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Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso bacharelado 
em :
 Serviço Social
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Tainara Pereira Ribeiro
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PLANO ADAPTADO COVID
ESTÁGIO III
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Curvelo
2021
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Tainara Pereira Ribeiro
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STÁGIO III
DIREITO DO IDOSO
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Trabalho de Serviço Social apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estágio em Serviço Social
 
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Coordenador do Curso: Prof. ª Valquíria Aparecida Dias 
Caprioli
 
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Curvelo
2021
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................3 
2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................5
3. CONSIDERÇOES FINAIS .....................................................................................11
4.REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS ........................................................................13
1. INTRODUÇÃO
O Projeto de Intervenção e elaboração de um Plano de Ação entende-se que seja a organização das ações técnico-profissionais e éticos - políticas em resposta as expressões da questão social com as quais se defronta o assistente social no exercício da sua profissão. Portanto pensar planejar e formular o projeto de intervenção e Plano de Ação é considerar que seu planejamento e elaboração tem que ser visto como um trabalho pautado entre teoria e o conhecimento da ação que se quer efetivar e as necessidades demandadas no campo de estágio, definindo assim a direção para questões que buscam respostas, esta tem sido a nossa proposta de intervenção idealizada, para a pratica profissional supervisionada a ser executado pelos estagiários do 7º semestre do curso de Serviço Social com as famílias e os idosos na Comunidade onde se realizou o estagio lll . 
A questão do idoso atualmente se mostra como deveras importante haja vista o crescimento significativo desta parcela da população mundial. Este fenômeno iniciou-se nos países desenvolvidos economicamente, mas já se torna realidade, também, nos em via de desenvolvimento. Assim, como nas demais sociedades, a brasileira deixou de ser jovem e passou a ter uma população adulta, caminhando a passos largos para o envelhecimento. Da década de 1940 para os dias atuais houve um aumento expressivo da parcela idosa da população, saltando de 4% naquele ano para mais de 8% no ano 2000. Tal aumento repercute tanto no ponto de vista econômico quanto nas demandas e preocupações que esta parcela da comunidade tem em relação à sua posição social e à sua inserção na esfera jurídica. É devido a estas modificações sociais que se tornou necessária a criação de um instrumento capaz de dirimir os eventuais conflitos em relação a situação jurídica do idoso, levando o Estado a perceber, como ocorreu com as relações de consumo, que as pessoas acima de sessenta anos são vulneráveis e estão sujeitas aos desmandos e abusos que a sociedade de maneira geral lhes impõem. 
Diante desta problemática nos perguntamos se, com a promulgação de um instrumento jurídico, estamos agora caminhando para uma sociedade verdadeiramente abrangente de todas as idades. Para tentarmos construir uma resposta, elaboramos o presente trabalho, utilizando a pesquisa bibliográfica como meio de atingir este fim, pelo método dedutivo/indutivo. 
Felizmente, apesar do pouco tempo de existência da legislação, é já abundante o numero de obras que tratam da questão, quer por meios tradicionais, quer pela veiculação eletrônica, o que nos possibilitou chegar a algumas conclusões. 
Esperamos colaborar, ainda que sem pretensão de esgotar tão rico assunto, com o desenvolvimento dos estudos sobre a questão das pessoas na maturidade, enfatizando o papel da sociedade para a integração do idoso. 
 
1. DESENVOLVIMENTO
Esse projeto foi desenvolvido com o com o grupo da terceira idade dentro da Secretaria de Ação Social expandindo também para toda a população levando em conta que a questão do idoso atualmente se mostra como deveras importante haja vista o crescimento significativo desta parcela da população mundial. Assim, como nas demais sociedades, a brasileira deixou de ser jovem e passou a ter uma população adulta, caminhando a passos largos para o envelhecimento. É devido a estas modificações sociais que se tornou necessária a criação de um instrumento capaz de dirimir os eventuais conflitos em relação à situação jurídica do idoso, levando o Estado a perceber, como ocorreu com as relações de consumo, que as pessoas acima de sessenta anos são vulneráveis e estão sujeitas aos desmandos e abusos que a sociedade de maneira geral lhes impõem. 
Diante desta problemática nos perguntamos se, com a promulgação de um instrumento jurídico, estamos agora caminhando para uma sociedade verdadeiramente abrangente de todas as idades. Para tentarmos construir uma resposta, elaboramos o presente trabalho, utilizando a pesquisa experiência e oportunidade de executar um Projeto de Intervenção dentro do campo de estagio supervisionado e como meio de atingir este fim, pelo método dedutivo/indutivo. 
Felizmente, apesar do pouco tempo de existência, mas consultando abundantes obras que tratam da questão, quer por meios tradicionais, quer pela veiculação eletrônica, o que nos possibilitou chegar a algumas conclusões. 
