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São Paulo, 10 de setembro de 2015.
Oficio: 71/2015
Assunto: Homologação – Plano Gestão – 2015 a 2018
	Sra. Dirigente
	A direção desta Unidade Escolar vem através deste encaminhar à V.Sª o Plano Gestão Quadrienal e seus anexos, para homologação e publicação em diário oficial.
	Aproveitamos a oportunidade para elevar nossos protestos de elevada estima e consideração.
Atenciosamente,
Ilma. Sra.
Eonice Domingos da Silva
D.D. Dirigente Regional de Ensino
Diretoria de Ensino - Região Sul 3
São Paulo - Capital
PLANO GESTÃO
2015 A 2018
ESTABELECIMENTO:- EE DEPUTADO AURELIO CAMPOS
PARECER DO SUPERVISOR DE ENSINO
De acordo com a análise feita, opino favoravelmente à homologação sem restrições.
São Paulo, _____ de _________________de 20______
__________________________________________
 Supervisor de Ensino
	
DESPACHO DA DIRETORIA DE ENSINO
Nos termos do Parecer acima indicado, homologo o presente PLANO GESTÃO QUADRIENAL (2015 A 2018) da EE DEPUTADO AURELIO CAMPOS.
São Paulo, ______ de ___________________de 20____
______________________________________________
Dirigente Regional de Ensino
ÍNDICE
INTRODUÇÃO	...6
PLANO GESTÃO...............................................................................................................................7
PLANO DE AÇÃO - GESTÃO ESCOLAR..........................................................................................7
PROCESSOS DE GESTÃO...............................................................................................................8
BIOGRAFIA - DEPUTADO AURÉLIO CAMPOS..............................................................................10
HISTÓRICO DA ESCOLA................................................................................................................11
I.	IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR	13
II.	DIAGNÓSTICO DA ESCOLA	13
a)	Caracterização da Clientela e Comunidade	13
b)	Recursos Físicos e materiais	15
c) Recursos Técnico e Pedagógico.................................................................................................15
d)	Recursos Humanos	16
e) Analise de Processo Educacional da UE....................................................................................17
III. OBJETIVOS DA ESCOLA...........................................................................................................27
 OBJETIVOS DO CURSO.............................................................................................................28
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA	32
I.	METAS A SEREM ATINGIDAS E AÇÕES A SEREM DESENCADEADAS	34
II.	ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO RELACIONADA ÀS METAS E AÇÕES.	36
III. PLANOS DE CURSO.................................................................................................................36
IV. PLANO DE TRABALHO DOS DIFERENTES NUCLEOS......................................................... .62
1)	NÚCLEO DE DIREÇÃO	63
2) NÚCLEO TÉCNICO PEDAGÓGICO.....................................................................................................65
3)	NÚCLEO DE APOIO ADMINISTRATIVO	68
a)	Gerente de Organização Escolar	68
b)	Agente de Organização Escolar	67
4) NÚCLEO OPERACIONAL...........................................................................................................69
a)	Agente de Serviços Escolares - Limpeza - Empresa Terceirizada - AMBIENTAL..........................70
b) Agente de Serviços Escolares - Cozinha - Empresa Terceirizada - KONSERV.........................69
c)	Zelador de Escola.......................................................................................................................69
V. PLANOS, 	METAS E AÇÕES DOS COLEGIADOS APM E CONSELHO DE ESCOLA - 2015.....70
ANEXOS 2015/2016........................................................................................................................75
PROJETOS 2015/2016....................................................................................................................90
“O Projeto Pedagógico da Escola é apenas uma oportunidade para que algumas coisas 
aconteçam e dentre elas o seguinte: tomada de consciência dos principais problemas da 
escola, das possibilidades de solução e definição das responsabilidades coletivas e 
Pessoais, para eliminar ou atenuar falhas detectadas. Nada mais, porém, isso é muito.
 difícil”.
(José Mario Azanha)
INTRODUÇÃO
“A escola é um espaço privilegiado de construção e ampliação do conhecimento, que tem como objetivo primordial ao desenvolvimento educacional a partir do aperfeiçoamento do ser Humano. A luz referencial sócio - construtivista, o aluno é sujeito de sua educação. Através do acesso ao conhecimento, da análise crítica e reflexiva da realidade, das experiências vividas e do contexto sócio- cultural em que está inserida, a construção de novos conhecimentos se dará de forma dinâmica e progressiva”. (autor desconhecido). Assim, alunos e professores interagem de forma dialética quanto ao conhecimento, para transformá-lo e adequá-lo às suas necessidades.
Aprender é envolver-se, é querer, é permitir-se entrar no mundo do conhecimento. É na troca com o outro, na relação de completa parceria, nem sempre entre iguais, que a aprendizagem se realiza de maneira mais efetiva; daí a importância da afetividade como meio de concretização dos objetivos educacionais.
Cabe à escola democrática, propor-se a ser um espaço de inclusão, possibilitando a todos os alunos iguais oportunidades de acesso ao saber, à reflexão, ao diálogo e expressão de sua individualidade.
Sendo assim, um novo perfil de sociedade e de profissionais está surgindo como consequência desse impacto da tecnologia da informação que atinge a todos nós. Isso acontece em tal velocidade, que nos deixa perplexos e ao mesmo tempo nos obriga a rever nossos valores e a reposicionarmos como pessoas, como profissionais e como cidadãos do mundo.
Sabemos que se não entrarmos na era digital perderemos o compasso e o espaço na sociedade e na comunidade escolar. Teremos então, que repaginar nossa maneira de educar, nossas metodologias e práticas. Que os quatros pilares da educação como princípios norteadores da política educacional do mundo estejam sempre presentes que são:-
→ Aprender a Fazer
→ Aprender a Conhecer
→ Aprender a Ser
→ Aprender a Conviver
PLANO GESTÃO
O Plano Gestão é o documento que confere à escola sua identidade, pois contempla as várias intenções de todas as partes da escola, norteia o gerenciamento das ações escolares e operacionaliza a Proposta Pedagógica no seu todo.
O exercício da gestão educacional é vivenciar os vários desafios, contradições, conflitos e mudanças que fazem da escola um espaço aberto, dinâmico e de transformação não só em sua estrutura física (o prédio), mas também na valorização humana de cada docente.
A escola é uma entidade complexa e a gestão deve ser participativa trazendo para o centro não só o aluno, mas todo elemento humano que a constitui, a fim de que compartilhem responsabilidades, estabeleçam objetivos de forma conjunta de acordo com uma nova proposta de realização escolar. Portanto, existe a necessidade de um planejamento que pontue e aponte na direção de uma verdadeira democratização de ensino e de aprendizagem do aluno. Por isso, a necessidade de ocorrer processamento de planejamento e replanejamento ainda mais constantes e voltados a transformação da escola.
O trabalho desenvolvido nesta direção subsidiará com elementos fundamentais, os registros no Plano de Gestão Escolar.
A escola, enquanto espaço de educação formal e constituída pela sociedade na qual está inserida é um bem comum e demanda uma gestão democrática que pressupõe participação de seus integrantes, todos os membros da comunidade escolar - alunos e seus pais, professores, funcionários e gestores (Coordenação e Vice-Direção).
Vale ressaltaro papel importante de uma avaliação diagnóstica aprofundada, pois através dela é que se tem a medida dos entraves que se apresentam no dia-a-dia da escola e os caminhos que serão delineados para removê-los, superá-los, contorná-los.
Atualmente não se concebe uma escola sem o mínimo de abertura ao diálogo com aqueles que, direta ou indiretamente, contribuíram para a conservação do ensino e promoção da aprendizagem. Assim é que é a escola, além de estimular a integração interna, deve procurar estabelecer parcerias que possam somar esforços e garantir ações que antecipam a visão de futuro de uma escola, que refaz suas opções de vivência e caminha agora para um objetivo claramente definido em seus projetos pedagógicos diante de dificuldades, à espera dos tempos melhores ou de situações mais adequadas.
PLANO DE AÇÃO GESTOR ESCOLAR
O gestor escolar trabalha com pessoas, estabelecendo relações, organizando esquemas de trabalho interativo, envolvem comunidades em prol da escola. Exerce efetivamente sua liderança, diante do grupo e da realidade escolar em que está inserido. Nesse desejo também exercem sua influência, modificando posições de outrem, aparando arestas, deixando indeléveis marcas de suas atuações. Podem ser criativos, necessitam de uma visão cosmopolita, precisam saber ousar, unem-se de intencionalidade e estabelecem objetivos a curto, médio e longo prazo. Buscam auxilio nas teorias e também se alicerçam na prática do cotidiano. Tomam decisões em decorrências de apelações para garantir a saúde da organização escolar. Administram decisões originárias dos escalões superiores,
adaptando-se à realidade escolar. Tomam decisões criadoras, personalizando suas gestões na escola. Às vezes precisam tomar decisões inusitadas para solucionar problemas inesperados. Quer seja estabelecendo consensos, quer seja trabalhando as contradições, a administração escolar define-se como processo de mediação, intencional e deliberado.
O gestor é o foco das atenções no desenvolvimento diário dos trabalhos escolares, haja vista que a escola não é um espaço único, nem isolado, e tampouco desarticulado da sociedade na qual está inserida.
Podemos afirmar também que ela não é independente e autônoma, uma vez que o mundo entrou na escola sem pedir licença, por isso, a unidade escolar esta banhada de realidades que refletem ânimos, desavenças, atitudes e objetivos os mais diversos possíveis, no encontro diário de todo social escolar. A existência de ambiguidades, conflitos e consensos na vida diária da escola exige uma gestão coletiva em busca de soluções das demandas educacionais, profissionais e sociais.
O gestor deve facilitar a interação dos grupos componentes no universo escolar, tendo como objetivo a construção do projeto pedagógico, da cidadania, ampla e consciente participação da comunidade e do pleno significado dos direitos e deveres individuais de cada segmento.
E como fazer isso? Não há modelo. Respeito à legislação, bom senso, experiência, comprometimento e criatividade parece ser o caminho para uma gestão eficaz, coerente, coordenadora, democrática e de real representação social.
Cultivar as boas pratica e valorizar o ser humano, é imprescindível para o trabalho de qualquer gestor escolar, porque fornece informações e ferramentas de articulação dos conhecimentos teóricos e práticos e porque o capacita a usar instrumentos de gestão mais efetivos. 
Devido a sua função operacional, tudo converge e diverge em relação à figura da direção, que enfrenta pressão no cotidiano escolar, tanto do sistema de ensino quanto da própria sociedade. Porém, mesmo diante de pressões, torna-se imprescindível a tomada de decisões. As mesmas devem ser embasadas na legislação, no equilíbrio, na coerência e no bom senso.
O momento atual com todos os seus problemas, não permite hesitações e tampouco aventuras. Deve o diretor sempre que necessário na dúvida recorrer à Diretoria de Ensino, antes de tomar qualquer atitude.
Como elo entre os níveis organizacionais superiores e da comunidade escolar, o diretor apesar da vulnerabilidade, deve entender que houve transferência definitiva da “administração central” para a Unidade Escolar.
O papel estratégico que podemos desenvolver voltado sempre para a melhoria da qualidade dos serviços essenciais tanto educacionais como sociais, uma vez que o direito à educação criou novas demandas com base na construção da cidadania.
PROCESSOS DE GESTÃO:
Gestão de Pessoas 
A equipe de gestores prioriza as questões pedagógicas. Todas as pessoas que trabalham tem a oportunidade de se atualizar e participar de cursos de ações de formações. Professores participam com o coordenador em ações de formação continuada que ajudem a trabalhar com alunos com necessidades especiais, há troca de experiências nas ações de formação continuada de aperfeiçoamento da equipe escolar, há uma organização do 
trabalho desenvolvido em ATPCs de modo a contribuir para a formação continua do professor e a melhoria na sua prática de ensino, também o programa Ler e Escrever implantando no 1º e 2º ano tem o objetivo de desenvolver a capacidade de ler e escrever ao longo de toda a vida, com a crescente possibilidade de participação nas práticas que envolvem a língua escrita e que se traduz na sua competência de ler e produzir textos dos mais variados gêneros, de apreciação de obras literárias à análise de bons artigos. Há também como integração o programa do EMAI (Ensino da Matemática nos Anos Iniciais), onde existe com relação disciplinar Os funcionários recebem orientação por parte da equipe gestora e são informados e incentivados a participarem dos cursos que são oferecidos pelos órgãos competentes. 
Gestão Participativa 
O conceito de gestão está associado ao fortalecimento da democratização do processo educacional e pedagógico; à participação responsável de todos nas discussões, decisões, efetivação das decisões, acompanhamento e avaliação, mediante um compromisso coletivo com resultados educacionais cada vez mais efetivos.
Esse conceito de gestão leva à reflexão no cotidiano, nas relações que se estabelecem, em como se estrutura a corresponsabilidade e as relações de poder. Esta reflexão quanto à participação e a ação por ela desencadeada significam um novo conceito de realidade escolar, em que as relações são construídas, com um objetivo comum.
A gestão democrática pressupõe na execução das ações relativas ao projeto escolar, e tomadas de decisões, pois, é, no cotidiano da escola, que a participação da equipe gestora e dos professores é “amarrada”. A gestão participativa demanda responsabilidade, comprometimento e acompanhamento.
Gestão de Resultados 
O objetivo principal é avaliar os resultados obtidos pela escola em função de propiciar a formação integral de seus alunos e assegurar o acesso, a permanência e o sucesso de sua aprendizagem como um todo.. Considera a qualidade do ambiente escolar e a adoção de mecanismos de monitoramento e avaliação desses resultados, com o objetivo de melhorá-los, em compatibilidade com o projeto pedagógico escolar.
Gestão de Pedagógica
Avalia o trabalho pedagógico realizado na escola: atualização e enriquecimento do seu currículo, pela adoção de processos criativos e inovadores, implementação de medidas pedagógicas que levem em conta os resultados de avaliação dos alunos e a atuação dos professores articularem o projeto pedagógico e com as necessidades de melhoria do rendimento escolar.
Gestão de Serviço de apoio, recursos físicos e financeiros 
Avalia os serviços prestados pela escola em relação ao atendimento ao público, à manutenção do prédio, dos equipamentos, bem como da utilização dos recursos financeiros, levando em conta a Unidade Escolar é um estabelecimento funcional e em movimento.Os funcionários do serviço de apoio são avaliados de acordo com os serviços apresentados na Unidade Escolar como um todo.
BIOGRAFIA – DEPUTADO AURELIO CAMPOS
Aurélio Rosalindo Campos nasceu em Santos (SP) no dia 10 de agosto de 1914, filho de Valdomiro Sousa Campos e de Perla Rosalindo Campos.Ingressou nos Diários Associados em 1933 como auxiliar do departamento de publicidade, trabalhando em seguida no departamento do interior, do qual se transferiu para a redação do Diário de São Paulo, na mesma empresa jornalística. Em 1937 deixou o Diário Associados e iniciou sua atuação como radialista na Rádio São Paulo. No ano seguinte bacharelou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e, em 1942, deixando a Rádio São Paulo, retornou ao Diário Associados, onde trabalhou como locutor, programador, intérprete e animador da Rádio e da Televisão Tupi e da Rádio Difusora. Em fins de 1944 foi convidado pelo governo norte-americano para dirigir os programas em português na National Broadeasting Company e da Columbia Broadeasting System, em Nova York. Permaneceu nos Estados Unidos durante seis meses e, de volta ao Brasil em 1945, assumiu a direção artística das rádios Tupi e Tamoio, no Rio de Janeiro. Em maio de 1956 fundou a Aurélio Campos Publicidade.
Iniciou sua carreira política em novembro de 1966, elegendo-se deputado estadual em São Paulo na legenda do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Ao longo da legislatura iniciada em fevereiro de 1967, foi acessor de imprensa do então prefeito de São Paulo, José Vicente de Faria Lima, e membro da Comissão de Turismo da Assembleia, na qual exerceu a vice-liderança de seu partido em 1968 e 1969 e a liderança a partir de 1970. Reeleito em novembro desse ano, foi presidente da Comissão de Cultura, Esporte e Turismo, Vice-presidente da Comissão de Redação e membro da Comissão de Justiça. Em novembro de 1974 candidatou-se a Deputado Federal por seu Estado, sempre na legenda do MDB, e conseguiu eleger-se. Em janeiro de 1975 concluiu seu mandato de Deputado Estadual e no mês seguinte ocupou uma cadeira na Câmara, foi integrando, como membro efetivo, a Comissão de Comunicação e, como suplente, a Comissão de Trabalho e Legislação Social.
Em maio de 1977, criticou alguns companheiros de partido, empenhados, segundo informou à imprensa, em “enfraquecer o Presidente da República, General Ernesto Geisel, tisnar sua autoridade com afrontosos ataques à sua pessoa”. Recomendou uma atitude oposicionista conciliatória diante da crise econômica, política e social que se instalara, considerando ainda que o apoio e o incentivo ao movimento popular emergente poderiam contribuir para a solidificação do ciclo do arbítrio, para o qual “a única saída é esperar pacientemente que ele se perca na selva de suas contradições”.
Em julho de 1978, quando exercia a vice-liderança do MDB na Câmara Federal, pronunciou-se contra a Frente Nacional pela Redemocratização, constituída com o objetivo de reforçar a candidatura lançada pelo seu partido, do general Euler Bentes à sucessão de Geisel na presidência da República.
Em novembro de 1978 candidatou-se à reeleição, mas obteve apenas uma suplência. Já moralmente desvinculado do MDB, em janeiro de 1979, ao concluir seu mandato na Câmara, requereu oficialmente seu desligamento imediato do partido.
Faleceu em São Paulo no dia 04 de fevereiro de 1981.
Foi casado com Daisy Martins Campos, com quem teve filhos.
HISTÓRICO DA ESCOLA
	
