diminuir o impacto das emoções negativas em sua vida, substituindo por pensamentos construtivos. O alongamento e pequenas pausas para levantar e tomar um café pode ajudar a desenvolver essa inteligência emocional gradualmente.
Controle das emoções 
05 Pilares do Controle Emocional:
Automotivação : É a habilidade de se manter motivado, qualidade de se ver com a perspectiva positiva. Ter confiança em si mesmo te ajuda na transparência emocional. Entenda seus gatilhos e mantenha o controle sobre como você se sente. Essa habilidade é fundamental para líderes e colaboradores dentro de uma organização.
Dessa forma é possível utilizar suas emoções de forma adequada para alcançar seus objetivos e metas durante o trabalho remoto sem prejudicar sua produtividade. Estabeleça um horário fixo, seja rígido com seu cronograma e seu planejamento, para que sua rotina não seja prejudicada e levar a autossabotagem, que pode gerar algum gatilho negativo.
Controle das emoções 
05 Pilares do Controle Emocional:
Empatia : Atributo de enxergar as situações pela perspectiva dos outros, a empatia é se colocar no lugar de uma pessoa e simpatizar com o que ela possa estar sentindo, ter a sensibilidade para com o outro. A habilidade de empatia deve ser trabalhada em todos os líderes dentro de uma empresa, com essa qualidade o sucesso profissional é acelerado.
A empatia pode te levar a um nível elevado na relação interpessoal da organização, entendendo que nem sempre os colaboradores vão estar se sentindo bem. É preciso entender sua equipe, suas motivações, saber ouvir o que um indivíduo tem a dizer. Reuniões de  feedback são essenciais para estabelecer essa conexão de empatia. Seus funcionários vão se sentir muito mais felizes dentro da organização com um líder que entende o que eles estão passando.
Controle das emoções 
05 Pilares do Controle Emocional:
Habilidades Sociais : É desenvolver relacionamentos interpessoais de qualidade com outras pessoas, afinal, os relacionamentos são essenciais para um convívio saudável em sociedade e principalmente dentro do ambiente de trabalho. 
Esse termo também é chamado de soft skills, que é muito valorizado em grandes empresas do mercado atualmente. Com essas habilidades se cria uma rede de colaboração com todos os funcionários do trabalho e fora dele também, além de adquirir todas as competências que a inteligência emocional prega em sua metodologia.
Aplicar as soft skills no trabalho remoto é fundamental, pois os colaboradores podem estar se sentindo sozinhos e com falta de interações sociais, então a prática dessa habilidade pode ajudar no desenvolvimento da inteligência emocional na sua equipe também. Sempre mantenha o contato, estimule as chamadas de vídeo na organização e procure saber do bem estar de todos.
Como retornar ao controle: Raiva, Medo, Inveja,
Insegurança e Culpa 
Raiva, Medo e Inveja
 
A raiva, medo e a inveja são alguns dos sentimentos que nos ajudam a viver e a sobreviver.
 Fundamentais em doses moderadas, podem botar tudo a perder quando tomam conta.
Raiva : Define-se como um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego se sente ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas.
Medo : É uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente.
Inveja : Sentimento com o qual todos convivem em algum momento de nossas vidas. Trata-se de um desejo de possuir o que o outro pertence, portanto, se caracteriza pelo desgosto diante da felicidade alheia.
Como retornar ao controle: Raiva, Medo, Inveja,
Insegurança e Culpa 
Controle da Raiva, Medo e Inveja:
Raiva : Com a civilização, os ensinamentos religiosos e as regras sociais, muitos aprenderam a ‘’engolir’’ a raiva. Uma atitude nada recomendada. Pois, especialistas, afirmam que esta medida cria pontos sensíveis que quando são tocados transformam-se em vulcões de ira. 
 Então a questão, é rever os conceitos do porque levou a tal.
Medo : E aqui a ironia. Medo, todos tem, o que é preciso é a coragem para enfrentar o medo. Sim, pois esta emoção não tem outro jeito. É preciso encará-la mesmo. Exatamente o que pensou. Tem medo de avião?
 Cura: Andar de avião.
