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ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DO ENSINO SUPERIOR-APES CRISTO FACULDADE DO PIAUI- CHRISFAPI CURSO: BACHARELADO EM ODONTOLOGIA / PERÍODO: I DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA GERAL ALUNOS: ANDRESSA PRISCILA DOS SANTOS ARAÚJO, CLÁUDIO ROBERTO SANTIAGO, REBBECA MARIA ANDRADE DA CUNHA, KALINNY RANIELLY SANTIAGO DE CARVALHO, MARIA AMANDA RODRIGUES LIMA, MARIA ISADORA BRITO CAMPÊLO MAPA MENTAL: trato digestivo e aparelho respiratório PIRIPIRI, MAIO DE 2020 ANDRESSA PRISCILA DOS SANTOS ARAÚJO CLÁUDIO ROBERTO SANTIAGO REBBECA MARIA ANDRADE DA CUNHA KALINNY RANIELLY SANTIAGO DE CARVALHO MARIA AMANDA RODRIGUES LIMA MARIA ISADORA BRITO CAMPÊLO MAPA MENTAL: trato digestivo e aparelho respiratório Trabalho apresentado à Cristo Faculdade do Piauí- CHRISFAPI, como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina de Histologia e Embriologia Geral da prof.ª Markelane Santana Silva. PIRIPIRI, MAIO DE 2020 Aparelho Respiratório O sistema respiratório pode ser dividido em uma porção condutora, que possui uma combinação de cartilagem, tecido conjuntivo e tecido muscular liso, que por sua vez conduz o ar para os locais onde se dão as trocas gasosas, limpa, umedece e aquece o ar inspirado; e uma porção respiratória, onde ocorre a troca de gases entre o ar e o sangue. A porção condutora é formada por: cavidades nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos. A porção respiratória consiste em: bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos. Os alvéolos são estruturas de paredes muito finas, facilitando a troca de CO2 do sangue pelo O2 do ar inspirado. Epitélio Respiratório é revestido por epitélio ciliado pseudoestratificado colunar, possuindo várias células caliciformes. Constituído por cinco tipos celulares, sendo a mais abundante a célula colunar ciliada (numerosas mitocôndrias que fornecem ATP para os batimentos ciliares), em segundo lugar as células caliciformes (secretoras de muco), depois as células em escova (receptores sensoriais), células basais (células-tronco) e célula granular (possui numerosos grânulos). Todas as células desse epitélio pseudoestratificado colunar ciliado são apoiadas na lâmina basal. Vestíbulo Área Respiratória A maior parte da cavidade nasal é a área respiratória, denominada assim porque o seu epitélio é típico do sistema respiratório, ou seja, pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes. O muco secretado pelas células caliciformes aprisiona as partículas inaladas e é deslocado pelo batimento dos cílios para a faringe. O vestíbulo corresponde ao segmento inicial da cavidade nasal, situado na parte externa do nariz e comunica-se com o exterior através das narinas. Seu epitélio é estratificado pavimentoso, sendo queratinizado na porção anterior, contínua à epiderme da face. A presença de pelos (vibrissas), secreção de glândulas sebáceas e sudoríparas apresentam uma proteção contra a entrada de poeira nas vias respiratórias. Área Olfatória Área olfatória está localizada na parte superior das fossas nasais, sendo ela responsável pela sensibilidade olfatória, seu epitélio é neuroepitélio colunar pseudoestratificado e formado por três tipos celulares. Primeiro são as células de sustentação (prismáticas), na sua superfície apresenta microvilos que se projetam para dentro da camada de muco que cobre o epitélio. No entanto, as células basais apresentam forma arredondada, são pequenas estão localizadas na região basal do epitélio (entre as células olfatórias e as de sustentação). Por último as células olfatórias que apresentam neurônios bipolares, onde seus núcleos se localizam em uma posição mais inferior. Seios paranasais é caracterizado por ser as cavidades nos ossos frontal, maxilar, etmoide e esfenoide, seu epitélio é do tipo respiratório e possui poucas células caliciformes. Apresenta uma lâmina própria que é composta por algumas glândulas pequenas e constituída por periósteo adjacente. Nas cavidades é produzido um muco que por sua vez é drenado para as fossas nasais, por meio do trabalho das células epiteliais ciliadas. Nasofaringe Seios Paranasais A nasofaringe continua como orofaringe (composta por epitélio estratificado pavimentoso), é revestida pelo epitélio do tipo respiratório. Laringe une a faringe à traqueia, impede a entrada de alimentos e líquido para o sistema respiratório e permite a produção de sons. Em suas paredes existe a presença de peças cartilaginosas que são unidas entre si por um tecido conjuntivo fibroelástico. Possui epitélio é pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes, na superfície