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Prova AV1 Pratica V habeas corpus

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Aluno: Gabriel Silva Reis Matrícula: 201801149402
Curso: Direito Disciplina: Pratica Simulada V
Turma: 2002
EXCELETISSIMO SENHOR(A) DOUTOR(A) DESEMBARGADOR(A) PRESIDENTE(A) DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME DO ADVOGADO, nacionalidade …, estado civil…, advogado…, inscrito na OAB/UF…, com endereço profissional na (ENDEREÇO COMPLETO) …, endereço eletrônico…, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento no art. 5º, inciso LXVIII, da Constituição Federal e art.647 e seguintes do Código de Processo Penal, impetrar:
 
HABEAS CORPUS COM PEDIDO LIMINAR
 
Em favor de JOÃO SILVA, nacionalidade…, estado civil…, profissão…, portador do RG nº…, inscrito no CPF nº…, residente e domiciliado na (ENDEREÇO COMPLETO) …, CEP…, apontando como autoridade coatora o JUÍZO DA … VARA PENAL DA COMARCA DE BELÉM - PA, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
1 – DOS FATOS
O paciente foi preso em flagrante por suposta pratica de roubo.
A ação, segundo as testemunhas, ocorreu dentro de um ônibus por volta das 14 horas da tarde, em uma avenida bastante movimentada da cidade de Belém – PA.
Além disso, o paciente teria utilizado uma arma de fogo para ameaçar as vítimas, tendo, inclusive, apontado a arma para a cabeça de uma criança de sete anos de idade.
O paciente foi preso a alguns quarteirões do incidente, a polícia recuperou os pertences das vítimas, como relógios, celulares e mais de R$ 2.000,00 em espécie.
Ao apreciar o requerimento do Ministério Público de convenção da prisão em flagrante em prisão preventiva, o juiz decidiu pela manutenção da custódia, utilizando como únicos argumentos que a liberdade do indiciado, representaria uma ameaça à garantia da ordem pública, nos termos do art. 312, do Código de Processo Penal, tendo em vista “o clamor público em torno do ocorrido e a credibilidade da justiça”.
Já tendo se passado dois meses sem oferecimento de denuncia pelo Ministério Público.
A Defensoria Pública do Estado ajuizou, perante o mesmo magistrado, pedido de revogação da prisão preventiva, que foi indeferido pelos mesmos argumentos da decisão anterior, mantendo-se a segregação cautelar.
Com isso, não satisfeito com a decisão do juiz de primeiro grau e tendo em vista, a preocupação com a saúde do paciente frente à pandemia da COVID-19, vem propor o presente remédio constitucional.
 2 – DO DIREITO
Primeiramente, destaca-se ainda que os juízes e os tribunais estaduais tem competência para expedir de oficio ordem de habeas corpus, quando verificarem no curso do processo que alguém sofre ou está na iminência de sofrer coação ilegal, nos termos do art. 654, § 2º do CPP
O habeas corpus é um remédio constitucional que protege a liberdade de locomoção, sempre que alguém sofrer ou achar ameaçado esse direito, conforme o art. 5º, inc. LXVIII da Constituição Federal:
Art. 5º (…)
LXVIII - conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
Portanto, nesse sentido, o presente remédio sempre será cabível quando houver lesão ou ameaça à liberdade de locomoção, como ocorre no caso em questão, tendo em vista, que o paciente já está preso a mais de dois meses, sem que o Ministério Publico apresenta-se denúncia ao juízo.
O STJ destacar que qualquer ferramenta, seja necessária para viabilizar a liberdade de locomoção, conforme a jurisprudência:
HABEAS CORPUS – ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, LAVAGEM DE DINHEIRO E CONTRAVENÇÃO PENAL – OPERAÇÃO MANTUS – ALEGADO ATO ILEGAL ANTE A INVIABILIZAÇÃO DE ACESSO INTEGRAL ÀS PROVAS PRODUZIDAS NA INSTRUÇÃO – REABERTURA DE PRAZO PARA NOVA DEFESA PRÉVIA – ORDEM CONCEDIDA – PRETENDIDA A EXTENSÃO AOS CORRÉUS QUE SE ENCONTRAM EM SITUAÇÃO DE SIMILITUDE FÁTICO-JURÍDICA A DO PACIENTE – POSSIBILIDADE – MEDIDA CAUTELAR BLOQUEADA COM SENHA – MAGISTRADO QUE DILIGENCIOU JUNTO AO GAECO PARA O FORNECIMENTO DA SENHA – ACESSO INTEGRAL E EXTRAÇÃO DE CÓPIAS DAS PROVAS JÁ DOCUMENTADAS – RESSALVADAS AQUELAS COM DILIGÊNCIAS EM CURSO – ORDEM CONCEDIDA.
