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Strongyloides Stercoralis • Fêmea Partenogenética (parasita) • Fêmea Vida livre • Macho Vida livre • Larva filarioide • Larva rabditóide 1. Assintomáticos 2.Olingossintomátic os 3.Formas graves (carga parasitária, subalimentação, deficiência protéica) 1. Hetero ou primoinfecção: larvas penetram pela pele 2. Auto infecção externa ou exógena: larvas rabditóides se tornam filarióides na região perianal e então penetram 3. Auto infecção interna ou endógena: as larvas L3 penetram ainda na mucosa intestinal (íleo e colon) 1. Clínico (diarréia, urticária, dor abdominal) 2. Laboratorial 2.1Exame de fezes (pesquisa de larvas – baerman- morais e coprocultura) 2.2 Pesquisa em escarro 2.3 Sorologia • Lavagem adequada de alimentos • Uso de calçados • Educação sanitária • Tiabendazol • Albendazol • Ivermectina • Cabemdazol Whuchereria Bancrofti (Filariose ou elefantíase) • Verme adulto macho • Verme adulto fêmea • Microfilária • Larvas • Vetor: Mosquito Culex, Aedes, Anopheles, Mansonia Fase aguda: Linfagite retrógrada localizada principalmente nos membros, febre, mal estar Fase crônica: Linfoedema, hidrocele, quilúria, elefantíase • Picada • Exame de DNA • Teste de anticorpos (pouco especifico, pois pode dar falso positivo) • Busca de microfilárias durante a noite • Raio-x do pulmão • Reduzir ou prevenir a morbidade em indivíduos com infecção ativa • Correção das alterações provenientes do parasitismo (edema, hidrocele) • Impedir a transmissão de novos hospedeiros • Uso de mosquiteiro, repelente, blusa de manga longa Fase aguda • Dec • Ivermectina • Albendazol Entamoeba Hystolitica (amebiase) • Trofozoitos • Cistos • Febre • Dor abdominal • Diarréia com posterior disenterial (fezes com muco, sangue) • Distensão abdominal • Flatulência • Ingestão de cistos maduros com alimentos (sólidos ou líquidos) • Uso de água sem tratamento • Falta de higiene domiciliar • Visualização de trofozoitos com hemácias fagocitadas, presentes com maior freqüência em fezes diarréicas • Detecção de anticorpos ou antígenos é uma ferramenta importante para o diagnóstico • Diagnostico de imagem • Diagnóstico histopatológico • Higiene pessoal • Melhoria de condições sanitárias • Destino adequado para as fezes • Tratamento dos doentes • Consumo de água filtrada • Falmonox • Kitnos • Tetraciclina • Eritromicina • Paramomicina • Clorotetraciclina Endolimax nana • Trofozoito Balantidium Coli (balantidíase) • Cisto • Trofozoito • Assintomáticos • Sintomáticos: disentéricos -> sintomatologia semelhante a amebíase • Através da ingestão de cistos que contaminam alimentos, água ou mesmo as mãos. • Quando existe infecção humana, quase sempre essa ocorreu a partir de cistos (e mesmo de trofozoítos) provenientes de fezes suínas, que contaminaram as mãos ou os alimentos humanos. • Parasitológico de fezes • Tomografia • Higiene individual dos vários profissionais que têm de trabalhar com suínos; • Engenharia sanitária, a fim de impedir que excrementos de suínos alcancem os abastecimentos de água de uso humano; • Criação de suínos em boas condições sanitárias, impedindo que suas fezes sejam disseminadas; se possível, devem ser amontoadas, para que a fermentação produzida mate os cistos aí presentes. Em casos assintomáticos evoluem para cura espontaneamente • Metronidazol • Nimorazol • Tetraciclina= antibiótico • Paramomicina Trypanossoma Cruzi (doença de chagas) • Tripomastigota • Amastigota • Esferomastigota • Epimastigota Fase aguda: • Falencia cardíaca • Inchaço ou edema superior da pálpebra (sinal de romana) • Changoma • Aumento dos gânglios • Febre, mal estar, falta de apetite, edema, hepatomegalia, insuficiência cardíaca, perturbação neurológica • Transfusão sanguínea: Importância epidemiológica • Transmissão congênita: ninhos na placenta (circulação fetal) • Vetor (barbeiro) • Alimentação (açaí, cana-de- açúcar, carne) • Acidentes de laboratório (sangue de pessoas infectadas ou animais -> meios de cultura ou vetor) • Coito • Transplante (pode desencadear fase aguda da doença) • Caçador com mão ferida Fase Aguda: • Parasitológico de sangue: identificar tripomastigota Fase crônica • Raio-X do coração • Eletrocardiograma • Ecocardiograma • Videocolonoscopia • Xenodiagnóstico: padrão ouro deixa o barbeiro picar a pessoa infectada e depois ele é aberto. • Melhoria nas habitações rurais • Combate ao barbeiro • Controle ao doar sangue • Uso de inseticidas • Tratar doentes • Benzonidazol: na fase aguda pode ser curado • Nifurtimox: age contra formas sanguíneas Fase crônica • Cardiomegalia • Megaesôfago • Megacolon • Mega ureter • Insuficiência cardíaca congestiva • Picada Plasmodium (malária) • Plasmódio • Trofozoito • Equizontes • Gametócitos • Microgameta • Merozoito • Macrogameta • Oocisto Sintomas iniciais • Mal-estar • Cefaléia • Cansaço • Mialgia • Febre intermitente (vai e volta) • Lombalgia • Náusea • Calafrio • Repasto sanguíneo • Acidental • Transfusão sanguínea • Infecção congênita • Picada • Parasitológico de sangue, pesquisa do parasito no sangue periférico • Gota espessa • Esfregaço sanguíneo • Uso de mosquiteiros; • Roupas que protejam pernas e braços; • Telas em portas e janelas; • Uso de repelentes. • Tratar os doentes • Artemisinina Giárdia Lamblia (Giardíase) • Trofozoito • Cistos Fase aguda • Diarréia Aguda • Gases • Dores abdominais • Perda de peso Fase crônica • Má absorção de gordura • Ingestão de água e alimentos contaminados com material fecal contendo esta forma do parasita • Mãos contaminadas • Clínico: com sintomatologia apresentada • Laboratorial: • Parasitológico de fezes diarréicas • Higiene pessoal • Lavar as mãos • Destino correto das fezes • Tratamento da água • Metronidazol • Secnidazol • Omidazol • Mebendazol • Albendazol • Giarlam • Tinidazol
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