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Prática de campo Área de proteção Ambiental do Parque Estadual da Serra da Tiririca Córrego dos Colibris. Niterói RJ. Aluno: André Luiz da Silva Matricula: 16221020322 Disciplina: PCC (Populações, Comunidades e Conservação). Tutor Presencial: Fernanda Stefany Nunes Costa Tutor à distância: Giseli 1 - Introdução: O Córrego dos Colibris este localizado dentro do Parque Estadual da Serra da Tiririca que é uma Unidade de Conservação (UC) que fica localizada entre os municípios de Maricá e Niterói, RJ, abrangendo uma área de 2.400 ha (PONTES, 1987). Foi criado em 29 de novembro de 1991, pela Lei Estadual nº 1901/91. A cobertura vegetal compreende a Floresta Ombrófila Densa, correspondente a Mata Atlântica Baixo-Montana ou Submontana, segundo classificação de RIZZINI (1997). Parte da vegetação original foi alterada por desmatamentos sucessivos. Restam ainda alguns fragmentos florestais nativos ou com pouco grau de perturbação que ainda apresentam o microclima e a biodiversidade da Mata Atlântica (BARROS & SEOANE, 1999). O Vale do Córrego dos Colibris é uma região coberta por vegetação secundária em processo de regeneração há mais de 50 anos e inclui o Brejo das Pacas, uma área alagada associada à floresta. O Córrego dos Colibris é perene e apresenta água cristalina, com uma seção média de 0,50 m, com profundidade de 0,15 m. Registra-se a presença do caranguejo de rio (Trichodactylus sp.), um crustáceo que não tolera ambientes pouco oxigenados e/ou poluídos. Na região externa do Parque, o córrego foi canalizado, passando a receber esgotos domésticos, desembocando na Laguna de Itaipu (MULTISERVICE, 1995). No Vale do Córrego dos Colibris foi detectada a presença de algumas espécies vegetais consideradas vulneráveis e em perigo de extinção como o pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.), o cipó-escada-de-macaco (Bauhinia smilacina (Schott) Steudel) e o caiapiá (Dorstenia arifolia Lam.) (SANTOS et al., 1999), além das raríssimas orquídeas terrícolas Corymborchis flava (Sw.) O. Kuntze e Houlletia brocklehurstiana Lindl. (PONTES, no prelo). Bem como, Callisthene dryadum A.P. Duarte Vochysiaceae, que é uma planta considerada extinta no Estado do Rio de Janeiro. Uma Malvaceae muito rara também foi observada no Córrego dos Colibris o Abutilon anodoides St. Hil. & Mawd. Malvaceae. Segundo PONTES (1987), a fauna do PEST abriga uma importante biodiversidade. Há registros da presença do ouriço-cacheiro (Sphiggurus insidiosus), o gato-do-mato (Felis yagouarondi), cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) entre outros. 2 - MATERIAIS E MÉTODOS 2.a - Área de estudo A coleta dos dados foi realizada no dia 05 de Outubro de 2019 no Córrego dos Colibris no Parque Estadual da Serra da Tiririca, localizado em Niterói, nas proximidades da trilha conhecida como Trilha de acesso às Bases das Vias de Escalada do Córrego dos Colibris, afastado cerca de 300 metros da entrada desta trilha pelo acesso à Rua São João fazendo esquina com as Ruas Engenho do Mato e Scylla Souza Ribeiro. As coordenadas geográficas para esta área são: 22°57'09.0"S 43°01'18.8"W. 2.b - Amostragem A aula de campo teve por fim a coleta de dados na área próxima a Trilha de acesso às Bases das Vias de Escalada do Córrego