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PATOLOGIA DO CÂNCER DE PELE: LESÕES MELANOCÍTICAS (Slides)

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LESÕES 
MELANOCÍTICAS
LESÕES BENIGNAS
◼ EFÉLIDES
◼ LENTIGO SIMPLES
◼ NEVO 
◼ NEVO DISPLÁSICO
EFÉLIDES (SARDAS)
◼ Lesão muito comum
◼ Surge na infância
◼ Caráter sazonal
◼ Melanócitos em 
número normal
◼ Maior produção de 
melanina
LENTIGO SIMPLES
◼ Máculas ovaladas 
acastanhadas 
pequenas(5-10 mm)
◼ Caráter fixo, não 
sazonal
◼ Hiperplasia dos 
melanócitos, 
produzindo camada 
basal hiperpigmentada
NEVO (melanocítico comum)
◼ Pápula geralmente 
menor que 1,0 cm 
diâmetro
◼ Pigmentação uniforme
◼ Bordas bem definidas
NEVO MELANOCÍTICO
NEVO AZUL
◼ Lesão papulosa azul 
escura ou negra bem 
delimitada
◼ Redonda/ovalada
◼ Solitária/múltipla
◼ Dorso mãos ou face
NEVO AZUL
◼ Surge na infância, 
não regride
◼ Melanócitos na derme 
profunda
◼ Degeneração maligna 
excepcional 
NEVO HALO
◼ Vitiligo peri-névico
◼ Surgimento na 
adolescência
◼ Reação imunológica (Ac 
anti-melanócitos)
◼ Há destruição das células 
melanocíticas névicas e 
peri-névicas
NEVO HALO
◼ Podem exibir vários 
estágios, até a 
destruição do nevo
◼ Pode existir vitiligo 
associado
NEVO HALO
NEVO HALO
NEVO DE SPITZ
◼ Variante incomum de 
nevo composto
◼ Pápula ou nódulo 
vermelho-castanho 
solitário bem definido
◼ Crescimento rápido
◼ Criança ou adolescente 
jovem
◼ Diagnóstico diferencial 
com melanoma 
NEVO MELANOCÍTICO 
CONGÊNITO 
◼ Características próprias; 
células mais profundas e 
atípicas
◼ Presente ao nascimento: 
1% dos RN
◼ Pequenos: < 1,5 cm
◼ Médios: 1,5 – 20 cm
◼ Grandes: > 20 cm
NEVO CONGÊNITO GIGANTE
◼ Cobre grandes 
extensões da superfície 
cutânea
◼ Transformação maligna 
freqüente 
NEVO DISPLÁSICO
◼ Bordas irregulares
◼ Pigmentação irregular e 
variável
❑ Róseo a marrom
◼ Limites mal definidos
◼ Superfície granulosa ou 
escamosa
◼ Máculas ou maculo-pápulas 
(ovo frito)
NEVO DISPLÁSICO
◼ Esporádicos ou familiares
❑ Síndrome do nevo 
displásico (B-K)
◼ Mais numerosos
◼ Maiores (6-15 mm)
◼ Características clínicas 
evidentes na puberdade
◼ Pode surgir até na idade 
adulta (40 anos)
NEVO DISPLÁSICO
NEVO DISPLÁSICO
◼ Risco de degeneração maligna (10%)
◼ Com história de melanoma em dois 
familiares 1° grau, o risco de malignização é 
de praticamente 100%
◼ Nos nevos displásicos esporádicos o risco é 
desconhecido
◼ O melanoma surge no nevo ou ele é 
marcador de melanoma
MELANOMA MALIGNO
◼ Mais maligno dos tumores cutâneos
◼ Incidência crescente: 4 a 8% ao ano
◼ Excepcional na puberdade
◼ Ligeiramente mais freqüente nos homens e na raça 
branca
◼ Origem
❑ em nevo melanocítico
❑ no lentigo senil 
❑ na pele normal (70%)
FATORES ASSOCIADOS
◼ Genéticos: 5% dos casos com história familiar
◼ Físicos: raios UV
❑ Brancos, proximidade com linha do Equador, papel da falta 
da camada de Ozônio
◼ Biológicos: possível influência hormonal
❑ MSH (hormônio estimulante da pigmentação)
❑ Outros fatores hormonais
◼ Melhor prognóstico nas mulheres
◼ Alterações pigmentares na gravidez
◼ Receptores hormonais (estrógenos) nos melanomas
MAIOR INCIDÊNCIA
MELANOMA MALIGNO
◼ Padrão clínico
❑ Sinais sugestivos
◼ Crescimento nevo pré-existente
◼ Prurido e dor em nevo pré-existente
◼ Lesão pigmentada surgindo em adultos
◼ Bordas irregulares
◼ Cor variegada
CRITÉRIOS CLÍNICOS
◼ Regra do ABCDE aplicada ao examinar o 
paciente
ABCD : A = ASSIMETRIA
