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PCC 1

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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
 
 1°SEMESTRE
 TITULO:COTIDIANO E CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DA QUÍMICA
 CLORETO DE SÓDIO
 Ana Laura Oliveira de Melo Abdalla 
 RA 1770492
 POLO SÃO JOAQUIM DA BARRA-SÃO PAULO
 OBJETIVO
Conhecer o cloreto de sódio como também as suas funções;
Compreender como os elementos químicosque compõem a molécula e entender a 
funcionalidade no seu estado simples como também o composto;
Aprender como ter a forma natural e falsa,como aplicar,os seus benefícios como também os 
maléficios para saúde e aula prática sobre NaCl dentro do laboratório.
 METODOLOGIA
 O cloreto de sódio (NaCl), ou sal de cozinha é um composto iónico cristalino incolor, solúvel 
em água e muito ligeiramente solúvel em etanol. Está formado por um catião de sódio Na+ e 
um anião de cloreto Cl–.
 O cloreto de sódio reforça o sabor dos alimentos e tem a capacidade de variar a pressão de 
vapor da dissolução, isto é, aumenta o ponto de ebulição e diminui o ponto de congelamento 
em função da sua concentração.
 O cloreto de sódio apresenta um elevado poder osmótico, desidratando vírus e bactérias não 
esporulados. Junto a organismos superiores, só alguns microorganismo denominados halófilos 
podem resistir à capacidade osmótica do sal, esta propriedade é utilizada para a conservação 
de alimentos e como antisséptico a nível local.
 A obtenção de cloreto de sódio produz-se por evaporação da água do mar e de um mineral 
denominado sal de rocha ou halita.
 
O teor de sódio e cloro influi no equilíbrio hídrico corporal. O equilíbrio eletrolítico intervém 
também na contração muscular, posto que o sódio Na+ é um dos elementos envolvidos na 
geração e condução dos impulsos nervosos através da bomba de sódio/potássio. O sódio 
também mantém o volume ótimo de sangue no corpo graças à retenção de água.
 
Os componentes do cloreto de sódio são excretados com água através dos rins pela urina e o 
suor. Situações como vómitos, diarreia, transpiração excessiva ou o uso de diuréticos podem 
aumentar as necessidades eletrolíticas do corpo.
Importa referir que, o consumo racional de sal não é prejudicial, no entanto, geralmente a dieta 
convencional fornece mais do que a quantidade de sal necessária, sobretudo os alimentos 
processados, já que incluem estes ingredientes para serem mais apetecíveis.
Inclusive em alguns casos, quando as necessidades encontram-se altas, pode ser necessário 
subministrar quantidades extras de eletrólitos, nomeadamente o sódio e o cloro.
Resulta ser o caso de pessoas que realizam exercício físico com excesso de transpiração, 
como nos desportos de resistência. A duração do esforço e a presença de muita humidade ou 
calor intenso, aumentam a perdas de eletrólitos através do suor. Para estes casos aconselha-
se consumir bebidas com eletrólitos para evitar a desidratação. A desidratação provoca 
fraqueza muscular, podem surgir tremuras, dificuldade de raciocínio, confusão mental, 
tonturas, náuseas, vómitos e até tensão arterial baixa. Além disso, pode gerar cãibras 
musculares durante os treinos intensos, sobretudo quando faz calor.
No lado oposto, estão as pessoas que consomem sal em excesso e nestes casos o que 
promovem é o aumento da pressão arterial e o risco cardiovascular.
Tanto o excesso de sal como a sua deficiência resultam desaconselháveis, por esta razão 
aconselha-se um consumo responsável e uma dieta rica em alimentos frescos e naturais. E 
nos casos necessários proporcionar os eletrólitos necessários para evitar a desidratação
Desporto e Hidratação.
A falta de hidratação afeta à qualidade do treino e diminui o rendimento desportivo. Também 
pode aumentar os níveis de stress. Se um atleta dá início à sua atividade física em estado de 
hipo-hidratação como consequência de uma recuperação incompleta, o risco de desidratação 
será muito elevado. O mesmo sucede na maioria dos desportos e atividades de resistência, 
onde a ingestão de líquidos não é proporcional às perdas eletrolíticas (de água e sais minerais) 
que se produzem através do suor.
 A temperatura recomendada para os líquidos ingeridos é 15? – 22? grados. Se for possível 
com sabor para melhorar o paladar e facilitar a sua ingestão
 