lingual e na metade superior da superfície laríngea da epiglote, que fazem contato com o bolo alimentar na sua passagem para o esôfago, e nas pregas vocais, que sofrem o atrito da corrente do ar durante a fala, é estratificado pavimentoso. Laringe Traqueia é a continuação da laringe e ramifica-se com dois brônquios extrapulmonares. É revestida por epitélio pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes. O tecido conjuntivo subjacente é ricamente vascularizado, o que umidifica e aquece o ar. Tem glândulas mucosas e seromucosas, e a secreção das células caliciformes e das glândulas forma um tubo mucoso, que é deslocado em direção à faringe pelo batimento ciliar, retirando as partículas inspiradas. Os cílios não alcançam a camada de muco, porque interposto entre eles há o fluido seroso. A traqueia apresenta 16 a 20 peças de cartilagem hialina em C, com as extremidades unidas por músculo liso. Os anéis cartilaginosos evitam o colapso da parede. Traqueia Brônquios: A traqueia bifurca-se nos brônquios primários (ou principais), que, ao entrarem nos pulmões, ramificam-se em três brônquios secundários (ou lobares) no pulmão direito e dois no esquerdo: um para cada lobo pulmonar. Eles se ramificam nos brônquios terciários (ou segmentares): 10 deles no pulmão direito e oito no pulmão esquerdo. O epitélio é pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes. No tecido conjuntivo subjacente há glândulas seromucosas, o músculo liso e cartilagem hialina. Brônquios Bronquíolos: seu epitélio é simples colunar ou cúbico ciliado, com células caliciformes ocasionais. Não há glândulas, nem cartilagem, mas o músculo liso é espesso. Sua lâmina própria é muito fina e rica em fibras elásticas, na mucosa existem uma camada muscular lisa com células que se entrelaça com as fibras elásticas. Bronquíolos Bronquíolos terminais são a última porção da árvore brônquica, semelhante a estrutura dos bronquíolos, no entanto, com uma parede mais fina. Seu epitélio de revestimento interno é colunar cúbico, com células ciliadas e não ciliadas. Bronquíolos Terminais Bronquíolos respiratórios é caracterizado por ser um tubo curto, por vezes ramificado, composto por uma estrutura semelhante à dos bronquíolos terminais, no entanto, possui uma variada expansão saculiforme constituída por alvéolos (troca de gases). Possui músculo liso, suas fibras elásticas formam uma camada muito fina; em regiões não ocupadas pelos os alvéolos, são revestidas de epitélio simples podendo ser colunar baixo e cuboide, apresentando ou não cílios na porção inicial. Bronquíolos Respiratórios - São revestidas por epitélio simples; - Células são delgadas; - Bordas dos alvéolos a lâmina tem feixes de músculos liso; - Matriz rica em fibras elásticas, as mesmas são importantes, para que se alojam durante a inspiração e se contraem passivamente na expiração; - Fibras reticulares organizao suporte para os ductos e alvéolos, as mesmas servem de suporte para os capilares sanguíneos interalveolares e para parede dos alvéolos, evitando a distensão excessiva dessas estruturas e possíveis lesões; - O ducto alveolar acaba em um único alvéolo ou em sacos alveolares formados por diversos alvéolos. Ductos Alveolares - Alvéolos pulmonares são minúsculos sacos aéreos; - Tem como função ser o local onde acontece as trocas gasosas entre o ar e o sangue, a hematose; - Quando chega aos alvéolos, o oxigênio difunde-se para o sangue dos capilares; - O gás carbônico, presente no sangue dos capilares difunde-se para o interior dos alvéolos; - Hematose constitui-se na difusão dos gases, devido ao diferente grau de concentração de cada um; - Envolvidos por capilares sanguíneos e uma fina membrana; - Encontram-se onde terminam as finas ramificações dos brônquios; - Apresentam-se isolados ou em grupos, formando os sacos alveolares; - No pulmão existe milhões alvéolos, são os responsáveis pela estrutura esponjosa do parênquima pulmonar; - Revestidos por uma camada de células epiteliais, chamadas de pneumócito I e pneumócito II; - Pneumócito I: Células pavimentosas, pequena quantidade de citoplasma, o que facilita a passagem de gases; - Pneumócito II: Células ovais e volumosas, essa célula produz uma secreção lipoproteica, conhecida como surfactante, a mesma tem função de manter os alvéolos abertos e ajuda na difusão dos gases pela membrana alveolar; Alvéolos - Septo interalveolar contém poros de 10 a 15 micrómetro de diâmetro, comunicando dois alvéolos adjacentes; - Os poros equilibram a pressão do ar nos alvéolos e facilitam a circulação colateral do ar, quando um bronquíolo é obstruído; Poros Alveolares - Conhecidos também como células