O terreno onde está a escola, era propriedade da CEF (Caixa Econômica Federal), uma área bastante acidentada marcada por inúmeras crateras. Em função da inexistência de uma Sociedade Amigos do Bairro, os moradores do local nunca tiveram atendidas suas reivindicações. No intuito de se fazerem ouvir alguns moradores do local reuniram-se e resolveram fundar uma Associação Amigos do Bairro que teve o início com a nomeação de uma comissão que se responsabilizou pelo início dos trabalhos juntos aos Órgãos Públicos. Na verdade de cada 5 (cinco) pedidos, somente um atendido. O Governador era Carvalho Pinto, que praticamente não tomou conhecimento das reivindicações dos moradores entre as principais, aquela que pleiteava a construção da escola. Surgiu então a figura de Aurélio Campos que abraçou a causa dos moradores e foi um grande articulador para sua concretização. Nessa época as ruas não tinham nomes sendo conhecidos por números e a rua da escola por ser uma das principais era a Rua Um.
O entorno era castigado pelo descuido, não havia coleta de lixo, e este permanecia a céu aberto. Em 1967 na administração do Prefeito Faria Lima, a pedido da Sociedade Amigos do Bairro iniciou-se a coleta do lixo e entulho. Nivelou-se o terreno tampando as crateras com próprio entulho existente no local, dando assim condições melhores para habitação sem destruir a vegetação nativa.
Em 1968, foi pedido à Caixa Econômica Federal que no terreno limpo fosse feito um campo de futebol que teria dupla finalidade de propiciar lazer e evitar que novamente servisse de depósito de lixo e entulho. O Secretário de Esportes era Caio Pompeu de Toledo que reafirmou o pedido e foi construído o campo de futebol. 
A favela começou com a invasão de pessoas que na ocasião estavam instalados na região do Aeroporto de Congonhas que tiveram de abandonar o local quando do início da sua construção de ampliação. 
O nome Vila da Paz, surgiu do sossego que o bairro propiciava na época.
De 1972 a 1980 a favela cresceu vertiginosamente e nesse ano houve a reivindicação da comunidade para a construção da escola, tendo em vista que já funcionava muito precariamente no barracão da igreja. A escola era mantida por outras instituições de ensino até o momento de sua construção e inauguração que se deu no dia 27/04/1981.
Até 2005 a comunidade dispunha de áreas para práticas desportivas como o campo de futebol, no autódromo de Interlagos podendo fazer caminhadas, ginásticas, jogos de basquete, vôlei, e jazz estando aberto ao público.
A população é muito carente, existindo muitos alunos que apresentam surtos de pedículos, sintomas de alergias generalizadas, gripes, resfriados, bronquites, escabiose, vermes, anemias causadas pela desnutrição, sendo as três últimas citações amenizadas desde 2009.
A praça de lazer da comunidade foi ocupada por mais de 40 (quarenta) famílias até 2004, pois foram obrigadas a abandonar o local próximo ao Rio Pinheiros, pois estavam abrigando-se embaixo das torres de alta tensão da Eletropaulo. Se de um lado os moradores do Cingapura ficaram sem a praça de diversões, de outro a comunidade voltou-se para a escola com o Programa da Escola da Família nos finais de semanas, no período de 2003 a 2008, onde eram oferecidas oficinas para crianças, adolescentes e adultos. A frequência do público aumentou tanto que em 2005 a escola ficou em 1º Lugar do Polo I da Diretoria de Ensino – Sul 3. Ainda em 2005 a comunidade reivindica junto à nova direção da escola a Instalação do Ciclo II, em virtude da não aceitação da ida dos alunos a EE José 
Geraldo de Lima, por ser muito distante da Vila. Na ocasião após análise com a equipe e várias reuniões com os pais houve a instalação de duas (2) 5ªs. Séries.
Em outubro de 2006 a Prefeitura de São Paulo, indenizou as 40 (quarenta) famílias pré-cadastradas, por ocasião do "Grande Prêmio de Formula I". Mas 20 (vinte) famílias que chegaram depois do cadastramento, foram acomodadas em outro local dentro da Vila da Paz. Com isso, a Prefeitura devolveu a praça à comunidade, mesmo assim as transferências continuaram não havendo retorno da clientela.
Até 2008, mantivemos o Ciclo II e a Escola da Família, mas a comunidade começou a mudar com as instalações de dois núcleos de CCCAs (Centro Comunitário de Crianças e Adolescentes) e CJs (Centro da Juventude), e retornaram os centros esportivos no Autódromo. Várias ONGs surgiram em parcerias com a Prefeitura, beneficiando a comunidade com áreas de lazer e esport. Com isso a escola precisou realizar mudanças e traçar novas metas, sugestões de projetos diferentes que contemplasse a Nova Proposta Pedagógica de Nove Anos do Ensino Fundamental.
Toda equipe docente, funcionários, perceberam que no período de 2005 a 2014, houve melhorias significativas:-
→ Maior participação e frequência dos pais as reuniões bimestrais, festas, atividades culturais.
→ Valorização do trabalhopedagógico do Professor.
→ A comunidade tem apresentado maior valorização da escola e respeito aos profissionais.
→ O relacionamento dos pais com os professores tem melhorado, apresentando menos agressividade. Os pais estão receptivos às solicitações dos professores e direção, pois estão percebendo a importância do diálogo.
→ Mudanças de comportamento da Comunidade devido ao trabalho da escola enfatizando as responsabilidades da família com o acompanhamento da vida escoar dos alunos.
→Nosso maior desafio é fazer com que haja diminuição do número de transferências, que ocorrem frequentemente no inicio do ano. No inicio do ano letivo tivemos pouca desistência poucas famílias mudaram de bairro e ou cidade.
→ A evasão escolar, é um desafio constante, onde todos os anos, num processo continuo, propomos Ações Pedagógicas para obter o retorno dos alunos e conscientização da família sobre a importância da escola na vida do filho.
Isto posto, realizaremos neste Plano Gestão as dimensões de uma nova fase da Escola, novas metas, novos objetivos com o fim específico de alcançarmos a excelência de uma Educação Pública de Qualidade e de Excelência.
→ Com a valorização da escola nos últimos 4 anos a procura tem aumentado, não só pela localização, como também pelos resultados SARESP e IDESP onde a comunidade tem verificado o crescimento significativo no dia a dia de trabalho. 
I. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
IDENTIFICAÇÃO
EE Deputado Aurélio Campos
Rua Olímpio de Oliveira Chalegre, 137 – Vila da Paz - CEP 04777-040
e-mail:- e044428a@see.sp.gov.br
Diretoria de Ensino Região Sul-3
Fone: 5666-9830/ 5666-6579
· Localização
A Escola Estadual Deputado Aurélio Campos está situada à Rua Olímpio de Oliveira Chalegre, nº 137, Vila da Paz, Jurisdicionada à Diretoria de Ensino Região Sul-3 - Capital. 
· Atos Legais
· Instalação em 23/02/81, pelo Decreto nº 16.681 de 24/02/81 – DOE. de 25/02/81 com a denominação EEPG. Vila da Paz, subdistrito da Capela do Socorro - 18ª Delegacia de Ensino. 
· Passou a denominar EEPG. Deputado Aurélio Campos em 28/08/1981, Lei nº 2.981, DOE. de 29/08/1981 (Projeto Lei nº 38/817 - DOE. 26/05/81, pág. 53).
· Em 1994 passou de EEPG. para EEPSG., conforme Resolução SE nº 172 de 16/09/94, DOE. de 17/09/94, Seção I, pág. 21.
· Com a reorganização em 1996 a EEPSG. Deputado Aurélio Campos, tornou-se EE. Deputado Aurélio Campos atendendo Ciclo I do Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série, conforme Resolução SE nº 37 de 24/04/96, DOE. de 25/04/96, Seção I, pág. 11.
· Legislação da implantação do Ciclo II em 2006. Lei nº 11.274/2006 que institui o Ensino Fundamental de Nove Anos do 1º ao 9º Ano.
· Atualmente esta U.E. Ministra o Ensino Fundamental em Regime de Progressão continuada com duração mínima de 5 (cinco) anos (1º ao 5º Ano), com continuidade de estudos em parceria com a U.E do Ciclo II – EE José Geraldo de Lima.
· Código CIE: 044428
· Modalidade de Ensino: Fundamental I
· Cursos: 1º ao 5º ano
· Ciclos: I
II. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA
a) Caracterização da Clientela e Comunidade
A escola atende os moradores da região, a segunda geração de alunos (filhos de ex-alunos). Atualmente a comunidade respeita mais a escola, havendo uma interação maior com relação à conservação do patrimônio e relacionamento com os professores, uma minoria não entendeu o processo do ensino aprendizagem “Progressão Continuada” e a maioria ainda não compreendeu o Sistema Anual que iniciamos em 2010. Ao recebermos a demanda de 1º e 2º anos da EMEI Albert Sabin e EMEI Viriato Correia. 
A Unidade Escolar conta com 421 (quatrocentos e vinte e um) alunos matriculados e frequentes de 1º ao 5º ano, sendo que 95% (noventa por cento) dos mesmos frequentaram a pré-escola, estão na faixa etária entre 6 a 11 anos de idade. A maior parte de nossa clientela escolar mora em casa ou apartamento próprio (Singapura), a renda é baixa. A maioria dos pais está na faixa etária de 20 a 40 anos, 50% possuem o Ensino Fundamental Completo, 20% Ensino Médio Incompleto, 20% Ensino Médio Completo e 10% iniciaram ou frequentam Curso Superior. Somente 50% dos pais é que acompanham a vida escolar dos filhos. A frequência às reuniões bimestrais e ou atividades escolares melhoraram, pois a equipe gestora oferece comprovante de presença aos pais para serem apresentados no serviço, mas isso não é suficiente, muitos ainda não comparecem alegando que não podem vir porque trabalham e se faltarem é descontado do salário ou são dispensados.
Alguns pais são desempregados ou subempregados. São poucos que estabelecem uma rotina familiar, muitos ainda, transferem a responsabilidade da educação que deve ser dada no lar para a escola. Dificilmente cobram as tarefas escolares ou olham os cadernos dos filhos.
A religião predominante é a católica com 80%, 15% de evangélicos e 5% não possuem religião.
Não temos parcerias externas. A comunidade gosta de participar de palestras e campanhas governamentais, principalmente quando se refere à saúde, pois sentem a necessidade de um hospital e de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na região. Existe um hospital dentro do Autódromo que está desativado para a população, funciona somente em dias de corridas.
Com o cadastramento da Escola no Programa Mais Educação em setembro de 2009, com inicio em 2010, com poucas atividades, pois não conseguíamos monitores voluntários. Em 2015 teremos a mudança nos Microcampos e ofereceremos atividades como:- 1) Letramento e matemática (sendo acompanhamento obrigatório), 2) horta, 3) Pintura e 4)brinquedo teca.
· Perfil dos alunos: 
A maioria dos alunos é carente afetivo e emocionalmente. Um grupo é responsável pelos irmãos menores levando-os e buscando-os na creche, da escola ou EMEI, também cuidam da limpeza da casa. Após as aulas, brincam na rua ou em casa, dormem tarde e assistem TV até altas horas da noite, e por esse motivo dormem na sala de aula. Muitos não fazem lição de casa, porque frequentam os CCCAs. Uma característica marcante é o gosto e os hábitos de leitura e estudos através dos projetos desenvolvidos na própria Unidade Escolar.
· Recursos Disponíveis na Comunidade Local:
Nesta Região, por ser um bairro especificamente residencial pela sua estrutura de “Singapura”, atualmente chamado como “CDHU”, não disponibilizam de muitos recursos. Existem na Vila da Paz pequenos bazares e comércio de conveniência. Na sua maioria são bares e botecos (existe até um shopping pinga). Recentemente inauguraram Supermercado Atacado e Varejo “SETA” na Av. João Paulo, bem próximo a U.E.
A comunidade para fazer compras no supermercado Carrefour, farmácia, feira livre, açougues, Sacolão – Hortifruti Peg e Pese, posto de combustível, Deposito de Material de Construção e Casa lotérica, precisam caminhar até a Av.
Interlagos ou até a Av. Rio Bonito, cerca de 800 metros a 1 km para chegarem aos estabelecimentos comerciais. Para se utilizarem do Banco do Brasil, na av. 
Interlagos, Caixa Econômica Federal, Banco Itaú e outros somente na Cidade Dutra ou na Av. Sabará necessitando de transporte coletivo.O Posto de Saúde somente a UBS de Veleiros, onde percorrem uma distância de 4 (quatro) quilômetros a pé.Os únicos recursos próximos à U.E são:- as Creches da Nicarágua e Jd. Cristal e os CJ do Frei Reginaldo que fica atrás da escola e do Autódromo que fica no Jd. Cristal a uma distancia de 300 m., bem como a EMEI Albert Sabin.
	 
