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Leonan José – T5 MORTE CELULAR – JULIE APOPTOSE → Morte celular programada → Receptor morte (extrínseca) → Mitocondrial (intrínseca) → Os corpos apoptóticos são vesículas. → Para mostrar que está morrendo, o corpo como um todo vai se fragmentando / desintegrando, mas sem perder a integridade de membrana, pois fica dentro de vesículas. → Dentro da imunidade inata, algumas células fazem fagocitose = os fagócitos (ex: macrófagos e neutrófilos – são os fagócitos profissionais) → Apoptose pode acontecer em 2 momentos: fisiologicamente ou patologicamente. o Fisiológico = células velhas que precisam ser renovadas o Patológico = lesão irreversível Patológico sempre compromete a autonomia celular. Se a sala de aula fosse uma célula, cada pessoa seria uma mitocôndria. É como uma fábrica. Tudo precisa estar bem coordenado para produzir o que precisa. Sempre que tiver um dano intracelular, pode entrar em apoptose. → A apoptose acontece em 2 etapas: 1. Iniciação (via extrínseca ou intrínseca) 2. Execução (caspases) → A fosfatidilserina está na membrana plasmática na parte interna. Toda vez que há formação de corpos apoptóticos, essa fosfatidilserina passa a ser expressa do lado de fora. Essa expressão externa torna essa célula sinalizada para serem removidas. Por isso, quando o macrófago chega, ele sabe qual deve fagocitar. Mas isso só acontece na execução. → Via intrínseca vem diretamente da mitocôndria (por isso pode ser chamada de mitocondrial). → Quando há extravasamento de conteúdo célula = necrose NECROSE → Desnaturação das proteínas celulares → Digestão enzimática das células lesadas → Principais alterações bioquímicas e morfológicas: o Conteúdo intracelular extravasa o Inflamação local o Digestão (lisossomos) → NECROSE depende da CAUSA e do ÓRGÃO atingido. → Durante a necrose, o NÚCLEO passa por 3 processos: a) Picnose (diminui tamanho, aumenta densidade) b) Cariorrexe (começa a se fragmentar) c) Cariólise (digestão ácido nucleico) Padrões de necrose A) COAGULAÇÃO ou isquêmica Arquitetura do tecido morto é preservado Enzimas também são desnaturadas B) LIQUEFATIVA A área que sofreu necrose vai ficar liquida porque haverá liberação de enzimas lisossomais Ocorre em infecções bacterianas ou fúngicas Os leucócitos que chegam liberam as enzimas Enzimas destroem a arquitetura do tecido C) CASEOSA Vem de queijo Tuberculose leva a esse tipo Bacilo leva ao granuloma = reação inflamatória crônica que, como não consegue eliminar, faz uma espécie de crosta, tenta isolar no órgão. Isso forma o granuloma. Ao fazer isso, não elimina só o patógeno, mas também as células adjacentes, dando sua aparência areada Tecido fica friável (queijo tipo chocolate aerado) D) GORDUROSA Pancreatite aguda: liberação das enzimas pancreáticas que vão atuar nos adiposos, onde os triglicérides vão ser quebrados em AG e esse AG, em presença de íons básicos, sofre saponificação (parece pingos de velas). E) GANGRENOSA Um determinado tecido está sofrendo necrose por perda de suprimento sanguíneo O início é a coagulativa (infarto) Se ela não tiver infecção secundaria, vira uma necrose seca e, por estar exposta, vira uma gangrenosa do tipo seca Quando tem infecção secundária (com pus) faz com que evolua como liquefativa. Gangrena úmida F) FIBRINÓIDE Reações imunes Reações inflamatória acontecendo dentro do vaso sanguíneo Formação de imunocomplexos Não consegue digerir Faz coagulação Deposição de fibrilas para “isolar” NECROPTOSE Morfologicamente → necrose Patogeneticamente → apoptose (mas não tem ativação de caspase) Condições: esteato-hepatite Lesão por reperfusão, Pancreatite aguda, Parkinson
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