de poeira; - Encontrados no interior dos septos interalveolares e na superfície das alveolares; - São localizados na camada surfactante que limpam a superfície do epitélio alveolar e são transformados para a faringe, onde são deglutidos; - Macrófagos repleto de partículas de carbono ou de poeira; - Os macrófagos são encontrados no tecido conjuntivo; - Se concentram em órgãos com a função de defensa do organismo e atua no sistema imunológico; Macrófagos Alveolares - Vasos nutridores (sistêmicos) e vasos funcionais (vasos pulmonares); - Vasos nutridores: Alcança as artérias e as veias brônquicas; - Levam sangue com nutrientes e oxigênio para todo o parênquima pulmonar; - Ramos da artéria brônquica conduzem a árvore brônquica até os bronquíolos respiratórios; - Onde se anastomosam com pequenos ramos da artéria pulmonar; Vasos Sanguíneos dos Pulmões - Distribuem-se seguindo os brônquios e os vasos pulmonares; - Encontrados nos septos interlobulares, conduzindo-se todos eles para os linfonodos da região de hilo; - Essa rede linfática é chamada de rede profunda, para ser diferenciada da rede superficial, que compreende linfáticos existentes na visceral; - Os vasos da rede superficial, acompanham a pleura em toda a sua extensão ou podem penetrar o parênquima pulmonar por meio dos septos interlobulares, seguindo para os linfonodos do hilo pulmonar; - Porções terminais da árvore brônquica e nos alvéolos não existem vasos linfáticos; Vasos Linfáticos dos Pulmões - É a serosa que envolve o pulmão; - Formada por dois folhetos, o parietal e o visceral; - São contínuos na região do hilo do pulmão; - Ambos os folhetos são formados por mesotélio e uma fina camada de tecido conjuntivo, contem fibras colágenas e elásticas; - Fibras elásticas do folheto visceral se continuam com as parênquima pulmonar; - Os folhetos delimitam, para cada pulmão, uma cavidade independente e inteiramente revestida pelo mesotélio; - Essa cavidade pleural é virtual, possuindo apenas uma película de líquido que age como lubrificante, facilitando o deslizamento suave dos folhetos, durante os movimentos respiratórios e impedindo o atrito entre o mesotélio visceral e o parietal; - É uma estrutura de grande permeabilidade; - Frequência de acúmulo de líquidos entre os dois folhetos pleurais; - O líquido deriva do plasma sanguíneo por transudação por meio da parede dos capilares, ocasionada por processos patológicos; - Em determinadas condições, os líquidos ou gases contidos na cavidade da pleura são rapidamente absorvidos; Pleura Trato Digestivo - Camada mucosa é composta por: (a) um revestimento epitelial, (b) uma lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo rico em vasos sanguíneos e linfáticos e células musculares lisas, algumas vezes apresentando também glândulas e tecido linfoide, e (c) uma muscular da mucosa, que separa a camada mucosa da submucosa e geralmente consiste em duas subcamadas delegadas de células musculares lisas, uma circular interna e outra longitudinal externa. - Camada submucosa é composta por tecido conjuntivo com muitos vasos sanguíneos e linfáticos e um plexo nervoso submucoso. -Serosa é formada por uma camada delegada de tecido conjuntivo frouxo, revertida por um epitélio pavimentoso simples denominado mesotélio. - Principais funções do revestimento epitelial da mucosa do trato digestivo são, prover uma barreira seletivamente permeável entre o conteúdo do lúmen e os tecidos do organismo, facilitar o transporte e digestão do alimento, promover absorção dos produtos desta digestão, produzir hormônios que regulem a atividade do sistema digestivo. Estrutura geral do trato digestivo A língua é uma massa de musculo estriado esquelético revestida por uma camada mucosa cuja estrutura varia de acordo com a região. Língua Faringe O esófago ou esôfago é um canal que conduz o alimento até o estômago. O esôfago é um conduto musculoso de contrações involuntárias, controladas pelo sistema nervoso autônomo, que, dando continuidade ao trabalho da faringe, levam o alimento até o estômago. . É a porção da anatomia que faz parte do fundo da boca e do nariz e vai até a laringe e ao esôfago. É um canal comum ao aparelho digestivo e ao aparelho respiratório. De modo geral entre os mamíferos a faringe é ponto de encontro entre estes dois aparelhos. Na faringe ocorre o fenômeno da deglutição. Ao entrar na faringe, o próprio peso do alimento e a musculatura do pescoço, que é chamada de hióidea, movimentam a epiglote para baixo, tampando a entrada da traqueia. Em seguida o alimento desce para o esófago. A faringe humana é dividida em nasofaringe, localizada posteriormente à cavidade