dos Colibris. Em cada área fizemos a demarcação com barbante, separando esta em 20 quadrats. Com o auxílio da trena, medimos 5 metros por 5 metros cada, que correspondia a 20 metros por 25 metros. Foi sorteado aleatoriamente entre os 20 quadrats, 4 quadrats para serem realizadas as análises e coleta de dados. Houve dois momentos no trabalho de campo, em um deles, como já supracitado, coletamos os dados em uma área denominada área mais fechada, que correspondia um ponto mais afastado da trilha e o segundo momento abrangeu a coleta de dados na área mais aberta, bem ao lado da trilha onde o local mais descampado. Foram separados três grupos, onde certo grupo coletou dados sobre as espécies arbóreas, medimos o DAS, bem como sua altura, e determinando cada um morfotipo presente nos quadrats. Outro grupo ficou responsável pela coleta dos dados sobre as herbáceas observando a cobertura do dossel e a cobertura do chão, analisando dois pequenos quadrats (5x5 cada) em duas diagonais, sendo estas contrárias. O terceiro grupo ficou responsável por analisar as interações inseto/planta, determinando se as plantas eram juvenis ou adultas e se os insetos eram endofíticos ou exofíticos. Cabe ressaltar que os grupos revezaram de acordo com cada área, para que realizassem todas as atividades da prática. Para a coleta de dados sobre as espécies arbóreas, foi utilizado o fita métrica para medir o DAS. Para estimar a altura, foi feita a visualização do morfotipo arbóreo, estimando a altura aproximada do mesmo, com o auxílio do restante do grupo. E as informações sobre presença e ausência de lianas e epífitas também foram feitas a partir da observação de cada indivíduo dos morfotipos. Quando na coleta de dados sobre a cobertura do dossel por arbóreas e a cobertura do solo pelas herbáceas, foi utilizado um pequeno quadrat de 50x50cm, dividido 5x5 cm. Esse quadrat foi colocado em duas diagonais (anterior direita e posterior esquerda) de cada quadrat de 5x5 metros e a partir dele foi observada a cobertura vegetal do solo, eliminando os quadrats que não era possível ver cobertura, e estimando uma porcentagem a partir dos quadrats que tinham cobertura vegetal, pois, o quadrat era dividido em 100 pequenos quadrats de 5 cm (ambos os lados), que logo equivale a 100%. Com esse pequeno quadrat, posicionamo-lo acima de nossa cabeça, e olhamos para cima para estimar também a cobertura do dossel da mata em cada quadrat, visualizando a luz que entrava naquele quadrat de 50x50cm. Para a coleta dos dados de interação inseto planta, visualizaram-se os padrões para estimar se o inseto era endofítico (ou seja, fazia caminhos na planta quando se alimentava) ou se era exofítico (fazia pequenos buracos ao se alimentar da planta), bem como para dizer se era uma arbórea juvenil (folhas menores e coloração mais clara, bem como partes pouco definidas das plantas), ou adulta (folhas com coloração mais escura, mais envelhecida). 