Inveja : Reverter o jogo. Faça a inveja trabalhar ao seu favor. Transforme a chama da inveja em munição para lutar pelo que quer. 
 Quer um carro novo? Economize. 
 Passe a ação. 
João Santos (JS) - 
Como retornar ao controle: Raiva, Medo, Inveja,
Insegurança e Culpa 
Insegurança e Culpa:
Insegurança : Onde a pessoa sofre de uma total incapacidade para tomar decisões. Levando à se perguntar, se este realmente éo trabalho melhor, se o parceiro é suficientemente bom e adequado, se deve ir pela esquerda ou direita.
Culpa : No qual, a pessoa teve a feliz ideia de externar o seu ponto de vista, porém, o seu interlocutor ficou magoadíssimo. Sem ao menos conseguir perceber se essa foi realmente o certo. Levando-se a um total mal estar. 
Como retornar ao controle: Raiva, Medo, Inveja,
Insegurança e Culpa 
Controle da Insegurança e Culpa:
Insegurança : A tarefa de eliminar a insegurança passa pelo fortalecimento da autoestima, da sua personalidade. Tudo que designa a autoestima, é um processo longo que envolve muito trabalho de desenvolvimento pessoal e é preciso buscar os recursos.
Culpa : O controle da culpa, é até saudável e contribui para o exercício da generosidade, porém, com atenção ao principal sintoma do caminho da patologia: Hábito diário de reprimir a si próprio.
O profissional e o outro: Gênero, Sexualidade, Família, Comunidade e o Paciente
O profissional e o paciente:
Começar um processo terapêutico ainda é um desafio para muitas pessoas. Por mais que os preconceitos estejam diminuindo e a Psicologia venha conquistando cada vez mais reconhecimento social, é comum que os pacientes tenham vergonha de fazer terapia. Para alguns, isso continua ligado ao estigma da loucura.
Uma das formas mais efetivas para superar esse problema é investir em uma boa relação terapeuta-paciente. Quando há confiança, a pessoa atendida se sente à vontade e tem uma experiência positiva na clínica. 
Mas como conseguir isso? Essa tarefa costuma ser desafiadora, principalmente para psicólogos recém-formados. Então, são os seguintes tópicos para essa relação profissional e paciente:
Acolhida;
Clareza no papel do terapeuta;
Ouvir com atenção e empatia;
Respeito nas necessidades do paciente;
Sinceridade.
O profissional e o outro: Gênero, Sexualidade, Família, Comunidade e o Paciente
O papel da psicologia na identidade de gênero:
É relevante a discussão sobre as questões que envolvem os processos de identidade de gênero, pois podemos avaliar que devido à falta de compreensão da sociedade em relação ao sujeito trans, que tem cada vez mais fortalecido o processo de exclusão. Pode-se compreender também que, a mesma sociedade que por um lado coloca esse sujeito a estigma da prostituição e que muitas vezes é o caminho que ele tem para garantir a sua sobrevivência, é a mesma sociedade que fecha as portas do mercado de trabalho para essas pessoas, deixando como única saída a prostituição como forma de subsistência.
A Psicologia, portanto, busca compreender esses fatores sócio históricos que leva em consideração o indivíduo em suas práticas sociais e as influências que esse meio exerce sobre ele. Assim, podendo observar que, tanto os fatores positivos quanto os negativos da compreensão social dos processos de identidade de gênero, é o que de fato irá qualificar a vida do sujeito trans, como podemos ver em situações relacionadas ao mercado de trabalho.
Ao articular a Psicologia ao tema, que quando referido à um serviço de Psicoterapia, são trabalhados ao decorrer do tratamento, questões relacionadas à decisão do indivíduo trans em se submeter a uma cirurgia de readequação de sexo, em que aqui envolve o desenvolvimento de uma conquista de confiança até aos seus próprios auto conceitos, visto que muitos deles possuem uma autoimagem que remete as ideias preconceituosas impostas pela própria sociedade, e que para isso recorrem a medicina como a salvação de seu estado. Além disso, a psicoterapia é válida por trazer também a tona o problema de preconceito social que muitos trans vivenciam em seu cotidiano, o que nesse processo por meio de intervenções, faz com que eles reflitam sobre o grau de dificuldade das pessoas ao seu redor na compreensão e respeito da população LGBT.. 
