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@academizando_ FISIOLOGIA DA INSULINA E GLUCAGON O pâncreas secreta insulina e glucagon, hormônios essenciais para a regulação normal do metabolismo da glicose, dos lipídeos e das proteínas. É importante lembrar que o pâncreas produz outros hormônios, como amilina, somatostatina e polipeptídeo pancreático. ➢ INSULINA E SEUS METABÓLICOS A insulina é uma proteína formada por duas cadeias de aminoácidos conectadas por meio de ligações dissulfeto. A insulina é sintetizada nas células beta, começando com a tradução do mRNA da insulina por meio dos ribossomos ligados ao retículo endoplasmático para formar uma pré-proinsulina. No retículo endoplasmático, é clivada para formar a proinsulina, a qual consiste em três cadeias de peptídeos A, B e C. A maior parte da proinsulina é novamente clivada no aparelho de Golgi, para formar a insulina composta pelas cadeias A e B, conectadas por ligações dissulfeto + peptídeo C. Tanto a insulina quanto o peptídeo C são revestidos nos grânulos secretores e secretados em quantidades iguais. Além disso, 5-10% do que é secretado é de proinsulina. O peptídio C se liga a receptores da membrana acoplado à proteína G, ativando os sistemas sódio-potássio adenosina trifosfatase e óxido nítrico sintetase endotelial. Dosa-se peptídeo C em pacientes diabéticos tratados com insulina para determinar quanto de sua insulina natural ainda está sendo produzida. OBS: pacientes DM-1 têm normalmente níveis diminuídos de peptídeo C. A insulina é, então, secretada na corrente sanguínea, circulando quase inteiramente em sua forma livre. Sua meia- vida é bem curta, cerca de 6 minutos, sendo eliminada da circulação em 10 a 15 minutos. Nesse intervalo, a insulina que não estiver ligada a receptores em células-alvo, será degradada pela insulinase, principalmente no fígado. O receptor de insulina nas células-alvo tem 4 subunidades que se mantêm unidas por meio de ligações dissulfeto: ▪ 02 subunidades alfa; situadas externamente à membrana celular; ▪ 02 subunidades beta: projetam-se no citoplasma celular. A insulina SEMPRE se acopla às subunidades alfa, as quais por meio das ligações dissulfeto, ativam a autofosforilação das subunidades beta. Essa autofosforilação, ativa uma tirosina cinase local, que, por sua vez, causa fosforilação de outras enzimas intracelulares, inclusive do grupo substratos do receptor de insulina (IRS) – receptores específicos de cada tecido. Os principais efeitos finais da estimulação da insulina são: 1. Aumento da captação de glicose pela célula- alvo, especialmente, nas células musculares e adiposas, mas não nas células neuronais. Esse transporte de glicose resulta da translocação de vesículas intracelulares para a membrana celular: essas vesículas contêm proteínas transportadoras de glicose, que se acoplam à membrana celular e facilitam a captação da glicose nas células. A glicose, então, é fosforilada e transformada em substrato. E quando a insulina não está disponível, essas vesículas se separam da membrana celular e retornam para o interior da célula. 2. A membrana celular fica mais permeável a aminoácidos, íons potássio e fosfato, aumentando o transporte deles para a célula. @academizando_ 3. Com o passar do tempo – em 10-15 minutos, os efeitos vão lentificando, devido a alteração do estado de fosforilação das enzimas. 