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Ebook Análise de Sanidade de Sementes Descompplicada

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Prévia do material em texto

81 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caliandra Bernardi 
Maristela dos Santos Rey 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caliandra Bernardi 
Maristela dos Santos Rey 
2 
Caliandra Bernardi 
Maristela dos Santos Rey 
 
 
 
 
 
Análise de sanidade de sementes descomplicada 
1ª Edição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dois Vizinhos 
2020 
3 
Como esta publicação pode ser utilizada 
Este ebook é distribuído gratuitamente. O mesmo, pode ser utilizado auxiliando nas 
leituras de testes de sanidade de sementes, como também em aulas práticas, onde o 
objetivo é estudar os fungos em sementes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação 
Biblioteca da UTFPR - Dois Vizinhos 
Bibliotecária/Documentalista: 
Caroline Felema dos Santos Rocha - CRB: 9/1880 
R456a Rey, Maristela dos Santos. 
 Análise de sanidade de sementes descomplicada. / 
Caliandra Bernardi, Maristela dos Santos Rey – Dois Vizinhos, 
2020. 
 1 arquivo de texto (46 f.: il.): PDF. 
 
 ISBN: 978-65-00-04893-3 
 
 1. Fungos. 2. Sementes. 3. Plantas - Desenvolvimento. I. 
Bernardi, Caliandra. II. Rey, Maristela dos Santos. III. 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná. IV. Título 
 
 CDD: 579.5 
4 
Autores 
Caliandra Bernardi 
Gestora Ambiental, formada pela Universidade do Oeste de Santa Catarina e 
Engenheira Florestal, formada pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 
Mestre em Biotecnologia e Doutoranda em Agronomia. 
 
Maristela dos Santos Rey 
Engenheira Agrônoma, formada pela Universidade Federal de Santa Maria. Doutora 
em Fitossanidade-Fitopatologia, e Pós-Doutora em Fitopatologia. Professora Adjunta 
da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
APRESENTAÇÃO 
 
Maristela dos Santos Rey 
 
As sementes, são o principal veículo de disseminação de doenças nas 
culturas. As mesmas, podem carregar e disseminar microrganismos, tanto dentro, 
como entre elas, no lote. Os fungos, são os microrganismos mais comuns e incidentes 
em sementes, estes podem causar problemas em pré e pós-emergência. Os testes de 
sanidade auxiliam na detecção e controle destes patógenos. Além destes, fungos de 
armazenamento também podem causar danos, principalmente, na germinação. 
É de grande valia o conhecimento e prática na identificação de fungos, ainda 
nas sementes. Conhecendo sua morfologia, pode-se detectar as doenças, antes 
destas interferirem no desenvolvimento de uma planta sadia. Fungos podem ser 
transmitidos com a uma taxa de até 60% para as plântulas e depois para a planta 
adulta. 
Este ebook tem o objetivo de ilustrar os fungos mais comuns, tanto patógenos 
como saprófitas, que incidem em várias espécies de sementes, e auxiliar com isso, os 
técnicos, na leitura dos testes. E o mesmo, também descreve os principais métodos 
fitopatológicos de detecção destes microrganismos. 
Todos as ilustrações inseridas na publicação, foram feitas pelas autoras, 
doutoranda Caliandra Bernardi e a professora e pesquisadora Maristela Dos Santos 
Rey, com o objetivo de aprender a identificar os fungos durante as avaliações. 
 
 
 
6 
 
Procedimentos para realização de análise de identificação de fungos 
em sementes 
Para a correta análise sanidade de sementes, podem ser utilizados 
dois métodos básicos: o método de Blotter test e o método do ágar. 
 
Método de Blotter test 
Para a realização da análise de sanidade de sementes, o método 
básico utilizado é o Blotter test. Neste, utiliza-se 400 sementes, na qual as 
mesmas são distribuídas, organizadamente, sobre duas folhas de papel 
mata borrão, em 16 caixas Gerbox. O papel deve ser umedecido, onde a 
quantidade de água utilizada corresponde ao peso do papel, vezes 2,5, na 
qual o resultado será o total de água destilada em mililitros necessária para 
umedecer o papel. Após a montagem do teste, as caixas devem ser 
alocadas em sala de incubação, durante 7 dias, sob fotoperíodo de 12 horas 
e temperatura de 24 + ou – 1ºC. Após o período de incubação, as caixas 
devem ser analisadas uma a uma, em microscópio estereoscópico (lupa). 
Durante a análise, as sementes não podem ser mexidas ou viradas. Para a 
deposição das sementes sobre o papel, é indicado o uso de luva. 
 
