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Crescimento fetal restrito Fisiologia 1ª - 10ª semana Hiperplasia celular Influência genética Hipertrofia celular Influência hormonal (insulina) Influência alimentar Causas Maternas Desnutrição Insuficiência placentária Gemelaridade DHEG, DM Nefropatias, cardiopatias Uso de drogas Fetais Anormalidades genéticas (trissomias) Malformações Síndrome de Turner TORCH Classificação Simétrico Feto tem velocidade de crescimento reduzida desde o início da gestação. Causas fetais e genéticas! Assimétrico Feto tem velocidade de crescimento reduzida nas últimas semanas gestacionais. Doença crônica materna descompensada ou causa uteroplacentária. Intermediário Feto tem velocidade de crescimento reduzida após a 10ª semana gestacional. Causas maternas: desnutrição, uso de substâncias. Fisiopatologia Fator causal → hipóxia fetal → centralização sanguínea para cérebro, coração e adrenais → prejudica demais órgãos = acidose, oligúria, oligoâmnio, hipoglicemia, hipotermia, mecônio = sofrimento fetal = óbito Diagnóstico Peso fetal ao USG incompatível à IG (pela DUM ou USG de 1º trimestre) Altura uterina menor do que a esperada para a IG. USG 1º trimestre Vê IG, sexo e número 2º e 3º trimestre Avalia placenta, ILA, crescimento e malformações fetais Conduta Diagnóstico precoce Evitar evolução ruim, controlar doenças maternas e peso, acompanhar crescimento fetal, interromper o uso de substâncias nocivas. Diagnóstico tardio Acompanhar vitalidade fetal e resolver o parto em caso de sofrimento. Vitalidade fetal Perfil biofísico fetal - Reatividade cardíaca: 2 acelerações transitórias + movimento fetal - Movimentos respiratórios: 1 salva com duração de pelo menos 30 segundos - Movimentos somáticos: ≥ 3 movimentos de membro ou tronco - Tônus: flexão e extensão de membros - Líquido amniótico: bolsão vertical de 2 cm USG com Doppler Da artéria umbilical, uterina, cerebral média e ducto venoso.
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