4. Há variação da velocidade de tradução dos RNAs mensageiros nos ribossomos, para formar novas proteínas e de efeitos ainda mais lentos devido à variação da transcrição do DNA no núcleo celular. EFEITO DA INSULINA NO METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Após uma refeição rica em carboidratos, a insulina promove a captação, armazenamento e utilização da glicose nos tecidos. TECIDO MUSCULAR: O tecido muscular tem como fonte de energia a glicose e ácidos graxos. Durante o repouso, a membrana muscular é pouco permeável à glicose, assim como nos períodos entre as refeições, em que a quantidade de insulina é insuficiente para promover a entrada de glicose na célula. Então, a fibra muscular usa ácidos graxos. Durante a realização de exercícios moderados ou intensos, a glicose não precisa de muita insulina, porque a própria contração muscular aumenta a translocação da molécula transportadora de glicose 4 (GLUT-4) dos depósitos intracelulares para a membrana celular, o qual facilita a difusão da glicose na célula. Nas poucas horas após a refeição, a concentração de glicose no sangue fica bastante elevada, e o pâncreas secreta insulina. Então, nesse período, a célula muscular utiliza a glicose preferencialmente aos ácidos graxos. Nas células musculares, a glicose é armazenada na forma de glicogênio até o limite de 2% a 3%. O glicogênio fornece picos de energia anaeróbica, tendo uso energético. NO FÍGADO A insulina faz com que a maioria da glicose absorvida após uma refeição seja armazenada no fígado também sob a forma de glicogênio. Como se dá o mecanismo de captação e armazenamento de glicose no fígado? 1. A insulina inativa a fosforilase hepática, enzima que leva à quebra do glicogênio hepático em glicose. Essa inativação impede a clivagem do glicogênio armazenado nas células hepáticas. 2. A insulina também aumenta a captação de glicose do sangue pelas células hepáticas mediante aumento da atividade da enzima glicocinase, enzima que provoca a fosforilação da glicose, depois que ela se difunde pelas células hepáticas. Depois de fosforilada, a glicose é temporariamente retida nas células hepáticas porque a glicose fosforilada não pode se difundir de volta, através da membrana celular. 3. A insulina também aumenta as atividades das enzimas que promovem a síntese de glicogênio – glicogênio sintetase, responsável pela polimerização das unidades de monossacarídeos, para formar as moléculas de glicogênio. O efeito geral é aumentar a quantidade de glicogênio no fígado até o seu limite. No período entre as refeições: 1. A glicose sanguínea começa a cair e a concentração de insulina diminui, o glicogênio hepático é novamente convertido em glicose, que é liberada de volta ao sangue, para impedir que a concentração de glicose caia a níveis muito baixos. 2. A ausência de insulina interrompe a síntese de glicogênio no fígado; 3. Associada ao aumento do glucagon, há ativação da fosforilase, que causa a clivagem do glicogênio em glicose fosfato. 4. A enzima glicose fosfatase é ativada pela ausência de insulina e remove o radical fosfato da glicose; isso possibilita a difusão de glicose livre de volta para o sangue. Em geral, cerca de 60% da glicose da refeição é armazenada, dessa maneira, no fígado e, então, retorna posteriormente para corrente sanguínea. A insulina inibe a gliconeogênese, por meio da redução das quantidades e atividades que as enzimas hepáticas precisam para a gliconeogênese. NO CÉREBRO A maioria das células neurais é permeável à glicose e pode utilizá-la sem a intermediação da insulina; @academizando_ É essencial que o nível de glicose sanguínea se mantenha sempre acima do nível crítico. Quando o nível da glicose cai muito, na faixa entre 20 e 50mg/100ml, desenvolvem-se os sintomas de choque hipoglicêmico – irritabilidade nervosa progressiva que leva à perda da consciência, convulsões ou até morte. EFEITO DA INSULINA NO METABOLISMO DAS GORDURAS A insulina aumenta a utilização da glicose pela maioria dos tecidos do corpo, o que automaticamente reduz a utilização da gordura, funcionando como um poupador de gordura. Além disso, quando ocorre ingestão de mais carboidratos do que é possível usar imediatamente como energia, quando o glicogênio hepático chega no seu limite, a insulina promove a conversão de todo o excesso de glicose em ácidos graxos. Esses ácidos graxos são empacotados na forma de triglicerídeos em lipoproteínas de densidade muito baixa e, dessa forma, transportados pelo sangue para o tecido adiposo,onde são depositados como gordura. Fatores que levam ao aumento da síntese dos ácidos graxos pelo fígado: 1. A insulina aumenta o transporte da glicose para as células hepáticas. Depois que a concentração de glicogênio no fígado atinge 5% a 6%, esse nível, por si só, inibe a síntese posterior de glicogênio. Então, toda a glicose em excesso é transformada em piruvato, na via glicolítica, e o piruvato é convertido em acetilcoenzima A, que é o substrato para síntese de ácidos graxos. 