b) Recursos Físicos e materiais
O prédio escolar foi construído em um terreno íngreme, tem 09 salas de aulas, distribuídas em 3 prédios distintos. 
Prédio 1:- composta por 4 (quatro) salas de aula, um pátio aberto, Banheiro feminino e masculino para funcionários e professores, Secretaria, sala da Direção. A cozinha conta com fogão industrial, freezer, geladeira e com depósito pequeno para armazenamento da merenda. E uma cozinha adaptada para funcionar o forno da Padaria Artesanal (doado na época da Escola da Família).
· Prédio 2:- Com dois pavimentos, sendo construído na parte de cima, composto pela sala da Coordenação, sala dos professores, sala de reunião e salamultiuso (informática, leitura e vídeo).Na parte debaixo há um pátio coberto, dois banheiros para alunos e uma sala destinada para guardar o material de Educação física e material de limpeza da empresa terceirizada.
· Prédio 3: - Compreende três pavimentos: há um andar térreo com estacionamento, uma sala de aula e zeladoria, no segundo andar há duas salas de aula e dois banheiros para alunos. No terceiro andar, há duas salas de aula e uma sala adaptada para sala de reforço. Todas as salas de aula estão em bom estado de conservação. Contem conjuntos de carteiras e cadeiras suficientes ao atendimento dos alunos, mesas e armários para os professores. A escola não possui quadra esportiva e nenhum espaço disponível para atividades extraclasse. 
O mobiliário escolar encontra-se em boas condições de uso. 
c) Recursos Técnico e Pedagógico
A escola possui um acervo bem conservado de materiais, conta com equipamento mínimo necessário:- 1 televisão 29', 1 vídeo cassete, 1 DVD, 1 Karaokê, 5 computadores para a sala de informática, 1 aparelho de som, 4 caixas acústicas grandes, 1 máquina fotográfica digital, 1 retroprojetor, Skaner, Microsistem, Antena Parabólica(que está quebrada). Materiais didáticos:- Blocos Lógicos, Materiais Dourado, Ábaco, Jogos Geométricos, Alfabeto Móvel, Telas Famosas, Mini Banda, fitas de vídeo e DVD, CDs infantis e livros didáticos e paradidáticos. Disponibilizamos materiais de papelaria para confecção de cartazes e trabalhos de educação artística. Todos os materiais foram adquiridos através das verbas repassadas pela Inforshop (DMPP), PDDE/MEC e PDDE Mais Educação.
Os materiais permanentes estão relacionados no inventário da Escola são cadastrados no GMAT finalizado, restando publicar em DOE 2010,2011,2012 e 2014, os materiais de consumo estão relacionados no depósito.
d) Recursos Humanos
· Núcleo Técnico e Administrativo:- 2015
O núcleo de Apoio é composto por 1 Gerente de Organização Escolar (QAE – Titular de Cargo), 4 Agentes de Organização Escolar (QAE - Titulares de Cargo). O núcleo Administrativo está completo na Unidade, contando com Diretora de Escola (titular de cargo), Vice - Diretora (designada, titular de cargo PEB-II, D.E. Sul -1), Professora Coordenadora (categoria F - PEB-I).
QUADRO DEMONSTRATIVO- PESSOAL ADMINISTRATIVO DA U.E. - 2015
	Nome
	R.G.
	Função
	Situação Funcional
	Lourdes Zannarini
	9.686.986-0
	Diretor de Escola
	Titular
	Cleudete Regina Pereira Leal
	28.635.074-9
	Vice-Diretor de Escola
	Design.
	Irene Barbosa Pascoal
		39.044.671-3
	Professora Coordenadora
	PEB–I Design.
	Silvia Toshico Nishimura
	10.351.496
	Gerente de Org. Escolar
	QAE
	Terezinha Pires de Andrade
	3.814.052
	Ag. de Org. Escolar
	QAE
	Diraci Josefa Rufino Dias
	25.370.554-X
	Ag. de Org. Escolar
	QAE
	Michele Silva de Jesus 
	34.423.232-3
	Ag. de Org. Escolar
	QAE
	Leonor de Santis Campos
	9.971.575-2
	Ag. de Org. Escolar
	QAE
· Corpo Docente: 
Os professores são efetivos, com curso superior completo, residem na região próxima à escola. Por este motivo não há rotatividade. Existe um bom relacionamento entre os professores. A forma de trabalho é parcialmente individual. Começaram a participar como membros da APM e do Conselho de Escola. Colaboram com a Festa Junina por que é tradição da escola. Não se motivam em buscar parcerias porque consideram não pertencer a eles essa iniciativa e ou responsabilidade. 
	