◼ Perda da simetria; ao dividir a lesão em duas 
partes, estas não são semelhantes
ABCD : B = BORDAS
◼ A borda torna-se irregular, com reentrâncias e 
saliências
ABCD : C = COR
◼ Cor variegada; acentuação da cor; pontos escuros 
ou halo eritematoso
ABCD : D = DIÂMETRO
◼ Aumento em extensão, lesões maiores que 1,0 cm 
de diâmetro
ABCE : E = ELEVAÇÃO
◼ Há elevação da lesão pré-existente
CLASSIFICAÇÃO
◼ Melanoma do lentigo maligno
◼ Melanoma de disseminação superficial
◼ Melanoma lentiginoso acral
◼ Melanoma nodular
MELANOMA DO LENTIGO 
MALIGNO
◼ Mancha castanha a 
negra, cor não 
uniforme
◼ Crescimento lento, 
anos de evolução
◼ Formação de nódulo 
quando invade a derme
MELANOMA DO LENTIGO 
MALIGNO
◼ Face ou pescoço de idosos
◼ Associado a dano solar crônico
◼ Lesão plana pigmentada de aumento gradativo, 
bordas irregulares e cor acastanhada
◼ Células malignas na camada basal e folículos 
pilosos (melanoma in situ)
◼ Invasão multifocal e incomum: melanoma do lentigo 
maligno (células invadem a derme)
LENTIGO MALIGNO
LENTIGO MALIGNO
LENTIGO MALIGNO
LENTIGO MALIGNO
MELANOMA DE 
DISSEMINAÇÃO SUPERFICIAL
◼ Jovens e meia-idade
◼ Dorso e pernas (mulheres)
◼ Não associado a dano solar grave
◼ Células malignas na basal
◼ Invasão nas lesões antigas
DISSEMINAÇÃO SUPERFICIAL
DISSEMINAÇÃO SUPERFICIAL
DISSEMINAÇÃO SUPERFICIAL
DISSEMINAÇÃO SUPERFICIAL
MELANOMA LENTIGINOSO 
ACRAL
◼ Negros e orientais; raro em brancos
◼ Formação de nódulos e metástases precoces
◼ Clínica e histologia semelhantes aos 
anteriores
◼ Pode ocorrer embaixo da unha (mancha de 
Hutchinson)
LENTIGINOSO ACRAL
MELANOMA ACRAL
MELANOMA ACRAL
MELANOMA NODULAR
◼ Crescimento vertical desde o início
◼ Invasão precoce
◼ Pápula de contorno pouco irregular, halo 
acastanhado
◼ Negra / púrpura / vermelho-acastanhada 
( pouca variação de tons)
MELANOMA NODULAR
MELANOMA NODULAR
MELANOMA NODULAR
MELANOMA NODULAR
MELANOMA NODULAR
MELANOMA AMELANÓTICO
MELANOMA AMELANÓTICO
MELANOMA AMELANÓTICO
MELANOMA MALIGNO
◼ Fases de crescimento
❑ Radial
❑ Vertical 
◼ Microscopia
❑ Células atípicas com citoplasma claro
❑ Cromatina irregular
❑ Nucléolo proeminente
Microscopia
Microscopia 
Microscopia 
Microscopia
PROGNÓSTICO
◼ Estadiamento
◼ Localização anatômica
◼ Idade
ESPESSURA DE BRESLOW
◼ Sobrevida de 5 anos em relação à espessura 
do tumor
❑ Tumor menor que 1,5 mm: 93% sobrevida
❑ Tumor entre 1,5 e 3,5 mm: 67% sobrevida
❑ Tumor maior que 3,5 mm: 37% sobrevida
NÍVEIS DE CLARK
◼ Diz respeito a infiltração da derme
❑ Nível 1: limitado à epiderme (in situ)
❑ Nível 2: infiltra derme papilar
❑ Nível 3: infiltra junção papilar/reticular
❑ Nível 4: infiltra derme reticular
❑ Nível 5: infiltra gordura subcutânea
INDICADORES DE MAU 
PROGNÓSTICO
◼ Alto índice mitótico
◼ Invasão vascular
◼ Ninhos tumorais satélites 
◼ Fase vertical de crescimento
◼ Tipo nodular ou pedunculado
◼ Ulceração
◼ Ausência de cor (amelanótico)
◼ Grande volume (diâmetro)
◼ Mucosas>tronco>MMSS>MMII
◼ Homens>Mulheres
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
◼ Ceratose seborreica
◼ Nevo melanocítico
◼ Dermatofibromas
◼ Hemangiomas
◼ Granuloma piogênico
◼ Carcinoma basocelular pigmentado
◼ Nevo azul
◼ Nevo de Spitz
◼ Trauma 
CERATOSE SEBORREICA
CERATOSE SEBORREICA
CERATOSE SEBORREICA
CERATOSE SERORREICA
DERMATOFIBROMA
DERMATOFIBROMA
HEMANGIOMA
GRANULOMA PIOGÊNICO
GRANULOMA PIOGÊNICO
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