Método do Ágar ou BDA 
Neste método, as 400 sementes são alocadas sobre meio de cultura 
em placa de Petri. O meio utilizada é o meio ágar (descrito a baixo), porém 
também pode ser utilizado o meio BDA (descrito a baixo). Neste caso, as 
sementes são distribuídas equidistantes uma das outras, para que não haja 
contaminação secundária. Geralmente, são utilizadas 5 por placa. Da 
mesma forma, as placas com as sementes, são incubadas por 7 dias ou até 
15 dias, para algumas espécies florestais, em fotoperíodo de 12 horas. 
Após, as colônias formadas são avaliadas conforme as características de 
cor, tipo de micélio, borda e outras características. Para esse método, o 
analista deve ter algum tipo de experiência em avaliação de fungos. 
Entretanto, o método não é próprio para fungos de crescimento rápido, pois 
estes crescem sobre os de crescimento mais retardado, impedindo seu 
desenvolvimento e mascarando o resultado. 
7 
 
Isolamento de fungos das sementes 
Após, ou no momento da análise, podem ocorrer dúvidas sobre 
alguns fungos e suas estruturas, que estão nas sementes. Então, neste 
caso, pode-se usar de outras alternativas para a identificação dos 
microrganismos. Os fungos podem estar misturados com ou sobre as 
sementes (Sclerotim rolfisii, Fusarium spp., carvões, cáries, etc.) ou no 
interior delas (Colletotrichum lindemuthianum, Giberella saubinetti, alguns 
carvões, etc.). Estas diferentes formas de presença de fungos, com 
excessão de fungos obrigatórios, sugerem técnicas diversas para o seu 
isolamento: 
 
 Microrganismos misturados às sementes ou sobre elas 
Quando os fungos estão misturados no lote ou sobre ele, faz-se uma 
suspensão agitando as sementes em água destilada e, em seguida, o 
isolamento por diluição em placas de Petri, ou ainda, utilizando um estilete 
de ponta fina. Para este fim, é necessário fazer uma raspagem diretamente 
do material (sementes) utilizando microscópio estereoscópico e após 
transferir o microrganismo diretamente para o meio de cultura em tubos ou 
placas de Petri. 
 
 Microrganismos no interior das sementes 
Quando os microrganismos estão no interior das sementes, deve-
se fazer desinfestação e colocá-las em câmara úmida para provocar a 
formação de corpos de frutificação, fazendo-se a partir daí o isolamento das 
estruturas fúngicas presentes no interior das sementes. Pode-se ainda, 
colocar diretamente a semente sobre o meio de cultura. 
 
