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O tempo presente o trabalho do historiador e a relação passadopresente no estudo da História

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O tempo presente o trabalho do historiador e a relação 
passado/presente no estudo da História
HISTÓRIA, 1° Ano do Ensino Médio
O tempo presente, o trabalho do historiador e a 
relação passado/presente no estudo da História
Observe ao seu redor, a começar
pela imagem no data show, a sala de aula a
sua volta, ouça e sinta o meio em que você
está.
Todas as coisas que você acabou
de vislumbrar têm uma história, até mesmo
aquilo que está dentro de você em termos de
pensamentos e sentimentos na forma de
você sentir e perceber, em outras palavras
tudo tem uma história.
Há história desde que existem
seres humanos sobre a face da Terra,
contudo o conhecimento histórico, enquanto
tal, começou a ser sistematizado na Grécia
Antiga por historiadores como Heródoto e
Tucídides.
O tempo presente e a História
“A história (...) em vez de relatar ou comprovar, é feita para
responder às questões sobre o passado suscitadas pela observação das
sociedades presentes”. (SEIGNOBOS,apud PROST,2008, p. 25)
O conhecimento Histórico tem como objetivo básico compreender
a realidade atual com base em suas raízes históricas. Dessa forma, os
historiadores questionam o passado buscando elementos para
compreensão do presente.
Assim, a História, além de ser uma forma de conhecimento, torna-
se uma ferramenta para compreender a realidade e formar cidadãos
críticos.
HISTÓRIA, 1° Ano do Ensino Médio
O tempo presente, o trabalho do historiador e a 
relação passado/presente no estudo da História
“(...) a maioria dos historiadores sabem que 
ao investigar o passado, até mesmo o passado 
remoto, estão igualmente pensando e expressando 
opiniões a respeito do presente e suas questões, e 
falando a respeito delas”(HOBSBAWM,2002,p.311). 
Quando um Historiador busca entender um 
determinado processo Histórico, como a queda do 
Muro de Berlim, busca não apenas entender o 
passado, mas principalmente o presente. As 
consequências de determinado fato sobre a 
sociedade em que vivemos, sobre nossas vidas. 
HISTÓRIA, 1° Ano do Ensino Médio
O tempo presente, o trabalho do historiador e a 
relação passado/presente no estudo da História
Imagem: BerlinWall-BrandenburgGate / Sue 
Ream / Creative Commons Attribution 3.0 
Unported
Os tempos da História 
O que distingue a História 
de outras ciências humanas e sociais é 
exatamente o seu aspecto diacrônico ¹. As 
questões do historiador são sempre 
formuladas no presente com relação ao 
passado.
Isso significa que a história
exprime o passado sempre com as
palavras do presente.
“o vai e vem permanente, entre
passado e presente, assim como entre os
diferentes momentos do passado, é a
operação peculiar da História” (PROST,
2008, p. 104).
1-Diacrônico: referente a diferentes espaços de 
temporalidade, o contrário de sincrônico que seria ao 
mesmo tempo. 
Imigrantes italianos
Ulisses Guimarães e a Constituição da 
República Federativa do Brasil de 1988
Imagem: (a) Imigrantes da Italia / Severino666 / Public 
Domain; (b) Ulyssesguimaraesconstituicao / Missionary 
/ Creative Commons Attribution 3.0 Brazil
“A especificidade da história, dentro das
ciências humanas e sociais, é sua capacidade de
distinguir e articular os diferentes tempos que se
acham superpostos em cada momento histórico”
(CHARTIER,2010,p.65)
Segundo o historiador Fernand Braudel, a
História acontece e deve ser vista em três
temporalidades diferentes e sobrepostas:
1- o tempo de curta duração, ligado à história
factual, ao espaço dos acontecimentos;
2- o tempo de média duração, ligado a uma
história conjuntural, ao plano da vida material e
aos ciclos econômicos;
3- o tempo de longa duração, ligado a uma história
estrutural, está no limite do móvel e do imóvel, o
plano dos valores fixos e das mentalidades.
O tempo dos 
acontecimentos (fatos) de 
curta duração é comparado 
por Fernand Braudel à 
superfície do mar e às 
ondas que vêm e vão. A 
História em si, estaria nos 
tempos de média e longa 
duração que estariam 
abaixo da superfície. Seria 
necessário investigar as 
estruturas não 
simplesmente os fatos. 