 
 A temperatura recomendada para os líquidos ingeridos é 15? – 22? grados. Se for possível 
com sabor para melhorar o paladar e facilitar a sua ingestão.
 Se um atleta dá início à sua atividade física em estado de hipo-hidratação como consequência 
de uma recuperação incompleta, o risco de desidratação será muito elevado. O mesmo sucede 
na maioria dos desportos e atividades de resistência, onde a ingestão de líquidos não é 
proporcional às perdas eletrolíticas (de água e sais minerais) que se produzem através do suor.
 A temperatura recomendada para os líquidos ingeridos é 15? – 22? grados. Se for possível 
com sabor para melhorar o paladar e facilitar a sua ingestão.
 Também recomenda-se adicionar a quantidades adequadas de hidratos de carbono e/ou 
eletrólitos às bebidas para os exercícios de duração superior a uma hora. Em exercícios inferiores 
a uma hora de duração, não se manifestaram grandes diferenças no rendimento entre o consumo 
de uma bebida com carboidratos e eletrólitos e apenas água.Durante o exercício intenso 
superiores a uma hora, recomenda-se que os carboidratos sejam ingeridos a uma velocidade de 
30-60 gramas/h para manter a entrega energética e retardar o surgimento da fatiga. Aconselha-se 
consumir estes carboidratos dissolvidos em água com uma concentração entre 4-6%. A taxa de 
líquido equivaleria a uns 600-1200 ml/hora. Os carboidratos podem ser açúcares (glicose ou 
sacarose) ou amido, maltodextrina por exemplo.
Recomenda-se incluir de 0,5 a 0,7 g/l de sódio às bebidas consumidas durante as atividades de 
mais de uma hora de duração, pois melhora o paladar, favorece a retenção de líquidos e 
provavelmente, previna o surgimento da hiponatremia 
 FUNÇÃO DO CÁTION SÓDIO(Na+)
 Em nosso organismo, atua no controle da pressão sanguínea e na propagação de impulsos 
nervosos.
 Sua deficiência no organismo em geral ocorre por perda excessiva de líquido, decorrente 
principalmente de diarréias, doenças renais e uso inadequado de diuréticos, podendo causar 
letargia (“moleza”), fraqueza, redução da pressão arterial e até convulsões.
 O excesso de íon Na+, ingeridos por meio dos alimentos ou, deliberadamente, quando 
utilizamos o sal de cozinha, pode causar aumento da pressão arterial.
(Referencia:http://agracadaquimica.com.br/ions-no-nosso-corpo/)
 
 FUNÇÃO DO ANION CLORETO(Cl)
 
 
.
 