2.c- Análise dos Dados Os dados foram analisados utilizando de cálculos e observações inerentes às características encontradas em uma população de herbáceas, arbóreas e suas interações com insetos. Para o cálculo da curva do coletor, foram usado simplesmente o método de construção de uma tabela com todos os morfotipos discriminados e sua presença em cada área, ou seja, sua abundância, o número de indivíduos e sua presença em cada quadrat. Após montada a tabela, foi analisada a riqueza cumulativa de morfotipos, ou seja, os morfotipos novos que iam surgindo em cada amostragem, das quatro amostragens, Com esses dados temos a curva do coletor. Com essas mesmas tabelas, podemos contar a riqueza de morfotipos de cada quadrat para poder fazer a análise de comparação em Shannon, e equitabilidade. Depois foi analisada e calculada a similaridade entre cada quadrat de cada área. A partir de IC=2c/(a+b), a e b são os totais de espécies presentes em cada um quadrat analisado nesse cálculo e c são as espécies que existem em comum entre esses dois quadrats. Foram analisados os quadrats em todas as combinações possíveis. Para vermos a similaridade entre os quadrats, é preciso que se calcule Shannon (H’). A fórmula de Shannon é H’=-∑Pi.LnPi, onde o somatório de Pi é multiplicado pela base neperiana de Pi. Tendo em vista esta fórmula foi montada uma tabela para cada quadrat de cada área (Tabelas 5 e 6), onde foram calculados primeiramente o número de indivíduos presentes de cada morfotipo em cada quadrat, onde haveria ao final um total de indivíduos de cada quadrat, Pi que foi a razão entre o número de indivíduos de cadamorfoespécie e o total de indivíduos (N), calculou-se Pi², utilizou-se calculadora científica para colocar Pi na base neperiana, e após isso se multiplicou Pi por esse resultado. O somatório de Pi. LnPi é resultou em H’. A riqueza como já foi supracitada, foi feita a partir de cada quadrat e a equitabilidade foi calculada a partir dos resultados de H’ e riqueza. Onde E=H’/Ln(S) 3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO Estimamos o índice de similaridade entre os quadrats de cada uma das áreas. O índice possui uma variação que vai de 0 a 1, onde 0 é nenhuma similaridade e 1 similaridade total. Desta forma os resultados obtidos nos mostram que existe grande similaridade entre os quadrats das áreas. O menor valor obtido foi 0,5, no caso da Q2- Q3 e Q2- Q4, na área 2. Chegamos a atingir o valor 1 nos quadrats Q3 – Q4 de ambas as áreas, o que pode ratificar a insuficiência no número de amostragem. Durante a aula de campo também foi possível observar a presença através das características de insetos endófagos e exófagos, situações de mina (o famoso “caminho que alguns insetos fazem nas folhas das plantas”.) herbivoria tanto nas folhas juvenis ou adultas. Para as duas áreas analisadas (área mais fechada mais distante da trilha, e área mais aberta ao lado da trilha), são apresentadas as tabelas 1 e 2 (ANEXO) para próximo e distante da trilha, respectivamente, que mostra as espécies de plantas encontradas nos quatro diferentes quadrats sorteados aleatoriamente. Não há uma diferença significante na riqueza de espécies entre as duas áreas. Para calcular o pi nos cálculos de índice de Shannon, que postula que as amostragens evidenciaram toda a riqueza de espécies, dividimos o número de indivíduos do morfotipo de cada quadrat pelo número total de indivíduos de todos os morfotipos, representados nas tabelas. Os valores de pi demonstrados nas mesmas tabelas são fundamentais para indicar o H’. Comparando os valores dos índices de Shannon, tanto dos quadrats da área mais fechada quanto dos