A preocupação com o papel do idoso é relativamente recente em nossa sociedade, entretanto podemos observar uma drástica modificação ao longo do tempo de como estas pessoas são inseridas no contexto social. Um problema comum é o pensamento de que a velhice afeta somente uma parte da população e de que “os velhos se configuram como uma categoria independente do resto da sociedade, separados como grupo com características próprias” e que “A velhice separa mais os idosos do resto dos concidadãos do que outros atributos cronológicos ou sociais”. 
Conforme estudo recente, a população brasileira, se estabilizará no ano de 2030. Esses dados, desenvolvidos pelo IBGE, demonstram que os jovens (0 a 24 anos) atingiram o seu ápice em 2017, quando começarão a diminuir. Já os adultos (25 a 64 anos), continuarão a crescer por mais quarenta anos e os idosos (acima de 65 anos) atingirão o seu ápice em 2050. 
O Brasil tem mudado sua cara em ritmo elevado e, em poucos anos, não seremos mais considerados um país de pessoas jovens. Tal fato se deve à grande diminuição da taxa de natalidade e a melhora das condições de vida dos brasileiros com acesso a melhores condições de saneamento, de assistência previdenciária, e de saúde. O que, consequentemente, gerou um aumento da faixa etária brasileira de idosos. Com isso, o Brasil tem voltados os seus olhos e, aos poucos, terá de mudar a política pública voltada para esta população em pleno crescimento. 
Esta alteração de cultura se iniciou muito bem com a implantação do Estatuto dos Idosos em 2004. Além dessa legislação especifica, a área previdenciária, que apesar de estar longe do ideal, tem atingido grandes crescimentos, trazendo consigo inúmeros benefícios aos Idosos, 
Podemos citar as aposentadorias que abraçam todos os tipos de segurados e são por idade, por contribuição especial e por invalidez. Temos ainda o Beneficio Assistencial, que garante sustento daqueles que são idosos, com ais de 65 anos, e que não contribuíram além de receberem menos de ¼ dos salários mínimos como renda familiar. 
O Estatuto garante o direito à prioridade, buscando assegurar ao idoso o atendimento preferencial numa série de serviços públicos e privados. Ora, atender pessoas idosas, discriminando-as positivamente, sempre foi uma exigência da concreta aplicação do principio da igualdade do texto constitucional. 
Para dar atendimento preferencial, qualquer que fosse, e indistintamente de ser público ou privado, bastava, em primeiro lugar, ser educado, como se faz oferecendo o lugar no ônibus, ou exigindo os direitos garantidos na Constituição Federal. 
O consumidor idoso tem direito a 50% de descontonos ingressos para toda e qualquer atividade de diversões públicas, tais como eventos esportivos, culturais, artísticos e de lazer. Desse modo, cinemas, teatros, estádios de futebol etc., somente poderão cobrar metade do valor de face dos ingressos. 
Para exigir o desconto, basta que o consumidor idoso apresente qualquer documento que comprove sua idade. As normas do capítulo no qual está inserido esse direito, nada dizem a respeito, mas por analogia com a regra que cuida do transporte, entendo que é o máximo que o fornecedor pode exigir. A prova da idade deve ser feita no momento da entrada no local do evento, jamais antecipadamente no local de vendas. Essa exigência é abusiva e pune o idoso. Nada impede que um familiar ou um amigo presenteie o idoso com um ingresso ou compre para ele o ingresso do espetáculo. Somente no momento da entrada, repita-se, é que a prova da idade poderá ser exigida. E bastará que seja apresentado qualquer documento de identificação. 
No que diz respeito aos transportes públicos, o Estatuto fixa uma série de direito. Aos consumidores idosos, usuários dos serviços de transporte coletivo urbano e semi-urbano é assegurada a gratuidade. Essa regra vale para os idosos com idade igual ou superior a 65 anos e estão excluídos da garantia os serviços de transporte seletivos ou especiais prestados simultaneamente aos regulares. 
As empresas de transporte coletivo devem reservar 10% dos assentos par os idosos, devidamente identificados. 
No transporte interestadual, fica assegurados a reserva de duas vagas gratuitas por veículo para os idosos com igual ou inferior a dois salários mínimos. Sempre que o número de idosos interessados numa viagem específica excederem as duas vagas reservadas, os demais terão direito ao desconto de 50% no preço da passagem. Está garantida prioridade no embarque em todo o sistema de transporte coletivo: nas rodoviárias, portos e aeroportos. 
Recentemente, em agosto de 2008, foi incluída entre os direitos do idoso, a prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda, e de trâmite dos processos judiciais, o que é muito justo. 