http://agracadaquimica.com.br/ions-no-nosso-corpo/
 É formado quando o elemento cloro (um halogênio) ganha um elétron ou quando um composto 
como cloreto de hidrogênio é dissolvido em água ou outros solventes polares.
 Os sais de cloreto, tais como cloreto de sódio, são muitas vezes muito solúveis em água.
 É um eletrólito essencial localizado em todos os fluidos corporais responsáveis pela manutenção 
do equilíbrio ácido / base, transmitindo impulsos nervosos e regulando o fluido dentro e fora das 
células.
 Menos frequentemente, a palavra cloreto pode também fazer parte do nome “comum” de 
compostos químicos nos quais um ou mais átomos de cloro estão ligados covalentemente. Por 
exemplo, o cloreto de metilo, com o nome padrão de clorometano é um composto orgânico com 
uma ligação C-Cl covalente em que o cloro não é um anion.
 (Referencia:https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/cloretos).
 PREJUÍZOS PROVOCADOS PELO EXCESSO DE ANION CLORETO NO ORGANISMO.
 A ingestão excessiva de cloreto só ocorre com a ingestão de grandes quantidadesde sal e 
cloreto de potássio.
 Os efeitos tóxicos de tais dietas, tais como retenção de líquidos e pressão sanguínea elevada, 
são atribuídos aos níveis elevados de sódio e de potássio.
 A toxicidade de cloreto não foi observada em seres humanos, excepto no caso especial de 
metabolismo de cloreto de sódio comprometido, por exemplo.
 Na insuficiência cardíaca congestiva, pessoas saudáveis podem tolerar a ingestão de grandes 
quantidades de cloreto, desde que haja uma ingestão concomitante de água doce.
 Outras situações em que o aumento dos níveis sanguíneos de cloreto são vistos incluem 
doenças de eliminação inadequada de resíduos que ocorrem em doenças renais.
 O excesso de cloreto é normalmente excretado na urina, suor e intestinos. Na verdade, o 
excesso de excreção urinária de cloreto ocorre em dietas com alto teor de sal.
 A ingestão excessiva de cloreto pode ocorrer em uma pessoa com saúde comprometida, além 
de uma dieta não saudável. No entanto, aqueles que seguem uma dieta saudável e levar um 
estilo de vida ativo pode precisar considerar complementar sua dieta com este mineral 
importante.
 MÉTODOS DE OBTENÇÃO DO CLORETO DE SÓDIO
 1- Processo de produção do sal marinho
 O sal é produzido através de um processo contínuo de evaporação da água do mar, que é 
bombeada com aproximadamente 3,5% de sais totais dos quais ¾ são cloreto de sódio. Para 
cada tonelada de sal produzida, utiliza -se aproximadamente 45m³ de água do mar que foi 
inicialmente bombeada, que vai fluindo pelos diversos evaporadores e paulatinamente 
aumentando sua concentração de cloreto de sódio. Ao atingir o último evaporador, a salmoura já 
se encontra maturada e preparada para alimentar os grandes cristalizadores onde, durante os 
meses de junho a janeiro de cada ano, o sal é precipitado. O sal é colhido mecanicamente ou 
manualmente, lavado com salmoura saturada e empilhado nas áreas de estocagem, onde 
aguardará para ser comercializado.
 No início do processo, o sal é obtido através da exploração das águas do mar, quando os rios, 
que são temporais, enchem-se e misturam-se com a água do mar. Deste encontro ocorre o 
espraiamento, que então enche as várzeas, deixando nelas porções de água retidas nos tanques 
“chocadores” ou “cristalizadores”.
Após alguns dias, acontece a evaporação através do sol e dos ventos, deixando os solos 
cobertos por camadas da substância cristalina. A limpeza do sal consiste na lavagem do sal bruto 
ainda na salina, muitas vezes acontecendo uma segunda lavagem para garantir a qualidade do 
produto. Em seguida, o sal é depositado em uma centrífuga onde é secado e preparado para a 
moagem.
O processo de refino constitui uma moagem mais sofisticada, já que o sal é aquecido a 120 graus 
centígrados, em uma operação conhecida por “torragem”.
 Fluxo do processo:Água do Mar—–>Evaporadores——>Cristalizadores——→Colheta/Lavagem
—–>Estocagem—–>Distribuição/Venda.
 Após este processo, o sal está pronto para ser embalado em sacos plásticos, tornando-se apto 
para ser comercializado e chegar até o paladar do consumidor.
No Brasil, o sal de mesa costuma ser iodado para repor a falta de iodo nas populações do interior 
que sofrem da doença de bócio. O método apresentado acima é uma explicação simples para o 
processo de obtenção do cloreto de sódio, a partir da água do mar (ou oceanos). 
 