 DEMONSTRATIVO DO CORPO DOCENTE DA U.E.- 2015
	NOME
	RG
	FORMAÇÃO
	CLASSE/SÉRIE
	Ana Odete Vieira Melita
	4.321.221
	Pedagogia
	Readaptada
	Janete David Watanabe
	4.952.967
	Pedagogia
	2º ano B
	Enirene da Costa Silva
	8.927.434
	Pedagogia
	2º ano C
	Maria Aparecida Mendes
	10.542.136-4
	Pedagogia
	2º ano A
	Celi Aparecida Gontijo Orione
	28.729.034
	Pedagogia
	4º ano A
	Célia Maria Barbalho
	17.091.888-9
	Ed. Física
	3ºA/B/C;4ºA/B/C;5ºA/B
	Cristiane Aparecida Moreira
	19.391.706
	Letras
	4º ano C
	Marinosa Rodrigues de Oliveira Melo
	12.597.258-1
	Arte
	Afastada – vice-diretor
	Maria das Graças Borges Dutra
	14.519.941-1
	Arte
	
	Ilma Santiago Cambirila do Amaral
	13.571.174
	História
	Readaptada
	Antonia Ursulina Pereira dos Santos
	18.827.175-2
	Arte
	
	Marione Monteiro Santana
	16.870.618-0
	Pedagogia
	1º. Ano A
	Josilene Maria da Silva
	16.454.164
	Pedagogia
	5º ano A
	Juliana do Rosário Silva
	43.935.887-5
	Pedagogia
	1º ano B - Substituição
	Gutemberg Alisson Carvalho dos Santos
	23.134.147-7
	Ed. Fisica
	
	Liliana Schirrmeister Silva
	25.814.385-X
	Pedagogia
	1º. Ano C
	Elizangela Silva Souza
	36.294.938-4
	Pedagogia
	4º. Ano B
	Dalton Jose Scura Junior
	34.038.993-X
	Ed. Fisica
	
	Marta Ribaldo Azambuja Garcia de Souza
	17.185.808
	Pedagogia
	3º ano B
	Miriam Duarti Pessoa Marin
	29.521.692-X
	Arte
	