Uso de meios de cultura 
Os meios de cultura constituídos de substratos naturais ou sintéticos 
são fontes de “alimento” para que as colônias dos fungos se estabeleçam 
e possam, posteriormente, serem identificadas, podendo ser sólidos, 
líquidos ou semi-sólidos. 
O cultivo de fungos em meios de cultura permite o conhecimento do 
8 
organismo causador das doenças fúngicas, podendo ser estudadas a 
morfologia, fisiologia e mutações dos mesmos. Os caracteres morfológicos 
(consistência, diâmetro, elevação, aspecto geral e cor das colônias, tipo de 
desenvolvimento) e fisiológicos (desenvolvimento em meios de composição 
diversa, digestão da caseína, efeito sobre açúcares) de certos 
microrganismos em diferentes meios de cultura, constituem elementos para 
a sua determinação específica. 
Podemser utilizados meios de cultura gerais, ou seja, aqueles 
considerados básicos, quando se desconhece totalmente o patógeno, ou 
meios de cultura ditos seletivos, específicos, para quando se tem uma 
noção ou certeza de qual fungo se trata. 
A maioria dos meios utilizados rotineiramente é de fácil preparo, 
inclusive, já existem meios preparados sinteticamente, sendo apenas 
necessário a diluição em água. 
De modo geral, observam-se os seguintes procedimentos: 
a) Verificar a disponibilidade dos ingredientes, bem como as 
quantidades necessárias; 
b) Em recipiente a parte, dissolver o ágar em parte da água 
necessária e posteriormente aquecer até que a suspensão torne-se clara; 
c) Dissolver os ingredientes separados anteriormente com o 
restante da água; 
d) Misturar o conteúdo dos dois recipientes, conferindo o volume 
final; 
e) Dividir o conteúdo em recipientes menores, geralmente, 
erlenmeyers; 
f) O frasco deverá ser fechado com tampão de algodão e outro 
de alumínio; 
g) Levar o material para autoclave; 
h) Depois de retirado da autoclave, deixar esfriar e guardar em 
local apropriado ou utilizar imediatamente. 
Após a preparação, os meios devem ser distribuídos para frascos 
tipo erlenmeyer ou em tubos de ensaio, para posteriormente, serem 
autoclavados. A distribuição em tubos de ensaio pode ser realizada com o 
auxílio do conjunto formado pelo funil distribuidor e funil de Roux. 
9 
 
Meios de cultura para uso geral 
 
Ágar - água 
Água destilada 1.000 mL 
Ágar 15-20 g 
 
O Ágar deve ser dissolvido na água por aquecimento. Esterilizar. 
Este meio é indicado para o crescimento de fungos. 
 
Batata-Dextrose-Ágar (BDA) 
Batata descascada, cortada em cubos 200 g 
Ágar 15-20 g 
Dextrose (glicose) 20 g 
Água destilada 1.000 mL 
 
Cozinhar a batata em 500 mL de água até o completo cozimento. 
Fundir o ágar com o restante da água. Coar o caldo através de camadas de 
gaze para dentro do recipiente contendo o ágar fundido. Completar o 
volume final se necessário (1.000 mL), acrescentar e dissolver a dextrose. 
Distribuir em frascos menores e esterilizar. Este meio é indicado para o 
crescimento de fungos e bactérias. 
 
Meio V 8 ou extrato de tomate 
Suco V – 8 ou extrato de tomate 200 mL 
CaCO3 3 g 
Ágar 15-20 g 
Água destilada 1.000 mL 
 
Meio geralmente utilizado, pois promove a esporulação de muitos 
fungos que geralmente não esporulam em outros meios. 
 
Meio de Martin 
Glicose 10 g 
Peptona 5 g 
KH2PO4 1 g 
10 
MgSO4.7H2O 0,5 g 
Estreptomicina 0,03 g 
Rosa de Bengala 0,03 g 
Ágar 15 g 
Água destilada 1.000 mL 
 
Utilizar uma solução estoque de 3,3 g. L-1 de Rosa de Bengala (10 
mL) após a dissolução de todos ingredientes, com exceção da 
estreptomicina. Fundir o ágar separadamente e esterilizar. 
Este meio é indicado para evitar o desenvolvimento de bactérias e 
quando se deseja reduzir a taxa de crescimento de colônias em mistura de 
fungos na cultura. 
 