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/cloretos
 Academicamente falando o que ocorre é uma recristalização fracionada, desta forma, a 
separação é feita segundo uma ordem crescente do produto de solubilidade (kps); assim os 
primeiros materiais a se cristalizarem (depositarem) são os calcários ou dolomitos, seguidos da 
gipsita ou anidrita, após esta primeira etapa de cristalização, a água é escoada para um segundo 
tanque, onde se deposita o sal gema e por último os sais de potássio e magnésio. Estes últimos 
por serem bastante solúveis raramente são depositados. As soluções residuais geralmente 
voltam ao mar ou são diluídas.
 O processo apresentado anteriormente é equivalente para a obtenção do sal sempre que este 
se apresentar dissolvido, isso inclui o sal dos lagos salgados (Grande lago salgado Utha-USA, e 
Palmeira dos Índios-AL…) e as salmouras subterrâneas.
3- Eflorescências do sal nas regiões áridas
As eflorescências dos solos desérticas têm sua origem nas águas freáticas ascendentes, tal é o 
caso dos pântanos da Estepe dos Kirguises entre o Volga e os Urais, e do grande deserto 
salgado do Iran.
4- Jazidas de sal Gema
 A formação dos jazimentos esta ligada a determinadas épocas e regiões. Desde o período 
Cambriano, em todas as épocas há indício da formação de sal. É suposto para a formação 
destes jazimentos, além de um clima árido, observa-se existiu uma configuração tectônica 
favorável no ambiente onde houve a deposição.
 O sal gema é extraído pelo método de lavra por solução e pelo método de lavra subterrânea 
convencional. O método de lavra por solução, consiste na perfuração de poços tubulares com 
sondas rotativas até a zona minerável. Através dessas perfurações tubulares são levadas ao 
horizonte de interesse econômico duas a três linhas de tubos com diâmetros compatíveis. No 
espaço anular, entre as tubulações e o revestimento do poço é circulado óleo. Um dos tubos é 
utilizado para injeção da água doce e outro para a extração da salmoura resultante da dissolução 
dos sais. O terceiro tubo para o controle e medidas de fundo do poço. A salmoura obtida por esse 
processo deixa em profundidade uma cavidade incipiente. Como a tendência da água injetada é 
dissolver os sais na direção vertical, utiliza se “solução controlada” para o aproveitamento do sal 
na direção horizontal, através de fluido menos denso do que a água, por exemplo, o óleo. Esse 
fluido flutua na parte superior de cada cavidade, envolvendo seu teto, evitando assim a 
dissolução dos sais neste local. Dessa maneira, a cavidade, obrigatoriamente, cresce no sentido 
horizontal. A cavidade deve ser sempre conservada cheia de salmoura, com o objetivo de 
proteger o teto. Em razão da dissolução lenta dos sais, a produção de salmoura com 
concentração operacional, exige que a taxa de circulação (injeção/extração) seja 
permanentemente mantida sob controle. A grande dificuldade do sistema é fixar o diâmetro crítico 
da cavidade, da qual depende a ecomicidade e a segurança do processo.
 Embora não seja econômica, no Brasil, a exploração por métodos tradicionais de mineração, 
há o método de lavra subterrânea convencional, que consiste em ser feito através de câmaras e 
pilares. Cada um destes dois métodos (lavra por solução e lavra subterrânea convencional), por 
sua vez, comporta múltiplas alternativas, às quais dependem, entre outras, das seguintes 
variáveis: natureza dos minerais; profundidade; disposição estrutural; e espessura das camadas e 
comportamento mecânico do minério e de suas encaixantes, além das características 
hidrodinâmicas da seqüência salífera.
 No método de lavra subterrânea convencional, através do sistema de câmaras e pilares é 
necessário, primeiro, executar a abertura de pelo menos um poço, que consiste numa escavação 
com o diâmetro de aproximadamente 7 m, e profundidade dependendo da camada. Esse poço 
permitirá o acesso às camadas de interesse a lavra, dando condições para que a partir dele 
fossem desenvolvidas galerias aproximadamente horizontais, de onde seria extraído o minério 
com auxílio de equipamento mecânico. O poço também daria condições para a movimentação do 
pessoal, equipamentos e materiais, permitindo por outro lado o acesso à instalação dos com 
dutos de luz e força e provavelmente refrigeração, além de transporte vertical até a superfície do 
minério desmontado nas frentes de trabalho. Na escavação do poço as condições hidrodinâmicas 
dos horizontes a serem atravessados deverão exigir congelamento artificial e posterior 
revestimento. O dimensionamento das câmaras e pilares, por outro lado, poderá sofrer a 
influência danatureza das camadas imediatamente sotopostas ou superpostas em função 
principalmente do comportamento mecânico das rochas.
 No ano de 1995, o sal-gema, era extraído no Brasil, nos estados da Bahia e de Alagoas.
 Na Polônia, há uma mina de sal, que é explorada desde o século XIII, estando ainda em 
atividade, a Mina de Sal de Wieliczka, com mais de 300Km de níveis superpostos de túneis e 
galerias, onde a abundância de sal era tanta que os mineiros esculpiram no mineral, obras de arte 
com temas religiosos, como é o caso da foto ao lado a Capela de Blessed Kinga.
 
 REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO
 A reação de neutralização surge da mistura de um ácido e uma base e origina como produto um 
sal.
 Mas o que exatamente está presente nessas espécies químicas que faz com que um neutralize 
o outro? O segredo está nos íons presentes: H+ e OH-. Para que ocorra a neutralização total do 
ácido e da base é preciso que a quantidade de íons OH- seja igual à quantidade de íons H+, o 
que pode ser verificado na equação que representa o processo:
1 H+ + 1 OH- → 1 H2O
 A formação de Cloreto de Sódio (NaCl), nosso conhecido sal de cozinha, é um exemplo clássico 
de reação de neutralização, acompanhe os passos necessários para que ela ocorra:
 1. Primeiramente é preciso que se formem os íons que irão participar da reação, eles são 
provenientes de um ácido (HCl) e uma base (NaOH):
HCl → H+ + Cl-
NaOH → Na+ + OH-
 A dissociação das moléculas de HCl e NaOH produzem ânions (Cl- e OH-) e cátions (H+ e Na+).
 2. A junção entre os íons acima é que vai originar Cloreto de sódio.
H+ Cl- + Na+ OH- → NaCl + H2O
 Produtos da reação de neutralização: NaCl + H2O
 Podemos acompanhar um exemplo prático da reação de neutralização em nosso cotidiano: no 
preparo de uma simples limonada. Sabemos que o limão possui acidez, pois nele está presente o 
ácido cítrico, o que fazer então para amenizar o gosto acre no suco desta fruta? É preciso 
acrescentar uma base, neste caso é comum o uso de Bicarbonato de sódio (NaHCO3) para 
neutralizar a ação do ácido e deixar a limonada mais saborosa.
 Agora você já sabe como aplicar o conteúdo aqui exposto em situações de seu dia a dia? Por 
exemplo, como deixar a salada de verduras com um gostinho picante? É só acrescentar vinagre 
(ácido acético).
 