nasal, orofaringe, posterior à cavidade oral. A parte inferior da faringe, onde comunica com o esôfogo está chama-se laringofaringe ou hipofaringe. Esôfago O estômago é um órgão presente no tubo digestivo, situado logo abaixo do diafragma, acima do pâncreas, mais precisamente entre o esôfago e o duodeno. Nele, os alimentos são pré-digeridos e esterilizados, a fim de seguirem para o intestino, onde são absorvidos. Estômago Regiões do Estômago - Cárdia é uma banda circular estreita, entre o esôfago e o estômago. Muitas de suas células secretoras produzem muco e lisozima. - Fundo e corpo, nessa região a mucosa está preenchida por glândulas tubulares, contendo três regiões distintas: istmo, colo e base. - Células-tronco, apresentam uma elevada taxa de mitose. - Células mucosas do colo, são observadas em grupos ou isoladamente entre as células parietais. O tipo de mucosa secretada, tem propriedades antibióticas. - Células parietais, são mais escassas, sendo observadas principalmente no istmoe colo das glândulas gástricas. A atividade secretora é estimulada por vários mecanismos, como o estímulo parassimpático, histamina e gastrina, são potentes estimulantes da produção de ácido clorídrico, sendo ambos secretados pela mucosa gástrica. - Células enteroendócrinas, encontradas principalmente próximas da base das glândulas gástricas. Piloro, contém fossetas gástricas profundas, nas quais as glândulas pilóricas tubulosas simples ou ramificadas se abrem. Apresenta fossetas mais longas e glândulas curtas. Essas glândulas secretam muco e lisozima. Piloro (antro pilórico) Camada Mucosa Intestino delgado é o sítio terminal de digestão dos alimentos, absorção de nutrientes e secreção endócrina. É relativamente longo e consiste em três segmentos: duodeno, jejuno e íleo. Submucosa é composta por tecido conjuntivo moderadamente denso que contém vasos sanguíneos e linfáticos. Outras camadas do Estômago Intestino Delgado - A parede do intestino delgado apresenta várias estruturas que ampliam sua superfície, aumentando assim a área disponível para absorção de nutrientes. Células caliciformes estão distribuídas entre as células absortivas. Elas produzem glicoproteínas ácidas, formando ligações cruzadas entre si para originar o muco, cuja função principal é proteger e lubrificar o revestimento do intestino. - Células de Paneth, localizadas na porção basal das criptas intestinais, são células exócrinas com grandes grânulos de secreção eosinofilicos em seu citoplasma apical. - Células M (microfold) são células epiteliais especializadas que recobrem folículos linfóide das placas de Peyer, localizadas no íleo. Representam, um importante elo na defesa imunológica intestinal. - O intestino tem células amplamente distribuídas com características do sistema neuroendócrino difuso. - As células liberam grânulos de secreção por exocitose e os hormônios podem exercer efeitos parácrinos intestino ou endócrinos. - Podem ser classificadas de duas maneiras as células secretoras de polipepitídeos do trato gastrintestinal; tipo aberto o ápice da célula apresenta microvilosidades e está em contato com o lúmen do órgão, e tipo fechado o ápice da célula esta recoberto por outras células epiteliais. - No intestino delgado do tipo aberto as células endócrinas são mais alongadas, tem microvilosidade irregulares na superfície apical. É sugerido que no tipo aberto as microvilosidades podem conter receptores para substâncias existentes no lúmen do intestino, o que poderia regular a secreção dessas células. Lâmina própria e serosa: A lâmina própria do intestino delgado é composta por tecido conjuntivo frouxo com vasos sanguíneos e linfáticos, fibras nervosas e fibras musculares lisas, as células musculares lisas são responsáveis pela movimentação rítmica, importante para absorção de nutrientes. Submucosa; contém na porção inicial do duodeno, grupos de glândulas tubulares enoveladas e ramificadas que se abrem nas glândulas intestinais Glândulas duodenais; cuja as células secretam muco alcalino, que protege a mucosa duodenal contra efeitos de acidez do suco gástrico e neutraliza o PH do quimo, são importantes no diagnostico diferencial das regiões do intestino delgado. Placa de Peyer, cada placa consiste em 10 a 200 nódulos, visível a olho nu como área oval no lado antimesentérico do intestino, a maioria fica no íleo. Os aspectos das células musculares lisas, depende do plano de corte (transversal ou longitudinal). Células Endócrinas do Intestino Lâmina Própria e Serosa - Os vasos sanguíneos que nutrem o intestino removem o produto da digestão penetram na camada muscular e formam plexos da submucosa. - Os vasos