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Pre, trans e pós operatório

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Avaliação pré-operatória
 Analisar a condição clínica do paciente
tendo em vista a realização cirurgica,
buscando reduzir complicações
 Anamnese
 Exame clínico
 Exames de imagem: se necessário
 Exames laboratoriais:se necessário
 Estudos de modelos
 Estudo fotográfico
Sequência para coleta de dados
 Dados do paciente
 Queixa principal: identificação do problemas
 História da queixa principal: circunstância
do inicio e desenvolvimento do problemas,
evolução problema.
 História medica- paciente e familía-->
documentação de co dições médicas
passadas, pesquisa de fatores genéticos,
sociais ou ambientais
 Exames
Avaliação de sistemas
 Temperatura
 Frequência respiratória
 Pulso
 Pressão arterial
Frequência respiratória
 14- 20 respirações por minuto
 Sem avisar ao paciente
 Superficial ou profunda
 Regular ou irregular (taquipineia,
bradipineia)
 Sinais de comprometimento: cianose,
inquietação, dispneia, sons respiratórias
anormais
Temperatura
 36,7 a 37,2
 Variações normais: 0,3 a 0,6 da média
 Aumento da temperatura: doenças
infecciosas, trauma, ansiedade
 Não fazer atendimento caso a temperatura
esteja elevada
Pulso
 Adulto: 60-100 bpm
 Regular ou irregular
 Forte ou fraco
 Locais mais comuns para verificação: :radial
ou carotideo
Pressão arterial
Artéria branquial
 P. Sistólica-100-140 mmHg
 P. Diastólica: 90- 60 mmHg
 Urgência hipertensiva
 Avaliar durante o procedimento, caso o
paciente passe mal
Avaliação da cavidade oral
Avaliação do tecido ósseo
 Visual
 Palpação
 Exames radiográficos
 Estudo dos modelos
Avaliação do tecido mole
 Visual
 Palpação
 Tencionamento de tecidos
 Inspeção com a prótese
 Retirar as próteses
 Inspecionar o número e a qualidade dos
dentes
 Percussão dos dentes
 Modelo de gesso
Exames laboratoriais
 Hemograma: avaliar série vermelho e série
branca
 Coagulograma
 Glicemia
Tipos de pacientes
 Asa I: paciente normal, saudável
 Asa II: pacientes portadores de doenças
sistêmicas leves (obeso, tabagistas, etilistas)
 Asa III: portador de doença sistêmica
limitante
 Asa IV: portador de doença sistêmica severa
incapacitante- risco de vida (cicrurgia-
último recurso)- urgência, hospitalar
 Asa V- pacientes moribundo- 24 hs de vida-
hospitalar
 Asa VI: morte cerebral- doação de órgãos-
hospitalar
Avaliação de fotografias extrabucais e intrabucais
Prevenção
 A melhor maneira de ligar com um
complicação é não deixar que ela aconteça
 Formação e habilidade profissional
 Planejamento do procediimento cirurgico
Planejamento do procedimento cirúrgico
 Revisão da história médica
 Solicitação e análise dos exames
complementares
 Planejamento pré- operatório (plano
cirúrgico detalhado, plano para controlar a
ansiedade e dor, plano de recuperação pós-
operatória)
 Planejamento cirúrgicos básicos (princípios
de biossegurança, manuseio atraumático de
tecidos, controle da força, hemostasia,
cuidados com a ferida)
Acidentes
 Intecorrências que acontecem durante um
procedimento
 Lesões de tecidos moles
 Fratura de coroa/raiz
 Fraturas do processo dento alveolar
 Lesões a dentes adjacentes
 Fratura de agulha
 Fratura de instrumental
 Hemorragias(acidente ou complicação)
 Deslocamento dentário/introdução de dente
no seio maxilar
 Comunicação bucossinusal
 Luxação das ATMs
 Fratura mandibular
Complicações
 Dificuldades que acontecem após um
procedimento
 Hemorragia
 Edema, equimose e dor--> depedendo do
procedimento, é normal ter edema
 Alveolite
 Infecções
 Distúrbios neurossensoriais
 Fístula bucossinusal (se a comunicação
bucossinual persistir)
Edema e equimose
 Fragilidade capilar
 Dissipação de exsudato inflamatório
Necrose tecidual
Alveolite seca
 Retardo na cicatrização
 2 a 3 dias após a exodontia
 Etiologia não esclarecida (fibrinólise)
 Sintomatologia dolorosa (moderada a
intensa)
 Exposição óssea
 Dor
 Alveolo vazio
 Ausencia de coágulo
 Odor fétido
 Coloração acinzetada
Alveolite úmuda
 Dor
 Alveolo parcialmente preenchido
 Presença de coagulo em desarranjo
 Odor fétido
 Coloração róseo avermelhada
Tratamento
 Anestesiar
 Curetar apenas gengiva
 Irrigação com soro fisiologico ou clorexidina
 Retimar tecido
 Estimula o sangramento
 Sutura
Comunicação bucossinusal
 Momento da cirurgia
 Diagnóstico- inspeção(evitar inserção de
instrumento),
 Diagnóstico por manobra de Valsalva:: se
tiver a dúvida, pedir para fazer uma
expiração, fechar o nariz do paciente. Se
tiver a comunicação, o ar vai sair pela
comunicação
 Inserção de dentes/objetos- não utilizar a via
trans alveolar, pois pode aumentar a
comunicação
Tratamento
- 2 mm--> sutura
- 2 a 6mm--> sutura + medidas adicionais
- >= 7 mm--> confecção de retalhos
- Precauções sinusais: evitar fumar, evitar uso de
canudo
- Antibioticoterapia
Fístula bucossinusal
 Tardiamente a cirurgia
 É um canal de acesso direto entre as
cavidades bucal e sinusal, revestido por
tecido epitelial oriundo da proliferação dos
tecidos que a circundam
Diagnóstico
 Sintomatologia
 Avaliação clinical (inspeção, valsalva)
 Tomografia computarizada
Tratamento
 Tratar seio maxilar
 Confecção de retalhos (corpo adiposo bucal)
 Deslizante de retalho mucoso vestibular e
palatino
 Sutura da mucosa + retalho: fechamento em
2 planos
 Cuidados:; evitar diferenças de pressão entre
cavidade nasal e boca
Retalho vestibular
Vantagens: facilidade técnica, alto indice de
sucesso
Desvantagens: diminuição do fundo de sulco, não
confere suporte ósseo
Introdução do corpo estranho no seio maxilar
Causas: manuseio equivocado do instrumental
Movimento de instrusão com alavanca
Tratamento
 Incisão vestibular e faz abertura na janela
ossea para a remoção do corpo estranho
Deslocamento dentário
 Manuseio equivocado do instrumental
 Fossa infratemporal, fossa submandibular e
fossa sublingual (arcada inferior)
Fratura da tuberosidade
 Anatomia dentária
 Esclerose ósssea
 Força excessiva- alavanca
Lesões de tecidos moles
 Uso do instrumental
 Prevençã: lubrificação com vaselina, cuidado
com a localização da haste e da broca/
instrumental
 Tratamento: lubrificação com vaselina ou
pomada com corticóide. Uso de laser em
lesões com úlceras.
Luxação da ATM
 Pode ter luxação da ATM após
procedimento
 Tratamento: colocar polegares na borda
lateral da mucosa jugal e colocar força para
baixo, para trás e para cima
 Alimentação mais liquida, evitar abrir a
boca, analgésico

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