	Mônica de Fátima Silva Vieira
	17.360.796
	Pedagogia
	Art. 22 – 1º Ano B
	Roseli Santana Muniz
	14.248.343-6
	Magistério
	5º ano C
	Roseli Seger
	9.469.707
	Pedagogia
	4º ano B
	Simone de Souza Teles
	29.048.024-3
	Pedagogia
	5ºano B
	Soraia Rodrigues de Freitas
	12.902.234-2
	Letras
	2º. Ano D
	Maria Andrea Oliveira da Silva
	36.964.183-8
	Pedagogia
	1º. Ano D
	Selma Cansi Diogo Rodrigues
	13.797.169-2
	Pedagogia
	3º. Ano A
PROFESSORES RESPONSÁVEIS POR PERÍODO
2015
	Nome do professor
	R.G
	Período
	Josilene Maria da Silva
	16.454.164-0
	Manhã
	Janete David Watanabe
	4.952.967-5
	Tarde
· Corpo Discente
A visão que os alunos têm da escola é somente receptiva. A maioria não encontra objetivos para mudanças sócio econômica. A comunidade Vila da Paz não consegue separar o convívio na relação família e vizinhos com o da escola. 
Quanto à frequência dos alunos, está ligada aos projetos sociais do governo tais como:- Bolsa Família e Renda Mínima, pois um índice menor de 85% no comparecimento do aluno implica o não recebimento destes benefícios pela família. 
Houve melhora na saúde dos alunos, mas ainda há alguns que apresentam problemas. Temos observado que algumas crianças necessitam de acompanhamento oftalmológico, psicológico, pediatras, fonoaudiólogo, mas os pais não retornam com os diagnósticos.
Houve mudanças na estrutura familiar, mas ainda há poucos que se envolvem com a responsabilidade de acompanhar a vida escolar, não dando a importância que ela representa. A família faz transferência de responsabilidade escolar que deve ser de um adulto para a própria criança.
As faltas continuam constantes sem argumentos, dias chuvosos, saídas para acompanhar a família para fazer compras, vésperas de feriados, passeios nos finais de semana na casa de parentes e não retornam na segunda-feira, excursões, passeios organizados pelo CJ.
Aumentou o número de alunos que consomem a merenda escolar, uma vez que foi proibido trazer alimentos industrializados como, salgadinhos, refrigerantes, doces e chicletes, mas ainda temos resistências de alguns pais, principalmente dos 1ºs anos que insistem em mandar lanche pouco nutritivo e refrigerante
Análise do Processo Educacional: Tivemos um período que a escola responsabilizava alunos e família pelo fracasso escolar, o professor deixava de analisar o papel da escola e as possibilidades que ele tem de atuar como agente público que de fato era e ainda é. Organizar momentos de formação nos ATPCs como troca de experiência e reflexão sobre a prática foi e é muito eficiente para resolver problemas cotidianos. É importante o grupo melhorar as ações em sala de aula com o objetivo de minimizar as dificuldades de aprendizagem, resgatando a autoestima do aluno e valorizando seu próprio trabalho, através das análises realizadas. Algumas dificuldades foram detectadas e ações foram empreendidas para a melhoria do processo ensino e aprendizagem como: incidência de falta de alunos 2 ou 3 vezes na semana, são feitas convocações pela Direção e Coordenação para os pais e responsáveis tomarem conhecimento da situação; Ainda encontramos condições precárias de saúde dos alunos como: febre, vômito, diarreia, escabiose, pedículos, bronquite e asma; há falta de atendimento especializado para os problemasaudição, fonoaudiólogo, psicólogo e neuro. Há constantes migrações, estrutura familiares deficientes, muitos não conhecem o pai ou a mãe, moram com madrastas/padrastos, pessoas idosas e sem saúde como avós, tios, irmãos mais velhos e até mesmo vizinhos. Observa-se que muitos alunos faltam esporadicamente à escola para ficar com os irmãos menores, para os pais irem trabalhar. Ressalta-se a importância da merenda e a participação no PEME (Programa de Enriquecimento da Merenda Escolar) na vida diária dos alunos. Houve melhoria na participação dos pais nas reuniões bimestrais, festas e atividades culturais. O relacionamento entre pais, professores, funcionários e direção está mais saudável, sem agressividade e mais compreensão. Quando convocados a comparecer a escola por algum motivo os pais estão atendendo o chamado, mostrando interessados e responsáveis pela aprendizagem dos filhos. As mudanças estão ocorrendo devido ao trabalho da escola, enfatizando sempre a responsabilidade da família. 
	
	
	 RESULTADO 2012
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	MATRICULADOS
	PROMOVIDOS
	RETIDOS
	TRANSFERIDOS
	ABANDONO
	REMANEJADO
	1º ANO A
	40
	25
	0
	14
	0
	1
	1º ANO B
	39
	25
	0
	11
	1
	2
	1º ANO C
	39
	25
	0
	13
	0
	1
	2º ANO A
	28
	21
	1
	6
	0
	0
	2º ANO B
	27
	19
	1
	6
	1
	0
	2º ANO C
	30
	17
	1
	11
	1
	0
	2º ANO D
	28
	17
	2
	8
	1
	0
	2º ANO E
	27
	17
	3
	6
	1
	0
	3º ANO A
	32
	25
	0
	7
	0
	0
	3º ANO B
	34
	23
	0
	11
	0
	0
	3º ANO C
	35
	24
	0
	11
	0
	0
	4º ANO A
	38
	28
	1
	6
	1
	2
	4º ANO B
	36
	29
	0
	5
	2
	0
	4ª SÉRIE A
	38
	24
	4
	9
	1
	0
	4ª SÉRIE B
	36
	28
	2
	5
	1
	0
	4ª SÉRIE C
	36
	26
	4
	6
	0
	0
	TOTAL
	543
	373
	19
	135
	10
	06
	
	
	RESULTADO 2013
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	MATRICULADOS
	PROMOVIDOS
	RETIDOS
	TRANSFERIDOS
	ABANDONO
	REMANEJADO
	1º ANO A
	34
	23
	0
	11
	0
	0
	1º ANO B
	34
	21
	2
	11
	0
	0
	1º ANO C
	30
	23
	0
	7
	0
	0
	2ª ANO A
	34
	26
	0
	6
	0
	2
	2ª ANO B
	32
	25
	0
	5
	0
	2
	2ª ANO C
	32
	30
	0
	1
	1
	0
	3º ANO A
	32
	28
	1
	3
	0
	0
	3º ANO B
	34
	28
	0
	6
	0
	0
	3º ANO C
	33
	28
	0
	5
	0
	0
	4º ANO A
	39
	33
	0
	6
	0
	0
	4º ANO B
	39
	32
	0
	7
	0
	0
	5º ANO A
	37
	34
	0
	3
	0
	0
	5º ANO B
	44
	33
	0
	9
	2
	0
	TOTAL
	454
	364
	3
	80
	3
	4
	
	
	
RESULTADO 2014
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	MATRICULADOS
	PROMOVIDOS
	RETIDOS
	TRANSF
	ABANDONO
	REMANEJADO
	NC
	1º ANO A
	34
	26
	01
	06
	00
	00
	01
	1º ANO B
	34
	27
	
	07
	00
	00
	
	1º ANO C
	34
	28
	
	06
	00
	00
	
	1º ANO D
	33
	28
	
	05
	00
	00
	
	2º ANO A
	40
	33
	
	06
	00
	00
	01
	2º ANO B
	39
	34
	
	04
	00
	00
	01
	3º ANO A
	32
	25
	03
	04
	00
	00
	
	3º ANO B
	34
	25
	03
	06
	00
	00
	
	3º ANO C
	33
	26
	04
	03
	00
	00
	
	4º ANO A
	34
	30
	
	03
	00
	00
	01
	4º ANO B
	32
	30
	
	02
	00
	00
	
	4º ANO C
	32
	30
	
	02
	00
	00
	
	5º ANO A
	38
	34
	01
	03
	00
	00
	
	5º ANO B
	40
	35
	
	04
	00
	00
	01
	TOTAL
	489
	411
	12
	61
	00
	00
	05
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
RESULTADO FINAL DOS 1º ANOS
	
	MATRICULADOS
	PROMOVIDOS
	RETIDOS
	TRANSF
	ABANDONO
	REMANEJADO
	NC
	2012
	118
	76
	00
	37
	01
	04
	00
	2013
	98
	67
	02
	29
	00
	00
	00
	2014
	135
	109
	01
	24
	00
	00
	01
RESULTADO FINAL DOS 2º ANOS
	
	MATRICULADOS
	PROMOVIDOS
	RETIDOS
	TRANSF
	ABANDONO
	REMANEJADO
	NC
	2012
	140
	91
	08
	37
	04
	00
	00
	2013
	98
	81
	00
	12
	01
	04
	00
	2014
	79
	67
	00
	10
	00
	00
	02
RESULTADO FINAL DOS 3º ANOS
	
	MATRICULADOS
	PROMOVIDOS
	RETIDOS
	TRANSF
	ABANDONO
	REMANEJADO
	NC
	2012
	101
	72
	00
	29
	00
	00
	00
	2013
	99
	84
	01
	14
	00
	00
	00
	2014
	99
	76
	10
	13
	00
	00
	00
RESULTADO FINAL DOS 4º ANOS
	
	MATRICULADOS
	PROMOVIDOS
	RETIDOS
	TRANSF
	ABANDONO
	REMANEJADO
	NC
	2012
	74
	57
	01
	11
	03
	02
	00
	2013
	78
	65
	00
	13
	00
	00
	00
	2014
	98
	90
	00
	07
	00
	00
	01
RESULTADO FINAL DAS 4ª SERIES/ 5º ANOS
	
	MATRICULADOS
	PROMOVIDOS
	RETIDOS
	TRANSF
	ABANDONO
	REMANEJADO
	NC
	2012
	110
	78
	10
	19
	02
	00
	00
	2013
	81
	67
	00
	12
	02
	00
	00
	2014
	78
	69
	01
	07
	00
	00
	01
	
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIAO SUL 3
EE”DEPUTADO AURELIO CAMPOS”
Rua Olimpio de Oliveira Chalegre,137 – Vila da Paz CEP 04777-040
1
1
	
	
	
	RESULTADOS FINAIS
	2012/2013/2014
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	MATRICULADOS
	PROMOVIDOS
	RETIDOS
	TRANSF
	ABANDONO
	REMANEJADO
	NC
	2012
	543
	374
	19
	134
	10
	06
	
	2013
	454
	364
	03
	80
	03
	04
	
	2014
	489
	411
	12
	61
	00
	00
	05
	
	
	
	
	
	
	
	
PERCENTUAIS
	
	MATRICULADOS
	PROMOVIDOS
	RETIDOS
	TRANSF
	ABANDONO
	REMANEJADO
	NC
	2012
	100%
	69%
	3%
	25%
	2%
	1%
	
	2013
	100%
	80%
	1%
	17%
	1%
	1%
	
	2014
	
	
	
	
	
	
	
	Resultado Mapa Classe -2014
	
	
	Série/Ano
	Matric.
	TR
	AB
	Rem.
	Freq.
	Pré
	SSV
	SCV
	SA
	Alf. 
	AO
	1º anos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2º anos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	3º anos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	4º anos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	5º anos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Total Geral
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Resultado Mapa Classe -2012
	
	
	Série/Ano
	Matric.
	TR
	AB
	Rem.
	Freq.
	Pré
	SSV
	SCV
	SA
	Alf. 
	AO
	1º anos
	118
	38
	1
	4
	75
	3
	10
	16
	16
	10
	20
	2º anos
	140
	37
	4
	0
	99
	0
	1
	7
	4
	74
	13
	3º anos
	101
	29
	0
	0
	72
	0
	2
	3
	5
	9
	53
	4º anos
	74
	11
	3
	2
	58
	0
	0
	3
	3
	17
	35
	4ª séries
	110
	20
	2
	0
	88
	0
	0
	0
	4
	24
	60
	Total Geral
	543
	135
	10
	6
	392
	3
	13
	29
	32
	134
	181
	Resultado Mapa Classe -2013
	