quadrats da área mais aberta, eles diferem pouco entre os valores. Isso nos mostra que há similaridade entre os quadrats de cada área. Na área mais fechada podemos verificar que quanto maior a riqueza, maior será o índice de Shannon, mas isso não quer dizer que a equitabilidade também será alta. Seriam necessárias mais amostragens até formar assíntota, pois as amostragens feitas por si só não representam a riqueza de espécies da área. Equitabilidade Riqueza A equitabilidade da área fechada se mostrou muito mais próxima a 1,0, e por isso a equitabilidade dela, ou seja, a abundância relativa de espécies é maior. Há certa similaridade entre os quadrats da área fechada, que é comprovado pelo índice de similaridade, mas Shannon, por exemplo, não pode comprovar similaridades, pois a amostragem também não foi suficiente, pois não alcançou um patamar estável na curva do coletor. Comparando o índice de Shannon feito para as duas áreas separadas, é perceptível que Shannon diferiu entre elas. Na área mais aberta, Shannon foi maior, enquanto sua riqueza de espécies nesta área também foi maior se comparada à área mais fechada, mostrando que a riqueza alterou o valor de Shannon, e a equitabilidade também alterou, fazendo com que Shannon fosse maior onde a abundância relativa das espécies foi maior, no caso, na área mais aberta. Foi realizada a coleta de dados da cobertura de dossel e de herbáceas na mata, tanto mais fechada quanto mais aberta, Os Valores de cobertura de dossel e de herbáceas na área mais fechada. A análise da porcentagem de cobertura de herbáceas na área mais fechada mostra que realmente a falta de incidência de luz pode desencadear pouco desenvolvimento de espécies de herbácea, alguns quadrats. Mas também pode ser visualizado no gráfico que algumas herbáceas tiveram sucesso, ou seja, se desenvolveram mesmo em ambiente com pouca luz, pois como pode ser visto, a porcentagem de cobertura vegetal na área mais fechada varia entre 80 –100%, o que explica isso é o que foi observado pode ser a incidência de luz que atinge o solo, fazendo com que se desenvolvam herbáceas no chão, desencadeando uma certa cobertura vegetal. A porcentagem na área mais aberta varia muito. A cobertura de herbáceas chegou a um quadrat a 0%, ou seja, não houve incidência de luz nem no dossel do respectivo quadrat nem de outras direções. Por ser uma área mais aberta, há uma grande quantidade de luz a entrar no sistema, logo, vemos que em determinados quadrats quando a cobertura do dossel é de 40%, ou seja, menos que a metade coberta, tem que as herbáceas se desenvolvem muito facilmente,nesses mesmos quadrats. Mostrando o quanto o fator luz é importante .Mas um fato curioso é de o dossel ter 100% de cobertura em certos quadrats e em outros não. Isso pode ter ocorrido mesmo por falha na análise de cobertura, olhando em outras direções, mas também pode ser pelo fato de ser uma mata em processo de regeneração, uma sucessão secundária e muitas árvores ainda estão crescendo e demorarão a chegar ao clímax, em outros que já atingiram a maturidade. Além da análise do dossel e da cobertura vegetal do solo, também foi feito um fluxograma com os dados de diâmetro e altura dos morfotipos arbóreas, nas duas áreas. Interpretando os gráficos, os morfotipos da área mais fechada são