“Não há falar-se em não conhecimento de habeas corpus por inadequação da via eleita quando a matéria que lhe deu ensejo visa tutelar, mesmo que indiretamente, a liberdade do paciente.” (HC nº 109943/2013 – Relator: Des. Luiz Ferreira da Silva – 27.11.2013)
Portanto, o paciente é uma pessoa de boa conduta, tendo interesse em provar a sua inocência frente as acusações imputadas no auto de prisão em flagrante.
2.2 - PRISÃO SEM AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA 
Desde modo, a prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva, sem que o preso fosse ouvido em audiência de custodia, assegurado por convenções internacionais de direitos humanos, aderidas pelo Estado brasileiro, conforme o art. 310 do CPP:
Art. 310. Após receber o auto de prisão em flagrante, no prazo máximo de até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, o juiz deverá promover audiência de custódia com a presença do acusado, seu advogado constituído ou membro da Defensoria Pública e o membro do Ministério Público, e, nessa audiência, o juiz deverá, fundamentadamente (…)
Portanto, a audiência de custodia é obrigatória, pela qual o preso em flagrante deverá ser apresentado em 24 horas da prisão da autoridade judicial, para ser ouvido acerca sobre as circunstancias em que se realizou a sua prisão.
Recentemente o STF, considerou ilegal a convecção da prisão em flagrante em preventiva sem a realização da audiência:
 “EMENTA: 1. Habeas corpus”. Audiência de custódia (ou de apresentação) não realizada. A realização da audiência de custódia (ou de apresentação) como direito subjetivo da pessoa submetida a prisão cautelar. Direito fundamental reconhecido pela Convenção Americana de Direitos Humanos (Artigo 7, n. 5) e pelo Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (Artigos 9, n. 3). (…) A ausência da realização da audiência de custódia (ou de apresentação), tendo em vista a sua essencialidade e considerando os fins a que se destina, qualifica-se como causa geradora da ilegalidade da própria prisão em flagrante, com o consequente relaxamento da privação cautelar da liberdade individual da pessoa sob poder do Estado. Magistério da doutrina: AURY LOPES JR. (“Direito Processual Penal”, p. 674/680, item n.4.7, 17ª ed., 2020, Saraiva), GUSTAVO HENRIQUE BADARÓ (Processo Penal, p. 1.206, item n. 18.2.5.5, 8ª ed.,2020, RT), RENATO BRASILEIRO DE LIMA (Manual de Processo Penal, p. 1.024/1.025, 8ª ed., 2020, JusPODIVIM) e RENATO MARCÃO (Curso de Processo Penal, p. 778/786, item n. 2.12, 6ª ed., 2020, Saraiva).” (STF MC em HC 186421 – SC, MIN. CELSO DE MELO. 17/07/2020).
Desde modo, toda pessoa presa, detida ou retida deve ser conduzida imediatamente à presença de um juiz para realização sob pena de ilegalidade.
2.3 - DECISÃO NÃO FUNDAMENTADA
Outrossim, vale salientar que a decisão, limitou a argumentar com base na gravidade em abstrato, utilizando de formulas retoricas, que serviriam em qualquer situação, como narrado, “o clamor público em torno do ocorrido e a credibilidade da Justiça”.
Portanto, essa afirma não são suficientes para justiçar a custódia preventiva, simplesmente por indicar a necessidade de preservação da ordem pública, seria preciso indicar elementos bastantes demonstrar o risco da manutenção do agente em liberdade.
Assim, com base no art. 315 do Código de Processo Penal, exige fundamentação concreta a existência de fatos que justifiquem a aplicação da medida adotada, a simples indicação ou emprego de conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida:
Art. 315. A decisão que decretar, substituir ou denegar a prisão preventiva será sempre motivada e fundamentada. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 1º Na motivação da decretação da prisão preventiva ou de qualquer outra cautelar, o juiz deverá indicar concretamente a existência de fatos novos ou contemporâneos que justifiquem a aplicação da medida adotada. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 2ºNão se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
I - limitar-se à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) 
V - limitar-se a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
Bem como, a decisão não pode invocar motivos que se prestariam a justificar, ainda, não pode enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes.
Outrossim, o juízo não pode invocar precedente ou enunciado de súmulas ou deixa-las de seguir enunciado de sumulas, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem que seja demonstrado a existência no caso a superação do entendimento em julgamento.
Nos termos do Código de Processo Civil, nos termos do art. 564, inc. V, exigi a devida fundamentação da decisão, sob pena de nulidade:
 Art. 564. A nulidade ocorrerá nos seguintes casos:
(…)
V - em decorrência de decisão carente de fundamentação.
Motivos pelos quais devem conduzir ao imediato relaxamento da prisão, por notória nulidade da decisão, devida fundamentação se genérica, o que segundo a lei é requisito para pedir a nulidade da decisão em primeiro grau.