Micro cultivo 
Para melhor visualização das estruturas fúngicas, como inserção 
de conídios no conidióforo, modo de crescimento, entre outras 
características, é importante a realização de lâminas de micro cultivo, pois 
esta nos fornecerá detalhes das estruturas morfológicas que poderão ser 
utilizadas para a diferenciação das espécies. Mediante esta técnica, pode-
se observar o crescimento e esporulação das colônias fúngicas em todos 
os detalhes. 
A preparação das lâminas consiste, primeiramente, em cultivar o 
fungo em placas de Petri por um período de 7 dias. Após, com auxílio de 
um estilete, corta-se quadrados de 0,5 x 0,5 mm, coloca-se sob a lâmina, e 
acima do bloco de fungo insere-se a lamínula. É interessante sempre fazer 
os cortes, nas bordas da colônia, pois nesse local encontra-se a zona de 
crescimento mais jovem. 
A maneira rotineira da montagem do micro cultivo é forrando uma 
placa de Petri com papel filtro, em seguida, coloca-se um bastão de vidro 
em forma de U sobre o papel filtro e uma lâmina de microscopia sobre o 
bastão. Após o conjunto ter sido autoclavado, é posto assepticamente um 
bloco de BA (ágar-batata) sobre a lâmina de microscopia, no interior da 
placa de Petri. Com uma alça de metal remove-se um fragmento da cultura 
a ser identificada e inocula-se os blocos de ágar por arrastamento da alça 
em suas bordas e laterais. Posteriormente, flamba-se uma lamínula de vidro 
11 
e deita-se a sobre o bloco de ágar, logo após, adiciona-se na placa, água 
destilada esterilizada até saturar o papel filtro. Incuba-se a placa em B. O. 
D. por cinco dias a 25ºC ou até o crescimento parecer maduro. Para manter-
se a umidade no conjunto, necessária ao crescimento do fungo, adiciona-
se um fragmento de algodão úmido ao lado do vidro em U. 
Cuidadosamente, retira-se a lamínula que está sobre o bloco pondo-a em 
uma lâmina de microscopia que já contenha uma gota de lactofenol com 
azul de metileno (esporo claro) ou lactifenol (esporos escuros). A lâmina é 
visualizada, onde é submetida a uma avaliação micromorfológica em 
microscópio luminoso comum. 
Para substituição do vidro em U, pode ser usado qualquer objeto 
esterilizado que se consiga apoiar a lâmina na placa de Petri. 
 
Preparações microscópicas 
 Lâminas de corte 
Este método é usado, geralmente, para visualização de estruturas 
fúngicas que estejam internamente infectando os tecidos vegetais. 
Os cortes devem ser bem delgados para permitir a passagem de 
luz através das mesmas, para e com isso mostrar claramente as 
frutificações do patógeno. Deve ser convenientemente colorida para 
mostrar detalhes das estruturas e remover os fenômenos de difração da 
luz. Para isso, as peças a serem cortadas devem ser submetidas a uma 
série de técnicas: 
 Fixação: tem por finalidades coagular os albuminóides, matar 
prontamente as células e enrijecer os tecidos facilitando a execução 
dos cortes. Existem várias composições de fixadores, como 
exemplo: fixador de Carnoy (álcool absoluto 60 ml; clorofórmio 30 ml; 
ácido acético 10 ml); fixador de Craft (solução A, ácido crômico ou 
óxido de crômio 8,0 g; ácido ácetico glacial 200 ml; água 300 ml 
solução B, formol 40% (formalina) 50 ml; água 450 ml). Estocar as 
soluções A e B em vidro cor âmbar e misturá-las no momento da 
utilização do fixador. O material fixado pode ser conservado por 
vários anos nesse fixador. 
 Inclusão: consiste em infiltrar ou envolver o material a ser cortado 
12 
numa massa plástica, parafina, medula de girassol ou imbaúba, com 
a finalidade de obter cortes extremamente finos sem alterar o arranjo 
do material cortado. 
 Corte: reduzir o material em secções muito finas sem alterar o 
arranjo e a morfologia das estruturas. Material seco deve ser imerso 
em KOH 10% por algumas horas até amolecer antes de ser 
seccionado. 
 Coloração: colore o protoplasma das células. Esporos hialinos 
mostram-se azuis quando coloridos com azul de Amann. 
 Montagem: alinhar 3 - 4 cortes paralelamente sobre uma gota de 
lactofenol de Amann no centro da lâmina e cobrir com a lamínula 
 Lutagem: tem por finalidade conter a evaporação do líquido de 
montagem. 
 Etiquetagem: uma etiqueta colada ao lado direito, deve conter a 
identificação do patógeno e outra menor colada ao lado esquerdo da 
lamínula deve conter o número da caixa e do armário onde a mesma 
deverá ser guardada. 
 