Em termos de direitos políticos, a Constituição Federal de 1988 estabelece que “a soberania popular será exigida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, permitindo que este exercício seja facultativo para os maiores de setenta anos. Deste modo, cabe ao idoso comparecer aos pleitos para exercer a chamada cidadania sem, contudo, estar obrigado a fazê-lo. 
Quando regulamenta a questão da assistência social, em seu artigo 203, determina que ela deverá ser prestada a todos que dela necessitarem, ainda que não tenham contribuído à seguridade social, enfatizando o caráter protetivo desta prestação estatal em relação à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice, garantindo, ainda, o valor de um salário mínimo àqueles que sejam idosos ou deficientes e forem comprovadamente carentes. 
Finalmente, ao estabelecer os parâmetros de proteção à família, à criança, ao adolescente e ao idoso, estabelece a obrigação de os filhos maiores e capazes de amparar e ajudar seus pais na velhice, sem olvidar o papel da sociedade e do Estado de amparar as pessoas idosas, instituindo no parágrafo segundo a gratuidade em transportes coletivos urbanos. 
Estão aí, pois, alguns direitos estabelecidos em lei a favor do consumidor idoso. Resta a esperança de que algum dia, em nosso país, os idosos possam mesmo ser respeitados com ou sem lei. 
O dia 15 de junho marca o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. A data foi instituída em 2006, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa. 
O objetivo da data é criar uma consciência mundial, social e política da existência da violência contra a pessoa idosa, e, simultaneamente, disseminar a ideia de não aceitá-la como normal.
O principal objetivo do dia 15 de junho é criar uma consciência mundial, social e política, da existência da violência contra a pessoa idosa, além de, ao mesmo tempo, disseminar a ideia de não aceitá-la como normal. Na esteira deste movimento mundial deve-se incentivar a apresentação, o debate e o fortalecimento das mais diversas formas da prevenção. 
Foram utilizados como metodologia juntamente com os idosos do grupo da terceira idade orientações sobre seus direitos, prioridades etc. Realizou-se um diagnostico das necessidades do idoso, do perfil socioeconômico e de serviços existentes. Promovemos uma conscientização continua sobre a violência contra a pessoa idosa. Estimulando os idosos e a comunidade a denunciar aos órgãos competentes as diversas formas de violência contra a pessoa idosa.
A preocupação com o papel do idoso é relativamente recente em nossa sociedade, entretanto podemos observar uma drástica modificação ao longo do tempo de como estas pessoas são inseridas no contexto social. Um problema comum é o pensamento de que a velhice afeta somente uma parte da população e de que “os velhos se configuram como uma categoria independente do resto da sociedade, separados como grupo com características próprias” e que “A velhice separa mais os idosos do resto dos concidadãos do que outros atributos cronológicos ou sociais”. Foi promovido ao grupo um “chá da tarde”, com dinâmicas, apresentações etc ; para incentivá-los a conhecer a pesquisa realizada, informando-os sobre os seus direitos e prioridades . A participação do grupo foi satisfatória o publico alvo foi muito beneficiado com o projeto . O principal objetivo do dia 15 de junho é criar uma consciência mundial, social e política, da existência da violência contra a pessoa idosa, além de, ao mesmo tempo, disseminar a ideia de não aceitá-la como normal. Na esteira deste movimento mundial deve-se incentivar a apresentação, o debate e o fortalecimento das mais diversas formas da prevenção. 
Objetivamos assim, a partir da produção de conhecimento e processo de trabalho do Serviço Social no atendimento as pessoas idosas, desenvolver algumas propostas de atribuições profissionais que poderão dar embasamento a atuação do Assistente Social nesse espaço de estagio. Caracteriza-se como atribuições profissionais do Assistente Social na atenção básica da pessoa idosa:
 Caracterizar a população idosa atendida pela Unidade de Saúde; 
 Elaborar e planejar, junto com os demais profissionais, ações socioeducativas de direito ao idoso; 
 Acolher o idoso e sua a família; 
 Socializar informações em relação ao acesso a serviços, objetivando a garantia de direitos do idoso e sua família; 
 Encaminhar para a rede de proteção social básica e especial quando necessário; 
 Elaborar junto com a equipe de proteção básica, planos de estratégias de atendimento integral e especializado para a pessoa idosa. Respeitando suas limitações, suas particularidades, direito a prioridade de atendimento (salvo casos de emergência e urgência), na perspectiva de uma atenção integral humanizada; 
 Incentivar e participar junto com os demais profissionais (equipe multiprofissional) da discussão sobre os direitos do idoso; 
 Incentivar e propor a participação do idoso e sua família no processo de decisão do tratamento proposto pela equipe multiprofissional; 
 Participar do projeto de humanização da unidade na sua concepção ampliada, sendo transversal a todo o atendimento da unidade e não restrito à porta de entrada; 
 Investigar suspeitas de violação de direitos contra a pessoa idosa e realizar denúncias, caso constatado, as autoridades competentes para tomar providências cabíveis;
 Possibilitar espaço complementar à consulta individual, de troca de informações, de oferecimento de orientação e de educação em saúde; 
 Em conjunto com a equipe de proteção social básica coordenar e estimular grupo de pessoa idosa; 
 Promover a integração entre as instituições, programas e projetos sociais, os órgãos públicos, buscando mecanismos que valorizem e incentivem a participação da pessoa idosa, no processo de envelhecimento ativo, autônomo e independente; 
 Realizargrupos de estudo e estudos de casos com a equipe multiprofissional; 
 Elaborar e participar de cursos com a equipe multiprofissional, e se necessário , com os agentes comunitários de saúde, sobre formas de manifestação de maus tratos, negligência, abandono familiar e outros tipos de violência e, como identificá-los. 