 Qual o segredo de um molho de tomate menos ácido? O acréscimo de leite proporciona um 
aspecto mais suave nesse condimento.
 
 CARACTERÍSTICA DO SÓDIO
 O sódio é um elemento químico de símbolo Na, possui número atômico 11 (11 prótons e 11 
elétrons ) e massa atômica 23 u, se classifica como metal alcalino na Tabela Periódica e pertence 
a famíla 1 A. O sódio é um sólido em temperatura ambiente, é macio e tem coloração branca.
 O sódio é muito importante, pois se faz presente no corpo humano e também na alimentação 
diária. É o principal tempero caseiro: cloreto de sódio (NaCl), mais conhecido como sal de 
cozinha. Está presente na nossa estrutura corpórea da seguinte maneira: quando atinge sua 
forma ionizada dentro de nosso organismo, o sódio se torna um dos principais fatores de 
regulação osmótica do sangue, de fluidos intercelulares e do equilíbrio ácido-base.
 Veja abaixo algumas utilizações de compostos derivados do sódio:
 Bicarbonato de sódio (NaHCO3): mistura cristalina solúvel em água e com sabor alcalino, 
apresenta-se como um pó branco que, por aquecimento, perde gás carbônico. Devido a esta 
propriedade é usado como fermento químico para pães e bolos. Neste caso, o crescimento da 
massa deve-se à liberação de CO2 gasoso. O NaHCO3 é considerado um sal e é utilizado 
também na fabricação de extintores de incêndio.
 Hidróxido de sódio (NaOH): também conhecido como soda cáustica, é um hidróxido cáustico 
usado na indústria para fabricação de papel, tecidos, detergentes, alimentos e 
biodiesel.Carbonato de sódio (Na2CO3): sal branco e translúcido que endurece e se agrega 
quando exposto ao ar devido à formação de hidratos. O carbonato de sódio é usado para o 
controle do pH da água potável, como aditivo alimentar, na fabricação de vidros e no tratamento 
de água das piscinas.
 CARACTERÍSTICA DO CLORO
 O cloro foi descoberto, em 1774, pelo cientista sueco Carl Wilhelm Scheele (1742-1786). Porém, 
nesse momento acreditava que tratava-se de um composto com oxigênio. Em 1810, Humphry 
Davy (1778-1829) demonstrou que era um novo elemento químico.
 Por ser um elemento extremamente reativo, dificilmente é encontrado na natureza em sua forma 
pura, com exceção da pequena quantidade emitida durante as erupções vulcânicas na forma de 
Hcl
 Assim, é comumente encontrado na forma de cloreto de sódio (NaCl), também conhecido por 
sal de cozinha. Em minerais, ocorre na forma de carnallita e a silvita.
 Ele também pode ser obtido por eletrólise do NaCl, em solução aquosa. O cloro, ainda, produz 
muitos sais a partir dos cloretos, através do processo de oxidação
 AULA PRÁTICA DO LABORATÓRIO. 
 Obteve a realização de como realizar a obtenção do cloreto de sódio dentro do laboratório de 
uma forma segura.
 CONCLUSÃO
 Concluiu-se a forma correta para usar o cloreto de sódio e estar consciente de como é 
prejudicial o excesso como também a falta do cloreto de sódio.
 AVALIAÇÃO
 Será avaliado a cooperação dos alunos,interesse de cada um,interação grupal,interpretação do 
roteiro na aula prática.
 Observar se os alunos transformam os conhecimentos,como analisar todo conhecimento que 
nutriu e a aprendizagem no laboratório e é mostrado por meio do relatório laboratorial feito ao 
término da aula prática.
 REFERENCIAS
Alguns textos foram retirados no google e relatado no término dele e os demais foram relatados 
na minha aula laboratorial que tive no curso técnico em Química na qual realizei.
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