em sua grande maioria baixos e a maioria possui um diâmetro pequeno. Enquanto os de área mais aberta possuem altura também na mesma faixa, mas já o diâmetro da maioria começa a aumentar. Pode-se observar que há pouquíssimas árvores com diâmetro maior que 15 cm, enquanto na área mais fechada, há muitas árvores com mais de 30 cm de diâmetro. O que poderia explicar isso é que provavelmente na área mais fechada, houve o desenvolvimento daquelas árvores maiores e pouca sucessão, porque a própria mata protege o solo que protege a mata do desbarrancamento pela pouca penetração de água no solo por conta das serapilheiras. Estas são encontradas em grande quantidade nesta área, e vistas em menor quantidade na área mais aberta. As atividades tiveram níveis de dificuldade variáveis. Algumas dificuldades foram encontradas como identificar lianas, pois algumas se encontravam no topo da árvore, de difícil visualização nas mais altas, e foi preciso bastante atenção na sua observação. Outro problema foi justamente a altura das árvores, muito difícil de dar uma aproximação da mesma, logo, foi preciso uma observação mais atenta a este ponto. As variáveis para comparar as duas áreas seria justamente fatores como composição do solo, animais que vivem naquele local e utilizam de certas plantas ou mesmo do solo para obter alimento, Durante a aula de campo também foi possível evidenciar a presença de insetos dos tipos exófagos e endófagos nas duas áreas, onde estão presentes em 100% dos quadrats analisados os exófagos, que realizam herbivoria de forma que formam pequenos buracos na planta, e os endófagos estes formam pequenos “caminhos” na planta quando se alimentam dela, deixando ainda uma pequena parte da folha sem os nutrientes. Os insetos utilizavam tanto plantas juvenis quanto plantas adultas. Referencias: Freitas, W.K.; Magalhães, L.M.S & Guapyassú, M.S. 2002. Potencial http://www.ambiental.adv.br/colibris.htm Visto no dia 24/11/2019 às 20 h e 55 minutos https://www.google.com.br/maps Visto no dia 24/11/2019 às 21 h e 18 minutos Schilling, A.C. & Batista, J.L.F. 2007. Curva de acumulação de espécies e suficiência amostral em florestas tropicais. Revista Brasileira de Botânica. V. 31, n. 1, 179, 182pp Parque Estadual da Serra da Tiririca, Córrego dos Colibris. Disponível em: http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGI DAS/UnidadesdeConservacao/INEA_008600 Visto no dia 25/11/2019, às 21 horas e 34 minutos. http://www.ambiental.adv.br/colibris.htmhttps://www.google.com.br/maps http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/UnidadesdeConservacao/INEA_008600 http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/UnidadesdeConservacao/INEA_008600 Dados para elaborar a Curva do Coletor ÁREA1 Morfoespécie/Quadrat Q1 Q2 Q3 Q4 1 X X X X 2 X X X X 3 X X X X 4 X X X 5 X X X 6 X X 7 X X ÁREA2 Morfoespécie/Quadrat Q1 Q2 Q3 Q4 1 X X X X 2 X X X X 3 X X X 4 X X 5 X X 6 X X CURVA DO COLETOR Área 1 Área 2 A curva do coletor é formada a partir da Riqueza cumulativa dentro de cada área, a partir da comparação das espécies encontradas nos quatro quadrats de 5 x 5m analisados Para elaborar a curva do coletor foram criadas tabelas com os dados das morfoespécies encontradas em cada quadrat, sua quantidade e número de indivíduos. Após a montagem foi feita a análise e contagem da frequência cumulativa das amostragens. 