O profissional e o outro: Gênero, Sexualidade, Família, Comunidade e o Paciente
O papel da psicologia na sexualidade:
O conceito de identidade sexual e a própria sexualidade humana são objetos de transformação e passam pela aceitação do que a sociedade julga como anormal. A ordem cultural influencia na interação com aquilo que é considerado diferente.
Neste contexto, a psicologia tem o papel de compreender e acolher pessoas cuja sexualidade não se encaixa nos padrões pré-estabelecidos como normais pela sociedade. Primeiramente, necessário que o profissional tenha de forma clara em mente que a orientação sexual não configura indicação de enfermidade mental e que respeite – sem julgamentos de qualquer natureza -, os relacionamentos das pessoas. Tendo ciência das dificuldades causadas pelo estigma social aos membros dos grupos e da violência física e psíquica que estes podem sofrer colocando em risco a sua saúde mental.
Pois a homofobia e os demais preconceitos são fatores que influenciam diretamente na autoestima e na autoaceitação das pessoas que vivem o problema, podendo afetar diretamente a maneira como eles chegam à terapia e como participam no processo terapêutico.  
O psicólogo precisa ter o seu conceito de casal e família ampliado e não estar preso às ideias de casal formado apenas por duas pessoas de sexos diferentes. Além disso, deve ter consciência de suas próprias limitações e preconceitos a respeito do tema para que isto não venha a influenciar no tratamento com o paciente. Também estar consciente do impacto negativo que a identidade do paciente possa ter em sua família e no meio de convívio, entendendo, assim, as dificuldades trazidas pelo indivíduo e por seus familiares. O tratamento negativo da sociedade no que diz respeito às questões relacionadas ao homossexualismo, pansexualismo e diversidade de gêneros traz sofrimento psicológico aos indivíduos envolvidos
Eles desenvolvem sentimentos de exclusão, isolamento e solidão que, muitas vezes, levam à ansiedade e depressão. Diante deste contexto, se torna mais difícil o autoconhecimento e a autoaceitação. E, nesse processo, o papel do psicólogo ajuda significativamente, já que a psicologia trata os conflitos psicológicos que a não aceitação causa ao invés de encarar esses conflitos como um desvio de conduta.
O profissional e o outro: Gênero, Sexualidade, Família, Comunidade e o Paciente
O papel da psicologia da família:
Psicologia da Família é uma especialidade da psicologia que está focalizada nas emoções, pensamentos e comportamentos das pessoas em contexto familiar. Sendo uma especialidade fundada nos princípios da teoria sistémica, encarando a família como um sistema dinâmico, vivo e em constante desenvolvimento.
Já são muitos os contributos científicos para o entendimento da psicologia da família. Assim como são bastante alargadas as formas de intervenção neste grupo especial de pessoas. É um mundo emocionante e complexo que muitas vezes escapa à racionalidade direta do comum mortal. Tendo a necessidade de ter um entendimento intelectual e uma experiencia pessoal com a psicologia da família e para isso muito enriquece a vida e o conhecimento do terapeuta. Não existe uma forma correta ou errada de entender esse quesito, existe sim a facilidade ou dificuldade em desbloquear enredos familiares.
Por princípio, fundamenta-se na premissa que a dinâmica da família desempenha um papel vital no funcionamento psicológico dos membros que a constituem. Levando em consideração na terapia, sua história da família nuclear e da família alargada, o ambiente atual, a forma de comunicação e o projeto comum. Mantendo o seu foco, entendimento e empatia na dinâmica familiar e traduzem as necessidades e dificuldades relacionais em questões práticas passiveis de serem resolvidas. 
A psicologia da família está especialmente indicada para as situações de: 
Problemas de comunicação;
Problemas relacionados com os filhos;
Sexualidade.
