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Imunidade à vírus


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Imunidade
à
vírus

IMUNIDADE
ADAPTATIVA

IMUNIDADE
INATA

Ação
de
citocinas
antivirais

Ação
de
células
da
imunidade
inata

Caracterizada
pela
produção
do
IFN
tipo
I



(alfa
I
beta).
Uma
célula
infectada
começa
a


produzir
IFN
Tipo
I
que
vai
atuar
em
outras


células
próximas
da
região
da
infecção
para


produzir
o
estado
anti
viral.

Célula
NK.
Reconhece
uma
célula
infectada


por
um
vírus
e
induz
a
apoptose.


Ação
de
Células
da
Imunidade
adaptativa

Ação
de
Anticorpos

Presença
da
célula
B
em
uma
resposta


imune
contra
vírus.
Presença
de
linfócitos
B


e
T.


Linfócitos
B
produzindo
anticorpos,
que
vao


exercer
sua
funçao
de
neutralização,
ou


ADCC
ou
ativaçao
do
sistema
complemento.


O
vírus
é
um
patógeno
intracelular
mas


quando
está
na
sua
fase
extracelular,
os


anticorpos
podem
se
ligar
nele
fazendo
uma


neutralização.

A
célula
T
CD8+
também
faz
parte
da


resposta
imune
adaptativa,
reconhece
a


célula
infectada
por
um
vírus
que
está


expressando
MHC
de
classe
I.
Então
toda


célula
infectada
apresenta
pelo
menos
um


epitopo
do
patógeno
(vírus)
na
fenda
do


MHC
de
classe
I,
que
vai
ser
reconhecida


pela
célula
T
CD8+,
vai
exercer
sua
ação
na


célula
infectada,
causando
a
apoptose,


erradicando
a
infecção.

O
vírus
é
um
patógeno
intracelular
e
ele


tem
proteínas
de
superfície
e
que
vão
se


ligar
a
um
receptor
da
célula
alvo
e
invadir


a
célula
alvo


Uma
célula
epitelial
contaminada
pelo


corona
vírus.
Essa
célula
começa
a
produzir


Interferon
do
tipo
I,
que
é
uma
citocina,
as


outras
células
tem
receptor
para
o
receptor


do
tipo
I.
A
função
do
receptor
do
tipo
I


quando
entra
em
contato
com
o
Interferon


do
tipo
I,
vai
produzir
o
estado
antiviral.


A
célula
vai
sofrer
uma
série
de
alterações


metabólicas
que
vão
inibir
a
expressão
de


gens
virais
de
montagem
do
vírus,
vão


degradar
o
DNA
viral,
vão
inibir
a
síntese
de


proteínas
virais
culminando
com
o
estado


antiviral.

RECEPTOR
DE
INIBIÇÃO
ACOPLADO

É
ativada
por
meio
de
um
balanço
de


receptores,
pois
ela
tem
receptores
de


ativação
e
de
inibição
na
sua
superfície.
São


receptores
inespecíficos,
ela
faz
parte
da


reposta
imune
inata.


Se
tem
mais
ligantes
do
receptor
de


ativação,
essa
célula
é
ativada.
Se
tem
mais


ligantes
do
receptor
de
inibição,
essa
célula


é
inibida

Toda
célula
nucleada
expressa
MHC
de


classe
I,
um
peptídeo
próprio
na
fenda.
Essa


molécula
de
MHC
de
classe
I,
se
liga
ao


receptores
de
inibição
da
célula
NK,


gerando
um
sinal
inibitório
nessa
célula,
ou


seja,
não
vai
ser
ativada.

Mas
a
célula
normal
também
pode


expressar
algumas
proteinas
de
estresse


metabolico,
que
vao
se
ligar
aos
receptores


de
ativaçao
e
gerar
sinais
de
ativaçao
dqa


célula.
Mas
se
o
sinal
de
inibiçao
for
mais


forte
que
o
de
ativaçao,
essa
célula
NK
será


inibida.

RECEPTOR
DE
INIBIÇÃO
NÃO
ACOPLADO

Tem
uma
célula
NK
e
uma
célula
infectada


por
um
vírus.
Muitos
vírus
por
um


mecanismo
de
escape,
inibem
a
expressão


da
molécula
MHC
de
classe
I,
então
essa


molécula
que
iria
expressar
um
peptídeo


viral
para
eer
reconhecido
pelo
linfocito
T


CD8,
esse
virus
entòa
inibe
a
expressão
do


MHC
de
classe
I.

A
célula
NK
na
ausência
do
MHC
de
classe
I,


não
vai
receber
sinal
inibitório,
ou
seja,
na


ausência
do
receptor
inibitório
e
na


presença
de
receptores
de
ativação,
a
célula


infectada
coemça
a
expressar
muitos


ligantes
de
estresse
metabolico.


Esses
ligantes
dão
sinais
de
ativaçao
para
a


célula
NK,
induzindo
a
apoptose
da
célula


infectada.