HISTÓRIA, 1° Ano do Ensino Médio
O tempo presente, o trabalho do historiador e a 
relação passado/presente no estudo da História
Imagem: Waves mediterranean sea / 
Slawojar / GNU Free Documentation 
License
O questionamento no estudo da História
• Por que eu me visto desta forma?
• Por que falo Português?
• Por que gosto desse estilo de música?
• Que profissão eu pretendo seguir? 
Será que escolhemos tudo isso sozinhos, ou será que existe uma 
influência da sociedade nas respostas a essas perguntas?
Perceba que para responder a cada uma dessas perguntas (até 
mesmo sobre o que se espera do futuro) você terá que recorrer ao passado, 
terá que recorrer à memória e a um certo conhecimento histórico.
Podemos fazer também perguntas mais gerais e ligadas a grupos 
de pessoas que fazem parte da nossa sociedade como: 
• Por que há esse tipo de desigualdade social em minha cidade?
• Por que a questão da violência encontra-se nessa situação em minha 
comunidade ou no meu bairro?
Os historiadores trabalham com questionamentos sobre o presente 
e, na busca de respostas, procuram fontes que demonstrem evidências 
sobre o fato questionado, buscando a raiz do problema, ou seja, sua origem 
ou o porquê das coisas estarem de uma determinada maneira e não de 
outra.
A tarefa do Historiador
Segundo Roger Chartier, “a leitura das diferentes temporalidades que
fazem do presente “herança e ruptura, invenção e inércia ao mesmo
tempo” (CHARTIER,2010,p.68) é a principal responsabilidade dos
historiadores para com a sociedade.
O conhecimento, porém, não é algo pronto e acabado
definitivamente, mas um processo em constante transformação, dessa
forma a História é continuamente reescrita. Desde os seus primórdios até
hoje, passou por inúmeras mudanças na forma de ser escrita, quanto à
utilização das fontes e quanto às suas finalidades.
A História busca mais do que simplesmente responder a questões
pessoais, existe uma luta pela História em que o combate dos
historiadores é contra os passados prontos e desistoricizados, produzidos
por alguns grupos no intuito de iludir e manipular as pessoas. Conhecer a
História é percebê-la, pensá-la e analisá-la criticamente, suprindo a
necessidade de nos percebermos e agirmos como seus sujeitos e não
simplesmente produtos dela como muitos querem que pensemos.
Perguntas de um trabalhador que lê
Quem construiu Tebas, a cidade das 
sete portas?
Nos livros, estão nomes de reis; os reis 
carregaram pedras?
E Babilônia, tantas vezes destruída, quem 
a reconstruía sempre?
Em que casas da dourada Lima viviam 
aqueles que a edificaram?
No dia em que a Muralha da China ficou 
pronta, para onde foram os pedreiros?
A grande Roma está cheia de arcos-do-
triunfo: quem os erigiu? Quem eram 
aqueles que foram vencidos pelos 
césares? Bizâncio, tão famosa, tinha 
somente palácios para seus moradores? 
Na legendária Atlântida, quando o mar a 
engoliu, os afogados continuaram a dar 
ordens a seus escravos.
O jovem Alexandre conquistou a Índia. 
Sozinho?
César ocupou a Gália.
Não estava com ele nem mesmo um 
cozinheiro? Felipe da
Espanha chorou quando sua frota
naufragou. Foi o único a chorar?
Frederico Segundo venceu a guerra dos 
sete anos. Quem partilhou da vitória?
A cada página uma vitória,
quem preparava os banquetes 
comemorativos? A cada dez anos,
um grande homem.
Quem pagava as despesas?
Tantas informações.
Tantas questões.
(Bertolt Brecht in: 
http://literaturaemcontagotas.wordpress.co
m/2010/03/06/perguntas-de-um-
Correntes Historiográficas
A partir do século XIX, a 
História passou a ser considerada 
ciência na Europa, surgindo o modelo 
da História tradicional fortemente 
influenciada pelo Positivismo², 
caracterizava-se pelo estudo dos fatos 
em forma linear (factual) e busca a 
objetividade com base em 
documentos. Desse ponto de vista 
historiográfico, os sujeitos da História 
eram apenas as grandes 
personalidades políticas, religiosase 
militares.