Procedimento 
1. Destaque fragmentos de tecidos de 0,3 x 0,5 cm, 
aproximadamente, que apresentem lesões com sinais do patógeno e 
coloque-os no fixador de de Carnoy por 15 min. Após coloque os 
fragmentos em álcool durante 15 min, aproximadamente, até desaparecer 
o cheiro do fixador (pode-se usar vinagre); 
2. Tome um cilindro, com cerca de 2 cm de altura. Corte-o ,1/3 do 
seu comprimento ao meio, longitudinalmente, com uma lâmina de barbear 
sem destacar os semi-cilindros; 
3. Coloque o fragmento de tecido vegetal infectado a ser 
seccionado entre os semi- cilindros;4. Corte com um único movimento, da direita para a esquerda, 
trazendo a lâmina em direção ao corpo, de forma diagonal. Os cortes 
histológicos devem ser muito delgados (cerca de 10 micras) e devem conter 
os sinais do patógeno. Procure sempre trabalhar com a superfície de corte 
impregnada em álcool; 
13 
5. À medida que os cortes vão sendo confeccionados, estes são 
retirados com estilete e colocados sobre uma lâmina contendo uma gota de 
corante, ou em outro recipiente contendo álcool para posterior seleção de 
bons cortes no microscópio estereoscópico; 
6. Os cortes, em número de 3 ou 4, deverão ser colocados 
paralelamente sobre uma lâmina contendo uma gota de corante no centro; 
7. Cubra com a lamínula e observe a lâmina no microscópio; 
8. Substitua o azul de Amann pelo lactofenol de Amann; 
9. Seque bem a lâmina e a lamínula com papel absorvente e álcool 
antes de fazer a lutagem; 
10. Faça a lutagem com betume da Judéia, esmalte de unhas, ou 
outro material; 
11. Etiquetagem; provisória e definitiva. 
 
Lâminas de raspagem 
 
Procedimento 
1. Observar, sob microscópio estereoscópico, o material 
fitopatológico à procura de sinais característicos de um fungo, na sua 
superfície; 
2. Com auxílio de um estilete histológico, sob microscópio 
estereoscópico, retire algumas estruturas patogênicas; 
3. Coloque-as numa lâmina, bem seca e desengordurada, 
contendo no centro uma gota de um corante (azul de Amann ou lactofenol); 
4. Cubra a gota do corante com uma lamínula bem limpa e seca; 
5. Remova o excesso de corante, limpando a lâmina e a lamínula 
com papel absorvente tendo o cuidado para não mexer com a lamínula de 
sua posição original; 
6. Retire as bolhas de ar, que por ventura tenham se formado, com 
calor brando; 
7. Observe a preparação microscópica ao microscópio biológico 
iniciando e terminando a observação pela objetiva de menor aumento; 
8. Substitua o corante (azul de Amann), pelo líquido de montagem 
(lactofenol de Amann) encostando uma tira de papel mata borrão em um 
14 
lado da lamínula; 
9. Observe novamente a preparação microscópica ao microscópio 
biológico; 
10. Limpe bem a lâmina e a lamínula, retirando o excesso de 
corante com papel absorvente e álcool; 
11. Lute a lâmina com betume de judéia (no caso de lâmina semi 
permanente); 
12. Etiquete a lâmina (no caso de lâmina semi-permanente), uma 
etiqueta a direita da lamínula contendo a identificação do patógeno e outra 
menor a direita indicando a caixa e o armário onde a lâmina será guardada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
Principais fungos incidentes em sementes 
 
Epicoccum sp. 
Classe: Hiphomycete 
Ordem: Pleosporales 
Família: Didymellaceae 
Gênero: Epicoccum 
Características: Conídios verrugosos, esféricos e multicelulares em 
esporodóquio. Também forma blastoconídios escuros. Micélio amarelo ou 
laranja. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Monilia sp. 
Classe: Leotiomycetes 
Ordem: Helotiales 
Família: Scleroriniaceae 
Gênero: Monilia 
Características: Conidióforos muito ramificados a partir de sua base. 
Secções interceptas do conidióforo muito curtas, confundindo-se com os 
conídios ovalados ou fusiformes, formando cadeia na ponta das 
ramificações terminais. Massa de conídios com coloração rósea ou cinza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
Aspergillus sp. 
Classe: Eurotiomycetes 
Ordem: Eurotiales 
Família: Trichocomaceae 
Gênero: Aspergillus 
Características: Conidióforos longos terminando em projeção tipo clava, 
lembrando baquetas. Da projeção, irradiam-se fiálides, dispostas em 
camadas simples ou dupla, das quais se projetam cadeias de conídios 
esféricos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fiálide
18 
 
Penicillium sp. 
Classe: Eurotiomycetes 
Ordem: Eurotiales 
Família: Trichocomaceae 
Gênero: Penicillium 
Características: Conidióforos longos, ramificando-se na parte terminal. 
Conídios esféricos e catenulados, produzidos em fiálides dispostas em 
número variável na ramificação terminal do conidióforo (conjunto lembram 
vassoura). 
 