2. O ciclo do ácido cítrico produz excesso de íons citrato e de íons isocitrato, quando quantidades excessivas de glicose estão sendo utilizadas como fonte de energia. Esses íons ativam a acetil-CoA carboxilase, a qual realiza a carboxilação da acetil-CoA, de modo a formar malonil-CoA, o primeiro estágio da síntese dos ácidos graxos. 3. A maior parte dos ácidos graxos é, então, sintetizada no interior do fígado e utilizada para formar triglicerídeos, que é a forma usual de armazenamento da gordura. Eles são liberados das células hepáticas nas lipoproteínas. A insulina ativa a lipoproteína lipase nas paredes dos capilares do tecido adiposo, que quebra os triglicerídeos, formando ácidos graxos, sendo absorvidos pelas células adiposas e armazenados novamente na forma de triglicerídeos. A insulina tem outros efeitos essenciais para o armazenamento de gordura nas células adiposas: 1. A insulina inibe a ação da lipase hormônio-sensível, enzima que provoca a hidrólise dos triglicerídeos previamente armazenados nas células adiposas. Consequentemente, a liberação de ácidos graxos para do tecido adiposo para o sangue circulante é inibida. 2. A insulina promove o transporte da glicose através da membrana celular para o interior das células adiposas. Parte dessa glicose é, então, utilizada para sintetizar quantidades mínimas de ácidos graxos. A insulina também forma alfa-glicerol fosfato. Essa substancia produz o glicerol que se associa aos ácidos graxos para formar os triglicerídeos, que são a forma de armazenamento da gordura nas células adiposas. Consequentemente, quando a insulina não está disponível, até mesmo as reservas de grandes quantidades de ácidos graxos transportados do fígado nas lipoproteínas são praticamente bloqueadas. Na ausência de insulina: A enzima lipase hormonio-sensível nas células adiposas fica intensamente ativada. Isso leva à hidrólise dos triglicerídeos armazenados, liberando grande quantidade de ácidos graxos e de glicerol no sangue. Esses acidos graxos passam a ser o principal substrato de energia utilizado por todos os tecidos, exceto o cérebro. O excesso de ácidos graxos no plasma, associado a deficiência de insulina, também promove a conversão hepatica de alguns acidos graxos em fosfolipidios e colesterol. Essas duas substâncias, junto com o excesso de triglicerídeos formado ao mesmo tempo no fígado, são liberadas para o sangue nas lipoproteínas. Ocasionalmente, as lipoproteínas plasmáticas chegam a aumentar em até três vezes na ausência de insulina, fazendo com que a concentração total de lipídios plasmáticos fique maior que a a porcentagem normal de 0,6%. Essa elevada concentração de lipídios – especialmente colesterol – promove o desenvolvimento da aterosclerose nas pessoas portadoras de diabetes grave. @academizando_ Além disso... Na ausência de insulina e presença de grande quantidade de ácidos graxos nas celulas hepáticas, o mecanismo de transporte da carnitina, para levar os ácidos graxos para as mitocôndrias, fica cada vez mais ativado. Nas mitocôndrias, a betaoxidação dos ácidos graxos ocorre rapidamente, liberando acetil-CoA. O excesso de acetil-CoA forma o acido acetoacético que é liberado no sangue circulante. A maior parte do ácido acetoacético passa para as celulas periféricas, onde é novamente convertido em acetil CoA e utilizado como energia na forma usual. Ao mesmo tempo, a