0 1 2 3 4 5 6 7 Quadrats Q1 Q2 Q3 Q4 Série1 Série2 0 1 2 3 4 5 6 7 Quadrats Q1 Q2 Q3 Q4 Série1 Série2 Conclusão Não ocorreram diferenças entre as riquezas de espécies, nem quando comparamos os quadrats da mesma área, nem das áreas diferentes. Já era esperado visto que se tratava de área próxima à borda e em terreno plano, com grandes interferências antrópicas. Além disso, trata-se de uma área em processo de regeneração. No geral, podemos concluir que a quantidade de amostra foi insuficiente para analisar a riqueza, pois o coletor não atingiu a assíndota. Para termos uma maior estabilidade seria necessário analisar mais quadrats, a fim de que pudéssemos tentar encontrar ao menos uma espécie rara ou uma morfo espécie distinta. Estimamos o índice de similaridade entre os quadrats de cada uma das áreas. O índice possui uma variação que vai de 0 a 1, onde 0 é nenhuma similaridade e 1 similaridade total. Desta forma os resultados obtidos nos mostram que existe grande similaridade entre os quadrats das áreas. O menor valor obtido foi 0,5, no caso da Q2- Q3 e Q2- Q4, na área 2. Chegamos a atingir o valor 1 nos quadrats Q3 – Q4 de ambas as áreas, o que pode ratificar a insuficiência no número de amostragem. Durante a aula de campo também foi possível observar a presença através das características de insetos endófagos e exófagos, situações de mina (o famoso “caminho que alguns insetos fazem nas folhas das plantas”.) herbivoria tanto nas folhas juvenis ou adultas. Segue algumas imagens do local da realização da Prática: 4 – Referências Bibliográficas Schilling, A.C. & Batista, J.L.F. 2007. Curva de acumulação de espécies e suficiência amostral em florestas tropicais. Revista Brasileira de Botânica. V. 31, n. 1, 179, 182pp Parque Estadual da Serra da Tiririca, Córrego dos Colibris. Disponível em: http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGI DAS/UnidadesdeConservacao/INEA_008600 > acesso em 05 de novembro de 2019, as 23:34 min. http://www.ambiental.adv.br/colibris.htm http://www.meioambiente.uerj.br/destaque/tiririca_colibris.htm http://www.ambiental.adv.br/colibris.htm http://www.meioambiente.uerj.br/destaque/tiririca_colibris.htm Em anexo as tabelas para elaboração do relatório: Tabelas dos dados colhidos nas áreas 1 e 2 ÁREA 1 Morfoespécie Circunferência (cm) DAS (cm) Altura (m) Epífita Liana Quadrat 1 1 26 8,28 8 2 10 3,18 3 3 25 7,96 5 X 4 11 3,50 15 X X 5 17 5,41 2 4 11 3,50 25 Morfoespécie Circunferência (cm) DAS (cm) Altura (m) Epífita Liana 1 18 5,73 6 X http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/UnidadesdeConservacao/INEA_008600 http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/UnidadesdeConservacao/INEA_008600 http://www.ambiental.adv.br/colibris.htm http://www.meioambiente.uerj.br/destaque/tiririca_colibris.htm http://www.ambiental.adv.br/colibris.htm http://www.meioambiente.uerj.br/destaque/tiririca_colibris.htm Quadrat 2 1 12 3,82 10 1 14 4,46 12 2 23 7,32 8 2 18 5,73 7 2 12 3,82 7 2 16 5,09 6 3 11 3,50 5 Morfoespécie Circunferência (cm) DAS (cm) Altura (m) Epífita Liana Quadrat 3 1 273 86,90 15 X X 2 120 38,20 8 X X 3 10 3,18 2 X X 4 11 3,50 3 X X 5 15 4,77 2 X X 6 14 4,46 1 X X 7 13 4,14 3 X X Morfoespécie Circunferência (cm) DAS (cm) Altura (m) Epífita Liana Quadrat 4 1 66 21,01 8 X X 2 20 6,37 4 X 3 30 9,55 6 1 34 10,82 7 X 4 20 6,37 15 X 5 13 4,14 3 5 13 4,14 2,5 6 17 5,41 4 X 7 19 6,05 3 ÁREA 2 Morfoespéci e Circunferência (cm) DAS (cm) Altu ra (m) Epífita Liana Quadrat 1 1 12 3,82 3 1 11 3,50 6 2 18 5,73 6 X 3 200 63,66 15 3 120 38,20 10 1 10 3,18 2 1 10 3,18 3 Morfoespéci e Circunferência (cm) DAS (cm) Altu ra (m) Epífita Liana Quadrat 2 1 34 10,82 12 1 14 4,46 15 1 41 13,05 18 2 32 10,19 18 1 25 7,96 10 Morfoespéci e Circunferência (cm) DAS (cm) Altu ra (m) Epífita Liana Quadrat 3 1 440 140,06 30 X X 1 13 4,14 2 X X 2 14 4,46 4 X X 3 17 5,41 8 X X 4 16 5,09 4 X X 5 14 4,46 2 X X 6 15 4,77 6 X X Morfoespéci e Circunferência (cm) DAS (cm) Altu ra (m) Epífita Liana Quadrat 4 1 21 6,68 4 2 88 28,01 12 1 14 4,46 5 3 32 10,19 6 1 19 6,05 4 X 3 33 10,50 6 4 23 7,32 7 5 16 5,09 3 6 60 19,10 10 X X 1 16 5,09 6 X Índices de similaridades áreas 1 e 2 Índice de similaridade Área 1 Q1 - Q2 0,75 Q2 - Q3 0,6 Q3 - Q4 1 Q1 - Q3 0,83 Q2 - Q4 0,6 Q1 - Q4 0,83 Índice de similaridade Área 2 Q1 - Q2 0,8 Q2 - Q3 0,5 Q3 - Q4 1 Q1 - Q3 0,66 Q2 - Q4 0,5 Q1 - Q4 0,66 Cobertura Dossel e Herbáceas áreas 1 e 2 ÁREA 1 Quadrad Quadrad reticulado OBS Cobertura de Dossel(%) Cobetruta total de herbácea(%) Q 1 1 100% 90% 2 100% 100% Q2 1 100% 0% 2 100% 0% Q3 1 90% 10% 2 100% 10% Q4 1 90% 50% 2 95% 1% ÁREA 2 Quadrad Quadrad reticulado OBS Cobertura de Dossel(%) Cobetruta total de herbácea(%) Q 1 1 100% 100% 2 100% 100% Q2 1 100% 10% 2 100% 10% Q3 1 90% 0% 2 100% 0% Q4 1 50% 20% 2 95% 5% Cálculos do índice de Shannon e equitabilidade das áreas 1 e 2 Área 1 Morfoespécie s Abundância (ni) pi = (ni/N) ln pi pi ln pi Quadrat 1 1 1 0,17 - 1,79 -0,30 2 1 0,17 - 1,79 -0,30 3 1 0,17 - 1,79 -0,30 4 2 0,33 - 1,10 -0,37 5 1 0,17 - 1,79 -0,30 N: 6 H': 1,56 S: 5 E: 0,97 Morfoespécie s Abundância (ni) pi = (ni/N) ln pi pi ln pi Quadrat 2 1 3 0,38 - 0,98 -0,37 2 4 0,50 - 0,69 -0,35 3 1 0,13 - 2,08 -0,26 N: 8 H':0,97 S:3 E:0,89 Morfoespécie s Abundância (ni) pi = (ni/N) ln pi pi ln pi Quadrat 3 1 1 0,14 - 1,95 -0,28 2 1 0,14 - 1,95 -0,28 3 1 0,14 - 1,95 -0,28 4 1 0,14 - 1,95 -0,28 5 1 0,14 - 1,95 -0,28 6 1 0,14 - 1,95 -0,28 7 1 0,14 - 1,95 -0,28 N: 7 H': 1,95 S: 7 E: 1,00 Morfoespécie s Abundância (ni) pi = (ni/N) ln pi pi ln pi Quadrat 4 1 2 0,22 - 1,50 -0,33 2 1 0,11 - 2,20 -0,24 3 1 0,11 - 2,20 -0,24 4 1 0,11 - 2,20 -0,24 5 2 0,22 - 1,50 -0,33 6 1 0,11 - 2,20 -0,24 7 1 0,11 - 2,20 -0,24 N: 9 H': 1,89 S: 7 E: 0,97 Área 2 Quadrat 1 Morfoespécies Abundânc ia (ni) pi = (ni/N) ln pi pi ln pi 1 5 0,63 -0,47 -0,29 2 1 0,13 -2,08 -0,26 3 2 0,25 -1,39 -0,35 N: 8 H': 0,90 S: 3 E: 0,82 Quadrat 2 MorfoespéciesAbundânc ia (ni) pi = (ni/N) ln pi pi ln pi 1 4 0,80 -0,22 -0,18 2 1 0,20 -1,61 -0,32 N: 5 H': 0,50 S:2 E:0,72 Quadrat 3 Morfoespécies Abundânc ia (ni) pi = (ni/N) ln pi pi ln pi 1 2 0,29 -1,25 -0,36 2 1 0,14 -1,95 -0,28 3 1 0,14 -1,95 -0,28 4 1 0,14 -1,95 -0,28 5 1 0,14 -1,95 -0,28 6 1 0,14 -1,95 -0,28 N: 7 H': 1,75 S: 6 E: 0,98 Quadrat 4 Morfoespécies Abundânc ia (ni) pi = (ni/N) ln pi pi ln pi 1 4 0,40 -0,92 -0,37 2 1 0,10 -2,30 -0,23 3 2 0,20 -1,61 -0,32 4 1 0,10 -2,30 -0,23 5 1 0,10 -2,30 -0,23 6 1 0,10 -2,30 -0,23 N: 10 H': 1,61 S: 6 E: 0,90
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