 
 
 
 
 
19 
 
Botrytis sp. 
Classe: Leotiomycetes 
Ordem: Helotiales 
Família: Sclerotiniaceae 
Gênero: Botrytis 
Características: Conidióforos longos, cinzentos, ramificando-se 
lateralmente nas extremidades. Os ramos terminais apresentam uma 
expansão esférica na ponta e esta é recoberta por pequenas equínulas, nas 
quais, são produzidos conídios hialinos, ovais singularmente. A massa de 
conídios pode apresentar cor cinza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
Verticillium sp. 
Classe: Sordariomycetes 
Ordem: Hyphocreales 
Família: Hyphocreaceae 
Gênero: Verticillium 
Características: Conidióforos longos, cinzentos, ramificando-se 
lateralmente nas extremidades. Os ramos terminais apresentam uma 
expansão esférica na ponta e esta é recoberta de pequenas equínulas, nas 
quais, são produzidos conídios hialinos, ovais singularmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
Cylindrocladium sp. 
Classe: Sordariomycetes 
Ordem: Hyphocreales 
Família: Nectriaceae 
Gênero: Cylindrocladium 
Características: Conidióforos ramificando-se dicotômica ou 
tricotomicamente, terminando em duas ou três fiálides. Conídios cilíndricos, 
hialinos com septo transversal e, em raros casos, com dois septos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
Pyricularia sp. 
Classe: Sordariomycetes 
Ordem: Diaporthales 
Família: Magnaporthaceae 
Gênero: Pyricularia 
Características: Conidióforos longos e septados, produzindo conídios 
isolados ou em pequenos grupos. Conídios com um, e mais raramente, dois 
septos transversais, piriformes ou grosseiramente elipsoidais, ligando-se ao 
conidióforo pelo seu lado mais dilatado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
Periconia sp. 
Classe: Dothideomycetes 
Ordem: Pleosporales 
Família: Periconiaceae 
Gênero: Periconia 
Características: Conidióforos longos e simples, apresentando no último 
segmento curtas ramificações que lembram papilas, nas quais, são 
produzidos conídios esféricos e escuros, formando uma cabeça. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
Nigrospora sp. 
Classe: Sordariomycetes 
Ordem: Trichosphaeriales 
Família: Trichosphaeriaceae. 
Gênero: Nigrospora 
Características: Conidióforos curtos, com segmentos inter-septos mais ou 
menos dilatados, normalmente pigmentado. Conídio esférico e negro 
localizando-se em uma vesícula situada no ápice do conidióforo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
Bipolaris sp. 
Classe: Dothideomycetes 
Ordem: Pleosporales 
Família: Pleomassariaceae 
Gênero: Bipolaris 
Características: Conídios escuros com vários septos transversais, 
cilíndricos ou elipsoidais, levemente curvos, apresentando as extremidades 
arredondadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
Dreschslera sp. 
Classe: Dothideomycetes 
Ordem: Pleosporales 
Família: Pleosporaceae 
Gênero: Dreschslera 
Características: Conidioforos simples com conídios multicelulares 
produzidos separadamente em pequenos poros. Conídios cilíndricos, com 
germinação em qualquer ou todas as células. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
Curvularia sp. 
Classe: Dothideomycetes 
Ordem: Pleosporales 
Família: Pleosporaceae 
Gênero: Curvularia 
Características: Conidióforos marrons, simples e com conídios apicais. 
Conídios escuros geralmente com três septos transversais, curvos em 
ângulo. Os septos internos são normalmente maiores e mais pigmentados 
que os dois externos.28 
Stemphylium sp. 
Classe: Dothideomycetes 
Ordem: Pleosporales 
Família: Pleosporaceae 
Gênero: Stemphylium 
Características: Conidióforos escuros, na maioria sem ramificação, 
produzindo um único conídio terminal. Conídio pigmentado, globoso a 
elipsoidal, com septos transversais e longitudinais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
Alternaria sp. 
Classe: Dothideomycetes 
Ordem: Pleosporales 
Família: Pleosporaceae 
Gênero: Alternaria 
Características: Conidióforos pigmentados, normalmente curtos ou 
alongados, produzindo uma cadeia simples ou ramificada de conídios. A 
forma do conídio é variável: de elítica a ovalada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
Cercospora sp. 
Classe: Dothideomycetes 
Ordem: Capnodiales 
Família: Mycosphaerellaceae 
Gênero: Cercospora 
Características: Conidióforos simples pigmentados e dispostos em tufos, 
conídios produzidos na ponta do conidióforo, filiformes, quase sempre 
hialinos e de comprimento variável 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
Isariopsis sp. 
Classe: Dothideomycetes 
Ordem: Capnodiales 
Família: Mycosphaerellaceae 
Gênero: Isariopsis 
Características: Conidióforos escuros, frouxamente reunidos em sinêmio, 
produzindo conídios cilíndricos contendo vários septos, embora possam 
ocorrer conídios com apenas dois septos ou mesmo sem nenhum. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
Fusarium sp. 
Classe: Sordariomycetes 
Ordem: Hypocreales 
Família: Nectriaceae 
Gênero: Fusarium 
Características: Conidióforos hialinos de forma variável, simples ou 
ramificados, neste caso, curtos e irregulares ou terminando em tufos de 
fiálides. Conidióforos isolados ou reunidos em esporodóquio. 
Macroconídios com vários septos transversais, levemente curvos, 
lembrando uma canoa. Microconídios sem septos, hialinos, produzidos 
isoladamente ou em cadeias. 
 