ausência de insulina também deprime a utilização de ácido acetoacético nos tecidos periféricos. Assim, tanto ácido acetoacético é liberado pelo fígado que não pode ser metabolizado pelos tecidos. Parte do ácido acetoacético também é convertida em ácido beta-hidroxibutírico e acetona. Essas duas substâncias, junto com o ácido acetoacético, são chamadas corpos cetônicos, e causam cetose. EFEITO DA INSULINA NO METABOLISMO DAS PROTEÍNAS E NO CRECIEMENTO A insulina proporciona a formação de proteínas e impede a sua degração: 1. A insulina estimula o transporte de muitos aminoácidos para as células, como valina, leucina, isoleucina, tirosina e fenilalanina. 2. A insulina aumenta os processos de tradução do RNA mensageiro, formando novas proteínas. OBS: na ausência de insulina, os ribossomos param de sintetizar proteínas. 3. A insulina aumenta a transcrição de sequencias genéticas selecionadas de DNA no núcleo celular. 4. A insulina inibe o catabolismo das proteínas, reduzindo a liberação de aminoácidos. 5. No fígado, a insulina deprime a gliconeogênese, conservando os aminoácidos nas reservas de proteínas do corpo. A DEFICIÊNCIA DE INSULINA: Promove o catabolismo proteico, excesso de aminoácidos, usados como substratos para a gliconeogênese e produção de energia. Essa degradação dos aminoácidos também leva ao aumento da excreção da ureia na urina. A insulina e o hormônio de crescimento interagem sinergicamente para promover o crescimento; cada um promove a captação celular de seleção diferente de aminoácidos, todos necessários para que ocorra o crescimento. MECANISMO DE SECREÇÃO DE INSULINA: As células beta contêm transportadores de glicose que permitem o influxo de glicose. A glicose na célula é fosforilada pela glicocinase em glicose-6- fosfato. A glicose-6—fosfato é oxidada, formando ATP, que inibe os canais de potássio sensíveis ao ATP da célula. O fechamento dos canais de potássio despolariza a membrana celular, abrindo os canais de cálcio dependentes de voltagem. O cálcio entra na célula, estimulando a fusão das vesículas que contêm insulina, com a membrana celular e a secreção da insulina, no líquido extracelular por meio da exocitose. Hormônios, como a somatostatina e a norepinefrina (por meio da ativação de receptores alfa-adrenérgicos), inibem a exocitose da insulina. Os fármacos sulfonilureia estimulam a secreção da insulina por meio da ligação com os canais de potássio sensíveis ao ATP, bloqueando sua atividade. Isso resulta em despolarização que estimula secreção de insulina. @academizando_ Fatores e condições que aumentam ou diminuem a secreção de insulina: Aumento da secreção de insulina Diminuição da secreção de insulina Aumento da glicose sanguínea Diminuição da glicose sanguínea Aumento de ácidos graxos livres no sangue Jejum Hormônios gastrointestinais (gastrina, colecistocinina, secretina, peptídeo inibidor gástrico) Somatostatina Glucagon, hormônio do crescimento, cortisol Atividade alfa-adrenérgica Estimulação beta- adrenérgica leptina Resistência insulínica; obesidade Medicamentos do grupo sulfonilureia (glibenclamida, tolbutamida) CONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINA: O aumento da glicose sanguínea que estimula a secreção de insulina. A concentração de insulina plasmática aumenta dentro de 3 a 5 minutos, depois da elevação aguda da glicose no sangue, devido a liberação imediata da insulina pré-formada das células beta. Após 5-10 minutos, a concentração de insulina diminui. Por volta de 15 minutos, a secreção da insulina aumenta pela segunda vez e atinge novo platô de 2 a 3 horas. Essa secreção resulta da liberação adicional da insulina pré-formada e da ativação do sistema enzimático, que sintetiza e libera nova insulina das células. O papel da insulina e de outros hormônios no metabolismo de carboidratos e de lipídios: A insulina proporciona a utilização dos carboidratos para energia. A ausência de