	
	Série/Ano
	Matric.
	TR
	AB
	Rem.
	Freq.
	Pré
	SSV
	SCV
	SA
	Alf. 
	AO
	1º anos
	98
	29
	0
	0
	69
	5
	8
	15
	6
	21
	14
	2º anos
	98
	12
	1
	4
	81
	0
	3
	9
	4
	33
	32
	3º anos
	99
	14
	0
	0
	85
	0
	1
	0
	4
	20
	60
	4º anos
	78
	13
	0
	0
	65
	0
	0
	3
	4
	28
	30
	5º anos
	81
	12
	2
	0
	67
	0
	0
	3
	2
	27
	35
	Total Geral
	454
	80
	3
	4
	367
	5
	12
	30
	20
	129
	171
	ANÁLISE - Mapa Classe - 2012/2013/2014
	
	
	Ano
	Matric.
	TR
	AB
	Rem.
	Freq.
	Pré
	SSV
	SCV
	SA
	Alf. 
	AO
	2012
	543
	135
	10
	6
	392
	3
	13
	29
	32
	134
	181
	2013
	454
	80
	3
	4
	367
	5
	12
	30
	20
	129
	171
	2014
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
IDESP – ESCOLA
Em análise da coleta de dados do Boletim da Escola no Programa de Qualidade da Escola IDESP – Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo para avaliar a qualidade das escolas estaduais verificou que a partir de 2007 tivemos o inicio de tomada de conhecimento da metodologia utilizada no calculo do IDESP através dos indicadores de desempenho dos alunos nos exames do SARESP (realizados em 2006) e o fluxo escolar em cada em cada nível de ensino, cujos resultados apresentados possibilitaram que a escola analise se o seu desempenho em língua Portuguesa e a gestão escolar procurasse através de Projetos de Ações Pedagógicas e administrativas melhorar a qualidade do ensino de sua unidade.
Em 2008 os resultados apresentados foram comparados aos de 2007 de maneira que podemos analisar a evolução da qualidade dos serviços educacionais prestados em cada ciclo escolar e avaliar seu progresso em relação a meta que foi proposta para 2008 e também apresentar as metas para o ano seguinte IDESP 2007 1,53 – metas para 2008 1,68.
Em 2009 houve comparação dos resultados do ano anterior, analise da evolução através da avaliação do progresso em relação à meta a ser alcançada e apresentação das metas para 2010.
Além disso, a partir de 2009 foi somado à parcela de cumprimento de metas um adicional de bônus que depende do valor do IDESP apresentado pela escola. Quanto maior o IDESP, maior o adicional por qualidade (IQ).
A partir de 2010, o Índice de Cumprimento de Metas passa agregar dois componentes que antes eram tratados separadamente: i) a parcela cumprida da meta; e ii) o adicional por qualidade. Estes dois componentes já foram encontrados no pagamento do bônus de 2010, exatamente sob a mesma forma de cálculo.
A diferença reside apenas na denominação do indicador: o que se denomina Índice de Cumprimento de Metas – IC + IC nos anos anteriores com o IQ (adicional por qualidade) onde se limita a 120%.Infelizmente a meta de 3,52 comparada ao índice 2009 de 3,35 não foi mantido e nem cumprido tivemos um índice abaixo de 2008 que foi 2,24. Com isso a escola buscou realizar um PAP a fim de sanar as dificuldades através do que foi diagnosticado nas turmas avaliadas no ano anterior fazendo interferências em todos os anos/séries principalmente nas 4ªs séries/ 5ºs anos. Realizamos vários projetos, propostas e ações através de simulados. Nisso podemos salientar:- 1) Atividade de letramento e matemática com o programa Mais Educação; e 2) Jornada de Matemática e mais o Apoio/Reforço.
Em 2011 a meta proposta foi de 2,36 diante do resultado 2010 de 2,17 alcançamos o índice de 3,25. Ao analisarmos os indicadores da escola passamos a observar e comparar os nossos resultados com a Diretoria de Ensino e a do Estado de São Paulo. Percebemos também que o indicador de fluxo interfere na média.
Em 2012 as metas estipuladas foi de 3,44 e o resultado alcançado foi de 4,40. A partir tivemos um progresso em relação à meta proposta foi de 0,96 além do esperado. Analisamos todos os níveis de desempenho (abaixo do básico, básico, adequado e avançado) em Língua Portuguesa e Matemática e constatamos que estamos no nível adequado, que o PAP elaborado pela equipe gestora e desenvolvido pelos docentes foi proveitoso e decidimos replanejá-lo para 2013.
Até fevereiro de 2014 aguardamos os resultados do SARESP-2013 e as metas que deveríamos alcançar quando em 30 de março 2014 foi divulgado e o resultado foi além daquilo que esperávamos que fosse de 100%.
A meta estipulada foi de 4,53 e alcançamos o IDESP de 4,58 = 120%.
No planejamento de 2014 levantamos todas as análises todas as análises estatísticas de aprovação/ retenção/ abandono/ frequência e sondagens do mapa classe referentes a 2013 comparados com a sondagem inicial de 2014, para elaboração e ou manutenção dos projetos da Unidade Escolar.
EVOLUÇÃO E CUMPRIMENTO DE METAS
	
	IDESP
	META ESTIPULADA
	META ALCANÇADA
	2008
	1,53
	1,68
	2,24
	2009
	2,24
	2,41
	3,35
	2010
	3,35
	3,52
	2,17
	2011
	2,17
	2,36
	3,25
	2012
	3,25
	3,44
	4,40
	2013
	4,40
	4,53
	4,58
	2014
	4,58
	4,73
	4,16
III. OBJETIVOS DA ESCOLA
Os objetivos do ensino desta Escola convergem para os fins mais amplos da educação nacional, expressos na Lei de Diretrizes e Bases n.º9394, de 20 de dezembro de 1996.
Formação básica do cidadão, mediante:
· O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio leitura, da escrita e raciocínio lógico;
· A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e os valores em que se fundamenta a sociedade;
· O desenvolvimento da capacidade da aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimento e habilidades e a formação de atitudes e valores;
· O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;
· Proporcionar ao educando a reflexão sobre a cidadania favorecendo a formação de um cidadão crítico e consciente de seus direitos, deveres e capaz de se tornar um agente transformador da realidade;
· Temos como princípio a educação para todos que se evidencie nos sistema educacional que se especializa em todos os alunos, não apenas em alguns deles, mas também, aos alunos com deficiência, visando à inclusão como consequências de um ensino de qualidade, exigindo da escola e de seus profissionais novos posicionamentos, modernizando-se e os professores aperfeiçoando suas práticas, alcançando o sucesso desses alunos.
 OBJETIVOS DO CURSO:
· Compreender a cidadania como participação social e política, assim, como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
• Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
• Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País;
• Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;
• Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
• Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
• Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
• Utilizar as diferentes linguagens — verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal, como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;
• Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
• Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
 