 
 
 
 
 
33 
Sclerotinia sp. 
Classe: Leotiomycetes 
Ordem: Helotiales 
Família: Sclerotiniaceae 
Gênero: Sclerotinia 
Características: Presença de apotécios formados sobre escleródio de 
forma esférica e de cor marrom ou preta. Micélio de cor clara densa e 
cotonosa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
Rhizoctonia sp. 
Classe: Agaricomycotina 
Ordem: Ceratobasidiales 
Família: Ceratobasidiaceae 
Gênero: Rhizoctonia 
Características: Escleródios de forma irregular, de coloração marrom 
escura. Hifas levemente pigmentadas de marrom, apresentando 
ramificações ortogonais com uma constrição na base e septos distintos. 
Suas hifas formam um ângulo de 90º. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
Neurospora sp. 
Classe: Sordariomycetes 
Ordem: Sordariales 
Família: Sordariaceae 
Gênero: Neurospora 
Características: Peritécio mais ou menos disperso, superficial ou imerso. 
Formato de balão, de cor escura. Ascas com com 4 a 8 ascosporos. 
Ascosporos fusiformes, elipsoidais ou quase esféricos e unicelulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
Chaetomium sp. 
Classe: Sordariomycetes 
Ordem: Sordariales 
Família: Chaetomiaceae 
Gênero: Chaetomium 
Características: Peritécio superficial, esférico e translúcido quando jovens. 
Sub-globosos, opacos e de cor escura na maturidade. Ornamentos 
semelhantes à cerdas que são mais numerosos ao redor do ostíolo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
Mycosphaerella sp. 
Classe: Dothideomycetidae 
Ordem: Capnodiales sp. 
Família: Mycosphaerellaceae 
Gênero: Mycosphaerella 
Características: Pseudotécio geralmente preto, mais ou menos globoso. 
Ascas relativamente grandes, fasciculadas. Ascosporos septados e 
hialinos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
Rhizopus sp. 
Classe: Mucoromycotina 
Ordem: Mucorales 
Família: Mucoraceae 
Gênero: Rhizopus 
Características: Esporângios globosos ou subglobosos columelado, 
terminados em esporangióforos que surgem ao longo de estolões em 
oposição aos rizóides. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rizóide 
39 
Mucor sp. 
Classe: Mucoromycotina 
Ordem: Mucorales 
Família: Mucoraceae 
Gênero: Mucor 
Características: Esporângio globoso columelado, suportado em um 
esporangióforo simples ou ramificado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
Phoma sp. 
Classe: Pezizomycotina 
Ordem: Pleosporales 
Família: Didymellaceae 
Gênero: Phoma 
Características: Picnídio escuro, imerso no tecido vegetal do hospedeiro, 
com um pequeno bico para fora, perfurando a epiderme. Seus conidióforos 
são curtos e seus conídios são pequenos, unicelulares e ovóides, com 
coloração hialina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.mycobank.org/BiolomicsDetails.aspx?Rec=430998
http://www.mycobank.org/BiolomicsDetails.aspx?Rec=92507
41 
Phomopsis sp. 
Classe: Pezizomycotina, 
Ordem: Sordariomycetes 
Família: Diaporthaceae 
Gênero: Phomopsis 
