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Doenças arterial
coronarianas
Prof. Tamara Guimarães
Arteriosclerose
O processo de arteriosclerose inicia desde a infância.
Ao longo de vários anos as lesões podem evoluir e causar um infarto agudo do miocárdio e até um acidente vascular encefálico.
Mudanças simples de hábitos de vida e saúde podem salvar a vida de uma pessoa com arteriosclerose
Definição
Arteriosclerose é o endurecimento da parede das artérias e sua causa é a aterosclerose, que é a formação da placa de ateroma na parede das artérias.
Quando essa placa sofre calcificação, é chamada de arteriosclerose.
Trata-se de uma doença progressiva das grandes artérias, em que ocorre o aparecimento de depósitos lipídicos nas camadas internas das artérias de médio e grande calibre, chamados de “placas de ateroma”.
Aterosclerose
Aterosclerose é um termo geral que designa várias doenças nas quais se verifica espessamento e perda de elasticidade da parede arterial.
A aterosclerose afeta as artérias do cérebro, do coração, dos rins, de outros órgãos vitais e dos braços e das pernas. 
Epidemiologia
Todas as artérias são suscetíveis, mas, quando atinge as coronárias, o fluxo de sangue compromete o funcionamento do coração.
Quase metade dos seres humanos morre em consequência de alguma complicação de arteriosclerose, algumas causadas por trombose de uma ou mais artérias coronárias, outras por trombose ou hemorragia de vasos em outros órgãos do corpo, geralmente cérebro, rins, fígado, trato gastrointestinal, membros e outros.
Aterosclerose
A aterosclerose inicia-se quando alguns glóbulos brancos, chamados monócitos, migram da corrente sanguínea para o interior da parede da artéria e transformam-se em células que acumulam substâncias gordas. 
Com o tempo, estes monócitos carregados de gordura acumulam-se e produzem espessamentos, distribuídos irregularmente pelo revestimento interno da artéria. 
Cada zona de espessamento acumula diversas substâncias gordas, principalmente colesterol, células musculares lisas e células de tecido conjuntivo. 
Os ateromas podem localizar-se em qualquer artéria de tamanho grande e médio, mas geralmente formam-se onde as artérias se ramificam.
Aterosclerose
As artérias afetadas pela aterosclerose perdem a sua elasticidade e, à medida que os ateromas crescem, tornam-se mais estreitas. 
Com o tempo, as artérias acumulam depósitos de cálcio que podem tornar-se frágeis e rebentar. 
Então, o sangue pode entrar num ateroma rebentado, aumentando o seu tamanho e diminuindo ainda mais o lume arterial. 
Um ateroma rebentado também pode derramar o seu conteúdo gordo e desencadear a formação de um coágulo sanguíneo (trombo). 
O coágulo estreita ainda mais a artéria e inclusive pode provocar a sua oclusão ou então desprende-se e passa ao sangue até chegar a uma artéria mais pequena, onde causará uma oclusão (embolia). 
Causas
As causas da arteriosclerose geralmente estão relacionadas à predisposição genética ou à ingestão excessiva de colesterol e outras gorduras, que são chamadas de lipoproteínas.
As lipoproteínas de baixa densidade, que são os triglicerídeos e o colesterol (adquirido pela alimentação ou hereditário), acumulam-se nas artérias, levando à morte pelo bloqueio das artérias coronárias no coração. 
Já as lipoproteínas de alta densidade têm a capacidade de remover o colesterol dos tecidos, assim, pessoas com níveis sanguíneos elevados dessas lipoproteínas de alta densidade (HDL) têm menos probabilidade de desenvolver arteriosclerose.
Fatores risco
11
Não reversível
envelhecimento, sexo masculino e genético
Parcialmente reversível
dislipidemias, diabetes e baixo HDL.
Reversível
tabagismo, hipertensão e obesidade.
As placas de ateroma contêm grande quantidade de colesterol (depósito de colesterol) e estão associadas a alterações degenerativas da parede da artéria. 