insulinaprovoca a utilização das gorduras principalmente pela exclusão da utilização da glicose, sendo exceção o tecido neural. Esse mecanismo de alternância metabólica é regulado pela glicose. Outros hormônios que também desempenham papel nessa alternância metabólica; • Hormônio do crescimento • Cortisol • Epinefrina • Glucagon - > Epinefrina: aumenta a concentração plasmática de glicose durante períodos de estresse; ao mesmo tempo em que aumento a de ácidos graxos: (1) a epinefrina provoca a glicogenólise no fígado, liberando glicose no sangue. (2) ela apresenta efeito lipolítico direto nas células adiposas, por ativar a lipase sensível a hormônio do tecido adiposo, aumentando a concentração plasmática de ácidos graxos. Só que o aumento de ácidos graxos é maior do que da glicose. Por isso, há maior utilização de lipídios nos estados de estresse, como exercícios, choque circulatório e ansiedade. O GLUCAGON E SUAS FUNÇÕES: Hormônio secretado pelas células alfa pancreáticas. Seus principais efeitos no metabolismo da glicose são quebra do glicogênio hepático (glicogenólise) e o aumento da gliconeogênese no fígado. Esses dois efeitos elevam a disponibilidade da glicose para os órgãos. Promovem a utilização dos lipídios @academizando_ O glucagon provoca glicogenólise: 1. Glucagon ativa a Adenil ciclase na membrana da célula hepática. 2. Essa ativação leva à formação de monofosfato cíclico de adenosina. 3. Que ativa a proteína reguladora da proteína cinase; 4. Que ativa a proteína cinase; 5. Que ativa a fosforilase cinase b; 6. Que converte a fosforilase b em fosforilase a; 7. Que promove a degradação do glicogênio em glicose- 1-fosfato. 8. Que é, então, desfosforilada, e a glicose é liberada das células hepáticas; O glucagon aumenta a gliconeogênese: O glucagon aumenta a captação de aminoácidos pelas células hepáticas e, então, converte muitos dos aminoácidos em glicose por gliconeogênese. Esse efeito é por meio da ativação de enzimas, em especial para a conversão de piruvato em fosfoenolpiruvato, etapa que limita a gliconeogênese. Quando em concentração bem acima do nível máximo, o glucagon ativa a lipase das células adiposas, disponibilizando ácidos graxos para o sistema de energia do organismo. O glucagon também inibe o armazenamento de triglicerídeos no fígado, o que impede esse órgão de remover os ácidos graxos do sangue. O glucagon em concentrações elevadas também (1) Aumento a força do coração; (2) Aumenta o fluxo do sangue para alguns tecidos; (3) Aumenta a secreção de bile; (4) Inibe a secreção de ácido gástrico. REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DO GLUCAGON: A redução da concentração de glicose sanguínea é capaz de aumentar a concentração do glucagon plasmático. Concentrações elevadas de aminoácidos, após uma refeição rica em proteína, estimulam a secreção do glucagon. O glucagon, então, promove a conversão rápida dos aminoácidos em glicose, disponibilizando ainda mais glicose para os tecidos. Em exercícios exaustivos, a concentração plasmática de glucagon aumenta de 4-5 vezes. SOMATOSTATINA: Hormônio produzido pelas células delta das ilhotas pancreáticas. Fatores que estimulam a secreção de somatostatina: (1) Glicose sanguínea aumentada (2) Aminoácidos aumentados; (3) Ácidos graxos aumentados; (4) Concentrações elevadas de hormônios gastrointestinais, liberados do trato gastrointestinal superior, em resposta à ingestão de alimentos. A somatostatina apresenta efeitos inibidores: (1) Age localmente deprimindo a secreção de insulina e de glucagon; (2) Diminui a motilidade do estômago, do duodeno e da vesícula biliar; (3) Diminui a secreção e a absorção no trato gastrointestinal. A somatostatina é a mesma substância química que o hormônio inibidor do crescimento, secretado no hipotálamo e que suprime a secreção do hormônio do crescimento pela hipófise. @academizando_
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