Ela
secreta
as
perfurinas
que
fazem
poros


na
célula
alvo,
e
as
granzimas
que
penetram


nesses
poros
e
ativam
vias
de
apoptose.

INIBIÇÃO
DA
APRESENTAÇÃO
DE


ANTÍGENO

Uma
proteína
viral
sendo
degradada
pelo


proteasoma
entrando
via
TAP
e
sendo


expressa
via
MHC
de
classe
I
que
vai
ser


reconhecida
pelos
linfocitos
T
CD8,
que
vai


causar
citotoxidade
dessa
célula,
vai


destruir
a
célula
infectada
.

Porém,
alguns
vírus
inibem
várias
etapas
do


processo
de
apresentação
vai
molécula
de


MHC

de
classe
I.


O
vírus
herpes
inibe
o
TAP
(complexo


enzimatico
que
captura
partículas
virais
e
joga


para
dentro
do
retículo
endoplasmatico),
e
não


vai
ter
pedaços
de
vírus
dentro
do
RE
e
vai


inibir
o
processo.

O
citomegalovírus
inibe
a
formaçao
da


molécula
MHC
de
classe
I

A
ausência
da
molécula
MHC
de
classe
I


vai
ativar
a
célula
NK

Uma
partícula
viral
sendo
neutralizada,


bloqueada
pelos
anticorpos.
Então
esse


vírus
não
consegue
mais
se
ligar
no


receptor
da
célula
alvo
porque
está


bloqueado,
suas
proteínas
estão


recobertas
de
anticorpos.

CITOTOXICIDADE
CELULAR


DEPENDENTE
DE
ANTICORPOS

Uma
célula
infectada
por
um
vírus,
esse
v;

irus
está
brotando
dessa
célula
alvo
e


anticorpos
podem
se
ligar
a
essa
proteina


vira,
e
recobrir
essa
célula
alvo
por
IgG.
E


quem
reconhece
a
porção
Fc
da
IgG
é
a
NK.


A
célula
NK
tem
receptor
de
baixa
afinidade


chamada
receptor
FcgamaR-IIIA
também


conhecido
por
CD16.
Esse
recptor
reconhece


a
porção
Fc
da
IgG
e
isso
também
da
o
sinal


de
ativação
para
célula
NK.

Então
a
célula
NK
secreta
as
perfurinas
que


abre
poros,
na
célula
e
as
granizimas
que


penetram
nesses
poros
e
induz
a
apoptose


dessas
células.

APRESENTAÇÃO
DE
ANTÍGENOS
PARA


AS
CÉLULAS
TCD8+

Uma
célula
hepatica
infectada
por
um
vírus


da
hepatite
C.
Então
o
hepatócito
contamino


pelo
vírus
da
hepatite
C,
o
hepatocito


quebra
o
vírus
e
apresenta
via
MHC
de


classe
I,
o
pedaço
do
vírus.


Quem
reconhece
MHC
de
classe
I
é
o
T


CD8+,
e
vai
enxergar
uma
célula


contaminada
via
molécula
MHC
de
classe
I.


O
T
CD8+
expressa
o
TCR
que
reocnhece


especificamente
esse
epitopo
viral
com
o


MHC
de
classe
I.

Após
esse
reconhecimento,
o
T
CD8+
secreta


perfurinas
e
granzimas.
aA
perfurina
abre


poros,
e
as
gransimas
penetram
nesses


poros
induzindo
a
apoptose.

CINÉTICA
DE
UMA
RESPOSTA
VIRAL

Título
viral,
tempo
0
quando
começa
a


infecção
o
vírus
começa
a
se
replicar,
há
um


aumento
do
título
viral
depois
tem
um
platô


e
começa
a
diminuir
por
ação
do
sistema


imune.


No
início
da
infecção
tem
as
células


infectadas
produzindo
Interferon
do
Tipo
I
(

alfa
e
beta).
Tendo
então
a
resposta
imune


inata.
Tem
o
pico
de
produçao
do
Interferon


do
Tipo
I
que
tem
efeito
antiviral.


Ao
mesmo
tempo
começa
a
ativar
as
células


NK,
começam
a
entrar
em
ação


A
resposta
inata
começa
a
controlar
a


infecção
viral,
um
platô
e
alguns
casos


controlam
a
infecção
viral.
Porém,
na


maioria
dos
casos
vai
ter
que
lançar
mão
da


resposta
imune
adaptativa

Fundamental
para
proteção
das
células


adjacentes,
ou
seja,
células
não


infectadas.

A
ativação
dos
linfócitos
T
CD8+
vão


sendo
recrutados,
vão
sofrendo
expansão


clonal
evão
reocnhecer
a
célula
alvo
e


induzir
a
apoptose.


Em
torno
do
5
a
7
dia
começa
a
ter
aumento
da


produção
de
anticorpos
voltados
contra
o
vírus


que
vão
fazer
neutralização
do
vírus,
vão


induzir
a
ADCC
e
ativar
o
complemento.

E
assim,
vai
conseguir
controlar
a
infecção
viral

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