Contra esse modelo 
historiográfico e a partir dele, 
desenvolveu-se ainda no século XIX, 
na Europa, uma nova corrente 
chamada Materialismo Histórico.
2-Positivismo: Conceito filosófico 
ligado a ideia de triunfo da ciência, 
que seria capaz de compreender toda 
e qualquer manifestação natural e 
humana, desenvolvida pelo Francês 
Auguste Comte.
Leopold Von Ranke: historiador alemão 
que deu origem à corrente historiográfica 
tradicional no século XIX, sendo um dos 
seus principais expoentes.
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Materialismo Histórico e a Escola dos Annales
O materialismo Histórico desenvolvido por Karl Marx e 
Friedrich Engels no século XIX, diferente da história tradicional, pôde 
observar que os verdadeiros sujeitos da História não eram apenas os 
grandes personagens, mas sim pessoas da sociedade; os seus temas, 
no estudo da História, deslocaram-se dos grandes personagens e dos 
fatos políticos para as estruturas econômicas (infraestrutura) e 
estruturas político-ideológicas (superestrutura). 
No início do século XX, desenvolveu-se na França a Escola 
dos Annales, a partir de historiadores como Bloch e Febvre que 
estabeleceram um dialogo crítico com a postura positivista, 
transformando a forma de pesquisar e estudar História, ampliando as 
fontes de estudo (orais, audiovisuais, enfim, tudo que é registro de 
ação humana), aproximando a História de outras ciências humanas, 
demonstrando que todos os seres humanos são sujeitos da História, 
dando origem, com o tempo, ao conceito de Nova História.
HISTÓRIA, 1° Ano do Ensino Médio
O tempo presente, o trabalho do historiador e a 
relação passado/presente no estudo da História
Karl Marx (a esquerda) e 
Friedrich Engels criadores do 
Materialismo Histórico
Marc Bloch (a esquerda) e 
Lucien Febvre Criadores da 
Escola dos Annales.
http://lt.wikipedia.org/w
iki/Vaizdas:Lucien_feb
vre.jpg
(a) (b)
(c)
Imagem: (a) Marx color2 / Unknown / GNU Free Documentation License; (b) Engels / ArtMechanic / Public Domain; (c) Block marc / unknown / Public Domain
http://lt.wikipedia.org/wiki/Vaizdas:Lucien_febvre.jpg
As fontes Históricas
A fim de poder responder ao questionamento que deu origem 
ao seu trabalho, o historiador precisa utilizar fontes históricas que 
podem ser:
Documentos 
históricos como o 
juramento da 
Imperatriz Leopoldina 
à Constituição do 
Império do Brasil.
Obras de arte como três de 
maio de 1808 de GoyaFotografias como a do primeiro de 
Maio de 1980
Imagens da esquerda para direita: (a) Juramento Impatriz Leopoldina/ Maria Leopoldina / Public Domain; 
(b) 1º Maio 1980 Porto by Henrique Matos / Henrique Matos / GNU Free Documentation License; (c) Tres 
de Mayo by Goya / Francisco de Goya / Public Domain
Existem também fontes orais e muitas 
outras, pois na verdade tudo que se 
relaciona com o ser humano de alguma 
forma pode ser considerado fonte 
histórica. Podemos dizer que há dois tipos 
de fontes: as escritas e as não escritas.
Mapas 
Slogans
Charges
(a)
(b)
(c)
Imagem: (a) Brazil 16thc map / Pedro Reinel, Jorge Reinel, Lopo Homem (mapmakers), and António de Holanda (miniaturist)/ Public Domain; (b) Brasil ame-o 
ou deixe-o / Brazilian government / Public Domain; (c) Eleições de cabresto / Storni / Public Domain
O trabalho do Historiador
Quando assistimos a um jogo de futebol, um filme no cinema 
ou mesmo a um capítulo de uma novela, formamos geralmente uma 
opinião sobre o que acabamos de presenciar. Nossa opinião depende 
de muitos fatores, por exemplo: se o nosso time ganhou ou perdeu o 
jogo. 