Diretrizes
A fim de atendermos as necessidades peculiares de nossa Unidade Escolar, faz-se necessário elencar as ações dos envolvidos no processo ensino- aprendizagem, de maneira clara e de possível realização:
· Propiciar um ambiente de trabalho que favoreça uma convivência social saudável, apoiada em valores éticos e de respeito mútuo, capaz de gerar realização e crescimento humano, intelectual e profissional;
· Promover condições para que o aluno desenvolva suas habilidades, de forma que estas possam contribuir para sua realização pessoal, tornando-o cidadão crítico consciente, capaz de posicionar-se no mundo como agente transformador;
· Estimular, constantemente, a participação ativa da comunidade, a fim de garantir o fortalecimento do Conselho de escola, da Associação de Pais e Mestres e das reuniões de Pais e Mestres.
Recuperação Contínua e Paralela 
· Recuperação Contínua 
Número de Alunos por Turma: Formar classe com um número de aluno que permita a avaliação contínua necessária à identificação de suas dificuldades e a realização de intervenções pedagógicas imediatas:- De 1º ao 5º ano – até 20 alunos; 
Professor Auxiliar de Classe do 1º ao 5º ano para dar suporte ao professor da classe à recuperação contínua: Cada classe de 1º ao 5º ano pode contar com o apoio de um Professor Auxiliar de Classe para a recuperação contínua, durante 4 horas semanais, no máximo. 
Acompanhamento da Recuperação Contínua. Na escola, esse acompanhamento deve ser feito pela equipe gestora, em especial, pelo Professor da classe ou disciplina, com o apoio do Professor Coordenador (PC) ou Coordenador de Área (PCA), e no âmbito da Diretoria de Ensino, em especial, pelo Supervisor de Ensino e pelo PCOP da disciplina e/ou Ciclo.
· Recuperação Paralela 
O encaminhamento de alunos à recuperação paralela deve ser feita pelo professor de classe ou disciplina, com a indicação da dificuldade do aluno (avaliação diagnóstica). 
Ciclo I, do 1º ao 5º ano, deve ser garantido à recuperação paralela para os alunos que não participam do PROJAI, com carga horária máxima de 4 horas semanais, com o professor da classe ou professor auxiliares de classe. 
O professorde classe, auxiliar de classe, professor da disciplina ou professor alfabetizador, que atuam na escola, terão preferência na escolha de aulas destinadas à recuperação paralela. 
Acompanhamento da Recuperação Paralela: Na escola, esse acompanhamento deve ser feito pela equipe gestora, em especial, pelo Professor da classe, da disciplina e pelo Professor Coordenador (PC) ou Coordenador de Área (PCA), e no âmbito da Diretoria de Ensino, em especial, pelo Supervisor de Ensino e pelo PCOP da disciplina e/ou Ciclo. 
O Ensino Fundamental, em Regime de Progressão Continuada, oferecido pelas escolas estaduais, a partir de 2014, será organizado em 3 (três) Ciclos de Aprendizagem, com a duração de três anos cada, nos termos da Resolução SE nº 74, de 8-11-2013.
Os Ciclos de Aprendizagem têm por objetivo:
I - assegurar condições de ensino e de aprendizagem, segundo o critério da flexibilização do tempo escolar, do desenvolvimento contínuo, articulado e progressivo dos diferentes conteúdos que compõem o currículo do Ensino Fundamental;
II - evidenciar a importância que o tempo escolar representa para a organização do ensino e para a efetivação de aprendizagens contínuas e progressivas de todos os alunos, em geral, e de cada um, em particular;
III - assegurar ao aluno em situação de dificuldade de aprender, um ensino a partir de seus conhecimentos prévios, com vista às aprendizagens definidas para cada ano de cada Ciclo do Ensino Fundamental;·.
IV - orientar os gestores e os professores no reagrupamento de alunos, subsidiando a organização dos processos de ensino, acompanhamento e avaliação contínua da aprendizagem;
V - destacar a importância de intervenções pedagógicas resultantes de ações de reforço, recuperação e aprofundamento curricular, como mecanismos necessários à aprendizagem contínua e progressiva do aluno.
VI - identificar os conhecimentos não apropriados pelos alunos para subsidiar a promoção de intervenções pedagógicas de reforço e/ou recuperação;
VII - oferecer a pais ou responsáveis parâmetros que orientem o acompanhamento das aprendizagens conquistadas pelos alunos.
Artigo 5º - O Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada será reorganizado, a partir de 2014, em 3 (três) Ciclos, compreendidos como espaços temporais interdependentes e articulados entre si, ao longo dos nove anos:
I - Ciclo de Alfabetização, do 1º ao 3º anos;
II - Ciclo Intermediário, do 4º ao 6º anos;
III - Ciclo Final, do 7º ao 9º ano.
O Ciclo de Alfabetização (1º ao 3º anos) tem como finalidade propiciar aos alunos os processos de alfabetização, letramento, diversas formas de expressão e de iniciação ao aprendizado da Matemática, Ciência, História e Geografia, de modo a capacitá-los, até o final do Ciclo, a fazer uso da leitura e da linguagem escrita nas diferentes situações de vida, dentro e fora da escola.
Ao final do 3º ano, os alunos que não desenvolveram competências definidas para o Ciclo de Alfabetização, deverão permanecer mais um ano nesse Ciclo, podendo integrar classe de 3º ano com até 20 alunos, mais adequada a seus estudos de reforço e ou recuperação contínuos e intensivos.
Ao término de quatro anos de estudos no Ciclo de Alfabetização, o aluno continuará sua aprendizagem no Ciclo Intermediário.
O Ciclo Intermediário (4º ao 6º anos) tem como finalidade assegurar a continuidade e o aprofundamento da competência leitora e escritora dos alunos, com ênfase na 
organização e produção escrita em consonância com a norma padrão e com conteúdos desenvolvidos nas diferentes áreas de conhecimento.
No 4º e 5º anos o ensino será desenvolvido, predominantemente, por professor polivalente e, a partir do 6º ano, por professor especialista.
Caberá à equipe gestora e aos professores, em especial os que atuam no Ciclo Intermediário, promover condições pedagógicas que assegurem aprendizagens escolares necessárias à transição do ensino por professor polivalente ao do especialista.
Ao término de quatro anos de estudos no Ciclo Intermediário, o aluno continuará sua aprendizagem no Ciclo Final.
A consolidação de aprendizagens no Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada, organizado em 3 (três) Ciclos, terá acompanhamento e avaliação contínuos e sistemáticos do desempenho do aluno e do ensino, para orientar intervenções pedagógicas, nas formas de estudos de reforço e/ ou recuperação contínuos e intensivos, se necessário, dentro ou fora do horário regular de aula do aluno.
O acompanhamento e a avaliação das aprendizagens de cada aluno devem ser contínuos e concomitantes aos processos de ensino e de aprendizagem, sistematizados periodicamente por professores e gestores que integram os Conselhos de Classe/Ano e Ciclo, realizados, respectivamente, ao final do bimestre, do ano e do ciclo.
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
Nossa proposta pedagógica baseia-se no desenvolvimento de um programa para atender alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental de 9 anos. A proposta pedagógica sustenta-se na filosofia do respeito e valorização da criança tendo como prioridade cultivar e orientar os alunos como ser inteligente, sensível, criativo e participante capaz de reagir criticamente aos estímulos do meio através de projetos envolventes.
Para isso, nossa escola facilitará o acesso aos recursos indispensáveis aos alunos, para que esses possam ter participação responsável na sociedade.
Nossa meta vai além da mera transmissão de conteúdos científicos, que apesar de fundamentais na formação integral do aluno, queremos mais do que nunca, que nossos alunos “Aprendam a Aprender”.
Para tanto é preciso nos preparar, favorecendo o ambiente para aplicação de ideias inovadoras, transformando a escola em veículo de aprendizagem contínua para todos os seus participantes, não somente os alunos, gerando mudanças em todos os aspectos. A educação é dinâmica e exige da escola uma postura aberta e segura para a descoberta das potencialidades individuais, e também para o importante trabalho coletivo.
Finalmente, nossa missão educacional e desafio constante são educar, contribuindo na formação de seres críticos e capazes de construir uma sociedade mais justa e fraterna. Uma gestão democrática e participativa é à base deste empreendimento, e unidos pela fé, esperança, solidariedade, competência, liberdade com responsabilidade, coerência (bom senso), respeito, honestidade, dignidade e justiça, contamos sinceramente com a participação consciente de todos.
 A seguir, enumeraremos nossas intenções educativas, razões primordiais do nosso trabalho:
1) Promover o gosto e os hábitos de aprendizagem que permitam ao aluno aprender por si mesmo, num processo de educação permanente.
2) Despertar o desejo e o prazer de aprender de forma permanente e sistemática, incentivando-os a construir o seu processo de educação.
3) Formar pessoas que tenham atitude democrática em relação aos vários aspectos da vida, sendo capazes de conviver com as diferenças sociais, raciais, culturais, dentre outras de forma não preconceituosa.
4) Desenvolver a qualidade da aprendizagem, desenvolvendo a capacidade de propor e programar soluções criativas a problemas diversos.
5) Desenvolver nas pessoas o sentimento de preservação ambiental, capacitando-o para uma participação ativa contra qualquer tipo de ação predatória.
6) Desenvolver o sentimento de solidariedade e amor, percebendo a importância da paz como elo integrador.
7) Formar indivíduos conscientes de sua responsabilidade para com o seu desenvolvimento físico, criando hábitos saudáveis para o bem estar físico e mental.
8) Desenvolver a capacidade de apreciar, valorizar e julgar as diversas expressões artísticas produzidas em diferentes culturas.
9) Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
10) Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúdecoletiva;
11) Formar uma Escola Integrada e Afetiva.
12) Aumentar o envolvimento dos Pais na Vida Escolar dos filhos, promovendo oficinas e palestras. E principalmente na participação dos colegiados APM e Conselho de Escola. 
O Projeto Ler e Escrever teve uma excelente contribuição, como:
· Acesso à leitura diária pelo professor;
· Acesso a livros consumíveis com textos diversificados;
· Acesso a livros paradidáticos, gibis, revistas;
· Mais atenção aos alunos com dificuldade de aprendizagem;
· Materiais escolares para os alunos;
· Preocupação mais acentuada e direcionada para a alfabetização;
· Aulas de reforço para acelerar o processo de alfabetização;
· Horários de estudo para o professor discutir e organizar seu trabalho pedagógico.
I. METAS A SEREM ATINGIDAS E AÇÕES A SEREM DESENCADEADAS
· Metas:-
As metas estão definidas em articulação com as necessidades diagnosticadas na Unidade Escolar. Os problemas sociais tem motivado a evasão. Conscientizar a família e o aluno sobre a importância do trabalho continuo e sequencial em sala de aula. 
1) Reduzir o índice de retenção por frequência. Analisando o Desempenho dos alunos e suas frequências após o Conselho de Classe /Ano do 1º Bimestre de 2014 constatamos que 15% dos alunos são faltosos e a família não justifica, mediante a isto pretendemos ao final do ano reduzir este índice para 0,5%.
2) Sensibilizar o grupo de professores para que no máximo 70% em 2015, 80% em 2016, e 90% em 2017, e 100% em 2018 participem ativamente dos cursos de capacitação e atualização dos Projetos da Diretoria de Ensino e Secretaria da Educação, para o enriquecimento de seus conhecimentos e de sua prática pedagógica, garantindo a melhoria e qualidade do ensino em nossa Unidade Escolar;
3) Elevar o número de professores na formação continua dentro da própria escola com uso dos recursos tecnológicos da informação.
4) Interagir os pais no processo educacional da escola, havendo Harmonia e respeito mútuo no período de 4 anos (2015 à 2018).
5) Envolver a comunidade favorecendo e estimulando uma maior participação dos mesmos na escola visando à integração. Para 2015 pretendemos atingir a meta de 30% na participação no processo Ensino e Aprendizagem do filho e nos segmentos:- Conselho de Escola e APM, em 2016 - 70%, em 2017 – 80% e em 2018 consigam alcançar pelo menos 90% de nossa comunidade que esteja envolvida nos projetos da escola. 
