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Anatomia sistema ENDOCRINO

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Anatomia da Hipófise
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· estrutura pisiforme com aproximadamente 1 a 1,5 cm de diâmetro
· situada na fossa hipofisária do osso esfenóide
· 2 partes anatômicas funcionalmente separadas: adeno e neuro-hipófise
ADENO-HIPÓFISE
· adeno-hipófise (lobo anterior) representa cerca de 75% do peso total
· artéria hipofisária superior > plexo primário do sistema porta hipofisário (no hipotálamo) > veias porto hipofisárias > plexo secundário do sistema porta hipofisário (adenohipófise)
NEURO-HIPOFISE
· lobo posterior
· irrigada pelas artérias hipofisárias inferiores (ramificação da a carótida interna)
· art hipofisárias, na neurohipófise, fluem para o plexo capilar do processo do infundíbulo
· esse plexo recebe ocitocina e ADH produzidos pelas células neurossecretoras do hipotálamo
· assim, a partir dessa rede os hormônios são levados até as veias hipofisárias posteriores e encaminhadas para os tecidos
Anatomia da Hipófise
· localizadas entre as faces superomedial dos rins e o diafragma
· capsula adiposa
· revestidas por fascia renal
· a principal fixação das glândulas é aos pilares do diafragma, separados por um septo fino
· a formato e as relações das glândulas suprarrenais são diferentes nos dois lados
· situa-se anterolateralmente ao pilar direito do diafragma e faz contato com a VCI anteromedialmente e o fígado antero-lateralmente
· a glândula esquerda em formato de crescente é medial à metade superior do rim esquerdo e tem relação com o baço, o estômago, o pâncreas e o pilar esquerdo do diafragma
· Cada glândula tem um hilo, pelo qual as veias e vasos linfáticos saem da glândula, ao passo que as artérias e nervos entram nas glândulas em diversos locais
· As margens mediais das glândulas suprarrenais estão distantes 4 a 5 cm. Nessa área, da direita para a esquerda, estão a VCI, o pilar direito do diafragma, o gânglio celíaco, o tronco celíaco, a AMS e o pilar esquerdo do diafragma
· Cada glândula suprarrenal tem duas partes: o córtex suprarrenal e a medula suprarrenal *diferentes origens embriologicas
· As artérias suprarrenais ramificam-se livremente antes de entrarem em cada glândula, de modo que 50 a 60 artérias penetram a cápsula que cobre toda a superfície das glândulas
· As artérias suprarrenais têm três origens:
· Artérias suprarrenais superiores (6 a 8) das artérias frênicas inferiores
· Artérias suprarrenais médias (≤ 1) da parte abdominal da aorta, perto do nível de origem da AMS
· Artérias suprarrenais inferiores (≤ 1) das artérias renais
A drenagem venosa das glândulas suprarrenais se faz para veias suprarrenais calibrosas. 
A veia suprarrenal direita curta drena para a VCI, enquanto a veia suprarrenal esquerda, mais longa, que frequentemente se une à veia frênica inferior, drena para a veia renal esquerda.
Os vasos linfáticos suprarrenais originam-se de um plexo situado profundamente à cápsula da glândula e de outro em sua medula. A linfa segue até os linfonodos lombares. Muitos vasos linfáticos saem das glândulas suprarrenais
A rica inervação das glândulas suprarrenais provém do plexo celíaco e dos nervos esplâncnicos abdominopélvicos (maior, menor e imo). 
As fibras simpáticas pré-ganglionares mielínicas — derivadas principalmente do núcleo intermediolateral (IML), ou corno lateral, da substância cinzenta dos segmentos medulares T10–L1 — atravessam os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais, sem fazer sinapse, e são distribuídas para as células cromafins na medula suprarrenal

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