No estágio avançado da doença, os fibroblastos infiltram-se nas áreas em degeneração, provocando esclerose progressiva das artérias. 
Ocorre ainda precipitação de cálcio com os lipídios, formando “placas calcificadas”; 
as artérias se tornam rígidas e a doença é chamada de “aterosclerose” ou “arteriosclerose” ou até mesmo “endurecimento das artérias”, 
Pois diminui a luz do vaso sanguíneo e bloqueia total ou parcialmente o fluxo sanguíneo. 
Assim, as artérias perdem sua distensibilidade e, com a degeneração das paredes, podem se romper facilmente.
Um sitio comum para o desenvolvimento das placas de ateroma são os primeiros centímetros das principais artérias coronárias. 
Geralmente as placas de ateroma se rompem na camada intima e seguem pelo sangue que flui pela artéria. 
Seu formato áspero forma coágulos sanguíneos, resultando em trombos ou êmbolos. 
O trombo geralmente ocorre onde a placa rompe a partir da camada íntima, entrando em contato direto com o sangue circulante. 
Como a placa apresenta uma superfície irregular, as placas se aderem, a fibrina começa a ser depositada e células sanguíneas são aprisionadas para formar um coágulo que cresce até ocluir o vaso. 
O coágulo se desprende de sua fixação na placa de ateroma e caminha para um ramo mais periférico da artéria coronária, bloqueando a artéria neste ponto. 
O trombo que caminha ao longo da artéria e oclui o vaso em posição mais distal é chamado de êmbolo.
Diagnóstico
eletrocardiograma (ECG), 
ecocardiograma (ECO)
cineangiocoronariografia (cateterismo). 
angiotomografia do coração,
angiografia por ressonância magnética, 
teste de esforço nuclear (cintilografia do miocárdio), 
ultrassonografia com doppler e 
teste
de esforço físico.
Sintomas
Os sintomas da arteriosclerose não se manifestam até que haja uma oclusão de pelo menos 70% do lúmen da artéria.
Os sinais e sintomas geralmente envolvem:
dispneia, fraqueza, fadiga, tontura, dor e claudicação em MMII, além de fria e palidez de periferia, dormência ou formigamento, angina (dor ou desconforto no peito), arritmias e outros.
Complicações
As complicações da arteriosclerose dependem de quais artérias foram afetadas. 
A doença pode causar problemas mais graves, como:
Doença arterial coronariana (hipertensão arterial sistêmica, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca).
Doença arterial carotídea (acidente vascular encefálico).
Doença arterial periférica (gangrena).
A isquemia é uma deficiência temporária do fluxo de sangue oxigenado para os tecidos, precursora do infarto agudo do miocárdio.
Um bloqueio de 70% ou mais da artéria coronária causa uma redução do fluxo sanguíneo suficiente para causar a isquemia.
O paciente irá sentir angina (dor no peito), pressão na região subesternal do tórax ou em toda sua porção anterior, com Sinal de Levine (o paciente cerra o punho sobre o esterno). 
Pode ainda ter dor ou sensação de peso nos ombros, braços, escápulas e mandíbula.
Angina
Estável 
quando o paciente sabe sua causa (angina de esforço, emoções fortes). A interrupção da atividade que provocou a dor, o repouso ou a administração de nitroglicerina sublingual determina o seu rápido desaparecimento.
Instável 
acontece a qualquer momento sem fator precipitante, necessitando de conduta medica imediata, pois pode ocorrer outras complicações, como infarto agudo do miocárdio ou arritmia letal.
Isquemia
Durante o período da isquemia ocorre queda da contração e aumento da rigidez do miocárdio na área afetada. 
Se o suprimento de oxigênio for restabelecido após um curto período de tempo, o caso é revertido. 
Quanto maior for o período isquêmico, maior o risco de lesão irreversível, com riscos de levar ao ataque cardíaco (infarto).
Tratamento
Avaliação
Objetivos
Condutas
Bons estudos!

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