6) Envolver o aluno no Projeto Pedagógico da Unidade Escolar, fazendo com que este perceba a importância da escola no seu dia-a-dia, conheça e identifique a relevância dos conteúdos apresentados a ele, permitindo-lhe participar ativamente, onde este possa questionar elaborar e reelaborar conceitos, confrontando os seus conhecimentos já adquiridos (vivência) que lhe serão apresentados em forma de ensino. Enfim, em longo prazo, continuamente desejamos colaborar para que nossos alunos adquiram uma visão de mundo e se torne cidadão transformador.
· Ações:
1) Curto Prazo:-
a) Promover atividades culturais, recreativas e de lazer, valorizando o trabalho dos professores e elevar a autoestima dos alunos;
b) Realizar exposições dos trabalhos realizados pelos alunos e professores mensalmente e no final de cada semestre, apresentação geral aos pais.
c) Inserir o hábito e o uso do DVD para enriquecer a prática pedagógica dos professores e no e desenvolvimento de projetos diferenciados e dinâmicos.
d) Controlar e acompanhar semanalmente a frequência dos alunos, na elaboração de um projeto paraevitar a evasão e a retenção por frequência irregular.
e) Convocação aos pais para justificativas das ausências às aulas e ao reforço através de bilhetes, cartas enviadas com ida de funcionários a residências e notificações pelo correio.
2) Médio Prazo:
a) Subsidiar e orientar com ações diárias e dinâmicas através dos ATPCs, promovendo condições para o fortalecimento da equipe no sentido de respeito mútuo entre professores e alunos.
b) Possibilitar a conscientização da comunidade de seu papel junto ao trabalho contínuo da escola.
c) Acompanhamento e orientação semanal da direção e coordenação junto aos professores assegurando o desenvolvimento de um trabalho coletivo.
3) Realização semestral de atividades culturais e de lazer visando integração família x escola, resgatando valores morais de compromisso familiar.
4) Promover reuniões mensais com os pais ou responsáveis a fim de orientar e esclarecer sobre a Proposta Pedagógica da Escola e a importância dos pais na vida dos filhos.
5) Promover encontros bimestrais com pais ou responsáveis, a fim de que juntos no final de cada ano possam envidar esforços no combate à violência, nos propondo:- a capacitação através de vídeos com momentos para reflexão; palestras com especialistas das diversas áreas (pedagogos, psicólogos, odontólogos, ginecologistas, obstetras e pediatras).
6) Promover palestras mensalmente com os pais, resgatando a responsabilidade legal de mandá-los para a escola.
7) Encaminhar ao Conselho Tutelar caso seja necessário.
8) Palestra que trate sobre assuntos pertinentes a melhoria da infraestrutura da escola e suas melhorias para a qualidade de ensino, bem como, dos resultados e boas práticas de ensino.
9) Acompanhar as atividades que os professores desenvolvem em sala de aula no ATPC semanalmente.
.
II. ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO RELACIONADA ÀS METAS E AÇÕES. 
Os procedimentos adotados pela escola para o acompanhamento, controle e avaliação, serão definidos a partir de reflexões em conjunto com a participação dos segmentos representativos da comunidade escolar:
a) Acompanhamento
Será realizado através do planejamento/replanejamento, conselho de classe/série/ano, reuniões de ATPCs, reuniões pedagógicas, reuniões de pais e mestres e o cotidiano da Unidade Escolar, dando sugestões, informando, interferindo, questionando e colaborando na busca de soluções, a fim de contribuir, na otimização das ações técnico-pedagógica direção, equilibrando-os atendendo as respectivas necessidades, através de observação em sala de aula, Programa Ler e Escrever, professora auxiliar e reforço.
b) Controle
1) Controlar semanalmente através dos registros dos acontecimentos elaboração dos planos – projetos pedagógicos, atas dos ATPCs, registros das discussões, reflexões, tomadas de decisões realizadas pelos professores, direção e comunidade escolar.
2) Controlar frequência dos alunos semanalmente.
3) Verificação da rotina do professor quanto a disciplina e ao processo ensino aprendizagem em sala de aula, colaborando para a construção do cidadão reflexivo critico;
4) Realizar reuniões bimestrais, pré- estabelecidas no calendário escolar, para elaboração de simulados, onde incluiremos como item da pauta a avaliação do desempenho de cada classe, após cada bimestre com o auxilio da recuperação continua, visando um bom desempenho do SARESP, SAEB, Prova Brasil.
c) Avaliação da Execução do Trabalho
A avaliação do trabalho será executada através das ações diárias na Unidade Escolar. Analisando e refletindo sobre os pontos críticos verificados, encontraremos novos caminhos para a retomada das ações pedagógicas e administrativas, promovendo a construção da cidadania, através de uma participação consciente e efetiva na formação dos alunos.
Ao final do processo, pais, alunos, professores, direção e coordenação deverão deliberar em conjunto para atender as reais necessidades de seus educando, respeitando ao espaço coletivo, às liberdades individuais e pela vivência da reciprocidade das ações sociais.
III. PLANOS DE CURSO
Os planos de ensino elaborado em consonância com o plano de cursos constituem documentos da Escola e dos Professores, devendo ser mantido à disposição da Direção e Supervisão de Ensino.
a) Objetivos do Curso: - Ensino Fundamental - Ciclo I (1º ao 3º ano / Ciclo II - 4º ao 6º)
· Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperaçãoe repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
· Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
· Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País;
· Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;
· Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
· Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
· Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
· Utilizar as diferentes linguagens - verbais, matemática, gráfica, plástica e corporal- como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir as produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;
· Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
· Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
b) Integração e sequência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental:
Objetivos de Língua Portuguesa:
· Compreender o sentido nas mensagens orais e escritas de que é destinatário direto ou indireto: saber atribuir significado, começando a identificar elementos possivelmente relevantes segundo os propósitos e intenções do autor;
· Ler textos dos gêneros previstos para o ciclo, combinando estratégias de decifração com estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação;
· Utilizar a linguagem oral com eficácia, sabendo adequá-la a intenções e situações comunicativas que requeiram conversar num grupo, expressar sentimento e opiniões, defender pontos de vista, relatar acontecimentos, expor sobre temas estudados;
· Participar de diferentes situações de comunicação oral, acolhendo e considerando as opiniões alheias e respeitando os diferentes modos de falar;
· Produzir textos escritos coesos e coerentes, considerando o leitor e o objeto da mensagem, começando a identificar o gênero e o suporte que melhor atendem à intenção comunicativa;
· Escrever textos dos gêneros previstos para o ciclo, utilizando a escrita alfabética e preocupando-se com a forma ortográfica;
· Considerar a necessidade das várias versões que a produção do texto escrito requer, empenhando-se em produzi-las com ajuda do professor;
Objetivos de História:
· Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anterioridade, posterioridade e simultaneidade;
· Reconhecer algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais, de dimensão cotidiana, existentes no seu grupo de convívio escolar e na sua localidade;
· Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas vivências cotidianas das famílias, da escola e da coletividade, no tempo, no mesmo espaço de convivência;
· Caracterizar o modo de vida de uma coletividade indígena, que vive ou viveu na região, distinguindo suas dimensões econômicas, sociais, culturais, artísticas e religiosas;
· Identificar diferenças culturais entre o modo de vida de sua localidade e o da comunidade indígena estudada;
· Estabelecer relações entre o presente e o passado;
· Identificar alguns documentos históricos e fontes de informações discernindo algumas de suas funções.
Objetivos de Geografia:
· Reconhecer, na paisagem local e no lugar em que se encontram inserida, as diferentes manifestações da natureza e a apropriação e transformação dela pela ação de sua coletividade, de seu grupo social;
· Conhecer e comparar a presença da natureza, expressa na paisagem local, com as manifestações da natureza presentes em outras paisagens;
· Reconhecer semelhanças e diferenças nos modos que diferentes grupos sociais se apropriam da natureza e a transformam, identificando suas determinações nas relações de trabalho, nos hábitos cotidianos, nas formas de se expressar e no lazer;
· Conhecer e começar a utilizar fontes de informação escritas e imagéticas utilizando, para tanto, alguns procedimentos básicos;
· Saber utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou indireta da paisagem, sobretudo por meio de ilustrações e da linguagem oral;
· Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais espaciais de localização, orientação e distância de modo a deslocar-se com autonomia e representar os lugares onde vivem e se relacionam;
· Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o meio em que vivem, evitando o desperdício e percebendo os cuidados que se deve Ter na preservação e na manutenção da natureza.
Objetivos de Matemática:
· Construir o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto social, explorando situações - problema que envolva contagens, medidas e códigos numéricos;
· Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidade, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática; 
· Resolver situações - problema e construir, a partir delas, os significados das operações fundamentais, buscando reconhecer que uma mesma operação está relacionada a problemas diferentes e um mesmo problema podem ser resolvidos pelo uso de diferentes operações;
· Desenvolver procedimentos de cálculo - mental, escrito, exato, aproximado - pela observação de regularidade e de propriedades das operações e pela antecipação e verificação de resultados;
· Refletir sobre a grandeza numérica, utilizando a calculadora como instrumento para produzir e analisar escritas;
· Estabelecer pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço, bem como para identificar relações de posição entre objetos no espaço; interpretar e fornecer instruções, usando terminologia adequada;
· Perceber semelhanças e diferenças entre objetos no espaço, identificando formas tridimensionais ou bidimensionais, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações;
· Reconhecer grandezas mensuráveis, como comprimento, massa, capacidade e elaborar estratégias pessoais de medida;
· Utilizar informações sobre tempo e temperatura;
· Utilizar instrumentos de medida, usuais ou não, estimar resultados e expressá-los por meio de representações não necessariamente convencionais;
· Identificar o uso de tabelas e gráficos para facilitar a leitura e interpretação de informações e construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas. 
Objetivos de Ciências Naturais:
· Observar, registrar e comunicar algumas semelhanças e diferenças entre diversos ambientes, identificando a presença comum de água, seres vivos, ar, luz, calor, solo e características específicas dos ambientes diferentes;
· Estabelecer relações entre características e comportamentos dos seres vivos e condições do ambiente em que vivem, valorizando a diversidade da vida;
· Observar e identificar algumas características do corpo humano e alguns comportamentos nas diferentes fases da vida, no

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