linfáticos do intestino surgem como capilares de fundo cego nos centros das vilosidades. Esses capilares sendo maiores que os capilares sanguíneos, são de difícil observação, pois suas paredes parecem estar colocadas, os capilares linfáticos ocorrem em direção a lâmina própria acima da muscular da mucosa, onde formam plexo. - São importantes para absorção de lipídeos, pois a circulação sanguínea não aceita facilmente lipoproteínas produzidas pelas células colunares absortivas. - A inervação dos intestinos apresenta um componente intrínseco e outro extrínseco. O componente intrínseco está sendo constituído por neurônios que formam o plexo nervoso miontérico e o plexo nervoso submucoso. - Os plexos contém alguns neurônios sensoriais que recebem informações de terminações nervosas próximas da camada epitelial e de musculo liso. A inervação intrínseca formada por esses plexos é responsável pelas contrações intestinais que ocorrem de forma independente da inervação extrínseca. - A inervação extrínseca pertence ao sistema nervoso autônomo formado por fibras nervosas colinérgicas parassimpáticas que estimulam a atividade da musculatura intestinal por e fibras nervosas adrenérgicas que deprimem a atividade da musculatura lisa intestinal. Vasos e Nervos É um divertículo do ceco, caracterizado por um lúmen relativamente irregular, estreito, devido a abundantes nódulos linfoides em sua parede. Eles contêm menos glândulas intestinais sendo essas menores, além disso não contem tênias no cólon. Apêndice Renovação celular no trato gastrintestinal: - As células epiteliais de todo trato gastrintestinal são constantemente descamadas e repostas por novas células formadas por divisão células-tronco, que se localizam na camada basal do epitélio esofágico, istmo e colo das glândulas gástricas, porção inferior das criptas do intestino delgado e intestino grosso. - A partir do compartimento proliferativo em cada órgão, as células migram para zona de diferenciação onde sofrem maturação estrutural e enzimática, provendo uma população celular para cada região. Renovação celular trato gastrintestinal - O intestino grosso é constituído por: ceco, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmoide, reto do ânus. - As criptas intestinais são longas e caracterizadas por abundâncias de células caliciformes, e um pequeno número de células enteroendócrinas. As células absortivas são colunares e apresentam microvilosidades curtas e irregulares. - Funções do intestino grosso: absorção de água, fermentação, formação da massa fecal e produção de muco. - A lâmina própria é rica em células linfoides e em nódulos (GALT) que se estendem até a submucosa. Essa riqueza em tecido linfoide se relaciona com a população bacteriana abundante no intestino grosso. A camada muscular é constituída pelas camadas circular e longitudinal. - No intestino delgado as fibras das camadas longitudinal externa se unem para formar três bandas longitudinais espessas denominadas tênis cólon. - Nas porções livres do colo, a camada serosa é caracterizada por protuberâncias pequenas pendunculadas que são formadas por tecido adiposo – os apêndices apiploicos. - Na região anal, a camada mucosa forma uma série de dobras longitudinais, as colunas retais, que ficam acerca de 2 cm acima da mucosa anal intestinal é substituída por tecido pavimentoso estratificado. Intestino Grosso REFERÊNCIAS JUNQUEIRA, C. L.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 412 p. DIANA, Juliana. Sistema Respiratório.2020. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/sistema-respiratorio/. Acesso em: 28 maio. 2020. SARDINHA, Vanessa. Sistema Respiratório.2020. Disponível em: https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-respiratorio.htm. Acesso em: 28 maio. 2020. BENGOCHEA, Kim. Sistema Respiratório.2020. Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-respiratorio.Acesso em: 28 maio. 2020. LIMA, Márcio. Sistema Digestório I.2020. Disponível em: https://histologiaufam.wordpress.com/2016/05/16/sistema-digestorio-i/. Acesso em: 28 maio. 2020. BASTOS, Alex. Histologia do Sistema Digestório: notas de estudo de bioquímica.2010. Disponível em: https://www.docsity.com/pt/histologia-do-sistema-digestorio/4745797/. Acesso em: 28 maio. 2020. https://www.todamateria.com.br/sistema-respiratorio/ https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-respiratorio.htm https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-respiratorio https://histologiaufam.wordpress.com/2016/05/16/sistema-digestorio-i/ https://www.docsity.com/pt/histologia-do-sistema-digestorio/4745797/
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