A questão aqui é: nossa opinião não é necessariamente a igual 
a de outras pessoas que presenciaram o mesmo fato ou evento.
Dessa forma, devemos ter em mente que todo ponto de vista é a vista 
de um determinado ponto.
Quando o historiador vai abordar uma questão, ele se utiliza 
de fontes históricas muitas vezes ligadas a pessoas ou grupos de 
pessoas que também tinham o seu ponto de vista expresso, muitas 
vezes, na fonte histórica a ser investigada.
Por isso, o profissional da história tem que trabalhar com a 
crítica histórica e com variadas fontes de diferentes grupos ligados ao 
mesmo processo na construção do Conhecimento Histórico. 
A Crítica Histórica
“(...)em determinado sentido, a crítica é a própria história e ela
se afina à medida que a história se aprofunda e se amplia” ( PROST,
2008, p.57).
São os questionamentos que dão origem ao conhecimento
histórico, aquilo que não se conhece e que se pretende conhecer é
que leva à pesquisa histórica; ao levantamento de vestígios que
analisados criticamente vão revelar um fato.
Na análise dos documentos históricos, os historiadores
utilizam o método crítico, que visa responder a questões como: de
onde vem o documento? Quem é seu autor? O autor é sincero ou terá
alguma razão para deturpar seu testemunho? Como o material foi
transmitido e conservado?
A crítica histórica pode ser:
1- crítica externa: refere-se aos caracteres materiais do documento
(papel, tinta, escrita, marcas particulares, etc.)
2- crítica interna: incide sobre a coerência do texto com o momento
histórico em que foi escrito.( ex: a data em que foi escrito e os fatos
mencionados coincidem?)
3- crítica da sinceridade: busca as intenções, confessadas ou não, do
testemunho. (O autor diz a verdade?)
4- crítica da exatidão: refere-se à sua condição objetiva. (existem erros
internos ou externos à fonte analisada?)
5- crítica da interpretação: relativa ao sentido do texto, dos termos e
dos conceitos que variam ao longo do tempo para não cair no erro do
anacronismo.
A construção do conhecimento Histórico
Como os Historiadores conseguem construir um 
conhecimento com processos históricos que já passaram e 
que não existem mais?
“Como será possível conhecer um fato real que já 
não existe?” (SEIGNOBOS apud PROST, 2008,p. 65)
O conhecimento histórico é construído a partir de 
vestígios legados por sociedades do passado.
A construção do conhecimento Histórico
O fato é, em verdade, um raciocínio a partir de 
vestígios analisados segundo as regras da crítica.
Dessa forma, não pode haver história sem antes 
haver questionamentos que levem aos vestígios de um 
determinado fato.
Questões para reflexão
1º) " a incompreensão do presente nasce da ignorância do passado" (Marc 
Bloch –Historiador) com base no que aprendemos sobre a relação da 
História com o tempo presente , comente o pensamento do Historiador 
citado acima.
2º) Releia o poema, Perguntas de um trabalhador que lê, no slide 10, busque 
identificar os questionamentos feitos e relacione-os com a ideia de que 
todos os seres humanos são sujeitos da História e não apenas os “grandes 
líderes”.
Questões para reflexão
3º) Com que correntes historiográficas os questionamentos 
feitos pelo poeta são mais coerentes? Por quê? 
4º) Reflita, qual a importância do questionamento e do senso 
crítico na construção do conhecimento histórico?
	Número do slide 1
	HISTÓRIA, 1° Ano do Ensino Médio�O tempo presente, o trabalho do historiador e a relação passado/presente no estudo da História
	O tempo presente e a História
	Número do slide 4
	Os tempos da História �
	Número do slide 6
	O questionamento no estudo da História�
	Número do slide 8
	A tarefa do Historiador�
	Perguntas de um trabalhador que lê�
	Correntes Historiográficas�
	Materialismo Histórico e a Escola dos Annales�
	Número do slide 13
	As fontes Históricas�
	Número do slide 15
	O trabalho do Historiador�
	A Crítica Histórica�
	A crítica histórica pode ser:��
	A construção do conhecimento Histórico�
	A construção do conhecimento Histórico�
	Questões para reflexão�
	Questões para reflexão�

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