2.4 - AUSÊNCIA DOS MOTIVOS À PRISÃO PREVENTIVA
Nos termos do art. 321 do Código de Processo Penal:
Art. 321. Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz deverá conceder liberdade provisória, impondo, se for o caso, as medidas cautelares previstas no art. 319 deste Código e observados os critérios constantes do art. 282 deste Código.
Assim, a prisão preventiva será mantida, quando não for cabível a sua substituição por outra medida cautelar, conforme o art. 282 do Código de Processo Penal:
Art. 282. As medidas cautelares previstas neste Título deverão ser aplicadas observando-se a: (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).
(…)
§ 6º A prisão preventiva somente será determinada quando não for cabível a sua substituição por outra medida cautelar, observado o art. 319 deste Código, e o não cabimento da substituição por outra medida cautelar deverá ser justificado de forma fundamentada nos elementos presentes do caso concreto, de forma individualizada.
Esses requisitos devem estar presentes não somente no ato da prisão, mas durante todo o processo.
Entretanto, o paciente está preso, cerca de dois meses, não tendo o Ministério Publico apresentado nenhuma denúncia, apenas requereu a mudança da prisão em flagrante em preventiva, desde modo, o paciente não apresenta qualquer risco à investigação ou instrução criminal, desfazendo-se os motivos para que pudesse fundamentar a continuidade da prisão.
Portanto, trata-se de um requisito indispensável para a condução da prisão em flagrante para preventiva, não há motivos para a manutenção da prisão em flagrante, requerendo o provimento do pedido de liberdade provisória.
3 – DA MEDIDA LIMINAR
Diante desses fundamentos, verifica-se que atualmente, o mundo todo viver em uma pandemia mundial, assim, as autoridades vem adotando uma série de medidas para evitar o risco.
As proporções da COVID-19, que essa doença pode atingir ainda são desconhecidas, o que no presente caso, é necessária a reavaliação da prisão do paciente, uma vez que diante dessa situação de pandemia, a presenta um extremo risco ao requerente.
Neste sentido a Recomendação 062/2020 do CNJ recomenda:
Art. 4º Recomendar aos magistrados com competência para a fase de conhecimento criminal que, com vistas à redução dos riscos epidemiológicos e em observância ao contexto local de disseminação do vírus, considerem as seguintes medidas:
I – a reavaliação das prisões provisórias, nos termos do art. 316, do Código de Processo Penal, priorizando-se:(…)
Verifica-se que é requisitos indispensáveis, para a proposição de medidas com caráter urgência, a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, com fundamento no art. 300 do Código de Processo Civil:
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Assim, devido a atual situação de pandemia, com a demora na decisão judicial, pode o paciente corre o risco de contrair a doença e se o tratamento não for corretamente administrado, o paciente pode vir a morrer, desde modo, tem um grande risco ao resultado útil do processo.
Bem como, essa medida deve abrangi os fatos e fundamentos já expostos, pois a decisão não foi fundamentada corretamente, igual modo, a prisão sem a audiência de custodia e a ausência de motivos para a prisão preventiva.
Portanto, que seja concedido a liberdade provisória ao paciente, mediante habeas corpus, com tutela de caráter de urgência, para garantir que não ocorra um dano jurídico ao direito da parte de obter uma tutela jurisdicional eficaz, expedido o alvará de soltura.
4 – DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, requer ao juízo:
A. Seja concedido a medida liminar, em favor do paciente, uma vez que presente a probabilidade de dano irreparável, a fim que seja relaxada a prisão, para sustar o decreto prisional;
B. A notificação da autoridade coatora para que preste informações;
C. A intimação do Ministério Público;
D. Requer a nulidade da decisão do juízo de primeiro grau, devido a prisão ocorreu sem seguir o devido processo legal, bem como, a presente decisão não foi fundamentada previsto no art. 310 e art. 564, ambos no Código de Processo Penal;
E. Que seja concedia liberdade provisória, pois não há motivos para a manutenção da prisão em flagrante, pela ausência dos motivos à prisão preventiva, com fundamento nos art. 282, § 6º e art. 321, ambos do Código de Processo Penal;
F. Requer a concessão do alvará de soltura, através do habeas corpus, assim, regular o prosseguimento do feito e no mérito a concessão definitiva do presente remédio.
G. Por fim, que seja ratificado o pedido liminar concedida, decretando-se a liberdade provisória ao paciente.
5 – DAS PROVAS 
A produção dos meios de prova em direito admitidos, com fundamento no art. 369 do CPC, especialmente pelos documentos colacionado, os meios pericias, bem como depoimento pessoal das partes, oitivas de testemunhas, para provar o alegado.
Nestes termos, pede e espera deferimento 
Local…, Data…
Advogado(A)…
OAB/UF…

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