 Fornecer suporte e apoio familiar nos processos de cuidado e tratamento de idosos acamados ou incapacitados. 
Diante das propostas de atribuições, é importante perceber que o maior desafio profissional na atenção a pessoa idosa é contribuir para que os idosos redescubram possibilidades de viver com qualidade e que compreendam que por direito, possuem acesso livre aos serviços prestados. O Assistente Social deve buscar o empoderamento do idoso, para que o mesmo, apesar das suas limitações, passe a ter os seus direitos efetivados. Essa possibilidade aumenta na medida em que a sociedade considera o contexto familiar e social e consegue reconhecer as potencialidades e o valor da pessoa idosa.
1. Consideraçoes finais 
Diante do exposto no presente trabalho pode-se chegar as a conclusão que a visão que o individuo e a sociedade tem das pessoas da terceira idade vem se modificando na medida em que a própria sociedade vai envelhecendo, ou seja, devido ao fato de hoje em dia existirem mais pessoas que alcançaram maior longevidade. Devido ao descaso e afastamento entre as gerações, foi necessária a intervenção do Estado nas relações em que o idoso está inserido. Tal realidade também atinge o Brasil, como demonstram os mais atuais censos elaborados pelos institutos de pesquisa. O Estatuto do Idoso é instrumento fundamental para a execução das políticas públicas que visem tanto proteger o idoso quanto integrá-lo ao meio social em que vivem. Embora seja fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmoniosa, não é o remédio universal instantâneo para a construção de uma sociedade mais igualitária e acolhedora para pessoas maiores de sessenta anos. A educação é o instrumento basilar para que se possa tanto mais bem preparar o individuo para a etapa da velhice, quanto para o próprio processo de envelhecimento, quanto para levar a sociedade a reformular seus conceitos acerca da velhice, informando-a desenvolvendo-a em relação ao convívio com idosos. As gerações mais velhas são fundamentais para a preservação da história cultural de uma sociedade, devendo ser propiciados os meios adequados para a perpetuação dos conhecimentos, experiências e conservação dos valores comunitários. Por outro lado, estamos de maneira objetiva e incisava caminhando para uma sociedade para todas as idades, demandando para tanto, a transformação das normas inseridas no papel em realidade, por meio de políticas publicas adequadas, bem como de ações das entidades particulares que insiram os idosos nas atividades quotidianas. 
Ao relacionar as atividades teóricas desenvolvidas no Curso de Bacharelado em Serviço Social com as atividades práticas do Estagio lll, foi possível verificar que o Assistente Social desenvolve cotidianamente atividades nesse espaço de prática, especialmente com a população idosa, porém não é norteado por parâmetros de atuação, o que dificulta uma padronização do atendimento realizado pelo profissional nas diferentes Unidades de trabalho, fazendo com que os profissionais e a população de um modo geral não tenham clareza das atribuições do Assistente Social, dificultando assim o atendimento. Entende-se que as Secretarias de Ação Social e os Centros de atendimentos aos Idosos torna-se um espaço de atuação privilegiado ao pós-graduando por possibilitar a especialização no atendimento ao idoso, tornando possível verificar as principais demandas trazidas por eles, trabalhando assim na minimização das expressões da questão social que envolvem essa população. A atividade desenvolvida também nos proporcionou ampliar a visão sobre o trabalho com a população idosa e perceber o grande desafio que é a atuação multiprofissional e a importância do comprometimento de todos os profissionais envolvidos para que seja possível proporcionar a essa população atendimento integral, respeitando as suas limitações.
1. referencias bibliograficas 
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Lei n° 8.842/94 institui a Lei Orgânica da Assistência Social. Brasília:1994.

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