Características: Picnídio com coloração preta, quase globoso com 
conidióforos simples e conídios hialinos unicelulares, predominante 
elipsóides e com gotas nas extremidades. Ostíolo em forma de pêra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
Colletotrichum sp. 
Classe: Pezizomycotina 
Ordem: Sordariomycetes 
Família: Glomerellaceae 
Gênero: Colletrotrichum 
Características: Acérvulo em forma de disco, ceroso e sub-epidérmico. 
Apresenta setas ou espinhos em sua borda, bem como entre os 
conidióforos. Seus conídios são hialinos, unicelulares e seus conidióforos 
são simples e alongados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
Cercospora sp. 
Classe: Pezizomycotina 
Ordem: Capnodiales 
Família: Dothideomycetidae, 
Gênero: Cercospora 
Características: Conidióforos simples de coloração escura aglomerados, 
dispostos em sinêmio, com conídios longos, podendo ser filiformes a 
cilíndricos com coloração acinzentada ou hialina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
Cladosporium sp. 
Classe: Dodhideomycetes 
Ordem: Capinodiales 
Família: Davidiellaceae 
Gênero: Cladosporium 
Características: Conidióforos escuros, cumpridos e retos, agrupados ou 
simples. Conídios, com 2 ou mais células, acinzentados, ovoides ou 
cilíndricos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
REFERÊNCIAS 
 
ALFENAS, A.C.; MAFRA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV. 
2007. 382p. 
BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Sistemas de previsão e avisos. In: 
Bergamin Filho, A., Kimati, H., Amorim, L. (Eds.) Manual de Fitopatologia: 
princípios e conceitos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. 602-626p. 
BERNARDI, C. Métodos de detecção de fungos em sementes florestais 
nativas. 2016. 116 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2016. 
ELLIS, M. B. Dematiaceous hyphomycetes. Dematiaceous hyphomycetes. 
1971. 
STADNIK, M. J.; RIVERA, M. C. Oidios. Brasil: Jaguariúna: Embrapa Meio 
Ambiente, p. 484, 2001. 
BOOTH, C. The genus Fusarium. The genus Fusarium., 1971. 
SNEH, B. Identification of Rhizoctonia species. APS press, 1991. 
O'DONNELL, K. L. Zygomycetes in culture. Univ. Georgia., 1979. 
TALBOT, P. H. B. Principles of fungal taxonomy. Principles of fungal 
taxonomy., 1971. 
LUZ, E.D.M.N., SANTOS, A.F., MATSUOKA, K. BEZERRA, J.L. Doenças 
causadas por Phytophthora no Brasil. Livraria e Editora Rural Ltda, 2001. 
GALLI, F. Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos. v. 1, p. 215-226, 
1978. 
VÁNKY, K. Illustrated genera of smut fungi. Gustav Fischer Verlag Stuttgart: 
New York. 1987. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Autores 
Caliandra BernardiMaristela dos Santos Rey 
 
 
 
Ilustrações 
Caliandra Bernardi 
 
 
 
Capa 
Maristela dos Santos Rey 
Caliandra Bernardi 
 
 
 
 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná

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