Problemas relacionados com as prioridades familiares versus outras prioridades de algum membro da família;
Problemas de gestão de relações entre as diferentes famílias, do origem e atual;
Dificuldade na gestão dos conflitosdepois da separação ou divórcio;
O profissional e o outro: Gênero, Sexualidade, Família, Comunidade e o Paciente
O trabalho de intervenção na comunidade da psicologia social-comunitária, permite um contato mais próximo com o ambiente de atuação do profissional da psicologia (comunidade). Momento em que é possível estabelecer, não apenas uma postura crítica, mas também uma reflexão de como ocorre à prática profissional nesse setor. Também relacionar teoria e prática, que são itens indispensáveis a uma formação mais sólida.
A psicoterapia na comunidade leva-se a um questionamento a respeito da própria ciência psicológica que se trata de uma área muito ampla, com diversas secções. No qual, a psicologia comunitária surge como uma nova forma do fazer psicologia, e apesar de ser um setor novo, vem crescendo muito no país, sobretudo, com as novas formas de trabalho com as comunidades. 
Pois, através de intervenções baseadas nos conhecimentos da psicologia, com a construção de uma comunidade melhor, mostra aos moradores do local que eles mesmos podem trabalhar suas problemáticas, buscando soluções em conjunto. Dessa forma, acredita-se em preparos a comunidade com instrumentos necessários para que eles possam dar continuidade a esse processo, que não se esgota no fim da psicoterapia. Porque o papel do psicólogo é a orientação, mas não a responsabilidades pelas transformações que ocorrem na comunidade. Assim, demonstrando para a comunidade, desde o início, que somente os mesmos podem modificar a realidade em que estão inseridos.
Portanto, tem que haver uma reciprocidade, de organização de trabalho com o local e psicoterapeuta, na orientação sobre como desenvolver formas de atuação em prol da comunidade, e ao mesmo tempo eles tendem nos fornecer a oportunidade de praticarmos, ou seja, de por em prática os conhecimentos adquiridos.
O papel da psicologia na comunidade:
O problema da morte à luz da Psicologia: 
O Luto
A morte e o luto são evitações que os seres humanos frequentemente fazem no intuito de afastar de si a consciência da sua própria finitude. Quando morre alguém conhecido ou fica-se sabendo sobre o luto e a morte, a primeira reflexão que surge é que a morte é uma realidade universal. A morte do outro, fala da morte de si mesmo e permite fazer uma aproximação com o fenômeno da terminalidade.
Apesar de ser algo natural e universal, surge como algo imposto, inevitável e irreversível. Sendo como a melhor forma de encarar a morte é enfrentar o saber que ela existe e faz parte da vida humana. Valorizar a vida, com suas contradições e limites, sem negar a morte como finitude e horizonte último da existência, pode ser uma forma autêntica de ser no mundo.
Quanto ao luto, observou-se que além dele trazer a consciência da nossa própria finitude, ele traz o sentimento de desorganização, de falta de sentido no mundo. Além da falta física da pessoa querida, tem a falta da relação que se tinha com essa pessoa. Isto é vivido mais intensamente em datas comemorativas como aniversário, natal, etc. A falta dessa pessoa será sempre lembrada, por isso não se entende o luto como algo que pode ser superado, como algo que ficou para trás. Deixar algo para trás é tentar esquecer sentimentos e lembranças. A perda de um ente querido jamais será vista pela família como algo passageiro e um fato do passado.
A Morte e o Luto: 
Como auxiliar o sujeito diante da morte
Auxílio terapêutico diante da morte:
GT - Entende-se que o luto deve ser tratado com respeito, acolhendo a dor, a história e o sofrimento daquela pessoa. A experiência é vivenciada no aqui-agora, em sua totalidade, colaborando para que esse indivíduo possa ressignificar suas vivências e resgatar o cuidado conseguem mesmo.
Existencialismo - Trata a morte como parte constitutiva do existir humano. Reconhecer e aceitar a finitude pode fazer dela uma experiência menos dolorosa e traumática. 
Fenomenologia - Foca na experiência humana e nos fenômenos que vivenciamos. 
O luto é uma das experiências humanas mais fortes e marcantes, para acessar essas experiências é necessário retornar a elas. Utilizando o termo ressignificar quando trata do fenômeno do luto, fala-se de novos modos e possibilidades de existir no mundo sem aquele ente querido, um novo modo de relacionar-se com ele e com sua ausência. Pois, negar ou buscar esquecer o luto são formas não saudáveis de lidar com o tema.

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